Índices para catálogo sistemático: Ensino Público Educação e Estado 379

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índices para catálogo sistemático: Ensino Público 379.2 Educação e Estado 379"

Transcrição

1

2 Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha Prof. Dr. Fábio Régio Bento Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins Prof. Dr. Romualdo Dias Profa. Dra. Thelma Lessa Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt 2014 Saulo Rodrigues de Carvalho Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. C2532 Carvalho, Saulo Rodrigues de. Políticas Neoliberais e Educação Pós-Moderna no Ensino Paulista/Saulo Rodrigues de Carvalho. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia, inclui tabelas. ISBN: Ensino 2. Neoliberalismo 3. Pós-modernidade 4. Política educacional I. Carvalho, Saulo Rodrigues de. Índices para catálogo sistemático: Ensino Público Educação e Estado 379 CDD: 370 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal

3 À minha Marcia, companheira de todas as horas Aos meus queridos pais

4

5 Não estamos alegres, é certo, mas também por que razão haveríamos de ficar tristes? O mar da história é agitado. As ameaças e as guerras havemos de atravessá-las, rompê-las ao meio, cortando-as como uma quilha corta as ondas. (Maiakovski,1987)

6

7 SUMÁRIO Prefácio...9 Introdução...13 Parte 1 A função social do conhecimento na sociedade capitalista: a educação para o neoliberalismo e o pós-modernismo 1. O valor do conhecimento no capitalismo A educação no neoliberalismo: a função social do conhecimento no modelo flexível de produção O sentido das reformas em educação: a função prática do conhecimento A incorporação da epistemologia construtivista pela política neoliberal: a função adaptativa do conhecimento Pós-Modernismo e a instrumentalização do conhecimento: a função ideológica da formação de competências O conhecimento escolar e a ideologia: a função social do conhecimento para a classe trabalhadora O conhecimento para a cidadania: a emancipação humana interrompida...82

8 Parte 2 A função social do conhecimento na Proposta Curricular do Governo do Estado de São Paulo 1. Principais aspectos da Educação Paulista a partir de 1990 e as ingerências da política neoliberal A evolução e desenvolvimento dos sistemas de avaliação e controle do ensino paulista: a escola subordinada ao capital O aprimoramento do controle: entendendo os cálculos do Idesp A consolidação do conhecimento prático-utilitário nas avaliações do Saresp: fragmentação do conhecimento e individualização da aprendizagem O conhecimento escolar na nova proposta curricular de São Paulo As Orientações Curriculares do Ciclo I, para Língua Portuguesa e Matemática: uma educação centrada no cotidiano Considerações Finais Referências...147

9 Prefácio Segura de que essa obra representa uma importante contribuição para os que almejam uma educação escolar pública de qualidade, é com imensa satisfação que a prefacio. Parafraseando Sánchez Vázquez, sabemos que a teoria não transforma a realidade, mas, sem ela, torna-se impossível conferir-lhe uma direção segura. O trabalho que ora se apresenta, resultado de pesquisa de mestrado sob título Políticas Neoliberais e Educação Pós-Moderna no Ensino Paulista, defendida em 2010 no Programa de Pós Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp, campus de Araraquara, coloca sob análise o ideário pedagógico hegemônico no ensino estadual paulista desvelando seus princípios norteadores e suas estreitas alianças com as demandas neoliberais e pós-modernas que engendram a ordem do capital na atualidade. Os resultados desse ideário se expressam nos infindáveis problemas que têm vitimizado professores e alunos das escolas públicas estaduais paulistas de Ensino Básico, Fundamental e Médio, colocando seriamente em risco a possibilidade de que a escola cumpra sua função precípua: transmitir os conhecimentos historicamente sistematizados e referendados pela prática social dos homens. Ademais, cabe observar que o alcance da referida orientação político-pedagógica ultrapassa as fronteiras de um estado, no caso, o estado de São Paulo, posto que ele, meramente, reproduz prescrições federais. A análise desenvolvida nessa obra é clara, objetiva e consistente, e isso não é um acaso. Seu autor reúne as condições requeridas para tanto, a saber: um real engajamento a serviço da superação do capitalismo, consubstanciado na militância política que marca sua trajetória de formação pessoal e profissional. A experiência como professor na Rede Estadual Paulista, que lhe fornece os elementos concretos para uma exegese teórica, que se faz ancorada em sua experiência docente, isto é, a partir do chão da escola. Finalmente, um rigoroso compromisso acadêmico com o desvelamento da realidade pela mediação do aporte filosófico materialista histórico dialético e de teorias da educação nele fundamentadas. Destarte, esse trabalho é tecido como síntese dessas três condições, dado que o torna acréscimo de valor na análise da educação 9

10 Saulo Rodrigues de Carvalho escolar brasileira, uma vez que desvela as aparências das propostas educacionais oficias que ecoam, muitas vezes, como verdadeiros cantos de sereia em nome da melhoria do ensino público, mas que, em essência, o têm levado a uma triste falência, se consideramos que sua função na vida das pessoas não é a promoção de uma sociabilidade adaptativa a serviço da alienação, mas a elevação de sua humanidade. A educação escolar, como campo teórico-prático, carece urgentemente de obras como a que ora se anuncia. Em tempos neoliberais e pós-modernos, que proclamam o fim da luta de classes e porque não dizer, da própria existência de classes sociais antagônicas, demonstrar as formas e manobras pelas quais esse ideário falacioso se espraia em direção à educação escolar é mais que importante: é impreterível! Como diria Karl Marx, há que se recorrer à arma da crítica como uma das condições na luta por uma sociedade mais justa. Sem perder de vista que a educação escolar, como qualquer fenômeno, sintetiza múltiplas determinações, Saulo de Carvalho elege uma delas como esteira do exame empreendido: as relações entre formação escolar e atividade produtiva, destacando a contradição que se instala atualmente entre o dever ser da referida formação e as possibilidades concretas para sua realização. Deixa evidente que a efetivação de uma educação escolar pública a serviço da emancipação humana requer urgentemente a abolição das condições que lhe impõem obstáculos, dentre elas, o alinhamento das políticas públicas educacionais aos ditames neoliberais e pós-modernos. Sob a égide do sistema político-econômico vigente e das ideologias que lhe conferem sustentação, o ensino escolar se apresenta como estratégia importante para o atendimento das demandas hegemônicas desse sistema, no que se inclui a preparação dos indivíduos para o não trabalho para o trabalho alienado, em detrimento de uma formação para o trabalho no sentido ontogenético do termo. Tomando essa questão como objeto de análise, o autor evidencia o esvaziamento teórico tão em voga no ensino público brasileiro, conduzindo-se ao exame da concepção de conhecimento presente nos currículos resultantes das diretrizes oficiais que têm pautado o ensino e balizado a prática pedagógica. O lugar outrora ocupado por conteúdos de ensino fundamentados na ciência como teorização objetiva, histórica e universal acerca da realidade, passa a 10

11 Políticas Neoliberais e Educação Pós-Moderna no Ensino Paulista ser ocupado por conteúdos condicionados pelo pragmatismo e que pouco avançam em relação aos conhecimentos de senso comum. Pela via da desqualificação do conhecimento historicamente sistematizado, não cotidiano, desqualifica-se o próprio ato de ensinar, deixando professores e alunos reféns de sua própria experiência particular. Todavia, como muito bem demonstrado no livro em tela, essa nefasta tendência aparece mascarada por ideias e discursos que a afirmam voltada à formação das novas gerações tendo em vista prepará-las para as demandas sociais de um mundo em constantes transformações, para o qual mais importante que adquirir conhecimentos, dada sua transitoriedade, é o desenvolvimento de competências para se aprender a aprender. Nessa direção, a letra entoada por esse canto de sereia anuncia que por essa via serão formadas as personalidades flexíveis, criativas, autônomas e que, dentre outras coisas, saibam trabalhar em equipe e comunicar-se habilmente. Entretanto, o que se tem verificado na realidade concreta outra coisa não é, senão, uma semiformação escolar, expressa nos mais variados indicadores de qualidade que se queira adotar. Por princípio metodológico materialista dialético, a prática social é o critério de validação do conhecimento, ou por outra, da veracidade das ideias, de sorte que ela, implacavelmente, nos tem fornecido inúmeros elementos que corroboram a afirmação presente nesse estudo, segundo a qual os objetivos dos projetos educacionais oficiais coadunam-se com interesses de classe, longe de serem os interesses da classe trabalhadora. Essa é a temática que, em linhas gerais - como cabe a um prefácio, se apresenta nessa obra, que se encontra organizada em duas partes. A primeira, intitulada A função social do conhecimento na sociedade capitalista: a educação para o neoliberalismo e o pós-modernismo, volta-se ao exame do valor do conhecimento no capitalismo, com destaque à função social do conhecimento no modelo flexível de produção, ao sentido das reformas educacionais que fazem apologia da função prática do conhecimento, da formação de competências e do aprender a aprender, bem como à incorporação da epistemologia construtivista pela política neoliberal e pós-moderna. Contrapondo-se a tais orientações, o autor apresenta a real função do conhecimento para a classe trabalhadora na tensão que se 11

12 Saulo Rodrigues de Carvalho trava entre a educação escolar e a ideologia dominante, evidenciando quão distante a emancipação humana se encontra nos discursos e práticas oficiais, não obstante empunharem a bandeira do conhecimento a serviço da cidadania. Em sua parte dois, cujo título é A função social do conhecimento na Proposta Curricular do Governo do Estado de São Paulo, é feita a análise das principais características da educação paulista a partir de 1990 e as ingerências da política neoliberal e, nesse bojo, a evolução e desenvolvimento dos sistemas de avaliação e controle do ensino nesse estado como uma das estratégias de subordinação da escola aos ditames do capital. Nessa direção, o estudo esclarece a face oculta dos cálculos do Idesp corroborando a compreensão das contradições existentes entre seus objetivos explícitos e seus objetivos velados. Igualmente, em análise das avaliações do Saresp, deixa clara a fragmentação do conhecimento, a individualização da aprendizagem e a consolidação do conhecimento prático-utilitário que têm imperado na referida Proposta. Esse é o estofo a partir do qual a Proposta Curricular do Estado de São Paulo é apresentada, com destaque à natureza do conhecimento presente nela. Tendo em vista comprovar que a referida proposta condiciona uma educação escolar superficial e centrada no cotidiano, o autor apresenta e analisa as orientações curriculares do ciclo I para Língua Portuguesa e Matemática. Finalizando, conclui que a proposta em questão integra um projeto maior, cujo objetivo é a máxima funcionalidade do modelo produtivo capitalista, em detrimento de uma sólida formação escolar. Assim, considero que o estudo dessa obra é tarefa requerida a todos que direta ou indiretamente vinculam-se à educação escolar, na certeza que ela amplia os horizontes para as lutas contra a desvalorização da escola e do ato de ensinar e a favor de uma escola a serviço dos reais interesses da classe trabalhadora. Araraquara, 18 de julho de Lígia Márcia Martins É livre docente e doutora em Psicologia da Educação pela Faculdade de Ciências, da Unesp, campus de Bauru. (2001). Professora adjunta da Unesp, nos cursos de graduação em Psicologia (campus de Bauru) e pós-graduação em Educação Escolar (campus de Araraquara). Vice líder do Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq Estudos Marxistas em Educação. Autora do livro: A Formação Social da Personalidade do professor: Um enfoque vigotskiano (2007). 12

13 Introdução Nas últimas décadas, a educação escolar tem sido alvo de inúmeras críticas que põem em questionamento sua função em transmitir o conhecimento objetivo. Acusada de autoritária e retrógrada pela maioria das tendências educacionais que se pautam pela crítica à modernidade, seu ensino tem sido classificado como vazio e ineficiente. Ensinar passou a ser uma atividade prejudicial à educação das crianças. Em consequência a educação escolar tem sido direcionada a privilegiar conhecimentos cada vez mais arraigados à prática e a vida cotidiana, secundarizando e até mesmo suprimindo deste modo o saber elaborado e sistematizado das ciências. Esse movimento eclodido no interior da atividade escolar não é restrito, mas sim, parte de um conjunto de ideias que ganharam destaque nas últimas décadas do século XX. Trata-se, pois da crítica burguesa das ciências. A crítica da ciência moderna tem sido peculiarmente a crítica, crítica do nosso século e tem levado às últimas consequências o irracionalismo burguês, postulante da ausência de alternativas e da impossibilidade de se conhecer a verdade. Essa mesma crítica chega aos portões da escola causando um efeito devastador naquele que seria, em tom, gramsciano o seu núcleo de bom senso. Tal ideário reflete organicamente as bases materiais de um período de profundas transformações tecnológicas das forças produtivas do capital. Mudanças que permitem a sua rápida internacionalização e ampliação de sua capacidade de atuação. Tal fluxo da sociedade capitalista, em linhas gerais, provocou e tem provocado atualmente debates intensos em torno das atividades humanas, o que inclui a educação. Como um processo inerente ao capital, sua atuação sociometabólica não existe sem gerar crises econômicas. A crise materializada na economia capitalista reflete em outra instância em uma crise do pensamento burguês, o que nos leva a analisar bem mais de perto o problema do pensamento pedagógico contemporâneo, guardando suas proporções, como um problema da crise do capital. Vale ressaltar que o capitalismo é um sociometabolismo que realiza a mediação da transformação da natureza pelo homem (Mészarós, 2002). O capital é historicamente, uma 13

14 Saulo Rodrigues de Carvalho forma de produção desenvolvida pelas sociedades de classe, seu amadurecimento no século XIX institui a forma predominante de extração da natureza dos elementos necessários à constituição da vida humana. Tal forma se constituiu pela expropriação do trabalho excedente produzido por indivíduos que constituem a classe trabalhadora, por uma minoria detentora do capital. Essa forma particular de sociometabolizar 1 a natureza possibilitou a superação do período de carência da humanidade, isto é, o modo de produção capitalista, permitiu pela primeira vez na história que a produção social fosse capaz de suprir plenamente as necessidades dos indivíduos e continuar a desenvolver os meios de produção (Mészarós, 2002). Contudo, a produção capitalista desenvolveu-se sob a base de uma contradição insolúvel entre a produção social e apropriação individual da riqueza. O capitalismo conseguiu se livrar de todas as restrições da autossuficiência (presente nos sociometabolismos anteriores a ele) para se tornar no mais ativo extrator de trabalho excedente da história. Sua produção voltada para a obtenção de lucro e expansão da propriedade privada da classe dominante o transformou, na mesma medida, em um sistema que cria riquezas para a minoria e gera miséria para a grande maioria da população mundial (Mészarós, 2002) 2. A reprodução ampliada do capital baseada nas relações de propriedade, que por um período na história favoreceu o desenvolvi- 1. É interessante o uso da palavra metabolismo acompanhada pelo prefixo sócio (sociometabolismo), utilizada por Mészarós para conceituar o modo de produção humana, pois a mesma está muito mais associada ao campo da biologia, que nos remete a ideia de uma transformação constante, geradora de vida. Do grego a palavra metabolismo significa mudança, troca. Aqui tomamos emprestado o conceito de Mészarós num verbete, de modo que possibilite a compreensão da relação de produção humana, de intercâmbio com a natureza, não de maneira mecânica, mas viva, ativa e complexa, própria de um metabolismo. 2. Como descreve Marx (1985, p, 70) A economia política oculta a alienação contida na mesma essência do trabalho, porque não considera a reação direta entre o operário (o trabalho) e a produção. É evidente que o trabalho produz maravilhas para os ricos, mas para os trabalhadores produz privações e penúrias. Produz palácios, mas favelas para o trabalhador. Produz beleza, mas deformidades aos trabalhadores. Substitui o trabalho por máquinas, mas arrocha novamente a uma parte dos trabalhadores a um trabalho próprio de bárbaros e converte a outra parte deles em máquinas. Produz espírito, mas estupidez e cretinismo para os trabalhadores. 14

15 Políticas Neoliberais e Educação Pós-Moderna no Ensino Paulista mento das forças produtivas, de tempos em tempos dá início a crises econômicas que promulgam a decadência desse modelo de sociedade. Isso porque a concorrência capitalista e a universalização do mercado global trazem à tona o problema da superprodução de mercadorias. A produção capitalista fundamentada na propriedade privada necessita por em competição os capitalistas entre si, (o que demanda um maior investimento em máquinas e tecnologias para aumentar a produção e vencer a concorrência). Isso faz com que o capitalismo tenda a se reproduzir aumentando cada vez mais a produção, gerando maior abundância ao mesmo tempo em que aumenta a concentração da riqueza e da propriedade privada para as mãos da classe dominante. Para absorver a enorme quantidade de mercadorias produzidas o capitalismo carece prioritariamente da mediação do mercado de consumo. Historicamente essa mediação tem se tornado ineficaz, uma vez que a produção torna-se maior que a demanda. Satisfeitas as necessidades dos mercados existentes, acentua-se a tendência de queda do valor das mercadorias e de prejuízos aos capitalistas. Trocando em miúdos, quando o mercado se encontra repleto de mercadorias, a produção capitalista necessariamente diminui, gerando não só uma crise produtiva, mas uma crise social que desemboca no desemprego e diminuição de perspectivas de vida para a classe trabalhadora. Assim, as crises de superprodução não só passam a destruir um grande volume de produtos fabricados, mas também uma grande parte das forças produtivas desenvolvidas. Se antes esses ciclos se alteravam em momentos de desenvolvimento e momentos de crise, atualmente eles se tornaram mais concentrados e mais extensos. Um processo em que, para continuar se reproduzindo o capital precisa lançar mão de grandes investimentos, para aumentar o lucro em proporções cada vez menores. Isto é, a redução da taxa de mais-valia, o que gera perturbações no sistema do capital, que se arvora em formas híbridas de controle, abrindo espaço para uma produção altamente destrutiva (Ibid.) Neste ponto Mészarós (2002) relaciona formas que o capitalismo encontrou para se reproduzir, que aparentemente são contrárias à sua essência, como o Estado de Bem-Estar e o capitalismo chinês que se desenvolve por meio de uma 15

Racionalidade do Dinheiro. Contrapontos à racionalidade ambiental

Racionalidade do Dinheiro. Contrapontos à racionalidade ambiental Racionalidade do Dinheiro Contrapontos à racionalidade ambiental Conselho Editorial Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antônio Carlos Giuliani Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita

Leia mais

Cinema e Religião. Perguntas & Respostas

Cinema e Religião. Perguntas & Respostas Cinema e Religião Perguntas & Respostas Conselho Editorial Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antônio Carlos Giuliani Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof.

Leia mais

Índices para catálogo sistemático: Formação de professores 370.71 Didática - Métodos de ensino instrução e estudo Pedagogia 371.3

Índices para catálogo sistemático: Formação de professores 370.71 Didática - Métodos de ensino instrução e estudo Pedagogia 371.3 Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100 11 4521-6315 2449-0740 contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues

Leia mais

Condições de Trabalho e Formação de Professoras Atuantes no Ciclo I do Ensino Fundamental

Condições de Trabalho e Formação de Professoras Atuantes no Ciclo I do Ensino Fundamental Condições de Trabalho e Formação de Professoras Atuantes no Ciclo I do Ensino Fundamental Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP

Leia mais

Julia Monteath de França. Brasil e África. em perspectiva faces de uma relação no ínício do século XXI

Julia Monteath de França. Brasil e África. em perspectiva faces de uma relação no ínício do século XXI Julia Monteath de França Brasil e África em perspectiva faces de uma relação no ínício do século XXI Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú

Leia mais

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena

Leia mais

Conselho Editorial. CDD:796.07 Índices para catálogo sistemático: Voleibol 796.325 Ensino universitário. 378 Formação do Educador

Conselho Editorial. CDD:796.07 Índices para catálogo sistemático: Voleibol 796.325 Ensino universitário. 378 Formação do Educador Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100 11 4521-6315 2449-0740 contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

A crítica à razão especulativa

A crítica à razão especulativa O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,

Leia mais

Produção do Espaço Urbano Condomínios horizontais e loteamentos fechados em Cuiabá-MT

Produção do Espaço Urbano Condomínios horizontais e loteamentos fechados em Cuiabá-MT Produção do Espaço Urbano Condomínios horizontais e loteamentos fechados em Cuiabá-MT Conselho Editorial Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antônio Carlos Giuliani Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista

Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista As bases do pensamento de Marx Filosofia alemã Socialismo utópico francês Economia política clássica inglesa 1 A interpretação dialética Analisa a história

Leia mais

Águas Minerais de São Paulo. Thays de Souza João Luiz

Águas Minerais de São Paulo. Thays de Souza João Luiz Águas Minerais de São Paulo Thays de Souza João Luiz Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100 11 4521-6315 2449-0740

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Trabalho Portuário e Modernização dos Portos

Trabalho Portuário e Modernização dos Portos Trabalho Portuário e Modernização dos Portos Empobrecimento e Riqueza no mesmo Contexto Eder Dion de Paula Costa Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

PELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL DE DIREITO. Confederação dos Servidores Públicos do Brasil

PELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL DE DIREITO. Confederação dos Servidores Públicos do Brasil PELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL DE DIREITO Confederação dos Servidores Públicos do Brasil A NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES NCST, defende um Estado democrático política, social e economicamente,

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO 5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que

Leia mais

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro

Leia mais

ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.

ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira

TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira 1 Qualquer que seja o campo de atuação\intervenção o Profissional deve: Elaborar um Plano de Intervenção (definição dos instrumentos teórico-metodológicos e técnicooperativos);

Leia mais

Prof. Volney Ribeiro

Prof. Volney Ribeiro A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG O DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito final para obtenção do título de Mestre em Direito, no Programa

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

A Educação Sexual na Escola e a Pedagogia da Infância. Matrizes Institucionais, Disposições Culturais, Potencialidades e Perspectivas Emancipatórias

A Educação Sexual na Escola e a Pedagogia da Infância. Matrizes Institucionais, Disposições Culturais, Potencialidades e Perspectivas Emancipatórias A Educação Sexual na Escola e a Pedagogia da Infância Matrizes Institucionais, Disposições Culturais, Potencialidades e Perspectivas Emancipatórias Matrizes Institucionais, Disposições Culturais, Potencialidades

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Marxismo e Ideologia

Marxismo e Ideologia Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O DIAGNÓSTICO DE ESQUEMAS MENTAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chaves: Educação Matemática, Educação Infantil; Diagnóstico de Esquemas Mentais.

O DIAGNÓSTICO DE ESQUEMAS MENTAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chaves: Educação Matemática, Educação Infantil; Diagnóstico de Esquemas Mentais. O DIAGNÓSTICO DE ESQUEMAS MENTAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Cristiane de Oliveira Cavalcante, UFC Sandra Maria Soeiro Dias, UFC RESUMO: Nas últimas duas décadas, a Educação Matemática no contexto da Educação

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA O Aterro Sanitário de Nova Iguaçu (RJ): estratégias sustentáveis de gestão pública para os resíduos

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

Produção Textual no Ensino de Português Língua Estrangeira

Produção Textual no Ensino de Português Língua Estrangeira Produção Textual no Ensino de Português Língua Estrangeira Paralelo entre o Livro Didático e o Exame Oficial de Proficiência Celpe-Bras Rosana Salvini Conrado Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block,

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

A Compreensão dos Elementos da Petição Inicial no Curso de Direito

A Compreensão dos Elementos da Petição Inicial no Curso de Direito A Compreensão dos Elementos da Petição Inicial no Curso de Direito A Compreensão dos Elementos da Petição Inicial para a Produção de Textos no Curso de Direito Fernanda de Favre Merbach Conselho Editorial

Leia mais

A LOUCURA DO TRABALHO

A LOUCURA DO TRABALHO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:

Leia mais

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de 2014. ISBN: 978-85-87837-25-7.

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de 2014. ISBN: 978-85-87837-25-7. Curso pré-vestibular para jovens oriundo da rede pública de ensino de Catanduva e região Bruno Ruiz Gomes¹, Cristiane Silvestre Valerio¹, Gabriele Freitas¹, Isabela Rocha¹, José Eduardo Grefener filho¹,

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Impacto_ Aproximar o ambiente escolar do desenvolvimento de habilidades socioemocionais cria espaço para um aprendizado mais completo e tem impacto no bem-estar ao longo de toda a vida. Isso porque, segundo

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 113 Discurso por ocasião da visita

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM EM MANUAIS DIDÁTICOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL

DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM EM MANUAIS DIDÁTICOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM EM MANUAIS DIDÁTICOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL EDER AHMAD CHARAF EDDINE 2013 Eder Ahmad Charaf Eddine Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte

Leia mais

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012. DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES. XI SEMANA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - Dias 21, 22 e 23 de Setembro

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES. XI SEMANA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - Dias 21, 22 e 23 de Setembro FACULDADES INTEGRADAS CAMPO-GRANDENSES XI SEMANA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - Dias 21, 22 e 23 de Setembro Crise Econômica e Civilizatória: Desafios para a Humanidade Apresentação e Justificativa Tem sido recorrente

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSSITIVAS E O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NAS ESCOLAS DE NOVA IGUAÇU/RJ

POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSSITIVAS E O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NAS ESCOLAS DE NOVA IGUAÇU/RJ POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSSITIVAS E O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NAS ESCOLAS DE NOVA IGUAÇU/RJ Nely Monteiro dos Santos de Carvalho 1 Allan Rocha Damasceno

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Tecnologias e tempo docente

Tecnologias e tempo docente http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead ISSN: 2357-7843 Tecnologias e tempo docente Autor 1 1 : Ana Maria Brigatte KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente ocente. Papirus Editora, 2013.

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX

EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX Maria Catarina Ananias de Araujo Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Email: mariacatarinaan@gmail.com Prof.Dr. Valmir Pereira Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Leia mais

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.

COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO I ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES II ETAPA CADERNO I FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO BATISTA, Erika IFSP_Campinas/Unesp erikkabatista@gmail.com DE BLASI, Jacqueline

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais