CIDADES SUSTENTÁVEIS RESÍDUOS COMO FONTE DE ENERGIA

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1 CIDADES SUSTENTÁVEIS RESÍDUOS COMO FONTE DE ENERGIA PROF. DR. SABETAI CALDERONI Florianópolis - S C, 2 0 de abril de Slide 1 de 137 SABETAI CALDERONI Sabetai Calderoni é Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (FFLCH), pósgraduado em Planejamento pela Universidade de Edimburgo, Grã-Bretanha, e bacharel em Ciências Econômicas e em Direito pela USP. Realizou cursos de pós-graduação e especialização nos Estados Unidos, na Grã-Bretanha e em Portugal. É Presidente do IBRADES Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável; Presidente do ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável; Consultor da Organização das Nações Unidas (PNUD) e, como Diretor-Presidente do Instituto Brasil Ambiente, empresa de consultoria ambiental, desde 1987 atua junto a empresas privadas brasileiras e internacionais nas áreas de economia, planejamento, meio ambiente e energia. Coordena a implantação de Cidades Sustentáveis. Dirigiu e elaborou estudos de Planejamento para a Petrobrás, para a Eletrobrás, para a Confederação Nacional da Indústria, para a Câmara dos Deputados e Assembléia Legislativa de São Paulo, entre outros. Foi membro do Conselho de Administração da CETESB e da Fundação Prefeito Faria Lima (CEPAM). Coordenou trabalhos de planejamento e pesquisas para o Governo Federal, Governos dos Estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina e para o município de São Paulo. Publicou numerosos trabalhos de pesquisa nas áreas de planejamento, meio ambiente e estudos socioeconômicos em livros e monografias. É autor do livro Os Bilhões Perdidos no Lixo, atualmente na 4ª edição. Slide 2 de

2 Slide 3 de 137 CIDADE SUSTENTÁVEL é aquela que: SABETAI CALDERONI ATENDE ÀS NECESSIDADES FUNDAMENTAIS DOS CIDADÃOS 2 PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE 3 USANDO RACIONALMENTE OS RECURSOS NATURAIS 4 COM CONSTANTE INOVAÇÃO 5 DE MODO ECONOMICAMENTE VIÁVEL 6 SOCIALMENTE JUSTO 7 PARTICIPATIVO 8 COLABORATIVO 9 AUTONOMIZANTE 10 DENTRO DE UM PROCESSO DE GESTÃO ITERATIVA EM UM HORIZONTE DE LONGO PRAZO Slide 4 de

3 Espaço Multifuncional SABETAI CALDERONI Culturas para bioenergia/ biocombustíveis Central de Resíduos Mandala Slide 5 de 137 SABETAI CALDERONI Slide 6 de

4 CENTRAL DE RECICLAGEM Triagem, Compostagem, Gaseificação, Processamento de Entulho, Fabricação de Tijolos e Artefatos, Mini-Usina de Etanol, Administração, Segurança; USO RACIONAL DA FLORESTA Coleta de Frutos ( e quebra do coco de babaçú), Coleta de Biomassa (para compostagem ou gaseificação), Madeira de árvores caídas; ENERGIA Operação e Manutenção dos equipamentos para geração de Energia Solar e Eólica e para a Gaseificação, Mini-Usina de Etanol; SABETAI CALDERONI SANEAMENTO Implantação dos sistemas de tratamento de água e de esgoto, operação e manutenção desses sistemas; AGRICULTURA DE ALIMENTOS E ENERGIA Nas MANDALAS: Frutas, Hortaliças, Culturas de Subsistência (Milho, Feijão, Mandioca), Pequenas Criações, Biodigestores, Mandioca também para a produção de Etanol; Slide 7 de 137 HABITAÇÃO Construção de casas, Fabricação e Venda de Materiais de Construção; TRANSPORTE Transporte de Produtos levados da, e trazidos para, a Central de Reciclagem, Manutenção dos veículos que fazem esse transporte, Condução de Veículos para o Transporte de pessoas; ESPAÇO MULTIFUNCIONAL Atendimento de Saúde, Cozinha Comunitária, Oficinas Comunitárias, Atividades Culturais; SABETAI CALDERONI RENDA E POSTOS DE TRABALHO Nas mais variadas faces do processo de implantação da Cidade Sustentável; CIDADE DIGITAL canal de comunicação com o mundo inteiro, benefícios para a educação e formação profissional, além oportunidade de negócios online. Slide 8 de

5 OS RESÍDUOS SÓLIDOS COMO QUESTÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL IMPACTO AMBIENTAL IMPACTOS SOCIAIS ALTOS CUSTOS PROBLEMA MUNICIPAL COM IMPACTO REGIONAL PROBLEMA REGIONAL COM IMPACTO MUNICIPAL OPORTUNIDADES DE GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA Slide 9 de 137 OS BILHÕES PERDIDOS NO LIXO OS GANHOS QUE A RECICLAGEM PROPORCIONA NO BRASIL CERCA DE U$ 10 BILHÕES ANUAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO U$ 1,5 BILHÃO ANUAIS A PRODUÇÃO A PARTIR DE SUCATA É MAIS ECONÔMICA QUE A PARTIR DE MATÉRIAS PRIMAS VIRGENS. PROPORCIONA ECONOMIA DE: ENERGIA MATÉRIAS-PRIMAS ÁGUA CONTROLE AMBIENTAL CUSTO EVITADO DE TRANSPORTE E ATERRAMENTO TAMBÉM GERA GANHOS SOCIAIS, AMBIENTAIS E DE SAÚDE PÚBLICA Slide 10 de

6 GANHOS COM A PRODUÇÃO A PARTIR DA RECICLAGEM DO LIXO VS. A PARTIR DE MATÉRIA PRIMA VIRGEM FATORES DE ECONOMIA 1 REDUÇÃO NO CONSUMO DE ENERGIA 2 REDUÇÃO NA POLUIÇÃO DO AR 3 REDUÇÃO NA POLUIÇÃO DA ÁGUA 4 REDUÇÃO NO CONSUMO DE ÁGUA 5 REDUÇÃO NO CONSUMO DE MATÉRIA PRIMA * (BRASIL) 6 REDUÇÃO NO CONSUMO DE MATÉRIA PRIMA * (MSP) LATA DE ALUMÍNIO VIDRO PAPEL PLÁSTICO LATA DE AÇO 95% 13% 71% 79% 74% 95% 20% 74% - 85% 97% - 35% - 76% - 50% % R$ 2,7 MM R$ 1,2 MM R$27,3 MM R$ 8,9 MM R$339 MM R$98,3 MM R$ 353,7 MM R$ 37,6 MM R$13,2 MM R$ 8,9 MM Slide 11 de 137 MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ECONOMIA POSSÍVEL PELA RECICLAGEMDO LIXO R$ MIL SETEMBRO DE PERDIDA PAPEL ECONOMIA PLÁSTICO OBTIDA LATA DE AÇO VIDRO LATA DE ALUMÍNIO Fonte: "Os Bilhões Perdidos no Lixo", pp. 278 a 280 Slide 12 de

7 ECONOMIA POSSÍVEL PELA RECICLAGEM DO LIXO R$ MIL DE SETEMBRO DE LATA DE ALUMÍNIO VIDRO PAPEL PLÁSTICO LATA DE AÇO OBTIDA ECONOMIA PERDIDA - Slide 13 de 137 Figura 16.6 MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PERSPECTIVAS ECONÔMICAS DOS SEGMENTOS PARTICIPANTES DA RECICLAGEM DO LIXO R$ MIL DE SET/ GANHOS "PERDIDOS" - Fonte: Quadros 16.2 a 16.4 INDÚSTRIA SUCATEIROS CARRINHEIROS/CATADORES PREFEITURA DE SÃO PAULO GANHOS OBTIDOS Slide 14 de

8 Slide 15 de 137 Slide 16 de

9 GERAÇAO DE RESIDUOS PODA % DOMICILIAR % RCC % DOMICILIAR RCC PODA Slide 17 de 137 INDUSTRIALIZAÇAO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS URBANOS CENTRAL DE RECICLAGEM INTEGRAL 1. PROGRAMA DE COLETA SELETIVA 2. ESTAÇÃO DE TRIAGEM 3. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS 4. UNIDADE DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 5. BENEFICIAMENTO DE MATERIAIS (FRAÇÃO SECA) 6. UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE MATERIAL DE PODAS 7. UNIDADE DE TRATAMENTO DE REJEITOS Slide 18 de

10 Slide 19 de 137 Slide 20 de

11 ESTAÇÃO DE TRIAGEM NA ESTAÇÃO DE TRIAGEM, PLÁSTICOS, PAPEIS, VIDROS E LATAS SÃO SEPARADOS COM O ABUNDANTE EMPREGO DE MÃO DE OBRA DE COOPERADOS. Slide 21 de 137 Mão de Obra na Coleta do Resíduos Domiciliar (agentes externos) e na Central de Triagem (agentes Internos): Máxima de Suporte: Remuneração Média = R$ 600,00 Cidade com 84 mil habitantes = cerca de 170 postos de trabalho Slide 22 de

12 O PAPEL DOS CATADORES NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA IMPLANTAÇÃO DE CENTRAIS DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS 1. FORNECEDORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 2. TRABALHADORES NA TRIAGEM DE MATERIAIS 3. AGENTES AMBIENTAIS DOMICILIARES 4. ATUAÇÃO COMO EDUCANDOS 5. ATUAÇÃO COMO EDUCADORES 6. SÓCIOS DA SPE NA PPP 7. CO-GESTORES DA SPE Slide 23 de 137 Produção diária:30% do lixo pode ser reciclado = 22,7 t/dia; Dessas 22,7 toneladas: - 41% papel / papelão; - 14% metal; RECICLÁVEIS - 15% plástico; - 11% perdas; - 10% rejeito; - 5% vidro; - 3% materiais diversos; - 1% alumínio. Papelão e Papel Latas de Aço Alumínio Vidro Incolor e Colorido Plástico s (PVC, Filme) Longa Vida 400,00 150, ,00 130,00 500,00 280,00 Slide 24 de

13 Receitas Central de Triagem - Papel / Papelão = R$ ,00 ; - Plástico = R$ ,00 ; - Metal = R$ ,00 ; - Vidro = R$ ,00 ; - Alumínio = R$ ,00. Receita Anual = R$ ,00 PET moída Material prensado Slide 25 de 137 Dados Básicos [ 84 mil hab ; 0,9 kg/hab dia 75,6 t/dia ] Como 30% do lixo é reciclável: -75,6 t/dia x 0,3 = 22,7 t/dia. Estes se dividem em: - Papel / papelão (41%): 22,7 x 0,41 = 9,3 toneladas x 365 = 3394 t/ano x R$400 = R$ ,00 -Metal (14%): 22,7 x 0,14 = 3,18 toneladas x 365 = 1159 t/ano x R$ 180 = R$ ,00 -Plástico (15%): 22,7 x 0,15 = 3,4 toneladas x 365 = 1242 t/ano x R$ 500 = R$ ,00 -Vidro (5%): 22,7 x 0,05 = 1,13 toneladas x 365 = 414 t/ano x R$ 130 = R$ ,00 -Alumínio (1%): 22,7 x 0,01 = 0,227 t/dia x 365 = 82,8 t/ano x R$ 3000 = R$ ,00 OBS: os preços dos materiais variam muito, dependendo da cidade. Como existem vários tipos de materiais, generalizamos o tipo (ex: plástico, quando existe PVC, plástico filme, etc). Slide 26 de

14 SEPARAÇÃO DE PLÁSTICOS COM GRANDE PRECISÃO A SEPARAÇÃO MANUAL DE PLÁSTICOS CHEGA A UMA PRECISÃO DE 80% TECNOLOGIAS RECENTES CONSEGUEM SEPARAR PLÁSTICOS COM MAIS DE 99,5% DE PRECISÃO E AGRUPÁ-LOS POR COR A SEPARAÇÃO MAIS PRECISA PERMITE VENDER O PLÁSTICO POR UM PREÇO DUAS A TRÊS VEZES MAIOR Slide 27 de 137 Slide 28 de

15 O lixo urbano, ao chegar à Estação de Compostagem, passa por um processo de triagem para retirada da fração inorgânica remanescente da coleta seletiva, restando apenas a orgânica. A parte inorgânica é encaminhada para a Central de Triagem de materiais de interesse econômico (papel, plástico, vidro e metais). A parte orgânica é destinada ao pátio de compostagem onde é submetida a um processo natural, aeróbio, controlado, de conversão biológica. Após passar por essa fase, com duração de ao menos 60 dias (mas podendo passar de 90 dias), o material encontra-se devidamente estabilizado, podendo ser usado como fertilizante. COMPOSTAGEM Slide 29 de 137 Dados Básicos A produção de materiais orgânicos seria destinada para a compostagem: 45,4 t/dia Perda de 50% da massa por emissão de gases (CO2 quando o processo e aeróbico, e metano quando é anaeróbico). 22,7 t/dia x 365 = 8278 t/ano A tonelada é vendida por R$ 70,00 = 70 x 8278 Receita = R$ ,00 Slide 30 de

16 É a alternativa ao biodigestor - Entrada de toda matéria orgânica =45,4 t/dia - Há perda de 50% da massa = 22,7 t/dia - Produção de composto = t/ano Receita Anual R$ ,00 Slide 31 de 137 APLICAÇÃO DO ADUBO Segundo o IAC, compostos com relação C/N abaixo de 25 liberam a maior parte do N e do P no 1 ano de aplicação O composto orgânico estabilizado, depois de alguns dias, tem a relação C/N de 15. Deste modo as dosagens variam de 30 a 50 t por ha. Áreas públicas, de praças e jardins, tem 25% da área total do município. O preço do adubo "químico", é de R$ 300 a R$ 600 a tonelada. O do composto orgânico é R$40,00. Slide 32 de

17 Slide 33 de 137 CO2 tem o maior nível em 2,1 milhões de anos As atuais concentrações de dióxido de carbono na atmosfera são as maiores já registradas nos últimos 2,1 milhões de anos, revelou ontem um estudo da Universidade de Columbia publicado na Science. Os dados revelam aspectos fundamentais sobre os processos de resfriamento e aquecimento do planeta e comprovam, de forma inequívoca, que quanto maior for a concentração de CO2, mais elevada é a temperatura. Os estudo também revela de forma inequívoca que não foi uma queda brusca nas concentrações de CO2 a responsável pelas idades do gelo vivenciadas pelo planeta. As concentrações se mantiveram estáveis ao longo de todos esses milhares de ano, com uma média de 280 partes por milhão. Hoje, esse número é de 385 partes por milhão - um aumento de 38% - O Globo, 19/6/2009, Ciência, p.28; OESP, 19/6/2009, Vida, p.a22. Slide 34 de

18 100 t de material orgânico 50 t de material orgânico seco Equivale a m³ de biogás m³ m³ de metano = kg m³ de CO2 = kg Coeficientes: -50% de água no lixo - Produção de Biogás: 0,05 m³ biogás/kg de lixo seco - Biogás: 60% metano 35% CO2 5% outros gases - Densidade metano: 0,796 kg/m³ - Densidade CO2: 1,98 kg/m³ EQUIVALE A 48 t DE CO2/ano Slide 35 de 137 CRÉDITO DE CARBONO: VALOR DA VENDA Valor: 16,65 euros por tonelada equivalente de CO2 Fonte: ( METANO = 21 VEZES CO2 Cotação euro-real (compra dia 20/04/2011): ( Slide 36 de

19 Slide 37 de 137 Slide 38 de

20 Slide 39 de 137 Slide 40 de

21 Slide 41 de 137 Slide 42 de

22 Slide 43 de 137 Slide 44 de

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24 Slide 47 de 137 Slide 48 de

25 Slide 49 de 137 Slide 50 de

26 Slide 51 de 137 CENTRAL DE GASEIFICAÇÃO APROVEITAMENTO DE AMPLO ESPECTRO DE MATERIAIS COM GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Slide 52 de

27 GASEIFICAÇÃO A GASEIFICAÇÃO É ADOTADA PARA PROCESSAR OS REJEITOS, PRINCIPALMENTE OS CONTAMI- NADOS, INCLUSIVE OS DE SERVIÇOS DE SAÚDE, PERMI- TINDO SEU APROVEITAMENTO ECONÔMICO PELA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E EVI-TANDO ATERROS E CONTA- MINAÇÕES Slide 53 de 137 PLASMA = POLUIÇÃO ZERO TODAS AS PARTÍCULAS EMITIDAS PELO GASEIFICADOR SÃO TRANSFORMADAS PELO REATOR DE PLASMA: O MATERIAL ORGÂNICO TRANSFORMA-SE EM GÁS DE SÍNTESE QUE PODE SER USADO PARA SE PRODUZIR ENERGIA ELÉTRICA O MATERIAL INORGÂNICO TORNA-SE UM COMPOSTO VITRIFICADO, DE GRANDE DUREZA, QUE PODE SER USADO COMO PISO DE ALTA RESISTÊNCIA Slide 54 de

28 Gaseificador - Capacidade: 800 kg/hora - Receberá os rejeitos do lixo = 10% do total. - Apenas um gaseificador é suficiente para tratar 7,56 t/dia. Produto: Energia Elétrica Slide 55 de 137 Gaseificador Dados Básicos - Capacidade = 800 kg/h - Produção energética: 2400 Kwh /h -10% do lixo domiciliar (rejeitos) = 7,56 t/dia. - Gaseificadores = 9,45 horas diárias: kw x 9,45 horas = Kwh/dia x 365 = kwh ano. O valor do kwh é R$ 0,12 (preço do nível geração ). -Receita = x 0,12 = R$ ,00 Slide 56 de

29 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COLETA SELETIVA MUNICIPAL CONSCIÊNCIA AMBIENTAL INSERÇÃO SOCIAL FORMAÇÃO DE AGENTES AMBIENTAIS TREINAMENTO ELABORAÇÃO DE MATERIAL PEDAGÓGICO E DE DIVULGAÇÃO INTEGRAÇÃO À GESTÃO AMBIENTAL E DE RESÍDUOS Slide 57 de 137 A COLETA SELETIVA é a separação dos diversos tipos de resíduos gerados e o descarte destes resíduos de forma diferenciada para que possam ser posteriormente reutilizados ou reciclados. Slide 58 de

30 Slide 59 de 137 Slide 60 de

31 Slide 61 de 137 Slide 62 de

32 Slide 63 de 137 Slide 64 de

33 Slide 65 de 137 Slide 66 de

34 Slide 67 de 137 Slide 68 de

35 Slide 69 de 137 Slide 70 de

36 Slide 71 de 137 QUALIFICAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR Slide 72 de

37 SELETORES AMBIENTAIS EQUIPE INTERNA DE COOPERADOS ATUA NA ESTAÇÃO DE TRIAGEM RECEBE ORIENTAÇÃO TÉCNICA E EPIs EQUIPE EXTERNA DE COOPERADOS ATUA JUNTO ÀS FAMÍLIAS: 2 COOPERADOS PARA CADA SEIS QUARTEIRÕES DISTRIBUI MATERIAL DIDÁTICO FISCALIZA A ATUAÇÃO DAS FAMÍAS GARANTINDO A QUALIDADE DA SEPARAÇÃO RECRUTA NOVOS COOPERADOS EVITANDO CONCORRÊNCIA ASSEGURA À COOPERATIVA O RECEBIMENTO DOS MATERIAS SEPARADOS PELAS FAMÍLIAS, MINIMIZANDO A EVASÃO RECEBE ORIENTAÇÃO TÉCNICA E EPIs Slide 73 de 137 Slide 74 de

38 Dados Básicos Estado de SP = habitantes m³ de lenha habitantes - X X = m³ de lenha Como 1 tonelada de briquete é equivalente a 7 m³ de lenha: / 7 = 2059 t de briquetes por ano A tonelada = R$ 240,00 (preço FOB). Receita = R$ ,00 Slide 75 de Produção de poda = uma cidade de de habitantes como Recife, recebe 3000 toneladas por mês de resíduos de poda. Em média, cada cidadão produz 0,66 kg de resíduo de poda diariamente habitantes = 2059 t de briquetes/ano - Mercado consumidor: - Industria Têxtil -Industria Cerâmica - Padarias - Olarias - Pizzarias Receita Anual R$ ,00 Slide 76 de

39 Máquinas: 1- UMA BRIQUETADEIRA 2- UM SILO SECO 3- UM SECADOR DE TAMBOR 4- VENTILADOR DE EXAUSTÃO 5- VENTILADOR DE TRANSPORTE 6- UM SILO UMIDO OU REDLER 7- UM PICADOR 8- UMA PÁ CARREGADEIRA 9-02 CAMINHÕES 10- Uma fornalha 2x2 P/aquecer secador Briquetadeira Slide 77 de 137 Slide 78 de

40 Classe A = alvenaria, argamassa e concreto; Classe B = solo; Classe C = madeira Outros = (classe A, B e C) Produção = 115 t/dia (média nacional = 0,5 t/habitante ano) Aproximadamente 60 % do resíduo é jogado em terrenos baldios, o que representa 69 t/dia. O custo da prefeitura em recolher este resíduo fica em torno de R$ 18,00 /t. O custo evitado com o programa seria de R$ ,00 por ano Slide 79 de 137 PROGRAMAS DE RECICLAGEM DE ENTULHO PROGRAMA HABITACIONAL TIJOLO, CASAS, SOBRADOS, PRÉDIOS PROGRAMA DE PAVIMENTAÇÃO VIAS URBANAS E REGIONAIS PROGRAMA DE MOBILIÁRIO URBANO BLOCOS PARA CALÇADAS, PONTOS DE ÔNIBUS, BANCOS E MESAS PARA PARQUES, CERCAS PROGRAMA DE DRENAGEM URBANA MANILHAS, GUIAS, SARJETAS, BOCAS DE LOBO Slide 80 de

41 Considera-se que todo resíduo tratado vire areia: -69 t de areia = 26 m³/dia - A areia é vendida por R$ 26 o m³: 26 x 26 = R$ 680 dia Receita Anual = R$ ,00 Diferentes tipos de entulho reciclado Slide 81 de 137 Dados Básicos -Média nacional: 0,5 tonelada/habitante ano X 0,5 = t/ano / 365 = 115 t/dia Destes, apenas 60% vão para a reciclagem: 115 x 0,6 = 69 t/dia Suposição = 69 toneladas como areia No mercado, m³ da areia = R$ 26,00. Como a densidade da areia é 2.64 g/cm³, 69 t = 26 m³ 26 x 26 = R$ 680/dia x 365 Receita = R$ ,00 OBS: A receita subiria se fosse considerada a produção de brita (o m³ da brita é vendido por R$ 36,00) Slide 82 de

42 Máquina de Moagem Máquinas CAT 120 B Irrigadeira CAT D6 CAT 930 Cam. Basc. Escavadeira Hidráulica CAT 315 Pá Carregadeira CAT 930 Escavadeira Hidráulica 150 Slide 83 de 137 Terrenos Pontos de entrega de pequenos volumes Slide 84 de

43 Máquinas de Britagem Slide 85 de 137 Máquinas de Britagem Slide 86 de

44 Produtos da Britagem Slide 87 de 137 Produtos da Britagem Slide 88 de

45 Produtos da Britagem Slide 89 de 137 Produtos da Britagem Slide 90 de

46 Slide 91 de 137 RECEITAS DA CENTRAL DE RECICLAGEM INTEGRAL DE RESÍDUOS URBANOS 1. ENERGIA ELÉTRICA 2. GNV 3. ENERGIA TÉRMICA 4. FERTILIZANTE 5. RECICLÁVEIS 6. CUSTO EVITADO COM ATERROS (PRES. E FUT.) 7. CUSTO EVITADO DE COLETA / TRANSPORTE 8. KYOTO CRÉDITOS DE CARBONO 9. RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, BRITA 10. RECICLAGEM DE PODAS DE ÁRVORES - BRIQUETES Slide 92 de

47 RECEITAS DA CENTRAL DE RECICLAGEM Exemplo - Quixadá hab Processo Receitas Anuais (R$) Compostagem Recicláveis Gaseificador Resíduos de Poda Resíduos da Construção Civil Custo Evitado TOTAL Slide 93 de 137 EXPANSÃO DA CENTRAL DE RECICLAGEM FUTUROS NOVOS SERVIÇOS RECICLAGEM ENERGÉTICA DE DEJETOS SUÍNOS SINTERIZAÇÃO DE LODO DE ESGOTO RECICLAGEM ENERGÉTICA DE RESÍDUOS HOSPITALARES RECICLAGEM DE PNEUS MADEIRA PLÁSTICA BENEFICIAMENTO DE ALUMÍNIO Slide 94 de

48 Áreas Necessárias - Município com 200 mil habitantes Processo Área Biodigestor m² Recicláveis m² Gaseificador m² Resíduos de Poda m² Resíduos da Construção Civil m² TOTAL m² Slide 95 de 137 Áreas Biodigestor: Área de m² calculada baseada em observações. Recicláveis: Área de m² calculada baseada em observações. Gaseificador: A planta de gaseificador com capacidade de 800 kg/h, tem 800 m². É preciso de uma área extra para recebimento e estoque do material. Resíduos de Poda: É necessário uma área de m², sendo m² cobertos e m² ao ar livre. Resíduos da Construção Civil: Comparando com aterros implantados em outros municípios, uma cidade de 200 mil habitantes necessita de m² para receber 274 t/dia. Slide 96 de

49 OFICINAS COMUNITÁRIAS DE RECICLAGEM LIXO ELETRÔNICO COMPUTADOR, TV, RÁDIO LINHA BRANCA FOGÃO, GELADEIRA, MAQ. LAVAR MOBILIÁRIO SOFÁS, MESAS, CADEIRAS, ARMÁRIOS, CAMAS ARTESANATO CONFECÇÃO DE BOLSAS, CINTOS, CESTOS... BRINQUEDOS OFICINA DE CONSERTO E REAPROVEITAMENTO VESTUÁRIO OFICINA DE CONSERTO E REAPROVEITAMENTO CALÇADOS OFICINA DE CONSERTO E REAPROVEITAMENTO Slide 97 de 137 DEPENDÊNCIAS INSTITUCIONAIS 1. CENTRO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 2. CENTRO DE TREINAMENTO 3. LABORATÓRIO 4. ADMINISTRAÇÃO 5. CENTRO DE CONVIVÊNCIA E AUDITÓRIO Slide 98 de

50 Slide 99 de 137 Slide 100 de

51 Slide 101 de 137 Slide 102 de

52 BENEFÍCIOS PARA A PREFEITURA 1.RECEBIMENTO DE CENTRAL DE RECICLAGEM MODERNA SEM REALIZAR INVESTIMENTOS 2.ALÍVIO IMEDIATO PARA AS FINANÇAS MUNICIPAIS COM ECONOMIA CRESCENTE E MAIOR ARRECADAÇÃO 3.GERAÇÃO DE EMPREGOS 4.AUSÊNCIA DE RISCOS TECNOLÓGICOS, ECONÔMICOS, AMBIENTAIS E OPERACIONAIS 5.SOLUÇÃO SUSTENTÁVEL, COMPROVADA E PERMANENTE 6.EQUILÍBRIO AMBIENTAL E SANITÁRIO 7.PARTICIPAÇÃO SOCIAL 8.ATUAÇÃO HARMONIOSA COM OS PRESTADORES DE SERVIÇOS DE COLETA PRÉ- EXISTENTES Slide 103 de 137 RECICLAGEM INDUSTRIAL SUSTENTÁVEL VANTAGENS DA PPP PARA O EMPRESÁRIO 1.PRAZO DE 35 ANOS 2.RECEBIMENTOS GARANTIDOS 3.PONTUALIDADE NOS RECEBIMENTOS 4.INVESTIMENTOS COMPARTILHADOS 5.NOVAS RECEITAS ADVINDAS DA VENDA DE RECICLADOS 6.GANHOS EM NOVOS SETORES: PODA E ENTULHO 7.NOVAS PARCERIAS COM AMPLIAÇÃO NO ROL DE CLIENTES 8.PLENA ADEQUAÇÃO AMBIENTAL: DIMINUIÇÃO DE RISCOS 9.AMPLO RESPALDO SOCIAL E POLÍTICO 10.VISIBILIDADE NACIONAL LEVANDO A AMPLIAÇÃO DE OPORTUNIDADES Slide 104 de

53 Tecnologias de Conversão de RSU Processos Térmicos Gaseificação Gaseificação por Plasma Pirólise Processos Biológicos Digestão Anaeróbia Digestão Aeróbia Compostagem Processos Mecânicos Autoclave Separação Mecânica Processos Químicos Hidrólise Diversos Slide 105 de 137 Gaseificação em Leito Fluidizado Em operação desde 2002 Kawaguchi, Japão Slide 106 de

54 Gaseificação em Alta Temperatura Em operação desde 1999 Chiba, Japão Slide 107 de 137 Gaseificação em Baixa Temperatura Em operação desde 1998 Genting, Malásia Slide 108 de

55 Gaseificação por Plasma Em operação desde 2003 Utashinai, Japão Slide 109 de 137 Digestão Anaeróbia Úmida (alimentação com teor de sólidos menor que 30% ) Em operação desde 2003 Tel Aviv, Israel Slide 110 de

56 Digestão Anaeróbia Seca (alimentação com teor de sólidos maior que 30% ) Cádiz, Espanha Slide 111 de 137 Tecnologia Gaseificação/ Pirólise Digestão Anaeróbia Viabilidade Financeira (Tipping Fee) Viabilidade Técnica US$/ton Operando comercialmente US$/ton Operando comercialmente Compostagem US$/ton Operando comercialmente Autoclave Não definida Não demonstrado comercialmente Hidrólise US$/ton Não demonstrado comercialmente Viabilidade Regional Viável; aceitabilidade dependente do local Viável; aceitabilidade dependente do local Mercadopara o composto; Potencial odor Mudança de foco de recuperaçãode polpa para geração de energia seria uma boa abordagem Viável; aceitabilidade dependente do local Viabilidade Ambiental Gera E.Elét.,e/ou combustíveis; reduz GEE; baixas emissões atm. Gera E.Elét., e/ou combustíveis; reduz GEE; baixas emissões atm. Potencial odor, qualidade do composto e mercado são questões a se analisar Impactos mínimos em troca de boa préprocessamentopara prosseguir com outras tecnologias Geraetanol combustível e E. Elét.; reduz GEE e tem baixas emissões atm. Otmização da Capacidade Potencial Redução nadisposição final em aterros: % Potencialredução nadisposição final em aterros: 65-85% Faixa de operação: tpd; alta redução desde que o composto seja vendido Planta na Califórnia chegou a operar a 500 tpd com dois autoclaves Potencial redução nadisposição final em aterros: 90% Despolimerização US$/ton Não demonstrado comercialmente Viável; aceitabilidade dependente do local Produz combustíveis, reduz GEEe tem baixas emissões atm. Potencialredução nadisposição final em aterros: 90% Slide 112 de

57 SOLUÇÕES DISTRIBUÍDAS 0 0 Geração Elétrica 0 (UHE X PCH; SOLAR; EÓLICA; DEJETOS; BIOMASSA 0 < transmissão) Tratamento e Reuso de Água (menos desperdício; rede 0menos extensa) 0 Tratamento de Esgoto (rede menor; tratamento local; reuso da água) Reciclagem de Resíduos (resíduo insumo produto) SABETAI CALDERONI Planejamento do Uso do Solo (serviços e comércio próximos da moradia) Informatização com Conectividade Universal (menor demanda de transporte) PPP Gestão Descentralizada, com economia de recursos públicos Slide 113 de 137 SABETAI CALDERONI ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DE ENERGIA GERAÇÃO Energias Alternativas SOLAR EÓLICA BIOMASSA Resíduos Culturas Agroenergéticas Etanol HIDRELÉTRICA GEOTÉRMICA OCEANOS CONSERVAÇÃO MÁXIMA MINIMIZAÇÃO Redução do Consumo Novos Processos e Produtos REUSO RECICLAGEM Fração Seca Fração Orgânica Compostagem Biodigestão Slide 114 de

58 Energia Solar Concentradores Solares de Foco Fixo SABETAI CALDERONI Aquecimento de água Aquecimento de fornos Aproveitamento energético Geração de vapor HOSPITAIS LAVANDERIAS COZINHAS CHUVEIROS - PISCINAS Slide 115 de 137 Energia Eólica SABETAI CALDERONI Eólicas de Eixo Vertical Aproveitamento energético Sem impacto paisagístico Sem perturbação acústica Slide 116 de

59 SABETAI CALDERONI Equipamentos de energia eólica e solar, em prédios e postes Slide 117 de 137 Eólica de Eixo Vertical SABETAI CALDERONI Concentrador Solar + Motor Stirling Slide 118 de

60 SABETAI CALDERONI Slide 119 de 137 Biomassa florestal (madeira, carvão vegetal, resíduos de madeira) Enorme versatilidade de formas de utilizações (sólida, líquida e gasosa) SABETAI CALDERONI Slide 120 de

61 Múltiplas alternativas SABETAI CALDERONI Slide 121 de Animais + Rejeitos Orgânicos SABETAI CALDERONI BIOCOMBUSTÍVEIS + ENERGIA Slide 122 de

62 Principio Aproveitamento dos dejetos para a geração de energia renovável SABETAI CALDERONI Slide 123 de 137 Reaproveitamento Biodiesel (rota transesterificação) Energia (rota Elsbett) SABETAI CALDERONI Coleta nos restaurantes Coleta nas casas Envolvimento de Cooperativas Slide 124 de

63 OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA 1. PRODUÇÃO DE EQUIPAMENTOS 2. ADAPTAÇÃO TECNOLÓGICA 3. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS 4. JOINT VENTURES 5. INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS 6. REDUÇÃO DE CUSTOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS 7. APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS PARA GERAÇÃO DE RENDA Slide 125 de 137 RESÍDUOS DA AGRICULTURA BIOMASSA RESÍDUOS DA PECUÁRIA BIOGAS RESÍDUOS FLORESTAIS BIOMASSA RESÍDUOS DE GRANDES EMPREENDIMENTOS (ESTRADAS, HIDRELÉTRICAS) RESÍDUOS INDUSTRIAIS INERTES, BIOMASSA PERMUTA, METAIS, BIOMASSA, GASES, VIDRO Slide 126 de

64 CARTÕES MAGNÉTICOS PARA ARMAZENAR O DINHEIRO OBTIDO PELA ENTREGA DO LIXO O projeto faz com que milhares de famílias cearenses paguem a conta de energia através da troca de lixo por dinheiro. Quatro anos de responsabilidade socioambiental, benefícios para a população e para o meio-ambiente. Slide 127 de 137 A SUSTENTABILIDADE POR MEIO DE UM CONJUNTO DE PRÁTICAS INTEGRADAS Slide 128 de

65 SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA LÂMPADAS MAIS ECONÔMICAS APROVEITAMENTO DE ENERGIA SOLAR E EÓLICA USO RACIONAL DA ENERGIA Slide 129 de 137 SUSTENTABILIDADE HÍDRICA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA REUSO EQUIPAMENTOS MAIS ECONÔMICOS USO RACIONAL DA ÁGUA Slide 130 de

66 SUSTENTABILIDADE SANITÁRIA VENTILAÇÃO LUMINOSIDADE ISOLAMENTO ACÚSTICO DESTINO ADEQUADO A ESGOTOS SEGURANÇA SAÚDE Slide 131 de 137 SUSTENTABILIDADE CONSTRUTIVA ESTABILIDADE, DURABILIDADE E INTEGRIDADE TERRENO GEOLOGICAMENTE ADEQUADO LOCALIZAÇÃO SEGURA DISPONIBILIDADE DE INSUMOS CONSTRUTIVOS Slide 132 de

67 SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA COMPATIBILIDADE DE RECURSOS COM: DIMENSIONAMENTO; USO DE MATERIAIS; PROCESSOS CONSTRUTIVOS; MÃO-DE-OBRA; REQUISITOS DE MANUTENÇÃO Slide 133 de 137 SUSTENTABILIDADE SOCIAL PRIVACIDADE LOCALIZAÇÃO EM RELAÇÃO A LAZER, COMÉRCIO E SERVIÇOS ADEQUAÇÃO A VÍNCULOS SOCIAIS PARTICIPAÇÃO DECISIVA NOS ASPECTOS DA EDIFICAÇÃO Slide 134 de

68 SUSTENTABILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA ADEQUADO DIMENSIONAMENTO COMPARTIMENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO MATERIAIS CONCORDES COM CULTURA LOCAL ACESSO A VIAS E MEIOS DE TRANSPORTES Slide 135 de 137 Slide 136 de

69 SUSTENTABILIDADE NÃO ENCARECE, VALORIZA. Slide 137 de

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