Escola Politécnica da USP Depto. Eng. Construção Civil
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- Bárbara Martini Barreiro
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1 Escola Politécnica da USP Depto. Eng. Construção Civil
2 Escola Politécnica da USP Depto. Eng. Construção Civil A sustentabilidade em materiais Avaliação do Ciclo de Vida Vanderley M. John Sergio A Pacca Sergio Angulo
3 A proposta a ser apresentada foi elaborada pelo Comitê de Materiais do CBCS e aprovada pelo Conselho do CBCS. O CBCS reúne empresas e pessoas na promoção de uma construção mais sustentável. A USP colabora com o CBCS na implementação.
4 A dura realidade Preço e qualidade dominam decisões de projeto e especificação. Impactos ambientais dos materiais Resíduos PolíMcas Públicas
5 Sustentabilidade na construção (melhor solução de engenharia) Desempenho técnico Impacto social Econo- mia Impacto Ambiental
6 A dura realidade: Receitas de green building não permitem minimimizar impactos ambientais em todas as situações. Diferentes métodos de cermficação, diferentes soluções.
7 Green Building: Reciclagem telhas de embalagem x baixa durabilidade Telha Reciclada após ~2 anos
8 Green Building: Reciclagem agregado reciclado x cimento (CO2) no concreto
9 Green Building: Reciclagem o uso de fibras de pneu - Pegada de CO 2 do concreto 30 CO 2 (kg.m - ³.MPa - 1 ) IC- 1 IC Consumo de fibras de borracha (kg/m³) A parmr de Mosca; Lintz; Carnio, 2005; Penha et al, 2006
10 Green Building: Reciclagem Resistência no concreto x QuanRdade de material Fonte: google images Fonte: google images
11 Green Building: Reciclagem Pegada de CO2 de gesso x Separação do resíduo Fonte: google images
12
13 Avaliação do Ciclo de Vida IdenMfica e quanrfica os fluxos de energia e matéria ao longo do ciclo de vida de produtos. Avalia os potenciais impactos ambientais.
14 ACV é ferramenta única e de uso consolidado! Depende de: Enorme quanmdade de informações Cadeia de fornecedores.
15 Dificuldades em Implantar a ACV Custo elevado Longo tempo para conclusão Equipamentos & Recursos humanos Inviável em muitas regiões Detalhamento pode revelar segredos industriais!
16 Simplificação da ACV Base de dados Redução do escopo Pegadas CO 2 Energia Água
17 Base de dados Oferecem dados de outros sistemas (inferência) Reduzem necessidade de medições diretas SignificaMva redução de tempo & custo Exemplos de bases públicas European Reference Life- Cycle Database (ELCD - ILCD) hhp://elcd.jrc.ec.europa.eu/elcd3/ Inies (França, só materiais de construção) USLCI
18 Base de dados: Filler calcário 63µm (ELCD) Fluxos 44 de entrada 248 de saída dados mistos (nenhum é primário) Industrial Minerals AssociaMon Europe Link Exemplo de entradas (kg/kg) chromium 4.17E- 9 copper 2.12E- 8 iron 6.56E- 5 lead 6.64E- 9 magnesium 3.92E- 42 manganese 2.43E- 9 mercury 2.36E- 16 nickel 1.41E- 9 silver 1.05E- 10 sulfur 1.11E- 7 Mtanium 1.11E- 14 zinc 1.54E- 10 river water 1.48E- 8 Water quartz sand 0.0
19 Base de Dados Virtualmente toda a ACV usa dados secundários de alguma base.
20 Importação de dados é arriscada CO2 na Eletricidade Albania Sweden Brazil France Uruguay ArgenMna Pakistan Japan Turkey United Kingdom Mexico China (including India Emissões de CO2 (gco2/kwh)
21 Base de Dados - Dificuldades Dificuldade de idenmficar o similar Variabilidade dos processos no tempo Adequação dos dados ao estudo Dircil estabelecer valor genérico representamvo. EsMmaMva da incerteza mulmplica o custo.
22 Variabilidade das emissões Cimento Francês
23 Variação da Matriz EnergéRca do Cimento Brasileiro 100% 80% 60% 40% 20% 0% OUTRAS NÃO ESPECÍFICADAS COQUE DE PETRÓLEO CARVÃO VEGETAL ÓLEO COMBUSTÍVEL LENHA CARVÃO MINERAL GÁS NATURAL BEN 2010
24 Processos de Produção do gesso hhp://jc3.uol.com.br/blogs/repositorio/ caamnga2.jpg hhp://1.bp.blogspot.com/- leb2_ehoemo/ TYzxmmrk3YI/AAAAAAABEus/GoNqhez4X- c/ s1600/coopergasararipinape%2b011.jpg Lenha, provavelmente marmita Gas, rotamvo
25 Como idenrficar o processo? Gesso de Construção Brasileiro 2,0 1,5 1,36 CO 2 (t/t) 1,0 0,91 0,5 0,21 0,16 0,0 Lenha NaRva Lenha NaRva Oleo Comb Oleo Comb Panela Marmita RotaRvo a parmr de Peres, Benachour e Santos (2001), BEN 2011
26 Concreto Dosado em Central Intensidade de ligante (kg.m- 3.MPa- 1) Brazilian InternaMonal Market Lab Microestrutura Obra 250kg/m³ Resistencia à compressão (MPa) DAMINELI, B. L. KEMEID, F. M. AGUIAR, P. S.; JOHN, VANDERLEY M. Measuring the eco- efficiency of cement use. Cement and Concrete Composites, v. 32, n. 8, p , 2010.
27 Teor de Clinquer não é suficiente Intensidade de CO 2 x clinquer
28 Incerteza na Pegada de CO 2 Edincios Residenciais São Paulo 1000 Pegada de CO2 (t/m²) Caso 1 Caso 2 Caso 3
29 Valor genérico representarvo Pode levar a decisões erradas valor genérico 100 Valor real do fornecedor 200 Valor real do concorrente 50 descartado Não evidencia incerteza: falsa precisão. Carimba o produto, desmobilizando a cadeia Não evidencia o poder de escolha do usuário
30 O que as pesquisas e empresas estão medindo hoje? 14 em 30 estudos ibero- americanos concentrados em CO2 e energia Pegada de CO2 GHG Brasil Fabricantes de materiais Construtoras Uma dimensão não é suficiente!
31 UMA ACV MODULAR
32 ACV Modular Escopo Focado nos aspectos ambientais mais relevantes Agua CO 2 Resíduos... Inventário Menos abrangente e mais direcionado Avaliação Não faz caracterização e transformação dos impactos ambientais
33 Aspectos Ambientais
34 Inventário Módulo básico Módulo específico Produto Z Matérias - primas Resíduos Fluxo A Água Energia CO 2 Fluxo B Critério por produto e tecnologia
35 Declaração Ambiental de Produto Exemplo: Inies ( Unidade funcional Recursos naturais energémcos Recursos naturais não energémcos Água Efluentes Emissões atmosféricas ReuMlizáveis Descartados
36 Valor genérico da pegada SubsMtuído pela faixa de variação esperada no mercado Evidencia O poder de compra IncenMva o consumidor a pedir declaração ambiental
37 Evolução da incerteza c/evolução da obra Estágio de projeto inicial Emissão de CO2 (kgco2/t) Concreto Aço
38 Evolução da incerteza c/evolução da obra Definição avança (CP II E usinado) Emissão de CO2 (kgco2/t) Concreto Aço
39 Evolução da incerteza c/evolução da obra fornecedores definidos Emissão de CO2 (kgco2/t) Concreto Aço
40 ACV Modular Realização progressiva do inventário, em módulos que somados resultem em uma ACV completa. M2 M1 M3
41 Introdução progressiva * Max Min % do CO2 total * 98,6% da massa quanmficada está convermda para CO2. Categoria de produto
42 Proposta de ACV Modular do CBCS Simples de medir e usar Reduzir a quanmdade de informações Privilegiar dados existentes no sistema de gestão Acessível a pequenas e médias empresas Compa vel com o PBACV
43 Proposta de ACV Simplificada do CBCS Gestão da empresa MúlRplas funções Possibilidade de acompanhar impacto das decisões do dia- a- dia MarkeMng ambiental Declaração Ambiental de Produto Simplificada Estratégia setorial e PolíRcas públicas (Clima, Água, PBQP- H, PAC, MCMV) ACV da construção
44 Difusão Base pública, gestão parmcipamva Verificável por terceira parte Baixo custo de operação e atualização Acesso gratuito via internet Integrado ao BIM (building informamon model)
45 A experiência atual + de 40 empresas pagantes!
46 Conclusão Abordagem modular permite formar cultura de ciclo de vida Facilita acesso de pequenas e médias empresas na ACV PermiMra melhorias ambientais rápidas
47 Contatos
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