COOPERATIVISMO E EMPREENDEDORISMO 11/24/ COOPERATIVISM O. Najla Gurgel najlagurgel@secrel.com.br 11/24/2010
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- Fátima Câmara Miranda
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1 COOPERATIVISMO E EMPREENDEDORISMO 11/24/ COOPERATIVISM O 11/24/2010 Najla Gurgel najlagurgel@secrel.com.br
2 PRINCIPIOS DO COOPERATIVISMO Adesão Livre e Voluntária Gestão Democrática e Livre Participação Econômica dos Associados 11/24/ PRINCIPIOS DO COOPERATIVISMO Educação, Formação e Informação Intercooperação Preocupação com a Comunidade (Responsabilidade Social) 11/24/2010 4
3 SIMBOLO DO COOPERATIVISMO Pinheiros: - Antigamente o pinheiro era tido como um símbolo da imortalidade e da fecundidade, pela sua sobrevivência em terras menos férteis e pela facilidade na sua multiplicação. Os pinheiros unidos são mais resistentes e ressaltam a força e a capacidade de expansão. Círculo: representa a eternidade, pois não tem horizonte, começo ou fim. Verde: Lembra as árvores - princípio vital da natureza e a necessidade de se manter o equilíbrio com o meio ambiente. Amarelo: simboliza o sol, fonte permanente de energia e calor. 11/24/ CARACTERÍSTICAS DAS SOCIEDADES COOPERATIVISTAS I - Adesão voluntária, mínimo de 20 associados; II - Variabilidade do Capital Social, representado por quotas partes; III - Limitação do número de quotas partes do Capital para cada associado 11/24/2010 6
4 CARACTERÍSTICAS DAS SOCIEDADES COOPERATIVISTAS IV Não transferência de quotas partes do Capital a terceiros, estranhos à Sociedade; V - Singularidade de voto; VI - Retorno das sobras líquidas do Exercício proporcionalmente às operações realizadas pelo associado. 11/24/ /24/2010 8
5 PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO COOPERATIVISMO 1. SOLIDARIEDADE Um por todos, todos por um 2. MORAL Promoção do bem estar, do bem comum 3. ÉTICA Criação consciente e reflexiva que norteia a conduta humana 11/24/ PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO COOPERATIVISMO 4. PARTICIPAÇÃO Assumir de maneira responsável sua parte nos Processos 5. EDUCAÇÃO COOPERATIVA Despertar e desenvolver as virtudes do Cooperado 6. INTEGRAÇÃO Própria Razão do Cooperativismo 7. COMUNICAÇÃO Determina o êxito e o sucesso organizacional 11/24/
6 Definição de Cooperativa Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais, culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade comum e democraticamente gerida 11/24/ RAZÕES DO SURGIMENTO DAS COOPERATIVAS A) NECESSIDADE DAS PESSOAS E GRUPOS - Eliminação do Intermediário - TRABALHO - RENDA - Qualidade de Vida - Participação Social B) RACIONALIZAR - Produção - Serviços C) REGULAR PREÇOS 11/24/
7 ORIGEM DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO FRANÇA / ITÁLIA º MODELO PIONEIROS DE ROCHDALE Cooperativa de Consumo - 28 Associados BRASIL Cooperativa de Crédito de Linha Imperial em Petrópolis, instalada até hoje, observando os Princípios Cooperativistas. 11/24/ PRIMEIRO CONGRESSO BRASILEIRO DE COOPERATIVISMO SAO PAULO, DEZEMBRO/1944 MUSEU DA PRIMEIRA COOPERATIVA NOVA PETRÓPOLIS RS 11/24/
8 1 0. CONGRESSO BRASILEIRO DE COOPERATIVISMO SAO PAULO, DEZEMBRO/ /24/ NOVEMBRO 2010 FORTALEZA-CEARÁ PRIMEIRO CONGRESSO COOPERATIVA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DO CEARÁ I CCPENCE 11/24/
9 Lei Nº 5764 de 16 de Dezembro de 1971 Institui o Regimento Jurídico das Sociedades Cooperativas no Brasil. SEÇÃO V Do Sistema Trabalhista ARTIGO 90 Qualquer que seja o tipo de cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados 11/24/ Lei 5.764/71 regulamenta o COOPERATIVISMO o cooperado é SÓCIO e acredita no seu próprio empreendimento a PRODUÇÃO é baseada no empenho de cada cooperado o rateio (perdas e sobras) que é decidido em Assembléia Geral Ordinária (AGO) no final do exercício é proporcional a sua PRODUÇÃO. 11/24/
10 RAMOS DO COOPERATIVISMO NO BRASIL Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional 11/24/2010 RAMOS DO COOPERATIVISMO NO BRASIL 19 Infra-Estrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte 11/24/2010 Turismo e 20 Lazer
11 RAMOS DO COOPERATIVISMO NO BRASIL SAÚDE As cooperativas de saúde existem há décadas quando o ramo, genuinamente brasileiro, foi desmembrado do ramo Trabalho em 1996 devido à sua força e representatividade. Reúne profissionais especializados na promoção da saúde humana. 11/24/ Principais atribuições das COOPERATIVAS DE TRABALHO: representar os interesses de cooperados; definir com o contratante quanto o cooperado irá receber pela execução do trabalho; estabelecer em comum acordo com a empresa o tempo de duração do contrato; 11/24/
12 Principais atribuições das COOPERATIVAS DE TRABALHO: promover assembléias para prestar contas a todos os cooperados, pois eles são donos da cooperativa ; dividir a sobra de dinheiro do ano entre os cooperados ou votar onde investi-lo; convocar eleições para os cargos da entidade. 11/24/ Art. 5º -... omissis... II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. 11/24/
13 COOPERATIVA não é uma EMPRESA MERCANTIL EMPRESA COOPERATIVA EMPRESA MERCANTIL 1. Sociedade de Pessoas 2. Númeroilimitaddode cooperados 3. Prestação de Serviços 4. Controle democrático 1 Sociedade de Capital 2 Quadro limitado de sócios 3 Lucro como fim 4 Controle de acionistas majoritários 11/24/ COOPERATIVA não é uma EMPRESA MERCANTIL EMPRESA COOPERATIVA 5. Assembléia: Quorum baseadono número de cooperados EMPRESA MERCANTIL 5. Assembléia: Quorum baseado no capital 6. Proibida a transferência de quotas. 7. Retorno proporcional ao valor dasoperações/ produções. 6. É permitida a transferência de ações 7. Dividendo proporcional ao valor das ações 11/24/
14 "Quando o mar está calmo, qualquer barco navega bem." 11/24/ W. Shakespeare Rua Ministro Joaquim Bastos, Bairro de Fátima CEP Fone/Fax (85) (24h) coopen-ce@coopen-ce.com.br - site: 11/24/
15 Histórico da COOPEN-CE CE A COOPEN-CE - Cooperativa dos Profissionais de Enfermagem, pioneira no Ceará e que congrega Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem nasceu através do idealismo de 25 profissionais de enfermagem, preocupados em manter o atendimento ao cliente no mais alto nível associando qualidade e assistência, transformando-o em uma combinação especial de ÉTICA, PARCERIA, RESPEITO, VALORIZAÇÃO DO SER HUMANO E RESULTADOS. 11/24/ Histórico da COOPEN-CE CE Aprovada sua criação em Assembléia Geral Ordinária realizada em 23 de Março de 1998, regida por um Estatuto Social e Regimento Interno, com sede e administração na Cidade de Fortaleza. Registrada no COREN-CE, na Junta Comercial e na Organização das Cooperativas do Brasil OCB/CE com Fórum jurídico na Comarca de Fortaleza, abrangendo todo o Estado do Ceará. 11/24/
16 MISSÃO DA COOPEN OFERECER SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ENFERMAGEM E PROMOVER A INSERÇÃO DOS COOPERADOS NO MERCADO DE TRABALHO. 11/24/ Enfermagem em Hospitais, Clínicas, Ambulatórios Enfermagem em homecare - atendimento domiciliário: adolescentes, adultos, pacientes especiais e idosos Enfermagem em babycare - atendimentos domiciliários: recém-nascidos e crianças Assessoria e Consultoria Gerenciamento Auditoria em Enfermagem 11/24/
17 OBRIGAÇÕES DOS COOPERADOS Colocar a disposição da Cooperativa sua FORÇA DE TRABALHO; Executar com zelo os serviços acertados através de CONTRATOS firmados entre a Cooperativa e Pessoas Físicas ou Jurídicas; Integralizar suas QUOTAS PARTES; Comparecer às ASSEMBLÉIAS. 11/24/ HOME PAGE COOPEN-CE CE 11/24/
18 ENCARGOS ESTATUTÁRIOS PARA INSCRIÇÃO POR ADESÃO VOLUNTÁRIA A COOPEN-CE 11/24/ ESTATUTO SOCIAL - Capítulo III - Art. 8 O Associado se obriga a: a) subscrever e realizar as quotas-partes do capital dos termos deste Estatuto, contribuir com as taxas de serviços e encargos operacionais que forem estabelecidos e cumprir os compromissos decorrentes de sua admissão;... i) Pagar a jóia de admissão na quantia de : Enfermeiro 200 UFIR s; Técnico de Enfermagem 120 UFIR s; Auxiliar de Enfermagem 100 UFIRs, ou qualquer outro multiplicador em vigência que venha substituí-lo. JOIA (TAXA) DE ADMISSÃO Enfermeiro = R$196,00 em até 03 parcelas de R$ 64,00 Técnico/Auxiliar de Enfermagem = R$96,00 em até 03 parcelas de R$32,00 Obs 1.: A primeira parcela da Jóia deverá ser paga por boleto bancário no ato da Inscrição. Obs 2.: Conforme Resolução da COOPEN-CE os valores só serão descontados quando a produção do Cooperado for superior a R$200,00 11/24/
19 ESTATUTO SOCIAL Capítulo III - Art. 16 O Capital social da Cooperativa, que é subdividido em quotas-partes, não terá limite quanto ao máximo variando conforme o número de quotas-partes subscritas, mas não poderá ser inferior ao valor capital de R$ ,00 ao Capital social. 1. O valor unitário da quota-parte é de R$ 50, O associado obriga-se a subscrever o número de quotas-partes de Capital, correspondente ao valor de R$ 500,00. O associado deverá integralizar suas quotas-partes de uma só vez ou em 10 parcelas. COTAS PARTES Enfermeiro/Tec/Aux. de Enfermagem = R$ 500,00 em até 10 parcelas de R$ 50,00 Obs.: Conforme Resolução da COOPEN-CE os valores só serão descontados quando a produção do Cooperado for superior a R$200,00 11/24/ LEI de 08/05/2003 Dispõe sobre a concessão da aposentadoria especial ao cooperado de Cooperativa de Trabalho ou de produção e dá outras providências Devemos perseguir o sonho de transformar o Brasil em uma grande república cooperativista. Presidente Lula Julho/ /24/
20 DESCONTOS LEGAIS NA PRODUÇÃO CONTRATOS Pessoa Física INSS = 20% ISS = 3% PIS = 0,65% COFINS = 3,00% (Receita Federal) CONTRATOS Pessoa Jurídica INSS = 11% ISS = 3% PIS = 0,65% COFINS = 3,00% (Receita Federal) TOTAL = 26,65% TOTAL = 17,65% Acrescido do IR (Imposto de Renda retido na fonte) conforme tabela. OBS: ISS= Imposto sobre serviço (Prefeitura); INSS = Previdência Social PIS = Programa de Integração Social BENEFICIOS do INSS Licença saúde Licença maternidade APOSENTADORIA 11/24/ QUAL O VALOR DA MINHA PRODUÇÃO? COMO RECEBO MINHA PRODUÇÃO? 11/24/
21 PROCESSO DE ADMISSÃO DO COOPERADO E ENCAMINHAMENTO PARA O MERCADO DE TRABALHO 11/24/ COMUNICADO AOS COOPERADOS De acordo com a Resolução COOPEN-CE No. 11/2010 aprovada pela Diretoria na Reunião N o. 70 de 06/01/2010: O profissional Técnico e Auxiliar de Enfermagem, para ser encaminhado ao mercado de trabalho, como pré-requisito deverá participar do Programa de Treinamento e Desenvolvimento da COOPEN-CE com carga horária de 30 horas aula, contempladas nos 05 (cinco) módulos seguintes: Módulo I Enfermagem em Home-Care e Babycare Módulo II Assistência de Enfermagem em Clínica Médica Módulo III Noções básicas de Cooperativismo Módulo IV Assistência de Enfermagem em UTI geral Módulo V Assistência de Enfermagem em UTI neo 11/24/
22 CHA 11/24/ /19/ /24/
23 COOPERADOS ATIVOS Referência 17/11/2010 AUX. ENF; 2641; 42% ENFER- MEIROS; 1777; 29% TÉC. ENF; 1764; 29% 11/24/ CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Gestão PRESIDENTE - NAJLA MARIA PINHEIRO GURGEL (Enfermeira) DIRETOR SECRETARIO FRANCISCO CELSON DA CONCEIÇÃO MAIA (Auxiliar de Enfermagem) DIRETORA TESOUREIRA - JOSUELENA MARIA CARTAXO DA SILVA (Auxiliar de Enfermagem) DIRETORA ADMINISTRATIVA - SILVIA HELENO DIONISIO ANDRADE (Enfermeira) DIRETORA TÉCNICA MARIA JULIA CARNEIRO DO NASCIMENTO (Enfermeira) CONSELHO FISCAL Gestão Membros Efetivos: LUCIA MARIA OLIVEIRA DA SILVA Enfermeira MARIA VALSILENE FREITAS SOUSA Técnico de Enfermagem ELIANE MARIA DOS SANTOS CELESTINO Auxiliar de Enfermagem Membros Suplentes: SANDRA VALESCA VASCONCELOS FAVA Enfermeira SANDRA MARIA DA SILVA MEDEIROS Auxiliar de Enfermagem TEREZA TELESFERO DA FROTA Auxiliar de Enfermagem 11/24/
24 O fazer é o segredo mágico que distingue aquele que consegue daquele que não sai do lugar. 11/24/ A Enfermagem é uma arte progressiva, na qual ficar parado é retroceder. Florence Nightingale /24/
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