MODALIZADORES LEXICAIS E SEU VALOR SEMÂNTICO NO DISCURSO DA MÍDIA: COTAS PARA AFRODESCENDENTES-INSERÇÃO ÀS UNIVERSIDADES PÚBLICAS

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1 MODALIZADORES LEXICAIS E SEU VALOR SEMÂNTICO NO DISCURSO DA MÍDIA: COTAS PARA AFRODESCENDENTES-INSERÇÃO ÀS UNIVERSIDADES PÚBLICAS Marilza Nunes de Araújo Nascimento 1 NEAD/PG-UFMS RESUMO: Objetiva-se neste artigo investigar e analisar, sob a perspectiva funcionalista da linguagem, o valor semântico causado por alguns operadores lexical modalizadores presentes no discurso da mídia no que se refere à Política de Ação Afirmativa- Cotas para Afrodescendentes, como também investigar qual modalidade é mais freqüente nesses discursos: deôntica, epistêmica ou volitiva. Para o desenvolvimento desta pesquisa, buscou-se evidências empíricas em corpus recortados de enunciados da Revista Veja Online edição 2011 de 6 de junho Como lente teórica dessa pesquisa, aporta-se em Neves (1997) e em outros teóricos por melhor se prestarem aos objetivos propostos. Palavras-chave: Modalização; Discurso; Sentido ABSTRACT: It aims to investigate and analyze this article, under the functionalist perspective of language, the semantic value caused by some lexical modal operators within the discourse of the media in relation to policy-affirmative Action Quotas for African Descent, as well as investigate which mode is more frequent in those speeches: deontic, epistemic and volitional. For this research, we sought empirical evidence in the corpus of utterances cut Veja Magazine Online edition of 2011 June 6, As a theoretical lens of this research, the port in Neves (1997) and other theorists for better lend themselves to our objectivies. Keywords: Modalization; Discourse; Sense INTRODUÇÃO Objetiva-se neste artigo investigar e analisar, sob a perspectiva funcionalista da linguagem, o valor semântico causado por alguns operadores lexical modalizadores presentes no discurso da mídia no que se refere à Política de Ação Afirmativa- Cotas para Afrodescendentes, como também investigar qual modalidade é mais freqüente nesses discursos: deôntica, epistêmica ou volitiva. Como lente teórica dessa pesquisa, 1 Mestranda em Letras pela Universidade Federal de Três Lagoas

2 aporta-se em Neves (1997) e em outros teóricos por melhor se prestarem aos objetivos propostos. Para o desenvolvimento desta pesquisa, buscou-se evidências empíricas em corpus recortados de enunciados da Revista Veja Online edição 2011 de 6 de junho É relevante contextualizar a irrupção desses enunciados, considerando que para pragmática a linguagem, acima de tudo, permite ao homem reação e referência à realidade extralingüística. Nesse sentido, ao analisar uma situação comunicativa, é necessário atribuir maior grau de importância ao contexto tanto verbal como não-verbal (NEVES, 1997, p. 17). Então, contextualiza-se a situação comunicativa dos enunciados analisados ao dizer que a Revista Veja é uma revista semanal de circulação nacional, publicada pela Editora Abril desde Essa mídia aborda temas do cotidiano da sociedade brasileira e do mundo, como política, economia e cultura. Possui seções fixas de cinema, literatura, música, entre outras variedades, porém nem todo cidadão pode ter acesso a ela porque seu preço-custo é destinado à pessoas com poder aquisitivo médio e alto. Assim, justifica-se o referido trabalho por presumir que alguns operadores lexicais modalizados são usados intencionalmente por essa mídia para causar aos enunciados efeitos de sentido persuasivos, banalizadores, irônicos, de autoridade ou valores de verdade cuja finalidade, supõe-se, é de convencer o leitor sobre a política ideológica defendida por esse meio de comunicação, ou seja, a (i) legalidade da Política de Ação Afirmativa Cotas para Negros. Uma vez que para Cervoni (1989, p. 53), a modalidade é o ponto de vista do sujeito falante sobre o conteúdo enunciado. Sob olhar de Bakthin in Cardoso (1999, p. 25), tem-se a seguinte afirmação: A enunciação é ideológica. É no fluxo da interação verbal que a palavra se concretiza como signo ideológico, que se transforma e ganha diferentes significados de acordo com o contexto em que ela surge. Já pela perspectiva funcional da linguagem, Neves nos ensina que na questão da organização semântica, verifica-se que o texto representa linguisticamente a experiência extralingüística do falante, seja do mundo exterior, seja do mundo interior como pensamentos, desejos, sentimentos, percepções etc.(1997, p. 71). Dessa forma, é visto que ambos teóricos atribuem importância ao contexto enunciativo, pois é ele o responsável pela semântica- discursiva.

3 Sendo assim, questiona-se: Qual intenção comunicativa da Revista Veja ao usar operadores lexicais modalizadores, propagar a Política de Ação Afirmativa- Cotas para Negro, como política emergencial, necessária à promoção de equidade social ou como política equivocada e promotora de discriminação não só do negro, mas também do branco? ANÁLISES AOS ENUNCIADOS Metodologicamente a análise ao enunciado se dará da seguinte forma: o mesmo será fragmentado, porém a analista levará em consideração o contexto e o cotexto enunciativo para proceder às análises. Pretende-se apreender a intenção enunciativa do sujeito ao usar operadores lexicais modalizados, tendo em vista as diferentes possibilidades de modalização de um enunciado. Nesse sentido, Neves (1997 ) aponta que a modalidade é, essencialmente, um conjunto de relações entre o interlocutor, o enunciado e a realidade, portanto é seguro propor que não existam enunciados não modalizados, afinal o falante marca de algum modo o enunciado que produz, seja em relação a verdade do fato expresso, ou ao grau de certeza e intenção sobre essa marca. ENUNCIADO: As políticas raciais que se pretende implantar no país por força da lei têm potencial explosivo porque se assentam numa assertiva equivocada: a de que a sociedade brasileira é, em essência, racista. Nada parece mais falso que isso. Após a abolição da escravatura, em 1888, nunca houve barreiras institucionais aos negros no país. O racismo não conta com o aval de nenhum órgão público. Pelo contrário, as eventuais manifestações racistas são punidas na letra da lei. Creia-se que o fato de existir um enorme contingente de negros pobres no Brasil resulta de circunstâncias históricas, não de uma predisposição dos brancos para impedir a ascensão social dos negros na sociedade como já foi o caso nos Estados Unidos e na África do Sul. Até as primeiras décadas do século XX, prevalecia o pensamento racista no Brasil. Sociólogos defendiam a tese de que, para o país se desenvolver, era necessário "embranquecê-lo", diminuindo a porção de sangue negro que circulava nas veias do povo. O sociólogo pernambucano Gilberto Freyre foi um dos pioneiros no combate a esse raciocínio perverso, não apenas por nobilitar o papel do negro na formação da identidade nacional brasileira. Freyre foi, além disso, pôde mostrar que as culturas e não as diferenças raciais eram os fatores decisivos nos processos civilizatórios. Fabiano Accorsi

4 Revista Veja Online edição 2011 de 6 de junho 2007 Fragmento 1: As políticas raciais que se pretende implantar no país por força da lei têm potencial explosivo porque se assentam numa assertiva equivocada, acham que a sociedade brasileira é, em essência, racista. Nada parece mais falso que isso. Observa-se o fragmento1, o valor semântico da oração encaixada [...] que se pretende implantar no país por força da lei [...], o predicador pretender denota sentido de desejo, vontade, intenção, porém não há comprovação se esse desejo será realizado ou não. Entende-se que há predomínio da modalidade volitiva nesse segmento. Ao usar [...] por força da lei, o sujeito falante Revista Veja usa de palavras lexicais e gramaticais as quais produzem sentido de que a política de Ação afirmativa é imposta à população e não conquistada. Já na oração matriz: As políticas raciais têm potencial explosivo [...]. O predicador ter traz valor semântico de certeza, exatidão. O sujeito falante transmite segurança, conhecimento no seu falar. Nota-se aí o predomínio da modalidade epistêmica. O complemento verbal potencial explosivo, possibilita a interpretação de que o sujeito falante não é a favor das cotas, pois explosão remete a ideia de guerra, bomba, tragédia algo ruim. Segundo Guimarães (1995, p. 31) o sentido está remetido à intenção de quem fala. A oração coordenada explicativa: [...] porque se assentam numa assertiva equivocada [...] confirma essa hipótese e conduz também ao entendimento de que há intenção do sujeito-enunciador Revista Veja, de descaracterizar a Política de Ação afirmativa- Cotas para Negros como emergencial e necessária à correção das disparidades sociais. Entende-se que o sujeito-falante intenta persuadir o seu interlocutor sujeito-leitor que a referida política trará danos à Nação por estar fundamentada em ações equivocadas. No segmento: [...] acham que a sociedade brasileira é, em essência, racista. Tem-se o predicador achar indicador de subjetividade. Para Gonçalves (2007, p. 181), os verbos achar e parecer revelam-se elementos de expressão da subjetividade, de ancoragem da enunciação, pois projetam o enunciado para o mundo de possibilidades, o

5 mundo irrealis, e, por isso, são mais gramaticais. Assim, aporta-se na teórica a fim de comprovar que o valor semântico desse verbo é epistêmico por denotar sentido de conhecimento, porém entende-se que o sujeito-enunciador busca negar o valor semântico a esse dizer ao falar: Nada parece mais falso que isso. O verbo parecer como operador modal epistêmico possui nesse segmento o valor semântico de constatação e o cotexto onde ele está inserido transmite sentido de oposição ao enunciado anterior. Quanto ao uso de achar, interpreta-se também que ao usar a terceira pessoa do plural do modo indicativo, o sujeito Revista Veja usa de estratégia discursiva para responsabilizar alguém sobre a implantação da Política de Ação Afirmativa, que para ele não é recomendável. Possibilita a interpretação de convencimento ao sujeitoenunciador de que não há racismo no Brasil. Fragmento 2 : Após a abolição da escravatura, em 1888, nunca houve barreiras institucionais aos negros no país. O racismo não conta com o aval de nenhum órgão público. Pelo contrário, as eventuais manifestações racistas são punidas na letra da lei. No fragmento enunciativo 2, o uso da preposição após, reforça efeito de sentido de tempo e espaço contextualizado por um fato histórico mostrado no segmento explicativo: [...] a abolição da escravatura. Entende-se que o sujeito falante Revista Veja usa esses operadores lexicais para dar efeito de verdade e autoridade ao seu dito. Para Neves (1997, p. 63), se a língua é um sistema de produção de sentidos através de enunciados linguísticos, ela é um sistema semântico. Assim, o termo semântico implica todo sistema de significados de uma língua, os quais se codificam na organização de itens lexicais e gramaticais. O uso do satélite em 1988, reforça a ideia de momento marcado na história, em um tempo concluído.. Também o léxico nunca modaliza o fragmento enunciativo dando-lhe sentido de intensidade e tempo. O uso de haver no pretérito perfeito do indicativo reforça o efeito semântico do fragmento enunciativo de algo realizado no passado responsável por ações positivas no momento presente como: [...] nunca, houve barreiras institucionais aos negros no país. Ao dizer: O racismo não conta com o aval de nenhum órgão público. Nesse segmento há personificação do racismo, o uso do predicador contar produz esse efeito

6 de sentido por indicar ação no momento que se fala. O mesmo acontece com sintagma nominal órgão público, pois se entende que aval é uma ação praticada por pessoas. O sintagma preposicionado, pelo contrário, reforça a ideia do enunciado anterior de que não há racismo no Brasil porque os órgãos públicos não o apóiam e não o permitem. A lei é cumprida rigorosamente quando há eventuais manifestações racistas. Nota-se, que todo esse fragmento enunciativo possui valor semântico epistêmico. O sujeito falante se apóia em afirmativas as quais dão efeito de verdade ao seu dizer mostrando-se conhecedor do assunto. Fragmento 3: Creia-se que o fato de existir um enorme contingente de negros pobres no Brasil resulta de circunstâncias históricas, não de uma predisposição dos brancos para impedir a ascensão social dos negros na sociedade como já foi o caso nos Estados Unidos e na África do Sul. Supõe-se, no fragmento 3, que o locutor parte de suas percepções acerca da realidade, de suas convicções, a fim de garantir a verdade da proposição. Dessa forma, o enunciado se relaciona à modalidade epistêmica, pois, conforme define Koch (1981, p.101) essa modalidade pertence ao eixo da crença, reportando- se ao conhecimento que temos de um estado de coisas. Para Neves (1997, p.180), a modalização epistêmica está relacionada ao julgamento do humano e marca o domínio do certo, da dúvida, do saber, da crença, ou seja, situa-se no eixo do conhecimento. Assim o falante centra sua avaliação naquilo que ele acredita ser certo, estendendo-se pelos limites e indefinidos graus do possível (NEVES, 1997, p. 187). Ao dizer:... como já foi o caso nos Estados Unidos e na África do Sul. O sujeito falante faz comparações cuja intenção enunciativa é de reativar a memória de seu interlocutor. A isso, entende-se como estratégia utilizada por ele a fim de convencer o leitor de que seus argumentos são fundamentados em fatos históricos e, por isso, são verdadeiros e confiáveis. Fragmento 4: Até as primeiras décadas do século XX, prevalecia o pensamento racista no Brasil. Sociólogos defendiam a tese de que, para o país se desenvolver, era

7 necessário "embranquecê-lo", diminuindo a porção de sangue negro que circulava nas veias do povo. Entende-se no fragmento 4, que o sujeito enunciador Revista Veja, mais uma vez, faz recorte na história, volta-se ao passado para assegurar e comprovar aquilo que ele defende. O uso de até, modaliza o enunciado, conduz o receptor-leitor à interpretação de tempo determinado, como também intensifica o valor semântico do enunciado de que o racismo existiu num tempo marcado e definido historicamente, porém, no momento atual, não existe mais. Ao se referir aos sociólogos de forma geral, interpreta-se que o sujeito-enunciador atribui a responsabilidade de racismo a alguém, no entanto, isenta-se dessa responsabilidade não identificando os responsáveis pelo ato racista. O uso conotativo de embranquecer, causa efeito de sentido irônico, possibilita ao entendimento de que, de forma sutil, o sujeito enunciador, metaforicamente, retoma as práticas usadas pelo nazismo para tornar uma raça pura. Porém essa prática aqui no Brasil não teve êxito. A locução verbal era necessário, indica uma possibilidade e não um fato concluído, um dever.entende-se que há o predomínio da modalidade deôntica. Fragmento 5: O sociólogo pernambucano Gilberto Freyre foi um dos pioneiros no combate a esse raciocínio perverso, não apenas por nobilitar o papel do negro na formação da identidade nacional brasileira. Freyre foi, além disso, pôde mostrar que as culturas e não as diferenças raciais eram os fatores decisivos nos processos civilizatórios. Contrário ao fragmento 4, o sujeito enunciador identifica o sociólogo. Pressupõe-se que com isso ele busca mostrar efeito de autoridade ao seu dizer. Entendese que o sujeito enunciador Revista Veja se assegura nas ações praticadas pelo sujeito sociólogo para dizer ao sujeito-leitor que as atitudes racistas no Brasil foram superadas. O léxico nobilitar, modaliza o enunciado produzindo efeito de sentido de nobreza, grandeza, ou seja, importância. Nesse sentido, entende-se que há intenção discursiva do locutor de propagar o negro não como excluído, mas como cidadão comum e de grande

8 importância na formação étnica brasileira. O uso do modalizador pôde mostrar causa efeito de sentido positivo no enunciado, têm-se o predomínio da modalidade epistêmica. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo as reflexões feitas por meio das análises aos fragmentos enunciativos, chegou-se a conclusão de que a intenção do sujeito enunciador Revista Veja é de descaracterizar a Política de Ação Afirmativa Cotas para Negro- como necessária e emergencial a erradicação da discriminação no Brasil, pois em seu discurso há clareza ideológica ao retratar o negro como não excluído dizendo que não existe mais preconceito racial no país. Notou-se que para o sujeito enunciador, a Política de Ação Afirmativa é ilegal e perigosa por se pautar em equívocos. Assim ele se mostra contrário a ela. O sujeito enunciador Revista Veja usou estratégias discursivas como operadores lexicais modalizados a fim de convencer e assegurar ao leitor de que aquilo que ele fala é verdadeiro, pois pautou-se em afirmativas marcadas no tempo e na história. Nesse sentido, o uso de maior freqüência foi da modalidade epistêmica. Supõese que isso se deu pelo fato de o sujeito-enunciador pretender se mostrar conhecedor do assunto e, dessa forma, ganhar autoridade em seu dizer. Assim, ao analisar a modalização enquanto estratégia discursiva presente no discurso midiático foi possível perceber o posicionamento do sujeito- enunciador Revista Veja, seus objetivos e intenções e, acima de tudo, sua posição ideológica no que se refere a inserção do negro ao ensino público universitário por meio das cotas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARDOSO, S. H. B. Ideologia: um conceito absoleto? In GEL-Grupo de Estudos Linguísticos. São Paulo-SP, CERVONI, Jean. A enunciação. Trad. L. Garcia dos Santos. São Paulo: Ática, 1989.

9 GONÇALVES, S. C. L., et alii.(orgs.). Introdução à Gramaticalização: princípios teóricos e aplicação. São Paulo: Parábola Editorial, GUIMARÃES, Eduardo. Os limites do sentido: um estudo histórico enunciativo da linguagem. Campinas-SP, Pontes, 1995 KOCH, I. G. V.. Aspectos da interação em língua portuguesa. São Paulo, 1981 NEVES, M. H. M. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, VEJA online, nº 2011, 6 de junho de Disponível em: Acesso em: 05/12/2009.

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