São Paulo. Quadro Conceitual 22 de outubro de Philippe Danjou, membro do IASB Amaro Gomes, membro do IASB Peter Clark, Diretor de Pesquisa

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1 Normas Internacionais das Demonstrações Financeiras Quadro Conceitual 22 de outubro de 2013 São Paulo Philippe Danjou, membro do IASB Amaro Gomes, membro do IASB Peter Clark, Diretor de Pesquisa Os pontos de vista expressados nesta apresentação são aquelas do apresentador, e não necessariamente aquelas do IASB ou da Fundação IFRS IFRS Foundation. 30 Cannon Street London EC4M 6XH UK.

2 Resumo da sessão 2 Porque? Onde nós estamos? Resumo de alto nível das propostas Mensuração Apresentação & divulgação (incluindo lucro e perda e OCI) Definições dos elementos (incluindo reconhecimento, e limites entre passivos/patrimônio) Perguntas

3 Porque? 3 Projeto anterior suspenso em 2010 Consulta à Agenda Projeto prioritário Propóstio do projeto Quadro Conceitual Não é um repensar fundamental Atualizar, melhorar e preencher as suas lacunas Foco sobre os problemas na emissão da norma Propóstio do Estudo para Discussão Ponto de partida para discussão e expansão Busca de pontos de vista sobre questões das partes interessadas

4 Onde nós estamos? 4 Objetivo das demonstrações financeiras Características qualitativas Concluído ED (2010) Entidade relatora Tudo mais sobre as demonstrações financeiras Agora

5 Objetivo das demonstrações financeiras 5 Prover informações financeiras sobre a entidade relatora que seja útil aos investidores, credores e outros interessados, existentes e potenciais, nas tomadas de decisões ao aportarem recursos à entidade. (OB 2) Usuários precisam das informações para auxiliá-los avaliar as perspectivas para futuras entradas líquidas de fundos à entidade (OB 3) Informações sobre recursos e reivindicações contra a entidade e mudanças nos mesmos (OB 4) Informações para avaliar a gestão efetiva e eficiente dos recursos (OB 4)

6 Características qualitativas Características qualitativas fundamentais Aprimorar as características qualitativas 6 Relevância Representação fidedigna Completa Neutra Isenta de erro Útil Comparabilidade Compreensibilidade Verificabilidade Oportuna IFRS Foundation. 30 Cannon Street London EC4M 6XH UK.

7 Mensuração 7 O objetivo da mensuração é representar fidedignamente informações relevantes sobre: os recursos da entidade e as reivindicações contra a entidade, e alterações nestes recursos e reivindicações quão eficiente e efetivamente a gerência e a diretoria da entidade cumpriram com as suas responsabilidade ao usarem os recursos da entidade. Uma base de mensuração única pode não prover as informações mais relevantes O número das diferentes mensurações usadas deve ser o menor número necessário

8 Mensuração (2) 8 Considerar as informações produzidas tanto: na demonstração da posição financeira (SFP); e na(s) demonstração(ões) do lucro ou perda e outras receitas abrangentes (OCI) A medida mais relevante depende de: Como um ativo contribui para os fluxos de caixa futuros (por ex. uso, venda) Como a entidade cumprirá ou liquidará um passivo Considerar custo-benefício

9 Apresentação & divulgação: Problemas atuais 9 Não é tratada atualmente Apresentação Como apresentar desempenho? Divulgações Direcionada de modo fraco Lucro ou perda OCI projeto Quadro Conceitual Iniciativas de divulgação

10 Apresentação & divulgação: abordagem sugerida 10 Esclarecer o propósito primordial das demonstrações Financeiras e das anotações Informações sobre os recursos, reivindicações contra a entidade e as Alterações nestes recursos e reivindicações Introduzir os princípios para a apresentação Classificação, agregação & compensação Relação entre demonstrações financeiras primárias Introduzir os princípios para a divulgação Materialidade Comunicação

11 Porque distinguir entre lucro ou perda e OCI? 11 Consulta à Agenda Usuários ignoram Alterações em OCI Reciclar? Falta clareza no papel do lucro ou perda e OCI IFRS Foundation. 30 Cannon Street London EC4M 6XH UK.

12 Distinguir usando um atributo? 12 Lucro ou perda Realizado Recorrente (persistente) Operacional Certeza na mensuração Curto prazo Sob controle da gerência OCI Não realizado Não-recorrente Não-operacional Incerteza na mensuração Longo prazo Fora do controle da gerência Ponto de vista do IASB: Não há um meio para distinguir lucro ou perda e OCI IFRS Foundation. 30 Cannon Street London EC4M 6XH UK.

13 Lucro ou perda e OCI: abordagens sugeridas 13 Visão prelimina do IASB: Reter lucro ou perda como subtotal ou total Lucro ou perda comunica o quadro primário do retono que uma entidade obteve sobre os seus recursos Alguns itens da receita ou despesaa deveriam ser relatados fora do lucro ou perda (em OCI) Duas abordagens para distinguir lucro ou perda e OCI: Abordagem circunscrito Abordagem ampla Abordagem alternativa Nenhum subtotal (i.e., lucro ou perda ou OCI) definido no Quadro Conceitual Nenhuma reciclagem Sem suporte adequado IFRS Foundation. 30 Cannon Street London EC4M 6XH UK.

14 Uso circunscrito de OCI 14 Lucro ou perda Toda a reciclagem Toda a reciclagem Ponte Duas medidas diferentes Por ex., Classificação IFRS 9 e Mensuração ED [mudanças em FV], Contratos de Seguros ED [mudanças na taxa de desconto] OCI Inadequado Remensuração atual informação incompleta Por ex., porção efetiva das mudanças no valor justo nas coberturas do fluxo de caixa

15 Duas medidas diferentes (ponte) 15 Exemplo (IFRS ED): Em 20X1, os ativos financeiros se medem no custo amortizado na demonstração de lucro e perda e valor no balanço. Em 20X4, se vendem os ativos financeiros. Demonstração de lucro ou perda 20X1 Demonstração de renda abrangente 20X1 Renda de juros A Lucro ou perda A-B Imparidade (B) Mudanças no valor justo C Lucro ou perda A-B Total renda abrangente A-B+C C = Diferenças entre custo amortizado (em lucro ou perda) e valor justo (no balanço) IFRS Foundation. 30 Cannon Street London EC4M 6XH UK.

16 Duas medidas diferentes (ponte) (2) 16 Demonstração de lucro ou perda Renda de juros Imparidade 20X4 A (B) Demonstração de renda abrangente 20X4 Lucro ou perda Mudanças no valor justo durante o ano Ganho na venda D Ajuste na reclassificação (Ajuste na reclassificação) Lucro ou perda A-B+D para lucro ou perda Total renda abrangente A-B+D C (D) A-B+C D = mudança cumulativa no valor justo até data da venda = produto das vendas menos custo amortizado IFRS Foundation. 30 Cannon Street London EC4M 6XH UK.

17 Uso amplo de OCI 17 Toda a reciclagem Lucro ou perda Alguma reciclagem, se relevante OCI Ponte Inadequado Remensurações transitórias Longo prazo remensuração esperada para reverter ou mudar significativamente remensuração aprimora lucro ou perda como o indicador primário do retorno que a entidade obteve dos seus recursos econômicos Por ex., remensuração de pensões

18 Remensurações transitórias 18 Exemplo Pensões 20X1: Estimativa do custo de serviço do empregado é CU10 por ano 20X2: Estimativa revisada do custo de serviço do empregado é CU12 por ano - revisão devido a mudança na previsão da inflação Informação relevante sobre os custos Impacto na renda abrangente 20X2 CU Impacto na posição financeira serviço 20X2 Lucro ou perda 12 custo serviço em 20X X2 CU O efeito transitório da inflação é apresentado separadamente OCI: remensuração do passivo pensão 2 custo serviço em 20X1 10 ajuste em 20X1 2 Total 14 Passivo pensão 24 IFRS Foundation. 30 Cannon Street London EC4M 6XH UK.

19 Resumo 19 Quando o OCI pode ser usado? Itens elegíveis? Reciclagem Resultado Abordagem circunscrita Uso de OCI somente onde permitido ou exigido pela IFRS Remensurações Inadequadas Itens ponte Sempre Dirigido pela categoria e a razão da ida do item para o OCI Itens Limitados em OCI Menos discreção para o IASB Abordagem ampla Uso de OCI somente onde permitido ou exigido pela IFRS Remensurações Inadequadas Itens ponte Remensurações transitórias Algumas vezes Ponte e inadequado sempre Remensurações transitórias só se forneça informação relevante Mais itens em OCI (em linha com o uso atual) Mais discreção para o IASB IFRS Foundation. 30 Cannon Street London EC4M 6XH UK.

20 Elementos: Definições existentes 20 Ativo [de uma entidade] Passivo [de uma entidade] um recurso controlado pela uma obrigação entidade presente da entidade resultado de evento passado surge de eventos passados a partir do qual se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade a compensação da qual se espera resultar numa saída de recursos da entidade encorporando benefícios econômicos Comprovada ferramenta útil por muitos anos, mas alguns problemas

21 Elementos: Problemas com as definições e reconhecimento existentes 21 Risco de confusão: o recurso ou a obrigação, com as entradas e saídas de benefícios econômicos que o recurso ou obrigação possa gerar O que significa esperado? Que tal a probabilidade a partir dos critérios de reconhecimento? Necessária mais orientação? O que é um recurso? O que é uma obrigação?

22 Definições revisadas possíveis 22 Esclarecer definições Ativo [de uma entidade] Passivo [de uma entidade] Um recurso econômico presente controlado pela entidade como resultado de eventos passados uma obrigação presente da entidade para transferir um recurso econômico como resultado de eventos passados Um recurso econômico = um direito ou outra fonte de valor que seja capaz de produzir benefícios econômicos

23 Resumo de mais orientação proposta 23 Para apoiar a definição de ativo Apoiar a definição de passivo Apoiar ambas definições significado de recurso econômico obrigações construtivas relatar substância de direitos e obrigações contratuais significado de controlado Impacto de eventos futuros (ver próximo slide) contratos executórios

24 Obrigação Presente visões consideradas no Estudo para Discussão 24 Visão 1 Uma obrigação que: surge de eventos passados, e é rigorosamente incondicional. Visão 2 Uma obrigação que: surge de eventos passados, e é praticaemnte incondicional. Visão 3 Uma obrigação que: surge de eventos passados, e tanto pode ser incondicional como condicional para a entidade Ta hm ações futuras. transfenf ot uo rd itte se hfu rre efe e eintur evceeby net rm ri ced oen b cd,a fits ou nc t,bcs or ed titie beoreyhe fthenty rr edentit et pin og othe prio ed.

25 Reconhecimento & desconhecimento 25 Reconhecimento Reconhecer itens que satisfaçam as definições dos elementos, exceto se os resultados não forneçam informações úteis (representação relevante, fidedigna) ou os custos excedam os benefícios Desconhecimento: Nenhum no Quadro Conceitual existente Imagem espelho do reconhecimento na maioria dos casos, mas em alguns casos pode ser preciso considerar: Divulgaçãos aprimorada ou apresentação de itens em linha separada; ou Reconhecimento continuado

26 Passivo vs Capital 26 Definição existente: juros residuais no ativo da entidade após a dedução de todos os seus passivos Problema: distinguir os passivos dos instrumentos de capital,normas (IAS 32) usam critérios complexos que: conflitam com as definições conceituais são difíceis de entender e aplicar Abordagem possível: Usar a definição conceitual de um passivo: demonstrar a obrigação de transferir recursos econômicos Usar a demonstração expnadida das mudanças no capital: demonstrar traferências de riqueza entre detentores de capital

27 Exemplo: Mudanças no Capital 27 Acionistas existentes da matriz Capital Ganhos em ação retidos Interesses Minoritários (NCI) Obrigação de emitir ações Total Abertura 1 jan. 20X2 10, , Written option issued Lucro total/ renda abrangente para X , Mudança no valor justo da opção escrita Dezembro 20X

28 Cronograma 28 18/jul/2013 Emissão DP Período de 6 meses p/ comentário (14 Jan 2014) 4 Trim Emissão ED Fins de 2015 Final

29 Mais informação 29 Estudo para Discussão Resumo Framework-2013 Portal do Quadro Conceitual Quadro Conceitual existente incluindo (Capítulos 1 & 3) conceptualframework.pdf

30 Perguntas 30

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