A LEITURA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE ENSINO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA POR MEIO DO COMPUTADOR E A INTERATIVIDADE COM O APRENDIZ

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1 A LEITURA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE ENSINO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA POR MEIO DO COMPUTADOR E A INTERATIVIDADE COM O APRENDIZ Flávia Mauricia Pereira de Carvalho Dias (UFC) flaviamauricia@gmail.com RESUMO O artigo retrata pesquisa que analisou a interação entre alunos de francês e computador tendo por material textos para leitura e questões de compreensão retirados do sítio desmembrado do CAVILAM (programa multimídia de aprendizagem de francês). Findas as atividades, os estudantes produziram significação textual que ultrapassou suas competências leitoras, embora com algum prejuízo quanto aos aspectos cognitivos de conteúdo. PALAVRAS CHAVE: multimídia; francês; aprendizagem. ABSTRACT This paper describes research that analyzed the interaction between students of french and computer having as material texts for reading and questions of understanding removed of the site part of CAVILAM (program multimedia of french learning). When activities had finished, students had exceeded its reading abilities, with some damage in what it refers to the understanding of the content. KEY WORDS: multimedia; french; learning 1. INTRODUÇÃO Atualmente, os chamados novos recursos tecnológicos surgem, em nosso dia a dia, com mais rapidez. As ferramentas tecnológicas nos cercam com o intuito de nos ajudar a usar, por exemplo, um correio eletrônico, a confeccionar slides, a movimentar contas bancárias, dentre outros. No entanto, se por um lado se faz necessário que se desenvolva novas competências para receber e enviar um e mail, por outro lado é importante que se tenha um conhecimento desses meios tecnológicos de ensino e quais atitudes 1

2 pedagógicas devem ser seguidas pelo professor. Desta forma, é conveniente citar Moran (2003) que fala a respeito da reforma que se deve fazer com relação às maneiras de se ensinar línguas (materna e estrangeira). Conseqüentemente, não se pode ainda assegurar o conceito de que o ensino de uma língua estrangeira é uma transmissão de estruturas lingüísticas que caracterizam tal língua, e que, a pessoa que aprende uma língua estrangeira deve conhecer essas estruturas para que se faça comunicar. Na visão de Fontes (2002) existe uma concordância entre os trabalhos desenvolvidos sobre o uso de Novas Tecnologias de Informação nos procedimentos de ensino aprendizagem de línguas estrangeiras. No mais, esses trabalhos direcionam a inquietação com a constituição dos aspectos cognitivos do aluno ele é o centro do construto que se desenvolve de uma forma independente. Para Hendges (1999), o bom emprego dos recursos tecnológicos como instrumentos de ensino e de promoção à informação apontam para imperativo da modernização do processo de ensino/aprendizagem, na medida em que se explicam trabalhos sobre seus usos e suas capacidades específicas implicadas à aprendizagem em língua estrangeira. Já para Leffa (2004) o computador, como meio para o ensino de línguas estrangeiras, não compõe um campo de pesquisa que possui uma teoria para esclarecer o uso das tecnologias em sala de aula com o objetivo de interferir no processo de ensino aprendizagem. O que se deve ter em mente é que o aprendizado de uma língua estrangeira é um processo construtivo que, pouco a pouco, o indivíduo monta macro estruturas para proferir textos (orais ou escritos) e se fazer entender, haja vista que o falante de uma língua estrangeira só diz algo compreensível quando ele mesmo absorveu o sentido daquilo que profere. No que tange à participação do professor, este deve colaborar com a aula, e não impor o conhecimento, para que os estudantes possam também contribuir para uma harmonia do aprendizado. Assim sendo, procurou se reconhecer quais meios tecnológicos servem como escadas para uma estruturação da habilidade leitora dos estudantes de língua francesa em uma atmosfera virtual, tangenciado pelo computador. A apresentação do material também serviu de análise em nosso escopo, em que se acredita na direção e facilitação do processo de aprendizagem. 2. CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO DE LER E DO ENSINO DA LEITURA Conforme Goodman (1967), o indivíduo, quando lê, interage com o que está lendo (texto) e, a partir disso, constrói um significado, considerando seus conhecimentos pré existentes acerca do assunto, que vai desde quem escreveu o texto a assuntos correlatos a respeito do mesmo e a vivências do sujeito. Na mesma vertente se encontra Orlandi (1988) em que afirma que o ato de ler é o instante do posicionamento crítico da construção do texto pelo leitor; para Leffa (1996: 10), a leitura é, basicamente, um processo de representação. Ler é, na sua essência, olhar para uma coisa e ver outra. Para Kleiman (2002: 10), 2

3 consideramos uma prática social que remete a outros textos e outras leituras. (...) Ao lermos um texto, qualquer texto, colocamos em ação todo o nosso sistema de valores, crenças, e atitudes que refletem o grupo social em que se deu nossa sociabilização primária, isto é, o grupo social em que fomos criados. Purcell Gates (2002) põe em relevo a questão da competência leitora, que é estruturada à proporção que há um envolvimento entre aluno e as atividades que significam algo para ele com uma finalidade específica. Partindo de algumas definições do que seja leitura, será enfocado brevemente, doravante, as concepções do que venha a ser ensino de leitura, mais especificamente, a leitura em língua estrangeira. É sabido que a habilidade leitora advém do próprio ato de ler e de suas estratégias, bem como dos conhecimentos de mundo que o indivíduo possui sobre o assunto. Quando se considera o texto como um espaço no qual o sujeito injeta os conhecimentos lingüísticos, culturais e sociais (mecanismos internos), o mesmo passa a ser uma forma de interação, e, assim, ele consegue abstrair o sentido do texto e, então, a compreensão se faz presente. Associando o pensamento anterior aos recursos tecnológicos vigentes a Internet, principalmente percebe se um aumento na comunicação das pessoas nas salas de bate papo, nos grupos de conversação, correio eletrônico, etc. Cabe ao professor, portanto, aliar esses meios a um desenvolvimento da habilidade de leitura dos aprendizes, para que ampliem as estratégias de leitura em língua estrangeira, e dessa forma, progredirem no que concerne à comunicação adequada dos falantes/ouvintes em LE (língua estrangeira). 3. A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DE ENSINO PARA A LÍNGUA FRANCESA POR MEIO DO COMPUTADOR 3.1 A leitura mediada pelo computador Partindo do princípio de que as novas tecnologias acarretaram mudanças significativas ao processo de aprendizagem de línguas estrangeiras, Esse fato tem ocasionado um vasto debate com referência ao emprego e à maneira de como são usadas essas tecnologias no ensino. Segundo Faustini (2001), um curso que utiliza o computador e Internet, por exemplo, não diz nada a respeito da interação computador aluno. Para que essa interação surja realmente, torna se imprescindível que as ferramentas de multimídia sejam enfáticas nas atividades comunicativas. E é justamente com esse aparato na área da aprendizagem de línguas estrangeiras que o uso de novas ferramentas de comunicação salas de bate papo, skype, correio eletrônico, orkut, MSN modifica a postura dos professores frente ao ensino de línguas estrangeiras, haja vista a interação entre aprendizes e um amplo mundo de conhecimentos que lhes permite a automação cognitiva. 3

4 Os recursos de multimídia oferecem ao aluno a flexibilidade que ele não encontra nos livros didáticos e, dessa forma, ele encontra um ambiente propício à curiosidade de saberes diversificados, conduzindo o de forma autônoma seu conhecimento. Uma competência leitora em uma LE (língua estrangeira) é elaborada por meio da interação entre a informação antecedente do leitor e a língua pretendida (o francês, no caso), englobando dados sintáticos e semânticos. Torna se imprescindível que os materiais para o ensino de leitura pelo computador reconheça que o aluno deve agrupar o que conhece a respeito do assunto de uma maneira interacional (texto aluno). Segundo Dalgarno (2001: 154) a rede mundial de computadores (Internet) abriga um conjunto de tarefas e exercícios que dão margem ao indivíduo que aprende uma LE a possibilidade de alcançar a aprendizagem através de textos, gráficos, animações, áudio e vídeo, como também desenvolver e articular seus pensamentos em um ambiente de interação da aprendizagem. O feedback compreende aquilo que é de suma importância no que determina a interação professor aluno quanto ao uso do computador, pois é ele que conduzirá a interação e a motivação dos aprendizes enquanto se manejar o material. Para tanto, Tomlinson (1999) afirma que se observem certos princípios para que haja êxito: 1) Sustentar o feedback do aluno; 2) Prover o feedback seguido da resposta do aluno; 3) Fornecer feedback para corrigir atividades; 4) Moldar o feedback para o que o aluno diz. 5) Se possível, permitir que o aluno imprima o feedback. É forçoso que se note que o feedback represente a orientação e a motivação para o aluno, já que não existe a figura do professor (diretamente) em um ambiente virtual. Os percursos em que o aprendiz se encontra devem ser claros quanto ao conteúdo, sua aplicação, e ao apoio pedagógico. Nessa perspectiva, Leffa (2002) sugere que o feedback seja individual (pois motiva e coordena o aluno no momento das atividades) e com estratégias a serem seguidas pelo aluno. 4. A UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO MATERIAL: A USABILIDADE O surgimento do termo usabilidade caracteriza o grau de facilidade em que se insere o material a ser manuseado pelo aluno ao fazer alguma atividade. Esse termo faz referência, também, a quem faz uso do material, pondo o como principal agente do aprendizado em LE. Conforme Shneiderman (1992), a usabilidade abrange a facilidade no processo de aprendizagem, uma certa velocidade para o cumprimento de tarefas, elevado grau de acertos no uso, contentamento do aluno em executar as atividades e o aprendizado por manusear o recurso. A essa caracterização, autores como Derewianka (2003) e McGrath (2002) denominam design direcionando o usuário para o centro da aprendizagem, ao mesmo tempo em que defende que tudo o que ele precisa é prioritário em qualquer decisão sobre 4

5 esse design, pois o mesmo é que direcionará o aprendiz a encontrar a motivação e a orientação adequada para a realização das atividades sugeridas. O conceito de usabilidade põe em destaque a figura do indivíduo que utiliza o material, e este, quando desenvolvido, deve obedecer ao critério de que o aluno é que é o núcleo do processo; tudo deve ser pensado e feito para ele. Suas necessidades são decisivas sobre que tipo de design escolher para o produto (material, software). Uma concepção parecida que se encontra no ensino de LE é aquela abordagem centrada no aluno. Esse mesmo conceito (usabilidade), por enquanto, se acha ligado na aparência e em como o aluno é guiado para desenvolver uma atividade. Nas atividades de ensino do francês como língua estrangeira, a leitura através do computador torna se viável quando os materiais oferecem um enriquecimento e permitem a interação do conteúdo com a vivência do aprendiz. Os traços pedagógicos tratados são aqueles que permitem ao professor verificar certos preceitos referentes não somente ao aluno como sua relação com o material. Tal assertiva encontra apoio em Tomlinson & Masuhara (2005): 6) Os materiais são interessantes? 7) Vale a pena ensinar o que o material está propondo? 8) O valor de aprendizado é potencial? 9) Os materiais são flexíveis? 10) Proporcionam motivação? 11) Estão adequados ao nível dos aprendizes? (faixa etária, cognitivo, cultural) 12) Há estímulo do envolvimento emocional do material e do aprendiz? 13) Há a promoção da visualização? 14) As tarefas são realizáveis? 15) As instruções são claras? 16) Qual o grau de dificuldade / facilidade dos textos? 17) Os materiais oferecem oportunidades úteis para os alunos pensarem com autonomia? 18) Existe um equilíbrio aceitável entre as habilidades? 19) As atividades funcionam? 20) Os aprendizes serão capazes de associar o texto à suas vidas? 5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aqui se verificará o processo no qual os alunos realizaram atividades de leitura e compreensão de texto por intermédio do computador. A atividade primeira compunha o texto e respectivas questões do sítio nível básico. A segunda, era um texto figurativo, cujo assunto era la famille, em 5

6 que se podia falar e escutar os personagens se apresentando oferecendo, assim, um feedback individual para cada item respondido pelos alunos, em uma primeira instância. O sítio é composto de pequenos links onde o aluno acessa para desenvolver atividades relacionadas à família, por exemplo, atividades diárias, descrição física, a profissão de cada um, dentre outros, Os alunos se encontravam no 2º semestre do curso de francês de um curso particular em Fortaleza. Esses alunos foram escolhidos mediante os conhecimentos tecnológicos elementares para que pudessem utilizar o computador. A respeito dos dados, foram selecionadas perguntas com respostas direcionadas e perguntas com respostas expositivas. Assim, a finalidade era obter as impressões dos alunos ao passo que desempenhavam as tarefas, sob a análise de haver ou não motivação e orientação para as atividades pretendidas com o material em uso. Nessa vertente, verificavam se as ocorrências no momento em que se desenrolavam as atividades e como os estudantes se comportavam. No que tange às respostas das questões, viu se que o aluno tentava representar informações que possivelmente compunham a usabilidade de design do material, bem como examinar dados atrelados à usabilidade pedagógica. Esperou se, contudo, apontar quais subsídios estabeleciam a usabilidade de design e a pedagógica. Vale a pena ressaltar que os alunos também fizeram, na parte final da atividade, um resumo do texto trabalhado através do computador para saber se os alunos atingiram uma compreensão textual adequada. O que se viu foi a constatação de que houve compreensão sim, apesar de afirmarem não possuir competência para elaboração de um resumo em LE. Desta forma, pode se corroborar com Cazden (1981) o qual enfatiza que o desempenho surge anteriormente à competência quando se alia certos materiais motivadores da aprendizagem, e que, geralmente, os estudantes desenvolvem textos com graus que estão acima de suas capacidades cognitivas de uma língua estrangeira. 6. A LEITURA NA LÍNGUA FRANCESA: A UTILIZAÇÃO DA APARÊNCIA (DESIGN) Como o escopo inicial foi o material e as estratégias empregadas na leitura, o texto, em posição relevante, foi visto como fator positivo no desenrolar da atividade, já que as ferramentas usadas permitiram os estudantes a estruturação do significado. Nesta etapa, o professor não interferiu no andamento das tarefas. Conforme Leffa (2006), os alunos, com provimento dos comandos pelo professor, podem aprender rapidamente o sistema computacional. A consulta ao glossário também colaborou para o crescimento da usabilidade da aparência (design), já que os alunos não acharam a acessibilidade complexa, o que não acontece em outros programas de dicionários, nos quais o sujeito deve digitar a palavra para encontrar sua tradução. 6

7 Pode se, destarte, averiguar que a aparência do material em uso, na tela do computador, é primordial no processo da interatividade, facilitando o contato com o aluno. 6.1 A leitura na língua francesa: a usabilidade pedagógica A usabilidade pedagógica dos recursos é avaliada pelo professor na ocasião em que os aprendizes desenvolvem as atividades pedidas, pois, somente assim é que se pode verificar, concomitantemente, o desenvolvimento do processo da atividade pretendida. Enquanto os alunos realizaram o que foi pedido, coube ao professor analisar, de acordo com os critérios citados anteriormente (Tomlinson & Masuhara 2005) o processo de construção da compreensão leitora. O resultado foi positivo. Pode se, então, crer que o material, pedagogicamente escolhido, contribuiu para que o conhecimento de mundo do indivíduo fosse ativado. A escolha de textos autênticos para a atividade de ensino de leitura é outro item importante para a usabilidade pedagógica. Leffa (1988: ) diz que o material utilizado no aprendizado da língua estrangeira deve ser original. O grau de relevância deve despertar nos alunos o interesse e a motivação para a leitura em LE. Levando em conta que o contato com a LE diretamente é fundamental para o desenvolvimento da compreensão leitora (especificamente, no caso em questão), não se pode olvidar que a língua materna está inferida no processo de leitura em LE. Por conseguinte, quando a interferência é demasiada, o potencial de aprendizagem tende a baixar, e conseqüentemente, o cunho pedagógico do uso dos materiais em LE tende a ser prejudicado, pois não se atinge os objetivos propostos. Em resumo, a constatação de que o design do material a ser proposto pelo aluno influencia diretamente na sua usabilidade pedagógica é um fator que os professores de LE não podem ignorar. As questões e o feedback individual (motivação e orientação) e as estratégias de compreensão leitora (é necessário que se faça uma comparação aqui: estratégias de leitura podem ser comparadas à subida de degraus, e, a cada degrau alcançado, o leitor atinge pontos de escala gradativa para a compreensão total do texto. Cada degrau auxilia na construção do significado e na aprendizagem de estratégias de leitura) dão forma ao que se caracteriza de desempenho assistido nas atividades mediadas por computador, que por vezes, admitem que o aluno elabore seu significado textual mais à frente de sua competência leitora, de maneira autônoma. Por fim, toma se por verdadeiro que tarefas mediadas por recursos tecnológicos como o computador, capacitam os alunos ao desenvolvimento de suas competências leitoras de textos em língua francesa. 7.CONCLUSÕES Ao se compartilhar com as afirmações de Leffa (2003, 2006) e Moran (2000) quanto ao imperativo de transformar os meios de ensinar e de aprender, é conciso instituir novas abordagens a cargo das modificações sociais e culturais que 7

8 acontecem na aprendizagem. Analogamente, se torna imprescindível que práticas pedagógicas aliadas à recursos tecnológicos interfiram positivamente no ensino e permitam ser modificadas ou ajustadas para o uso de tarefas por intermédio do computador. Ligadas à motivação e à orientação, a confecção de materiais para o ensino de língua estrangeira se faz presente quando o computador, pela sua flexibilidade e rapidez, intensifica a comunicação entre as pessoas (Leffa, 2006). Um aspecto que faz a diferença entre o papel e a tela do computador é o da interatividade. Um programa de computador, ao contrário de um texto impresso, tem a capacidade de analisar dados e tomar decisões sobre esses dados, oferecendo feedback no momento em que interage com o usuário. Pode se avaliar uma resposta escrita pelo aluno, mostrar o que está incorreto, sugerir melhorias e fornecer ajuda contextualizada. Durante a investigação realizada, verificou se que atividades de leitura através do computador desenvolvem o que é motivador e o que é orientador, na aprendizagem por meio da leitura em língua estrangeira. REFERÊNCIAS Cazden, Courtney B. Performance before competence: assistance to child discourse in the zone of proximal development. The Quarterly Newsletter of the LaboratoryofComparative Human Cognition,v. 3,n. 1,p. 5 8,January Derewianka, B. Developing electronic materials for language Materials for Language Teaching. London, Continuum, teaching. In: Tomlinson, B. (ed.) Developing Dalgarno, Barney. Technologies supporting highly interactive learning resources on the Web: an analysis. Journal of Interactive Learning Research, v. 2, n. 12, p , Faustini, C. H. Educação a Distância: Um Curso de Leitura em Língua Inglesa para Informática Via Internet. Dissertação (Mestrado em Letras) Universidade Católica de Pelotas, 133 f, Fontes, M. C. M.. Aprendizagem de inglês via Internet: descobrindo as potencialidades do meio digital. São Paulo: PUCSP, Tese (Doutorado em lingüística aplicada e estudos da linguagem), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Goodman, Kenneth S. Reading: psycholinguistic guessing game. In: Singer, Harry & Rudell, Robert, B. Theoretical models and processes of reading. P , (org.) 8

9 Hendges, G. R. Uma análise do método interativo de espanhol em CD ROM Contacto 1. Monografia de final de Curso. Curso de Letras Habilitação em espanhol e respectivas literaturas. Universidade Federal de Santa Maria, Kleiman, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 9ª ed. Ed. Pontes, Campinas, Leffa, Vilson J. Metodologia do ensino de línguas. In BOHN, H. I.; VANDRESEN, P. Tópicos em lingüística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, p Aspectos da leitura. Porto Alegre, Sagra D.C. Luzzatto, Explaining CALL through activity theory and vice versa. Trabalho apresentado no 5ème Conférence sur l Usage des Nouvelles Technologies dans l Enseignement des Langues Etrangère, Compiègne, França. UNTELE v. 1, p (resumo)..quando menos é mais: A autonomia na aprendizagem de línguas. Trabalho apresentado no II Forum Internacional de Ensino de Línguas Estrangeiras (II FILE). Pelotas: UCPel, agosto de A aprendizagem de línguas mediada por computador. In: Vilson J. Leffa. (Org.). Pesquisa em lingüística Aplicada: temas e métodos. Pelotas: Educat, 2006, p Moran, José Manuel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 7ª ed., Campinas: Papirus, McGrath, I. Materials Evaluation and Desing for Language Teaching. Edinburgh: Edinburgh Textbooks in Applied Linguistics, Orlandi, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. 1ª ed. São Paulo, Cortez: Campinas, SP. Ed. da Universidade Estadual de Campinas, Purcell Gates, Victoria. There s reading...and then there s reading: Process models and instruction. In: Focus on basics, vol. 1 Issue B, May, 97. Disponível em: Tomlinson, B. Materials development for language teachers. Modern English Teacher. London: Continuum, & Masuhara, H. A Elaboração de Materiais para Curso de Idiomas. Trad. Rosana S. R. Cruz Gouveia. São Paulo, SBS editora, Shneiderman, B. Designing the User Interface: Strategies for Effective Human Computer Interaction, 2a ed. Addison Weslley,

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