Nº 84 Agosto/

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1 Nº 84 Agosto/ O InfoMercado é uma publicação mensal que traz os principais resultados das operações contabilizadas no âmbito da CCEE. Esta edição refere-se aos dados da contabilização de junho de 214. O presente relatório possui caráter meramente informativo e tem por objetivo divulgar informações relativas ao setor elétrico brasileiro. SUMÁRIO 1. AGENTES Número de agentes por classe Modelagem e evolução dos ativos ENERGIA MEDIDA Geração por tipo Fator de Capacidade Consumo Perdas na rede básica GARANTIA FÍSICA MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA Garantia física e MRGF Garantia física após MRGF e alocação de energia secundária no MRE Energia transacionada no MRE CONTRATOS PENALIDADES Penalidade por insuficiência de lastro de potência Penalidade por insuficiência de lastro de energia Penalidades para abatimento dos Encargos de Serviços do Sistema Penalidades para fins de alívio de exposição de CCEAR EXCEDENTE FINANCEIRO ENCARGOS DE SERVIÇOS DO SISTEMA Recebimento de Encargos de Serviços do Sistema... 2

2 8.2. Pagamentos por Encargos de Serviços do Sistema ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARS Alívio de exposições de CCEAR MECANISMO DE COMPENSAÇÃO DE SOBRAS E DÉFICITS (MCSD) PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS MERCADO DE CURTO PRAZO - MCP REAJUSTE DA RECEITA DE VENDA VARIÁVEL RRV ENERGIA DE RESERVA PROINFA Geração por fonte das usinas do PROINFA Energia contratada e garantia física das usinas do PROINFA LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 1. AGENTES 1.1. Número de agentes por classe A CCEE encerrou o mês de junho com agentes participantes da contabilização, conforme Gráfico 1. Nesse mês houve a adesão de 17 novos agentes (9 consumidores especiais, 1 comercializador, 5 produtores independentes e 2 consumidores livres) e 3 desligamentos (1 consumidor especial, 1 consumidor livre e 1 autoprodutor). Entre os desligamentos, 2 ocorreram por solicitação do agente e 1 foi compulsório N Comercializador Produtor Independente Gerador Consumidor Especial Consumidor Livre Autoprodutor Distribuidor Gráfico 1 - Número de agentes por classe 1.2. Modelagem e evolução dos ativos Em junho, foram modelados 1 35 ativos de carga, com demanda associada de 48,65 MW, e 23 ativos de geração associados a uma capacidade de 533,98 MW, referentes a novos ativos agregados ao sistema. O Gráfico 2 apresenta os totais de ativos de geração (G) e unidades consumidoras (C) modelados nos últimos meses por submercado. 1 A modelagem na CCEE tem tanto a finalidade de incorporar os novos ativos quanto a de adequar os ativos existentes para fins de compatibilização ao processo de contabilização. 3

4 6 Nº C G C G C G C G C G C G C G C G C G C G C G C G C G SUL SUDESTE NORTE NORDESTE 2. ENERGIA MEDIDA Gráfico 2 - Modelagem dos ativos de geração e de carga 2.1. Geração por tipo A geração total atingiu MW médios em junho. A Tabela 1 indica os montantes de geração hidráulica, térmica e eólica no centro de gravidade. Tabela 1 - Geração Hidráulica, Térmica e Eólica Energia (MW médio) Hidráulica Térmica Eólica Total Geração Participação Comercial Teste Despachada ONS Não Despachada ONS MRE* Fora MRE ,6% 28,2% 2,2% 1,% * inclui a geração em teste das usinas participantes do MRE OBS.: Os valores foram apurados com até 8 casas decimais, sendo então consolidados e apresentados neste relatório, com arredondamentos mínimos para cima ou para baixo. Eventuais diferenças entre parcelas arredondadas e os respectivos totais são decorrentes do critério de arredondamento adotado. Essa premissa se aplica a todo o relatório. No Gráfico 3 apresentamos os montantes mensais de geração hidráulica, térmica e eólica no centro de gravidade. 4

5 MWmed Hidráulica (>3 MW) PCH Térmica 3. Eólica 25. Total Gráfico 3 - Histórico de geração hidráulica, térmica e eólica No Gráfico 4 podem ser vistos os montantes mensais de geração térmica, por tipo de fonte, no centro de gravidade, que totalizaram MW médios em junho MWmed Térmica a Gás Térmica a Biomassa Térmica Nuclear Térmica a Carvão Mineral Térmica a Óleo e bi Combustível - gás/óleo Térmica - Outros Gráfico 4 - Histórico de geração térmica por tipo de fonte 5

6 2.2. Fator de Capacidade O fator de capacidade é a proporção entre a geração efetiva da usina no ponto de conexão, em um período de tempo, e a capacidade total neste mesmo período. A Tabela 2 apresenta o fator de capacidade por subtipo de usina, com base nos valores verificados nos últimos 13 meses. Mês/Ano Eólica Hidráulica Hidráulica PCH/CGH Tabela 2 Fator de Capacidade Térmica - Outros Térmica a Biomassa Térmica a Carvão Mineral Térmica a Gás Térmica a Óleo Térmica bi- Combustí vel - gás/óleo jun/13 26% 47% 53% 29% 26% 49% 65% 43% 31% 88% jul/13 3% 5% 5% 4% 33% 48% 58% 9% 11% 82% ago/13 42% 48% 48% 41% 35% 49% 61% % 25% 85% set/13 45% 49% 46% 42% 33% 48% 58% 14% 11% 88% out/13 43% 5% 47% 41% 31% 48% 5% 22% 27% 92% nov/13 44% 48% 48% 39% 3% 55% 52% 3% 36% 93% dez/13 33% 5% 58% 4% 17% 48% 49% 24% 31% 89% jan/14 33% 54% 58% 38% 4% 52% 49% 39% 34% 93% fev/14 3% 54% 46% 38% 4% 58% 65% 56% 35% 93% mar/14 23% 49% 56% 44% 7% 64% 7% 48% 35% 89% abr/14 22% 47% 57% 41% 18% 57% 67% 49% 39% 64% mai/14 22% 44% 49% 31% 32% 57% 71% 45% 42% 88% jun/14 33% 42% 51% 44% 35% 55% 63% 38% 42% 9% Térmica Nuclear Há um total de 672,2 MW de capacidade instalada de usinas eólicas do 2º Leilão de Fontes Alternativas (LFA) e 179,7 MW de capacidade instalada de usinas do 3º Leilão de Energia de Reserva (LER) que a ANEEL considera em condições de entrar em operação comercial, mas que se encontram até a presente data com restrição até a interligação efetiva dos parques ao sistema de distribuição/transmissão. Tais usinas não são consideradas nos dados e análises apresentadas neste informativo. Em complemento, a partir de jan/214 foram desconsideradas as capacidades dos ativos de importação no histórico apresentado Consumo O consumo total no ACL e ACR foi de MW médios ( GWh) em junho, com um pequeno aumento de,27% em relação ao aferido no mesmo mês do ano anterior (junho de 213). Os valores mensais apresentados no Gráfico 5 não consideram o consumo da geração. 6

7 MWmed ACR - MWméd ACL - MWméd Gráfico 5 - Consumo do mercado livre e cativo A tabela a seguir apresenta o consumo do mercado livre e cativo em GWh. Tabela 3 - Consumo do mercado livre e cativo Distribuição do Consumo em GWh Ambiente ACR ACL Total O consumo no ACL alcançou MW médios (1.79 GWh), sendo MW médios (7.863 GWh) registrados pelos Consumidores Livres e Especiais, conforme Gráfico 6. MWmed 18. ACL CL APE PIE CE Gerador Exportação ,,,,,,,,,,,,, Gráfico 6 - Consumo de energia no mercado livre 7

8 A tabela a seguir apresenta o consumo de energia no mercado livre em GWh. Tabela 4 - Consumo de energia no mercado livre Consumo no ACL em GWh Classe CL CE APE PIE Gerador Total O consumo da classe Gerador (Gráfico 6) corresponde ao atendimento pela Chesf e Eletronorte aos consumidores finais, por meio de contratos com tarifas reguladas pela ANEEL. No período, o consumo do ramo de metalurgia e produtos de metal teve o pico em outubro de 213, registrando MW médios (2.536 GWh) e, após pequenas oscilações de consumo no período, apresentou o menor valor em junho de 214, de MW médios (2.85 GWh). Mesmo com a queda de consumo verificado no mês, ainda é o ramo de atividade com maior representatividade entre os consumidores livres. Em seguida, no mês, aparece o setor químico, que apresentou uma pequena queda do consumo em relação ao mês anterior, mas permaneceu com consumo superior ao do ramo de minerais metálicos e não metálicos, registrando MW médios (1.17 GWh). Esse último apresentou pequeno aumento no consumo e registrou MW médios (1.142 GWh). Outro setor que se destacou foi o de bebidas e alimentos, com 914 MW médios (658 GWh), ainda que a curva de consumo do ramo tenha tendência de queda após fevereiro deste ano. O consumo dos agentes da CCEE das classes de consumidores livres e especiais por ramo de atividade pode ser visto no Gráfico 7. 8

9 3.5 MWmed METALURGIA e PRODUTOS DE METAL QUÍMICOS MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS VEÍCULOS E TRANSPORTE CELULOSE BEBIDAS E ALIMENTOS MADEIRA, BORRACHA E PLÁSTICO TÊXTEIS SERVIÇOS OUTROS 15 Gráfico 7 - Consumo por ramo de atividade 9

10 A tabela a seguir apresenta o consumo por ramo de atividade em GWh. Tabela 5 - Consumo por ramo de atividade Consumo por Ramo de Atividade em GWh Ramo de Atividade Metalurgia e Produtos de Metal Minerais Metálicos e Não Metálicos Bebidas e Alimentos Madeira, Borracha e Plástico Químicos Celulose Veículos e Transporte Têxteis Serviços Outros Total Consumidores Livres e Especiais Perdas na rede básica Em junho, a perda total do sistema atingiu 2.73 MW médios, alocados entre os agentes participantes do rateio de perdas da CCEE. A Tabela 6 apresenta o histórico mensal da geração bruta, consumo bruto e perdas na CCEE. Mês/Ano Geração Bruta (MW médio) Tabela 6 - Histórico da geração, consumo e perda Consumo Bruto (MW médio) Perdas (MW médio) Geração e Consumo* no CG (MW médio) jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ ,879 jun/ * Inclui o consumo da geração Os fatores médios mensais de perdas de geração apresentaram variação nos últimos meses entre 2,2% (jun/13) e 2,4% (mai/14) e os fatores médios mensais de perdas de consumo apresentaram variação nos últimos meses entre 2,6% (jun/13) e 2,47% (mai/14). O histórico desses valores pode ser visto na Tabela 7. O fator de perda considera a alocação das perdas do sistema somente entre as cargas e as usinas que participam do rateio de perdas. 1

11 Tabela 7 - Fatores de perdas médios mensais Mês/Ano Fator de perdas da geração (%) Fator de perdas do consumo (%) jun/13 2,2% 2,6% jul/13 2,8% 2,13% ago/13 2,23% 2,28% set/13 2,14% 2,19% out/13 2,13% 2,19% nov/13 2,4% 2,1% dez/13 2,12% 2,19% jan/14 2,24% 2,33% fev/14 2,31% 2,4% mar/14 2,25% 2,32% abr/14 2,28% 2,35% mai/14 2,4% 2,47% jun/14 2,2% 2,24% 3. GARANTIA FÍSICA A garantia física total das usinas em junho foi de MW médios. Esse valor foi 8,2% superior à garantia física total das usinas no mesmo mês de 213. Ressalta-se que os valores de garantia física apurada apresentados consideram: (i) a garantia física sazonalizada a partir dos valores definidos em ato regulatório no centro de gravidade ou (ii) a capacidade das usinas que não possuem garantia física definida em ato regulatório e possuem tipo de despacho pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) como IA e IIA ou (iii) a geração das usinas que não possuem garantia física definida em ato regulatório e que possuem tipo de despacho pelo ONS como IB, IIB e III. O Gráfico 8 apresenta a evolução da garantia física das usinas por fonte de geração e o consumo mensal no SIN. MWmed Térmica - Outros Térmica a Carvão Mineral Térmica a Óleo e bi Combustível - gás/óleo Térmica a Gás Térmica a Biomassa Térmica Nuclear Eólica Hidráulica PCH Hidráulica CONSUMO Gráfico 8 - Garantia física das usinas por fonte de geração A média móvel da garantia física total das usinas nos últimos 12 meses (a partir de julho de 213) foi de MW médios. A média móvel do consumo no mesmo período, de julho de 213 a junho de 214, foi de MW médios. O Gráfico 9 apresenta a evolução da média móvel da garantia física das usinas por fonte de geração e a média do consumo no SIN. 11

12 Garantia Física x Consumo (MW médio) Folga entre Garantia Física e Consumo (%) MWmed Térmica - Outros Térmica a Carvão Mineral Térmica a Óleo e bi Combustível - gás/óleo Térmica a Gás Térmica a Biomassa Térmica Nuclear Eólica Hidráulica PCH Hidráulica Consumo Gráfico 9 - Garantia física das usinas por fonte de geração e consumo - Média móvel de 12 meses O Gráfico 1 apresenta a folga de garantia física (média móvel) em relação ao consumo (média móvel) ,% ,% 16,% 14,% ,% 1,% 57. 8,% 6,% ,91% 5,74% 5,56% 5,48% 5,42% 5,19% 5,2% 3,35% 3,32% 3,6% 3,87% 4,29% 4,88% 4,% 2,% 51. Garantia Física Consumo Folga entre GF e Consumo,% Gráfico 1 - Folga de garantia física (média móvel) em relação ao consumo médio 12

13 Percentual de Redução - MRGF (%) Garantia Física (MW médio) 4. MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA 4.1. Garantia física e MRGF A garantia física das usinas participantes do MRE após a aplicação do MRGF (Mecanismo de Redução de Garantia Física) somou MW médios em junho, indicando aumento de 3,1% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. O Gráfico 11 mostra ainda o comportamento da garantia física antes do MRGF e o percentual médio de indisponibilidade.,8%,7%,66%,65%,67%,7%,75%,77%,77% 6.,6%,5%,55%,56%,58%,62%,46% ,4%,3%,2%,1% ,25% ,% 4. Garantia Física após MRGF Percentual de Redução Garantia Física Total Gráfico 11 - Mecanismo de redução da garantia física 4.2. Garantia física após MRGF e alocação de energia secundária no MRE O Gráfico 12 apresenta a geração e a garantia física das usinas participantes do MRE. Em junho, a geração das usinas participantes do MRE representou 68,9% da geração total no SIN (apresentada no item 2.1 deste relatório) e o ajuste de garantia física foi de 11,1%, dado o montante inferior de geração em comparação à garantia física. 13

14 MWmed Geração (MW méd) Garantia Física (MW méd) Secundária Ajuste do MRE Gráfico 12 - Geração, garantia física após MRGF, energia secundária e ajuste do MRE 4.3. Energia transacionada no MRE A energia transacionada no MRE totalizou MW médios em junho, conforme apresentado na Tabela 8. A transferência de energia entre os participantes do MRE contempla tanto as transferências para fins de garantia física quanto a alocação da energia secundária. Mês/ Ano Tabela 8 - Histórico da energia transacionada no MRE Energia transacionada no MRE (MW médio) Custo MRE (R$/MWh) Volume alocado no MRE jun/ , jul/ , ago/ , set/ , out/ , nov/ , dez/ , jan/ , fev/ , mar/ , abr/ , mai/ , jun/ , O Gráfico 13 apresenta a relação entre a energia gerada pelas usinas participantes do MRE e a energia transacionada no MRE. 14

15 Energia transacionada no MRE x Geração (MWmed) Energia transacionada no MRE/Geração no MRE (%) ,3% 24,1% 23,2% 25,% Geração no MRE ,5% 18,4% 18,6% 17,9% 19,2% 19,5% 19,3% 15,9% 18,2% 19,8% 2,% Energia transacionada no MRE Energia transacionada no MRE/Geração no MRE 15,% ,% ,% ,% Gráfico 13 Geração e energia transacionada no MRE 5. CONTRATOS Em junho foram considerados contratos na contabilização, o que representou uma comercialização de MW médios. Esse número considera contratos entre perfis do mesmo agente. O Gráfico 14 apresenta os montantes contratados por tipo de contrato, considerados na contabilização. 9. MWmed CCEN PROINFA Leilão de Ajuste Itaipu CCEAR-D CCGF CCEAR-Q CCEAL - Importadores CCEAL - Distribuidores CCEAL - Outros Compradores 2. Gráfico 14 - Contratos por tipo A Tabela 9 apresenta o número de contratos contabilizados por tipo. A partir de jan/14 passamos a apresentar de forma segregada os contratos do tipo CCEN (Contrato de Compra de Energia Nuclear), contemplados na Versão das Regras de Comercialização, e que em 15

16 Vendedores 213 foram representados como contratos CCEAR-D, sendo o tratamento efetuado através de Mecanismo Auxiliar de Cálculo - MAC. Tabela 9 Nº de Contratos por tipo CCEAL 1 CCEAL CCEAL Leilão de Tipo de Outros CCEAR-Q CCEAR-D CCGF CCEN Itaipu PROINFA Total 2 Distrib. Import. Ajuste Contrato Compradores jun/ jun/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ (1) CCEAL - Contrato de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Livre. (2) Os contratos considerados são apenas os validados com valores diferentes de zero ou nulo. Na Tabela 1 apresentamos os montantes de energia transacionados entre as classes de agentes (comprador e vendedor). Tabela 1 - Energia contratada por classe de agente Energia contratada (MW médio) Classe Autoprodutor Comercializador Consumidor Especial Consumidor Livre Compradores Distribuidor Gerador Importador Produtor Independente Autoprodutor Comercializador Gerador TOTAL Produtor Independente TOTAL * A UHE Itaipu é representada na CCEE como agente comercializador. Em junho de 214, foram contabilizados 8.98 contratos de compra no ACL, considerando os tipos CCEAL, realizados por Produtores Independentes, Geradores e Comercializadores, bem como CCEAL e PROINFA realizados por Autoprodutores, Consumidores Livres e Especiais, representando um volume sazonalizado de MW médios. O Gráfico 15 apresenta a representatividade desses valores por duração do contrato. 16

17 2 a 5 meses,7% 1 mês,4% Número de Contratos de Compra ACL 6 meses a 1 ano 19,3% acima de 1 até 2 anos 12,3% acima de 4 anos 52,8% acima de 2 até 4 anos 14,5% 2 a 5 meses 1,% 1 mês,4% Volume de Contratos de Compra ACL acima de 4 anos 45,6% 6 meses a 1 ano 23,8% acima de 1 até 2 anos 12,2% acima de 2 até 4 anos 17,% Gráfico 15 Contratos de compra ACL por duração. Já o Gráfico 16 considera somente as classes de Consumidores Livres e Especiais, que corresponderam a contratos e a um volume de MW médios. Número de Contratos de Compra de Consumidores Livres e Especiais Volume de Contratos de Compra de Consumidores Livres e Especiais 6 meses a 1 ano 9% 2 a 5 meses % 1 mês % acima de 1 até 2 anos 1% acima de 2 até 4 anos 14% acima de 4 anos 56,2% 1 mês,% 2 a 5 meses,% 6 meses a 1 ano 7,8% acima de 1 até 2 anos 12,9% acima de 4 anos 67% acima de 2 até 4 anos 23,1% Gráfico 16 Contratos de compra de Consumidores Livres e Especiais por duração. 6. PENALIDADES 6.1. Penalidade por insuficiência de lastro de potência O Gráfico 17 apresenta o histórico dos preços de referência para pagamento da penalidade por insuficiência de lastro de potência nos últimos 13 meses disponíveis. 17

18 R$/MWh ,6 163, , ,74 98,62 12,72 18,74 1,38 91,32 91,32 1, , Gráfico 17 - Histórico de preços de referência para penalidades de potência Obs.: em 5/8/214 o processamento de penalidade de potência de junho de 214 ainda não havia sido finalizado Penalidade por insuficiência de lastro de energia O Preço de Referência para Penalização, utilizado para valorar a Insuficiência de Lastro de Energia dos agentes, exceto dos distribuidores, é determinado pelo maior valor entre o Preço Médio da Liquidação das Diferenças para Penalização (PMED_PNL), que neste mês é de 383, R$/MWh, e o Valor de Referência (VR) que, a partir de janeiro de 214, passou a 111,6 R$/MWh. Os valores de VR e PMED_PNL são apresentados no Gráfico R$/MWh 27,62 163,4 163,4 163,4 118,53 161,1 264,81 256,1 331,74 163,4 163,4 163,4 163,4 291,64 38,25 791, 85,25 799,32 771,92 383, 111,6 111,6 111,6 111,6 111,6 111,6 VR PMED_PNL Gráfico 18 - Valores de VR e PMED_PNL para penalidades por insuficiência de lastro de energia O Preço de Referência para Penalização dos Distribuidores, utilizado para valorar a Insuficiência de Lastro de Energia dos distribuidores, é determinado sempre no mês de janeiro, pelo maior valor entre o Preço Médio de Liquidação das Diferenças para Penalização dos Distribuidores (representa a média do PLD ponderada pela carga do mercado, ambas referentes aos 12 meses precedentes ao mês de apuração) correspondente a 434,8 R$/MWh e o Valor Anual de Referência para Penalização dos Distribuidores que, em 214, é de 111,6 R$/MWh. 18

19 6.3. Penalidades para abatimento dos Encargos de Serviços do Sistema As penalidades pagas utilizadas para o abatimento dos Encargos de Serviços do Sistema são compostas pela soma dos montantes financeiros efetivamente pagos pelos agentes a título de: (i) penalidades pela não geração de energia por falta de combustível, (ii) penalidades associadas à coleta de dados de medição, (iii) penalidades por inobservância do aporte de garantias financeiras, (iv) multa por inadimplência na liquidação financeira do Mercado de Curto Prazo e (v) Total de Penalidade por Insuficiência de Lastro de Energia para Abatimento. Na contabilização de junho de 214 houve pagamento de Penalidades para Alívio de ESS de R$ 1,45 milhões, conforme Tabela 11. Tabela 11 - Penalidade disponível para abatimento dos encargos de serviços do sistema Classe do Agente Penalidade por Falta de Combustível Penalidades de Medição Multas pelo não Aporte das Gar. Fin. Multa por Inadimplência no MCP Penalidades por Insuficiência de Lastro de Energia Total das Penalidades Autoprodutor Comercializador - 1., , Consumidor Especial , ,8 Consumidor Livre ,28 24, ,55 Distribuidor , , ,18 Gerador Importador Produtor Independente , , , ,75 Total Geral , , , , Penalidades para fins de alívio de exposição de CCEAR Na contabilização de junho houve pagamento de penalidades para fins de alívio de exposição de CCEAR de R$ 2,65 milhões, conforme apresentado na Tabela 12. Tabela 12 - Penalidades pagas para fins de alívio de exposição de CCEAR Insuficiência de Lastro de Insuficiência de Lastro de Total Geral Classe do Agente Venda Potência Autoprodutor 4, , ,72 Comercializador ,36 627, ,77 Consumidor Especial , , Consumidor Livre 289.6, ,9 Distribuidor Gerador , ,75 Importador Produtor Independente , , ,12 Total Geral , , ,26 7. EXCEDENTE FINANCEIRO Em junho o excedente financeiro foi de R$ 474,1 milhões, conforme apresentado na Tabela 13. Esse valor é decorrente das diferenças de PLDs entre os submercados Sul e Sudeste, com preços mais elevados, em relação aos PLDs nos submercados Norte e Nordeste. O Excedente financeiro foi insuficiente para alívio do total de exposições negativas, não havendo reserva para alívio dos Encargos de Serviços do Sistema. 19

20 Mês/ Ano Excedente Financeiro Tabela 13 - Alocação de excedente financeiro Exposições Positivas Exposições Negativas Exposições Remanescentes Reservas para alívio de ESS jun/ , , , ,31, jul/ , , ,6, ,93 ago/ , , ,14, ,29 set/ , , , ,2, out/ , , ,46, ,35 nov/13,,,,, dez/ , , ,3, 69.33,41 jan/ , , ,16, ,9 fev/ , , ,97, , mar/ , , ,57, ,25 abr/ , , ,14, ,18 mai/ , , ,37, ,64 jun/ , , , ,84, 8. ENCARGOS DE SERVIÇOS DO SISTEMA 8.1. Recebimento de Encargos de Serviços do Sistema O montante total de recebimento de Encargos de Serviços do Sistema (ESS) em junho foi de R$ 479,3 milhões. A Tabela 14 apresenta o histórico dos valores recebidos por ESS. Tabela 14 - Recebimentos por Encargos de Serviços do Sistema Mês/ Ano Recebimento por restrição de operação Recebimento por serviços ancilares Recebimento por segurança energética Recebimento por ultrapassagem da CAR Montante total de recebimento jun/ , , , ,93 jul/ , , , ,7 ago/ , , , ,55 set/ , , ,9 out/ , , ,84 nov/ , , ,39 dez/ , , ,2 jan/ , , ,26 fev/ , , ,46 mar/ , , ,6 abr/ , , ,61 mai/ , , , ,69 jun/ , , , ,36 O total de ESS acumulado nos últimos 12 meses foi de R$ 2,9 bilhões. O Gráfico 19 ilustra a evolução por tipo de encargo e seu respectivo valor em reais. 2

21 49,11 7,67 61,8 7,5 6,59 4,23 4,2, 3,85, 4,22, 5,91, 5,68, 48,81 4,75, 7,76, 7,3, 21,7,95 8,, 63,2 82,5 79,79 176,35 129,7 251,51 267, 234,79 233,16 374,44 429,44 391,51 697,99 R$ milhões Restrição de operação Serviços Ancilares Segurança Energética Ultrapassagem da CAR Gráfico 19 - Encargos de Serviços do Sistema Em junho, houve despacho por razão de segurança energética, totalizando R$ 391,5 milhões. A Tabela 15 apresenta os montantes mensais de energia proveniente do despacho desta natureza. Mês/Ano Tabela 15 - Despacho por segurança energética Despacho por segurança energética (MWh) jun/ ,411 jul/ ,654 ago/ ,791 set/ ,431 out/ , nov/ ,836 dez/13 - jan/14 - fev/14 - mar/14 - abr/14 - mai/ ,174 jun/ , Pagamentos por Encargos de Serviços do Sistema Em junho houve pagamento de ESS, em virtude da falta de reservas para alívio de ESS, bem como devido ao montante de penalidades e sobra de excedente financeiro do mês anterior ser inferior ao total de encargos do mês. A Tabela 16 a seguir apresenta o histórico dos valores de recebimento total por ESS e seus respectivos abatimentos, reservas para alívio de ESS, caso existam, penalidades aplicadas, sobra de excedente financeiro e o montante resultante de pagamento de ESS. 21

22 Tabela 16 - Pagamentos por Encargos de Serviços do Sistema Mês/ Ano Montante total de recebimento Reservas para alívio de ESS Total de penalidades aplicadas Sobra de excedente financeiro no mês anterior Pagamento por ESS jun/ ,93, ,73, ,1 jul/ , , , , ,37 ago/ , , , , ,92 set/ ,9, , , ,13 out/ , , , , ,28 nov/ ,39, , , ,94 dez/ , , , , ,38 jan/ , , , , ,95 fev/ , , , ,51, mar/ , , , ,97, abr/ , , , ,84, mai/ , , , ,88, jun/ ,36, , , ,38 9. ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARS 9.1. Alívio de exposições de CCEAR Em junho, o total de exposições positivas de CCEAR, de R$ 756,2 milhões, foi suficiente para abater o total de exposições negativas de CCEAR, R$ 343,45 milhões, restando ainda R$ 415,2 milhões. Na Tabela 17 são apresentadas mensalmente as exposições positivas e negativas dos CCEARs. Mês/ Ano Exposição Positiva Tabela 17 - Alívio das exposições financeiras dos CCEARS Exposição Negativa Valor total das Penalidades em Base Anual Sobra das Exposições Positivas Total de Exposições Negativas Remanescentes jun/ , , , ,8 - jul/ , , , ,77 - ago/ , , , ,49 - set/ , , , ,99 - out/ , , , ,4 - nov/ , ,96 - dez/ , , , ,76 - jan/ , , , ,66 fev/ , , , ,4 mar/ , , , ,23 abr/ , , , ,9 mai/ , , , ,38 jun/ , , , ,32-22

23 1. MECANISMO DE COMPENSAÇÃO DE SOBRAS E DÉFICITS (MCSD) A Tabela 18 apresenta o total das declarações de sobras e déficits, bem como os montantes de energia compensados e devolvidos para o processamento mensal do MCSD. Desde o fim de 212, não houve processamentos mensais. Tabela 18 - Sobras, déficits, compensação e devoluções mensais do MCSD Sobras Mês/Ano Saída consumidores livres (MW médio) Acréscimo Contratos (MW médio) Desvios de Mercado (MW médio) Déficits (MW médio) Compensação (MW médio) Devolução de CCEAR (MW médio) jun/13,,,,,, jul/13,,,,,, ago/13,,,,,, set/13,,,,,, out/13,,,,,, nov/13,,,,,, dez/13,,,,,, jan/14,,,,,, fev/14,,,,,, mar14,,,,,, abr/14,,,,,, mai/14,,,,,, jun/14,,,,,, 11. PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS Em junho, a média do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) foi de 361,21 R$/MWh. O Gráfico 2 mostra o histórico do PLD médio mensal por submercado, semana e patamar. 23

24 L M P L M P L M P L M P L M P NORTE NORDESTE R$/MWh 6, SUL 4, 2, SUDESTE, Gráfico 2 - Valor médio mensal do PLD O Gráfico 21 detalha os valores médios do PLD em cada submercado em junho, apresentando os valores mínimos e máximos em cada submercado. R$/MWh ,23 595,23 597,66 597,66 237,76 237,76 237,76 26,99 412,6 412,6 412,65 15,62 NORDESTE NORTE SUDESTE SUL PLD Médio Máximo Mínimo Gráfico 21 PLD médio e limite mínimo e máximo, por submercado 24

25 12. MERCADO DE CURTO PRAZO - MCP O total de compra no Mercado de Curto Prazo (MCP) pelos agentes da CCEE foi de R$ 3,14 bilhões. O histórico da compra/venda líquida de energia no MCP, apurada por agente e por classe, é apresentado na Tabela 19. Tabela 19 - Compra e venda no Mercado de Curto Prazo Mês/Ano Energia MCP (MW médio) Venda MCP Compra MCP jun/ , ,39 jul/ , ,57 ago/ , ,8 set/ , ,52 out/ , ,53 nov/ , ,21 dez/ , ,58 jan/ , ,89 fev/ , ,72 mar/ , ,38 abr/ , ,91 mai/ , ,24 jun/ , ,72 Os valores de compra e venda no Mercado de Curto Prazo podem ser diferentes devido à diferença de preços entre os submercados e entre os patamares de carga. 13. REAJUSTE DA RECEITA DE VENDA VARIÁVEL RRV No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), os contratos oriundos dos leilões de energia elétrica promovidos pela ANEEL, na modalidade disponibilidade, têm sua receita de venda apurada pela CCEE. A receita de venda dos CCEARs por disponibilidade é formada pela receita fixa e pela receita variável. A receita fixa é o valor estipulado pelo vendedor no leilão e contempla os custos com combustível relacionados à declaração de inflexibilidade do agente e demais custos fixos. A receita variável é determinada pela geração realizada acima da inflexibilidade valorada ao Custo Variável Unitário CVU, englobando os custos com combustível pela geração e os custos com operação e manutenção da usina. O Gráfico 22 apresenta os valores mensais apurados de Receita Fixa, Receita Variável e receita de usinas em atraso mensal, com base nos últimos 13 meses. 25

26 42,8 18, 18,9 22,5 21,6 13,3 5,6 11,8 6,2 4,7 6,4 4,3 5,2 459,3 467,6 378, 47,1 286,7 498,9 515,9 523, 638,9 548,4 696,7 556,8 578,8 557,9 558,8 562,7 566,3 571,6 573,9 976,7 99,3 Milhões R$ 1.284, , , 1.33, , 3. RECEITA FIXA RECEITA VARIÁVEL RECEITA ATRASO Gráfico 22 Receita Fixa, Receita Variável O Gráfico 23 apresenta os valores de Receita de Venda Total em cada mês. As diferenças entre receita apurada considerando a receita fixa, variável e em atraso e Receita de Venda Total decorrem de ajustes e reapurações efetuados seguindo regulação específica. 2.5 milhões R$ Gráfico 23 Receita de Venda Total 14. ENERGIA DE RESERVA Em junho não houve pagamentos de encargos de energia de reserva, pois o resultado da comercialização da energia produzida no MCP representou um valor superior às obrigações do mês. A Tabela 2 apresenta a evolução do saldo da CONER e do Encargo de Energia de Reserva. A partir da publicação referente a jan/14, a tabela a seguir apresenta os valores de 26

27 consumo (TRC_SEG_ENER), totalizados para os 12 meses anteriores (M-2) ao mês de referência da apuração de energia de reserva. Mês/ Ano Valor do Encargo da Energia de Reserva EER_C Consumo de Referência para Pagamento do Encargo - TRC_SEG_ENE R (MWh) Tabela 2 - Encargos de Energia de Reserva Efeito da Deliberação do CAd sobre o Consumo Mensal - REC_AJU (MWh) Total Líquido de Pagamentos- TOT_LIQ_PAGm Fundo de Garantia para Operacionaliza ção - FGAR Total de Receita Retida TOT_REC_RET Custos ADM, Financeiros e Tributários - CAF_T Saldo CONER - SCONER jun/13, , , , , , ,77 jul/ , , , , , , ,44 ago/13, , , , , , ,99 set/13, , , , , , ,3 out/13, , , , , , ,45 nov/13, , , , , , ,46 dez/13, , , , , , ,82 jan/14, , , , , ,63 fev/14, , , , , ,46 mar/14, , , , , ,37 abr/ , , , , , ,92 mai/14, , , , , , ,74 jun/14, , , , , , ,4 Em junho as usinas vendedoras de energia de reserva geraram 1.5 GWh. A Tabela 21 apresenta a geração mensal. Tabela 21 - Geração de energia de reserva Mês/Ano Geração mensal (MWh) jun/ ,834 jul/ ,731 ago/ ,388 set/ ,683 out/ ,584 nov/ ,732 dez/ ,772 jan/ ,264 fev/ ,2 mar/ ,89 abr/ ,52 mai/ ,62 jun/ ,418 Os montantes de geração são liquidados no mercado de curto prazo e formam o saldo da Conta de Energia de Reserva (Coner) após a liquidação financeira do mês. 15. PROINFA Geração por fonte das usinas do PROINFA Em junho, o total de energia gerada pelas usinas participantes do Proinfa foi de 1.94 MW médios. O Gráfico 24 apresenta a energia gerada por tipo de fonte das usinas participantes do Proinfa nos últimos meses. 27

28 1.4 MWmed Total Hidráulica PCH Eólica Térmica a Biomassa Gráfico 24 - Geração por tipo de fonte Energia contratada e garantia física das usinas do PROINFA Em junho a garantia física das usinas do Proinfa foi de MW médios e o total de contratos de venda do Agente Comercializador de Energia do PROINFA (ACEP) foi de 1.25 MW médios. O Gráfico 25 apresenta a energia contratada e a garantia física das usinas participantes do Proinfa nos últimos 13 meses. MWmed Venda GFIS Gráfico 25 - Energia Contratada x Garantia física 28

29 16. LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA A Tabela 22 apresenta os valores mensais do histórico de montantes financeiros contabilizados e liquidados na CCEE. Tabela 22 - Montantes contabilizados e liquidados Mês/Ano Montante contabilizado Montante liquidado jun/ , ,46 jul/ , ,88 ago/ , ,7 set/ , ,47 out/ , ,5 nov/ , ,39 dez/ , ,59 jan/ , ,46 fev/ , ,41 mar/ , ,48 abr/ , ,36 mai/14* , ,89 jun/214* * Conforme CO44/14, as datas de Liquidação Financeira referentes a junho de 214 foram mantidas nas datas 6 e 7 de agosto, para débito e crédito respectivamente. A parcela remanescente da liquidação financeira das operações de maio de 214, diferida conforme Despacho 2.415/214 da Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel, será realizada em data posterior às acima indicadas, sendo que o Despacho 2.866/214 da Aneel estabelece o prazo limite de 28/8/214 para a liquidação do montante diferido. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE não se responsabiliza, em qualquer tempo, sob qualquer condição e hipótese, por estudos, projeções e/ou negociações que sejam realizadas com fundamento nos dados constantes do presente relatório. 29

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