MODALIZADORES LEXICAIS E SEU VALOR SEMÂNTICO NO DISCURSO DA MÍDIA: COTAS PARA AFRODESCENDENTES-INSERÇÃO ÀS UNIVERSIDADES PÚBLICAS
|
|
- Osvaldo Gusmão da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODALIZADORES LEXICAIS E SEU VALOR SEMÂNTICO NO DISCURSO DA MÍDIA: COTAS PARA AFRODESCENDENTES-INSERÇÃO ÀS UNIVERSIDADES PÚBLICAS Marilza Nunes de Araújo Nascimento 1 NEAD/PG-UFMS RESUMO: Objetiva-se neste artigo investigar e analisar, sob a perspectiva funcionalista da linguagem, o valor semântico causado por alguns operadores lexical modalizadores presentes no discurso da mídia no que se refere à Política de Ação Afirmativa- Cotas para Afrodescendentes, como também investigar qual modalidade é mais freqüente nesses discursos: deôntica, epistêmica ou volitiva. Para o desenvolvimento desta pesquisa, buscou-se evidências empíricas em corpus recortados de enunciados da Revista Veja Online edição 2011 de 6 de junho Como lente teórica dessa pesquisa, aporta-se em Neves (1997) e em outros teóricos por melhor se prestarem aos objetivos propostos. Palavras-chave: Modalização; Discurso; Sentido ABSTRACT: It aims to investigate and analyze this article, under the functionalist perspective of language, the semantic value caused by some lexical modal operators within the discourse of the media in relation to policy-affirmative Action Quotas for African Descent, as well as investigate which mode is more frequent in those speeches: deontic, epistemic and volitional. For this research, we sought empirical evidence in the corpus of utterances cut Veja Magazine Online edition of 2011 June 6, As a theoretical lens of this research, the port in Neves (1997) and other theorists for better lend themselves to our objectivies. Keywords: Modalization; Discourse; Sense INTRODUÇÃO Objetiva-se neste artigo investigar e analisar, sob a perspectiva funcionalista da linguagem, o valor semântico causado por alguns operadores lexical modalizadores presentes no discurso da mídia no que se refere à Política de Ação Afirmativa- Cotas para Afrodescendentes, como também investigar qual modalidade é mais freqüente nesses discursos: deôntica, epistêmica ou volitiva. Como lente teórica dessa pesquisa, 1 Mestranda em Letras pela Universidade Federal de Três Lagoas
2 aporta-se em Neves (1997) e em outros teóricos por melhor se prestarem aos objetivos propostos. Para o desenvolvimento desta pesquisa, buscou-se evidências empíricas em corpus recortados de enunciados da Revista Veja Online edição 2011 de 6 de junho É relevante contextualizar a irrupção desses enunciados, considerando que para pragmática a linguagem, acima de tudo, permite ao homem reação e referência à realidade extralingüística. Nesse sentido, ao analisar uma situação comunicativa, é necessário atribuir maior grau de importância ao contexto tanto verbal como não-verbal (NEVES, 1997, p. 17). Então, contextualiza-se a situação comunicativa dos enunciados analisados ao dizer que a Revista Veja é uma revista semanal de circulação nacional, publicada pela Editora Abril desde Essa mídia aborda temas do cotidiano da sociedade brasileira e do mundo, como política, economia e cultura. Possui seções fixas de cinema, literatura, música, entre outras variedades, porém nem todo cidadão pode ter acesso a ela porque seu preço-custo é destinado à pessoas com poder aquisitivo médio e alto. Assim, justifica-se o referido trabalho por presumir que alguns operadores lexicais modalizados são usados intencionalmente por essa mídia para causar aos enunciados efeitos de sentido persuasivos, banalizadores, irônicos, de autoridade ou valores de verdade cuja finalidade, supõe-se, é de convencer o leitor sobre a política ideológica defendida por esse meio de comunicação, ou seja, a (i) legalidade da Política de Ação Afirmativa Cotas para Negros. Uma vez que para Cervoni (1989, p. 53), a modalidade é o ponto de vista do sujeito falante sobre o conteúdo enunciado. Sob olhar de Bakthin in Cardoso (1999, p. 25), tem-se a seguinte afirmação: A enunciação é ideológica. É no fluxo da interação verbal que a palavra se concretiza como signo ideológico, que se transforma e ganha diferentes significados de acordo com o contexto em que ela surge. Já pela perspectiva funcional da linguagem, Neves nos ensina que na questão da organização semântica, verifica-se que o texto representa linguisticamente a experiência extralingüística do falante, seja do mundo exterior, seja do mundo interior como pensamentos, desejos, sentimentos, percepções etc.(1997, p. 71). Dessa forma, é visto que ambos teóricos atribuem importância ao contexto enunciativo, pois é ele o responsável pela semântica- discursiva.
3 Sendo assim, questiona-se: Qual intenção comunicativa da Revista Veja ao usar operadores lexicais modalizadores, propagar a Política de Ação Afirmativa- Cotas para Negro, como política emergencial, necessária à promoção de equidade social ou como política equivocada e promotora de discriminação não só do negro, mas também do branco? ANÁLISES AOS ENUNCIADOS Metodologicamente a análise ao enunciado se dará da seguinte forma: o mesmo será fragmentado, porém a analista levará em consideração o contexto e o cotexto enunciativo para proceder às análises. Pretende-se apreender a intenção enunciativa do sujeito ao usar operadores lexicais modalizados, tendo em vista as diferentes possibilidades de modalização de um enunciado. Nesse sentido, Neves (1997 ) aponta que a modalidade é, essencialmente, um conjunto de relações entre o interlocutor, o enunciado e a realidade, portanto é seguro propor que não existam enunciados não modalizados, afinal o falante marca de algum modo o enunciado que produz, seja em relação a verdade do fato expresso, ou ao grau de certeza e intenção sobre essa marca. ENUNCIADO: As políticas raciais que se pretende implantar no país por força da lei têm potencial explosivo porque se assentam numa assertiva equivocada: a de que a sociedade brasileira é, em essência, racista. Nada parece mais falso que isso. Após a abolição da escravatura, em 1888, nunca houve barreiras institucionais aos negros no país. O racismo não conta com o aval de nenhum órgão público. Pelo contrário, as eventuais manifestações racistas são punidas na letra da lei. Creia-se que o fato de existir um enorme contingente de negros pobres no Brasil resulta de circunstâncias históricas, não de uma predisposição dos brancos para impedir a ascensão social dos negros na sociedade como já foi o caso nos Estados Unidos e na África do Sul. Até as primeiras décadas do século XX, prevalecia o pensamento racista no Brasil. Sociólogos defendiam a tese de que, para o país se desenvolver, era necessário "embranquecê-lo", diminuindo a porção de sangue negro que circulava nas veias do povo. O sociólogo pernambucano Gilberto Freyre foi um dos pioneiros no combate a esse raciocínio perverso, não apenas por nobilitar o papel do negro na formação da identidade nacional brasileira. Freyre foi, além disso, pôde mostrar que as culturas e não as diferenças raciais eram os fatores decisivos nos processos civilizatórios. Fabiano Accorsi
4 Revista Veja Online edição 2011 de 6 de junho 2007 Fragmento 1: As políticas raciais que se pretende implantar no país por força da lei têm potencial explosivo porque se assentam numa assertiva equivocada, acham que a sociedade brasileira é, em essência, racista. Nada parece mais falso que isso. Observa-se o fragmento1, o valor semântico da oração encaixada [...] que se pretende implantar no país por força da lei [...], o predicador pretender denota sentido de desejo, vontade, intenção, porém não há comprovação se esse desejo será realizado ou não. Entende-se que há predomínio da modalidade volitiva nesse segmento. Ao usar [...] por força da lei, o sujeito falante Revista Veja usa de palavras lexicais e gramaticais as quais produzem sentido de que a política de Ação afirmativa é imposta à população e não conquistada. Já na oração matriz: As políticas raciais têm potencial explosivo [...]. O predicador ter traz valor semântico de certeza, exatidão. O sujeito falante transmite segurança, conhecimento no seu falar. Nota-se aí o predomínio da modalidade epistêmica. O complemento verbal potencial explosivo, possibilita a interpretação de que o sujeito falante não é a favor das cotas, pois explosão remete a ideia de guerra, bomba, tragédia algo ruim. Segundo Guimarães (1995, p. 31) o sentido está remetido à intenção de quem fala. A oração coordenada explicativa: [...] porque se assentam numa assertiva equivocada [...] confirma essa hipótese e conduz também ao entendimento de que há intenção do sujeito-enunciador Revista Veja, de descaracterizar a Política de Ação afirmativa- Cotas para Negros como emergencial e necessária à correção das disparidades sociais. Entende-se que o sujeito-falante intenta persuadir o seu interlocutor sujeito-leitor que a referida política trará danos à Nação por estar fundamentada em ações equivocadas. No segmento: [...] acham que a sociedade brasileira é, em essência, racista. Tem-se o predicador achar indicador de subjetividade. Para Gonçalves (2007, p. 181), os verbos achar e parecer revelam-se elementos de expressão da subjetividade, de ancoragem da enunciação, pois projetam o enunciado para o mundo de possibilidades, o
5 mundo irrealis, e, por isso, são mais gramaticais. Assim, aporta-se na teórica a fim de comprovar que o valor semântico desse verbo é epistêmico por denotar sentido de conhecimento, porém entende-se que o sujeito-enunciador busca negar o valor semântico a esse dizer ao falar: Nada parece mais falso que isso. O verbo parecer como operador modal epistêmico possui nesse segmento o valor semântico de constatação e o cotexto onde ele está inserido transmite sentido de oposição ao enunciado anterior. Quanto ao uso de achar, interpreta-se também que ao usar a terceira pessoa do plural do modo indicativo, o sujeito Revista Veja usa de estratégia discursiva para responsabilizar alguém sobre a implantação da Política de Ação Afirmativa, que para ele não é recomendável. Possibilita a interpretação de convencimento ao sujeitoenunciador de que não há racismo no Brasil. Fragmento 2 : Após a abolição da escravatura, em 1888, nunca houve barreiras institucionais aos negros no país. O racismo não conta com o aval de nenhum órgão público. Pelo contrário, as eventuais manifestações racistas são punidas na letra da lei. No fragmento enunciativo 2, o uso da preposição após, reforça efeito de sentido de tempo e espaço contextualizado por um fato histórico mostrado no segmento explicativo: [...] a abolição da escravatura. Entende-se que o sujeito falante Revista Veja usa esses operadores lexicais para dar efeito de verdade e autoridade ao seu dito. Para Neves (1997, p. 63), se a língua é um sistema de produção de sentidos através de enunciados linguísticos, ela é um sistema semântico. Assim, o termo semântico implica todo sistema de significados de uma língua, os quais se codificam na organização de itens lexicais e gramaticais. O uso do satélite em 1988, reforça a ideia de momento marcado na história, em um tempo concluído.. Também o léxico nunca modaliza o fragmento enunciativo dando-lhe sentido de intensidade e tempo. O uso de haver no pretérito perfeito do indicativo reforça o efeito semântico do fragmento enunciativo de algo realizado no passado responsável por ações positivas no momento presente como: [...] nunca, houve barreiras institucionais aos negros no país. Ao dizer: O racismo não conta com o aval de nenhum órgão público. Nesse segmento há personificação do racismo, o uso do predicador contar produz esse efeito
6 de sentido por indicar ação no momento que se fala. O mesmo acontece com sintagma nominal órgão público, pois se entende que aval é uma ação praticada por pessoas. O sintagma preposicionado, pelo contrário, reforça a ideia do enunciado anterior de que não há racismo no Brasil porque os órgãos públicos não o apóiam e não o permitem. A lei é cumprida rigorosamente quando há eventuais manifestações racistas. Nota-se, que todo esse fragmento enunciativo possui valor semântico epistêmico. O sujeito falante se apóia em afirmativas as quais dão efeito de verdade ao seu dizer mostrando-se conhecedor do assunto. Fragmento 3: Creia-se que o fato de existir um enorme contingente de negros pobres no Brasil resulta de circunstâncias históricas, não de uma predisposição dos brancos para impedir a ascensão social dos negros na sociedade como já foi o caso nos Estados Unidos e na África do Sul. Supõe-se, no fragmento 3, que o locutor parte de suas percepções acerca da realidade, de suas convicções, a fim de garantir a verdade da proposição. Dessa forma, o enunciado se relaciona à modalidade epistêmica, pois, conforme define Koch (1981, p.101) essa modalidade pertence ao eixo da crença, reportando- se ao conhecimento que temos de um estado de coisas. Para Neves (1997, p.180), a modalização epistêmica está relacionada ao julgamento do humano e marca o domínio do certo, da dúvida, do saber, da crença, ou seja, situa-se no eixo do conhecimento. Assim o falante centra sua avaliação naquilo que ele acredita ser certo, estendendo-se pelos limites e indefinidos graus do possível (NEVES, 1997, p. 187). Ao dizer:... como já foi o caso nos Estados Unidos e na África do Sul. O sujeito falante faz comparações cuja intenção enunciativa é de reativar a memória de seu interlocutor. A isso, entende-se como estratégia utilizada por ele a fim de convencer o leitor de que seus argumentos são fundamentados em fatos históricos e, por isso, são verdadeiros e confiáveis. Fragmento 4: Até as primeiras décadas do século XX, prevalecia o pensamento racista no Brasil. Sociólogos defendiam a tese de que, para o país se desenvolver, era
7 necessário "embranquecê-lo", diminuindo a porção de sangue negro que circulava nas veias do povo. Entende-se no fragmento 4, que o sujeito enunciador Revista Veja, mais uma vez, faz recorte na história, volta-se ao passado para assegurar e comprovar aquilo que ele defende. O uso de até, modaliza o enunciado, conduz o receptor-leitor à interpretação de tempo determinado, como também intensifica o valor semântico do enunciado de que o racismo existiu num tempo marcado e definido historicamente, porém, no momento atual, não existe mais. Ao se referir aos sociólogos de forma geral, interpreta-se que o sujeito-enunciador atribui a responsabilidade de racismo a alguém, no entanto, isenta-se dessa responsabilidade não identificando os responsáveis pelo ato racista. O uso conotativo de embranquecer, causa efeito de sentido irônico, possibilita ao entendimento de que, de forma sutil, o sujeito enunciador, metaforicamente, retoma as práticas usadas pelo nazismo para tornar uma raça pura. Porém essa prática aqui no Brasil não teve êxito. A locução verbal era necessário, indica uma possibilidade e não um fato concluído, um dever.entende-se que há o predomínio da modalidade deôntica. Fragmento 5: O sociólogo pernambucano Gilberto Freyre foi um dos pioneiros no combate a esse raciocínio perverso, não apenas por nobilitar o papel do negro na formação da identidade nacional brasileira. Freyre foi, além disso, pôde mostrar que as culturas e não as diferenças raciais eram os fatores decisivos nos processos civilizatórios. Contrário ao fragmento 4, o sujeito enunciador identifica o sociólogo. Pressupõe-se que com isso ele busca mostrar efeito de autoridade ao seu dizer. Entendese que o sujeito enunciador Revista Veja se assegura nas ações praticadas pelo sujeito sociólogo para dizer ao sujeito-leitor que as atitudes racistas no Brasil foram superadas. O léxico nobilitar, modaliza o enunciado produzindo efeito de sentido de nobreza, grandeza, ou seja, importância. Nesse sentido, entende-se que há intenção discursiva do locutor de propagar o negro não como excluído, mas como cidadão comum e de grande
8 importância na formação étnica brasileira. O uso do modalizador pôde mostrar causa efeito de sentido positivo no enunciado, têm-se o predomínio da modalidade epistêmica. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo as reflexões feitas por meio das análises aos fragmentos enunciativos, chegou-se a conclusão de que a intenção do sujeito enunciador Revista Veja é de descaracterizar a Política de Ação Afirmativa Cotas para Negro- como necessária e emergencial a erradicação da discriminação no Brasil, pois em seu discurso há clareza ideológica ao retratar o negro como não excluído dizendo que não existe mais preconceito racial no país. Notou-se que para o sujeito enunciador, a Política de Ação Afirmativa é ilegal e perigosa por se pautar em equívocos. Assim ele se mostra contrário a ela. O sujeito enunciador Revista Veja usou estratégias discursivas como operadores lexicais modalizados a fim de convencer e assegurar ao leitor de que aquilo que ele fala é verdadeiro, pois pautou-se em afirmativas marcadas no tempo e na história. Nesse sentido, o uso de maior freqüência foi da modalidade epistêmica. Supõese que isso se deu pelo fato de o sujeito-enunciador pretender se mostrar conhecedor do assunto e, dessa forma, ganhar autoridade em seu dizer. Assim, ao analisar a modalização enquanto estratégia discursiva presente no discurso midiático foi possível perceber o posicionamento do sujeito- enunciador Revista Veja, seus objetivos e intenções e, acima de tudo, sua posição ideológica no que se refere a inserção do negro ao ensino público universitário por meio das cotas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARDOSO, S. H. B. Ideologia: um conceito absoleto? In GEL-Grupo de Estudos Linguísticos. São Paulo-SP, CERVONI, Jean. A enunciação. Trad. L. Garcia dos Santos. São Paulo: Ática, 1989.
9 GONÇALVES, S. C. L., et alii.(orgs.). Introdução à Gramaticalização: princípios teóricos e aplicação. São Paulo: Parábola Editorial, GUIMARÃES, Eduardo. Os limites do sentido: um estudo histórico enunciativo da linguagem. Campinas-SP, Pontes, 1995 KOCH, I. G. V.. Aspectos da interação em língua portuguesa. São Paulo, 1981 NEVES, M. H. M. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, VEJA online, nº 2011, 6 de junho de Disponível em: Acesso em: 05/12/2009.
O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.
O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisA AÇÃO AFIRMATIVA E AS COTAS UNIVERSITÁRIAS
A AÇÃO AFIRMATIVA E AS COTAS UNIVERSITÁRIAS Maythe de Bríbean San Martin Pulici UERJ maythepulici@hotmail.com Carmen Lúcia Guimarães de Mattos UERJ carmenlgdemattos@globo.com INTRODUÇÃO Para que o estudo
Leia mais25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)
25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos
Leia maisA INTERPRETAÇÃO DE PROVÉRBIOS NO ESTUDO DAS AFASIAS: RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROVÉRBIOS PARODIADOS
A INTERPRETAÇÃO DE PROVÉRBIOS NO ESTUDO DAS AFASIAS: RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROVÉRBIOS PARODIADOS Palavras-chave: Afasia, Provérbios, Cognição Esta pesquisa teve como objetivo analisar
Leia maisQUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO
QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:
Leia maisO COMPORTAMENTO SINTÁTICO DOS ELEMENTOS À ESQUERDA 1 Maiane Soares Leite Santos (UFBA) may_leite@hotmail.com Edivalda Alves Araújo (UFBA)
O COMPORTAMENTO SINTÁTICO DOS ELEMENTOS À ESQUERDA 1 Maiane Soares Leite Santos (UFBA) may_leite@hotmail.com Edivalda Alves Araújo (UFBA) RESUMO O objeto de estudo dessa pesquisa são os sintagmas preposicionados
Leia maisEscola e a promoção da igualdade étnico-racial: estratégias e possibilidades UNIDADE 4
Escola e a promoção da igualdade étnico-racial: estratégias e possibilidades As formas de racismo e a questão racial: NAZISMO APARTHEID FACISMO Questão racial: ligada às nossas representações e os nossos
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisSobre a diferença entre música e musicalidade: considerações para educação musical
Sobre a diferença entre música e musicalidade: considerações para educação musical Rafael Beling Unasp rafaelbeling@gamil.com Resumo: os termos música e musicalidade, por sua evidente proximidade, podem
Leia maisFUNÇÕES DA LINGUAGEM. Professor Jailton www.professorjailton.com.br
FUNÇÕES DA LINGUAGEM Professor Jailton www.professorjailton.com.br Comunicação e Intencionalidade discursiva / Funções Intrínsecas do Texto Elementos básicos da comunicação; Texto e discurso/ a intenção
Leia maisBROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA
1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar
Leia maisMEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL EM IMAGENS DA CULINÁRIA NORDESTINA. Construções Identitárias em diversos gêneros da mídia nordestina'', desenvolvido no
MEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL EM IMAGENS DA CULINÁRIA NORDESTINA Regina BARACUHY mrbaracuhy@uol.com.br Universidade Federal da Paraíba / PROLING Este trabalho faz parte de um projeto intitulado: "História,
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO DE
Leia maisO E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisO FUNCIONAMENTO DA INCLUSÃO/EXCLUSÃO, EM RECORTES DE DISCURSOS DE SUJEITOS COTISTAS, NA UNEMAT
O FUNCIONAMENTO DA INCLUSÃO/EXCLUSÃO, EM RECORTES DE DISCURSOS DE SUJEITOS COTISTAS, NA UNEMAT 1. Introdução Adelita Balbinot 1 Olímpia Maluf-Souza 2 As condições de produção dos discursos em torno das
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisDetonando a Teoria do Big Bang Sumário
Sumário 1 Introdução...3 2 A Teoria do Big Bang...4 3 O Grande Equívoco...5 4 A Teoria da Big Pump...6 5 Considerações Finais...7 2 1 Introdução A finalidade desta obra é derrubar a Teoria do Big Bang,
Leia maisCOMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA
COMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) Resumo: Os textos publicitários
Leia maisRAÇA E EDUCAÇÃO: PERFIL DOS CANDIDATOS COTISTAS AUTONOMEADOS NEGROS DE ESCOLA PÚBLICA DO PROGRAMA
RAÇA E EDUCAÇÃO: PERFIL DOS CANDIDATOS COTISTAS AUTONOMEADOS NEGROS DE ESCOLA PÚBLICA DO PROGRAMA UFGInclui. BASTOS, Rachel Benta Messias (8ªt. Doutorado FE/UFG;rachelbenta@hotmail.com) RESENDE, Anita
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maisTeologia e Prática da Espiritualidade. Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades. Introdução
Teologia e Prática da Espiritualidade Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades Introdução Esta primeira unidade se trata de uma tentativa de encontrar definições possíveis para a espiritualidade,
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia mais248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.
Leia maisTHE CONSTRUCTION OF IDENTITIES OF SCIENCE IN GALILEU MAGAZINE
THE CONSTRUCTION OF IDENTITIES OF SCIENCE IN GALILEU MAGAZINE Natália Martins Flores (Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação/PPGCOM- UFSM. E-mail: nataliflores@gmail.com) Ada Cristina Machado
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisA Ética no discurso da Comunicação Pública
A Ética no discurso da Comunicação Pública Carla Cristiane Leite Ribeiro 1 Resumo Este artigo trata do conceito de comunicação pública, que atualmente esta em construção, das áreas em que a Comunicação
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisLEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS
LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa
Leia maisA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo
Leia maisWanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com
O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisDesafiando o preconceito: convivendo com as diferenças. Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva
Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás anaflavia17012010@hotmail.com luan_frederico@yahoo.com
Leia maisHISTORIOGRAFIA LINGUÍSTICA: PRINCÍPIOS CONCEPÇÕES Cléria Maria Machado Marcondes¹, Ana Maria Barba de Lima¹
Revista da Universidade Ibirapuera - - Universidade Ibirapuera São Paulo, v. 6, p. 52-56, jul/dez. 2013 HISTORIOGRAFIA LINGUÍSTICA: PRINCÍPIOS CONCEPÇÕES Cléria Maria Machado Marcondes¹, Ana Maria Barba
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisOBJETIVOS DA EDUCAÇÃO RURAL JATAIENSE PARA OS ALUNOS QUE TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO
OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO RURAL JATAIENSE PARA OS ALUNOS QUE TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO Andrêane Rodrigues RAMOS Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí andreane-ramos@hotmail.com Cátia Regina Assis Almeida
Leia maisA LEITURA E A ESCRITA NA ESCOLA: PRÁTICAS CONJUNTAS
A LEITURA E A ESCRITA NA ESCOLA: PRÁTICAS CONJUNTAS ROCHA, Wanessa Cristina Manhente 1 ; NASCIMENTO, Juliana Barbosa 2 ; COSTA, Keila Matida de Melo 3 ; ELIAS, Carime Rossi 4 Palavras-chaves: Linguagem.
Leia maisUnidade IV. Ciência - O homem na construção do conhecimento. APRENDER A APRENDER LÍNGUA PORTUGUESA APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
A A Unidade IV Ciência - O homem na construção do conhecimento. 2 A A Aula 39.2 Conteúdos: Anúncio publicitário: A construção de um anúncio publicitário. 3 A A Habilidades: Relacionar linguagem verbal
Leia maisJOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO
JOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO Tatiana Galieta (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Introdução
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisAs decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa
As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito
Leia maisATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA
ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA Felipe Souza Ferraz 1 Silvia Regina Nunes 2 INTRODUÇÃO Durante os anos 1960 e 1970, a MPB desempenhou um importante
Leia maisINVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA
INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA Palavras chave: afasia; diálogo; sentido. O estudo tem o objetivo investigar e analisar os
Leia maisAS DÊIXIS DISCURSIVA E SOCIAL NO UNIVERSO DAS PROPAGANDAS
AS DÊIXIS DISCURSIVA E SOCIAL NO UNIVERSO DAS PROPAGANDAS Caiubi Teruya Maranho Camila Aparecida Baptista Desiree Bueno Tibúrcio Larissa Fávaro de Oliveira Souza (G CLCA UENP/CJ) Vera Maria Ramos Pinto
Leia maisI. De uma maneira geral, do que trata a sua pesquisa? Qual é a área temática?
1 XENOFOBIA À BRASILEIRA: A CRESCENTE AVERSÃO DA SOCIEDADE CIVIL BRASILEIRA À PRESENÇA DE POPULAÇÕES ESTRANGEIRAS Nathália França Figuerêdo Porto Graduanda em Ciências Sociais pela Universidade Federal
Leia maisINSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM. NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO
1 INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO CAMPINA GRANDE-PB 2014 2 NOME DOS ALUNOS (equipe de 4
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisPLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.
PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre
Leia maisEDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE
EDUCAÇÃO, DIREITOS HUMANOS E MOVIMENTOS SOCIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE INTRODUÇÃO Aflânia Dantas Diniz de Lima UFRPE aflanialima@hotmail.com Jackson Diniz Vieira UFRPE Jacksondv.sb@hotmail.com
Leia maisA TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.
A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisCarta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil
1 Carta Aberta aos Estudantes e Trabalhadores dos Cursos de Graduação a Distância em Serviço Social no Brasil Os delegados, observadores e convidados reunidos entre os dias 6 e 9 de setembro de 2009, em
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - Comissão Permanente do Vestibular PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO POR TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA - 2009.
PARTE I Leia o TEXTO I e responda às questões de 1 a 5. TEXTO I ILUSÃO À VENDA Um atento estudo discursivo pode revelar que a literatura de auto-ajuda tem um lado implicitamente omisso e até perverso Anna
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa
Leia maisConsiderações acerca da transferência em Lacan
Considerações acerca da transferência em Lacan Introdução Este trabalho é o resultado um projeto de iniciação científica iniciado em agosto de 2013, no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisO QUE É LEITURA? Mestrado em Políticas Públicas da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). rosália.prados@gmail.com 1
O QUE É LEITURA? Antonio Deusivam de Oliveira (UMC) * Rosália Maria Netto Prados (USP/UMC) ** Quando falamos em leitura, parece que estamos nos referindo a algo subjetivo; no entanto, uma das características
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia maisArquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula
Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações
Leia maisPINTURA COMO INSTRUMENTO DE AUXÍLIO À INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
PINTURA COMO INSTRUMENTO DE AUXÍLIO À INTERPRETAÇÃO TEXTUAL NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com SILVA, Jobson Soares da. PIBIC/Universidade
Leia maisCoesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente
Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente Maria Clara Silveira Silva RESUMO: Estas reflexões são uma tentativa de mostrar àqueles que fazem o curso de direito
Leia maisO vídeo nos processos de ensino e aprendizagem
PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisFENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR
FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR Silvone Fernandes Melchior SILVA (PG-UFG) Silvia.melchior@hotmail.com Vânia Cristina Casseb
Leia maisPara se tornar um FRANQUEADO. www.helpdigitalti.com.br
OS PRIMEIROS PASSOS OS PRIMEIROS PASSOS Para se tornar um FRANQUEADO www.helpdigitalti.com.br PROCURO UMA FRANQUIA MAS NÃO SEI POR ONDE COMEÇAR Para se tornar um franqueado é necessário avaliar se OS SEUS
Leia maisTEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisBREVE COMENTÁRIO SOBRE O AFORISMO 380 DA GAIA CIÊNCIA DE NIETZSCHE. Professor Mestre Rodrigo Suzuki Cintra i. Professor da Faculdade de Direito - UPM
BREVE COMENTÁRIO SOBRE O AFORISMO 380 DA GAIA CIÊNCIA DE NIETZSCHE Professor Mestre Rodrigo Suzuki Cintra i Professor da Faculdade de Direito - UPM Para uma vez ver com distância nossa moralidade européia,
Leia maisDISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS
CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID LETRAS DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS Bolsista: Flávia Azambuja Alves Coordenadora: Professora Drª Fabiana Giovani Supervisora:
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA INTERATIVIDADE FINAL DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES AULA. AULA: 23.1 Conteúdo: Texto dissertativo-argumentativo
: 23.1 Conteúdo: Texto dissertativo-argumentativo Habilidades: Perceber como se organizam os parágrafos de um texto dissertativo-argumentativo. Texto dissertativo O texto dissertativo é um tipo de texto
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
11) Assinale a alternativa correta que completa as lacunas da frase a seguir. No sentido geral, a ontologia, cujo termo tem origem na, se ocupa do em geral, ou seja, do ser, na mais ampla acepção da palavra,
Leia maisDonald Davidson e a objetividade dos valores
Donald Davidson e a objetividade dos valores Paulo Ghiraldelli Jr. 1 Os positivistas erigiram sobre a distinção entre fato e valor o seu castelo. Os pragmatistas atacaram esse castelo advogando uma fronteira
Leia maisRenata Aparecida de Freitas
as escolhas linguísticas revelando decisões: uma breve aplicação de conceitos da gramática sistêmico-funcional como instrumento de análise Renata Aparecida de Freitas Renata Aparecida de Freitas Doutoranda
Leia maisEXPRESSÕES RESUMITIVAS E CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS EM ARTIGOS CIENTÍFICOS
EXPRESSÕES RESUMITIVAS E CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS EM ARTIGOS CIENTÍFICOS RESUMO Profa. Dra. Cinthya Torres de Melo (Universidade Federal de Pernambuco - NELFE - Campus do Agreste UFPE/CAA) Maria Sirleidy
Leia maisUMA ANÁLISE DO TRATAMENTO DADO À TRIGONOMETRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO PUBLICADOS NO BRASIL DO INÍCIO DO SÉCULO XX AOS DIAS ATUAIS
ISSN 2316-7785 UMA ANÁLISE DO TRATAMENTO DADO À TRIGONOMETRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO PUBLICADOS NO BRASIL DO INÍCIO DO SÉCULO XX AOS DIAS ATUAIS Resumo Adriano Torri Souza UFSM adriano.torrisouza@gmail.com
Leia maisA INFORMAÇÃO E A FORMAÇÃO
A INFORMAÇÃO E A FORMAÇÃO BECK, Eliane Maria Cabral (UNIOESTE)² PALAVRAS-CHAVE: interpretação, interlocutor, contexto. Resumo: Pretende-se, com este trabalho, analisar a transmissão de informação expressa
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 21 Discurso na cerimónia de instalação
Leia maisAPONTAMENTOS À TESSITURA DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
APONTAMENTOS À TESSITURA DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Prof. Ms. Marcos Paulo Torres Pereira (marcosptorres1@gmail.com) RESUMO: O presente artigo trata-se de uma reflexão acerca da estrutura de artigos científicos,
Leia maisLITIGÂNCIA ESTRATÉGICA NO TRIBUNAL DO JURI: TEORIA DO CASO
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFENSORES PÚBLICOS. XII CONGRESSO NACIONAL DE DEFENSORES PÚBLICOS. CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS LITIGÂNCIA ESTRATÉGICA NO TRIBUNAL DO JURI: TEORIA DO CASO Renata Tavares da Costa
Leia maisAssessoria de Imprensa. Oficina de Comunicação Apex-Brasil. O papel estratégico da Assessoria de Imprensa
Assessoria de Imprensa Oficina de Comunicação Apex-Brasil O papel estratégico da Assessoria de Imprensa Relacionamento com a Mídia - Demonstrar o papel das entidades como fonte; - Cultivar postura de credibilidade;
Leia maisFundamentos para uma prática pedagógica: convite de casamento
Fundamentos para uma prática pedagógica: convite de casamento Fernando José de Almeida Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida Casamento não significa felicidade automática e garantida. Isso só acontece
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisANÁLISE DO EMPREGO DO MARCADOR CONVERSACIONAL NÉ NA FALA DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
ANÁLISE DO EMPREGO DO MARCADOR CONVERSACIONAL NÉ NA FALA DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Marta Oliveira Barros¹ ORIENTADORA: Dra. Daniela Gomes de Araújo Nóbrega² INTRODUÇÃO
Leia maisO COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE
20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual
Leia maisEDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: O QUE DIZEM AS INVESTIGAÇÕES E PRODUÇÕES TEMÁTICAS NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS?
EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: O QUE DIZEM AS INVESTIGAÇÕES E PRODUÇÕES TEMÁTICAS NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS? Ilma Regina Castro Saramago de Souza 1 (UFGD) Marilda Moraes Garcia Bruno 2 (UFGD) Palavras-chave: Escolarização
Leia maisO Marketing e suas áreas...
O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente
Leia maisA ICONICIDADE LEXICAL E A NOÇÃO DE "VER COMO
A ICONICIDADE LEXICAL E A NOÇÃO DE "VER COMO Ana Lúcia Monteiro Ramalho Poltronieri Martins (UERJ) anapoltronieri@hotmail.com Darcilia Marindir Pinto Simões (UERJ) darciliasimoes@gmail.com 1- Da noção
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia mais