UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA"

Transcrição

1 6CCHLADPMT08 SINTOMATOLOGIA APRESENTADA PELA CRIANÇA QUE PARTICIPA DE UM PROCESSO PSICODIAGNÓSTICO DO TIPO COMPREENSIVO: UM ESTUDO DE CASO Joseildes Farias Fonseca (1), Karla Alves Carlos (2), Clênia Maria Toledo de Santana Gonçalves (3) Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes/ Departamento de Psicologia/ Monitoria RESUMO Inúmeros autores que desenvolvem trabalhos que envolvem a relação sintoma na criança e a dinâmica familiar assinalam o fato de que o sintoma da criança pode não ser originário dela. Esta prática clínica torna se mais difícil e trabalhosa, já que a criança não é mais a única pessoa que sofre, e especialmente os pais necessitam ser ouvidos. Por isso, técnicas projetivas, para o processo psicodiagnóstico principalmente as gráficas, são muito escolhidas para a avaliação psicológica pela facilidade de aplicação e aceitação do sujeito como H.T.P. e o Teste do Desenho da Família. Este trabalho por fim, objetiva compreender a sintomatologia apresentada pela criança que participa de um processo psicodiagnóstico do tipo compreensivo. Os métodos projetivos empregados, especialmente as técnicas gráficas, ajudaram na uma maior compreensão do diagnóstico da criança, juntamente com as informações desveladas nas entrevistas com os pais. Palavras chave: sintoma, psicodiagnóstico, criança. INTRODUÇÃO Neste artigo demonstra se á a utilidade destas técnicas projetivas como referenciais de diagnóstico e diferenciação, no que tange o sintoma apresentado pela criança que é trazida para a realização de um processo de psicodiagnóstico pelos pais e/ou responsáveis. Quando os pais levam seu filho para um processo como este, o psicólogo pode se deparar com a seguinte questão: avaliar quem realmente está com dificuldades adaptativas? Será este a criança ou um dos pais? Mesmo sendo evidente a sintomatologia do sofrimento psíquico na criança. Inúmeros autores que desenvolvem trabalhos que envolvem a relação sintoma na criança e a dinâmica familiar assinalam o fato de que o sintoma da criança pode não ser originário dela, e sim de um outro elemento da família, ou o de que esta criança trazida para a clínica pode ser o bode expiatório da família (Manonni, 1977 e 1980; Soifer, 1983; Lacan, 1986; Meyer, 1987; Waddell, 1994; Ferro Bucher,1995). Frente a isso, incluem, nessa prática, procedimentos de entrevistas diagnósticas com os pais, com técnicas especificas, tais como o trabalho de Soifer (1983) e Arzeno (1995), que demonstram as implicações da dinâmica familiar no sintoma apresentado pela criança. A terapia familiar, no que tange a esse aspecto, identifica se com essa prática de psicodiagnóstico, pois em ambas é essencial que o terapeuta se questione sobre quem precisa de tratamento. Ramos (1992) salienta esse ponto dentro dessa outra prática clínica, e demonstra que quando uma família procura um tratamento e o motivo da consulta se centraliza no filho, ela está pouco disposta a se tratar (Ramos, 1992). Inicialmente, é condição sine qua non ter se um conhecimento das reais potencialidades e possibilidades da criança que é trazida para a clínica, o que significa essencialmente responder à seguinte questão: Qual é a estrutura de personalidade e sua dinâmica interna da criança? E com isso, diferenciar do que possa estar ocorrendo na família. A finalidade desse tipo de diagnóstico infantil não é apenas avaliar a criança, mas, especialmente, compreender se é a criança ou o casal parental que precisa de acompanhamento psicológico. Esta prática clínica torna se mais difícil e trabalhosa, já que a criança não é mais a única pessoa que sofre, e especialmente os pais necessitam ser ouvidos. A história dos pais da criança passa a ter um papel primordial na compreensão do sintoma da criança, no modo como eles estruturam a dinâmica familiar e por ela são estruturados, o quanto eles precisam estar preparados, principalmente ao final do processo, para se conscientizarem e mudarem o foco, da criança para eles próprios. (1) Monitor(a) Bolsista), (2) Monitor(a) Voluntário(a), (3) Prof(a) Orientador(a)/Coordenador(a)

2 Por isso, técnicas projetivas, para o processo psicodiagnóstico principalmente as gráficas, são muito escolhidas para a avaliação psicológica pela facilidade de aplicação e aceitação do sujeito, como o H.T.P. (desenho da Casa, Árvore e Pessoa humana) e Teste da família, e por fornecerem um material rico e esclarecedor, tanto em relação aos aspectos mais inconscientes da criança, quanto à visão que ela possui da estrutura familiar na qual está inserida (Cunha, 2000). O H.T.P., por ser teste estrutural, e de acordo com Buck (2003), principalmente através da análise do desenho da árvore, permite ao profissional obter dados claros sobre a estrutura interna da criança e usar esse resultado como um argumento razoável, tanto para dados de pesquisa quanto para fundamentação do encaminhamento do caso. Demonstra ao casal parental que, mesmo manifestando um sintoma, a criança não é necessariamente o único elemento da família que precisa de ajuda. O que proporciona uma eventual possibilidade de maiores indagações acerca da demanda trazida pelos pais. Deslocando assim o foco, da criança para os pais. A não possibilidade disso ocorrer vem do surgimento de sentimentos de resistência, que normalmente surge nos pais, em aceitar essa mudança no foco da questão; e vem daí a possibilidade do uso desse instrumento projetivo, que embasa o profissional concreta e objetivamente para trabalhar com essa dificuldade no casal parental (Ocampo, 1999). Por sua vez, O teste do Desenho da Família, também foi utilizado, cujo referencial de análise se baseou nos estudos de Corman (2004), forneceu informações para uma maior compreensão das relações familiares, na qual a criança está inserida, através do olhar da própria criança. O que é de suma importância para a comparação com os dados fornecidos pelos pais na entrevista de anamnese. Sem contar com o fato de que, e reafirmando o exposto anteriormente, estes testes encerram em si em uma atividade lúdica onde, brincando, a criança normalmente, sem tantas resistências, fornece um material rico e precioso para a compreensão do sintoma apresentado. Nesse momento faz se necessário que sejam realizadas algumas considerações apreendidas acerca da temática do sintoma infantil e sua relação com a dinâmica da família. O sintoma apesar de ser compreendido como algo da ordem do patológico, do anormal, bem como constituidor da subjetividade humana, pode ser compreendido como uma forma que o indivíduo seja ele adulto, ou criança encontrou para externalizar seu conflito psíquico. É a comunicação de um sofrimento interno da ordem do não dito que não pode, via de regra, ser apresentado de acordo com a realidade psíquica, e sim de forma distorcida. Isso se deve ao fato de que o conteúdo inconsciente não pode vir à consciência sob sua forma real, não é algo suportável pela consciência. Consiste no indizível. É necessário fazer uma investigação das circunstâncias em que este sintoma está se apresentando, bem como uma relação com o histórico e a fase de vida, que o sujeito está vivenciando (Magalhães, 2004). Pensando nisto, é possível se estabelecer tão logo, uma diferenciação entre a manifestação de um sintoma na criança e no adulto. Um sintoma apresentado por uma criança que, por exemplo, esteja relacionado com a fase edipiana em que esta se encontra, não necessariamente é considerado patológico. É uma manifestação da dinâmica do seu psiquismo que está relacionada com os conflitos inerentes a esta fase da infância, podendo ser considerado saudável, na medida que possibilita uma reorganização e estruturação do psiquismo. O sintoma na criança diz respeito a uma presentificação dos conflitos, enquanto que no adulto, na abordagem psicanalítica, está relacionado ao passado de sua história de vida, mais especificamente, à infância. O psiquismo humano se utiliza vários mecanismos de defesa para lidar com situações conflituosas inconscientes que permeiam as relações humanas: um deles refere se ao da identificação projetiva. No momento que esses mecanismos são utilizados de maneira flexível, não se pode pensar em algo anormal; por outro lado, de um modo geral, pensar no caráter patológico de um sintoma é pensar numa rigidez na utilização desses mecanismos de defesa. Mesmo quando o sintoma assume um caráter patológico, é importante se salientar que, de certa forma, o surgimento deste é uma maneira de aliviar, de descarregar o sofrimento psíquico. Pensar numa manifestação de um sintoma no indivíduo subtende se pensar na relação com o outro. Isto significa que o sintoma, quando aparece, já tem um objetivo, uma função, que se encontra diretamente relacionada com a existência do outro, visto que se trata de uma forma de comunicar o sofrimento individual da ordem do não dito, para alguém ou para um grupo.

3 Essa comunicação do sofrimento psíquico não teria sentido se não tivesse pra quem ser feita. Portanto, todo sintoma é provido de sentido, e este último só pode ser compreendido a partir da análise de dois aspectos. O primeiro aspecto é a dinâmica interna do psiquismo, e o segundo é a dinâmica inconsciente que permeia as relações entre os indivíduos. A manifestação do sintoma atende a estas duas instâncias. É atribuída a família como função vital para o desenvolvimento geral da criança; isso porque a criança, desde o nascimento, apresenta se totalmente dependente de seus familiares, até mesmo para sobreviver; a família consiste no primeiro lócus do ser humano. Tendo em vista essa função familiar, entende se que a estruturação do psiquismo e da personalidade é conseqüência do suporte dado pela família (Carter, McGoldrick e cols, 1995).. Apesar da relevância dada ao grupo familiar, este não é, necessariamente, o causador de conflitos individuais de quaisquer um dos membros desta família, porém ela tem um papel importante na construção do sintoma na criança. Este trabalho por fim, objetiva compreender a sintomatologia apresentada pela criança que participa de um processo psicodiagnóstico do tipo compreensivo. Tendo como aporte teórico Ocampo (1985) e Trinca(1983), enfatizando a importância de se conhecer a dinâmica do casal parental, com a finalidade de se compreender as influências desta dinâmica sobre o desenvolvimento emocional da criança. Os métodos projetivos empregados, especialmente as técnicas gráficas, ajudaram a uma maior compreensão do diagnóstico da criança, juntamente com as informações desveladas nas entrevistas de anamnese com os pais. O modelo de psicodiagnóstico clássico, de acordo com Ocampo (1985), e o do tipo compreensivo, segundo Trinca (1983), apontamnos para a importância do uso das técnicas projetivas como meios facilitadores para uma maior compreensão da subjetividade da criança. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA O presente artigo refere se a atendimentos clínicos realizados na Clínica Escola de Psicologia. Foi escolhido um caso ilustrativo para corroborar as reflexões teóricas aqui apresentadas. A rotina de atendimento desta clínica escola envolvia entrevista de anamnese com os responsáveis pela criança com duração de no máximo 1 hora e em seguida a criança era submetida aos seguintes procedimentos necessários: Hora do jogo diagnóstico, de acordo com Ocampo (1999), e entrevistas para aplicação das técnicas projetivas, H.T.P e teste do Desenho da Família. Após essas etapas de psicodiagnóstico, foram realizadas a entrevistas de devolução com os pais e com a criança. Após a aplicação dessas técnicas, nos casos aonde ainda pudesse pairar alguma dúvida quanto à origem do problema, na criança ou nos pais, completava se a avaliação com a ministração do CAT A Children s Apperception Test, utilizando o referencial de análise de Bellak & Bellak (1981). RESULTADOS Nos casos atendidos, os indicadores observados por meio das técnicas projetivas utilizadas, mostraram que os aspectos relacionados à estrutura de personalidade das crianças atendidas estavam dentro do funcionamento normal. Tendo, principalmente, como referencial para corroborar a análise do desenho da árvore, que revelou que o sintoma que estava sendo apresentado relacionado com a dinâmica familiar (Buck, 2003). Segue abaixo a exemplificação de um dos casos onde por questões éticas está sendo apresentado com um nome fictício. Tom,, 08 anos, é o primeiro filho de J.F.F. e T.F.C.G, nasceu em João Pessoa PB, e cursa a 3 ª série; possui uma irmã mais nova de seis anos. O pai e o pai possuem respectivamente 37 anos e 36 anos. O casal está casado a 10 anos, e seguem a religião Protestante desde o nascimento de Tom. No decorrer da entrevista a mãe relata que a gestação da criança não estava sendo esperada. Neste período houve problema emocional ou orgânico. Ressalta que devido a sua hipertensão teve o diagnóstico de pré eclâmpsia, princípio de edema pulmonar, e seu filho nasceu 10 dias antes do previsto, permanecendo cinco dias na UTI neonatal, porém, o seu desenvolvimento foi normal.

4 A mãe afirma que Tom começou a ser diferente quando ocorreu o nascimento de sua irmã, passando a ser mais calado, agressivo, mentiroso, impertinente. Enfatiza ser agressivo com ela; chora fácil e bate a porta na sua cara. Havendo uma regressão após este nascimento. Frente as ordens do pai, demonstra medo, enquanto as dadas pela mãe não são respeitadas. Já o pai, afirma que Tom era um menino alegre, inteligente, esperto, e só tinha um defeito, o de ser disperso e confuseiro com a irmã. Afirma ainda que sua sogra dá mais atenção à menina do que a Tom. Faz se interessante salientar que, em um momento da comunicação o pai de Tom pergunta: Será que o problema de meu filho não tem a ver com a falta de atenção que ele tem?. Em alguns momentos este pai refere se à esposa como a detentora financeira da casa, afirmando ser ela quem possui o cartão e a senha da sua conta bancária. Não tenho tempo para cuidar das financias é minha esposa que o faz. Diz ainda: Minha mulher às vezes é insuportável ela dá mais carinho a menina e Tom fica com cara de besta olhando para elas. No momento da entrevista, a queixa dos pais consistiu, fundamentalmente, na questão em que a criança apresenta um quadro de regressão, além de ser um aluno disperso, desatencioso, preguiçoso e birrento. Neste momento serão apresentados os resultados dos testes ministrados no caso de Tom. Foram aplicados os seguintes métodos: Hora Lúdica Diagnóstica, H.T.P., Teste da Família, Entrevista Diagnóstica Familiar e C.A.T. A. A criança revelou um adequado nível intelectual, assim como adequada capacidade de comunicação e adaptação ao meio social. No entanto, ao longo da Hora de Jogo, o tema central da conversa com o psicólogo situava se exaustivamente sobre situações vividas pela criança no âmbito da dinâmica familiar. Os personagens escolhidos nas brincadeiras eram irmãs, pais e mães. No momento que partiu para a escolha dos brinquedos, fixou se na família e em panelinhas. Espelhou uma situação familiar nesse instante onde a mãe estava alimentando um bebê e o pai estava trabalhando. Em outro local da sala, ele colocou um boneco sozinho, na porta da escola, esperando alguém ir buscá lo. No Desenho da Família, Tom desenhou quatro figuras bem separadas na folha, um homem, um filho, a mulher e uma outra, e os denomina dessa forma. Não foram evidenciados vínculos entre eles, cada um está voltado para si próprio. Com isso podemos inferir que a criança é capaz de perceber a relação familiar como distante, desestruturada, e que ele não ocupava nenhum lugar determinado nessa família. Essa constatação gerava agressividade e ciúme fraterno. Sentia se como alvo de disputa entre pai e mãe e percebia o amor como algo condicional, não se sentia amado pelo que realmente era. Nas estórias do CAT, essas percepções eram nítidas. O personagem principal inúmeras vezes perdeu uma das figuras paternas ou por eles abandonado, mas sempre buscava saídas, por si mesmo, até certo ponto criativas. O que demonstrava boa capacidade egóica e certa maturidade para lidar com os obstáculos e os problemas que sua situação de vida real lhe impunha. CONCLUSÃO As técnicas projetivas utilizadas assim como os procedimentos de entrevistas nesse caso vieram corroborar que a criança apresentava recursos e estrutura interna. Porém, a dinâmica interna da criança estava relacionada a fatos externos o que presume ser a dinâmica familiar. Tom desvelou que possui tais recursos principalmente no Teste do Desenho da Família e no H.T.P, além do papel desempenhado na dinâmica familiar e o quanto seu sintoma era uma forma de demonstrar o que ele necessitava, o que deixa novamente evidente nas técnicas projetivas: ter um lugar definido na família. Portanto, o desvelamento do sujeito, a partir das técnicas projetivas utilizadas, permitiu ao profissional maior segurança para propor um trabalho para a família, descaracterizando assim a idéia inicial de que Tom era a criança problema da família. Foi a partir dessa análise e nossas reflexões que se optou pelo encaminhamento das figuras parentais para uma psicoterapia familiar, pois a criança sentia se um ser que não fazia parte daquela família. Com base no que foi exposto anteriormente, é possível observar que a família tem papel relevante na estruturação do sintoma na criança. Isso se deve à importância que o

5 núcleo familiar tem na formação do ser humano, e ainda, pela capacidade da criança de absorver os conflitos que permeiam a dinâmica familiar. De acordo com a literatura especializada, a família é parte constituidora e constituída da subjetividade infantil e, em nenhum momento, pode se deixar de conceber o ser humano como um ser no mundo, pois o ser humano é um ser histórico e temporal. No motivo manifesto apresentado pelos pais, aparece outro: o latente, o que está por trás da manifestação desse conflito. Um conflito que não está apenas na criança, mas sim na dinâmica familiar (Carter, McGoldrick e cols, 1995). Nesses casos, as técnicas projetivas, tornaram se elementos norteadores de suma importância para fundamentar o diagnóstico dos casos e os conseqüentes encaminhamentos realizados além de uma maior compreensão da subjetividade da criança. A partir do desvelamento do não dito dessas crianças nas técnicas projetivas, confirmou se a hipótese construída anteriormente: de que o problema não estava na esfera da criança e sim situava se na dinâmica do casal. Preferiu se, então, para o encaminhamento desses pais para um processo de psicoterapia de casal e/ou individual. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Arzeno, M. E (1995). Psicodiagnóstico Clínico: Novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas. Carter, B, & McGoldrick, M. (1995). As Mudanças no Ciclo de Vida Familiar: Uma Estrutura para a Terapia Familiar. Porto Alegre: Artes Médicas. Bellak, L & Bellak, S. (1981) Manual do Teste de Apercepção Infantil com figura animais. São Paulo: Editora Mestra Jou. Buck, J. N. (2003). H.T.P: casa árvore pessoa, técnica projetiva de desenho: manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor Editora Corman, L. (2004). O teste do Desenho da Família. São Paulo: Casa do Psicólogo. Cunha, J. A.(2000). Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artmed. Ferro Bucher, L. (1995). A técnica na Psicanálise Infantil a Criança e o Analista: da relação ao campo emocional. Rio de Janeiro: Imago. Lacan, J. (1986). Os Complexos Familiares na formação do indivíduo. Rio de Janeiro: Zahar Editoras. Magalhães, S. C. (2004). O Sujeito da Psicanálise: Topologia do Sujeito e Discurso. Clínica do Sujeito, Sujeito e Gozo. Salvador: Associação Científica Campo Psicanalítico. Mannoni, M. (1977). A Criança atrasada e a mãe. São Paulo: Martins Fontes. Mannoni, M. (1980). A Criança, sua doença e os outros. Rio de Janeiro: Zahar Editores. Meyer, L. (1987). Família: Dinâmica e Terapia uma Abordagem Psicanalítica. São Paulo: Ed: Brasiliense. Ocampo, M. L. S. de, Arzeno, M. E. G.; Piccolo, E. G. e col. (1999). O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes. Ocampo, M. L. (1999)O Processo Psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes. Osório, L. C. (1996). Família Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas.

6 Ramos, M. et al. (1992). Terapia de casal e familia. São Paulo: Brasiliense. Soifer, R. (1983). Psicodinamismos da Família com crianças Terapia familiar com técnica de jogo. Rio de Janeiro: Ed. Vozes. Trinca, W. (1983). O pensamento clínico em diagnóstico da personalidade. Rio de Janeiro: Vozes. Trinca, W. (1984). Et al. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. São Pauto: EPU. Trinca, W. (1987). Investigação Clínica da personalidade. O desenho livre como estimulo de apercepção temática. EPU. São Paulo. Waddell, M. (1994). Família e sua dinâmica. In: Box, Sally et al. Psicoterapia com Famílias: uma abordagem Psicanalítica. São Paulo: Caso do Psicólogo.

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA 1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

Processos Borderline: confiança que se estende ao ambiente. Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1. Roberta Cury de Paula 2

Processos Borderline: confiança que se estende ao ambiente. Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1. Roberta Cury de Paula 2 Processos Borderline: confiança que se estende ao ambiente Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1 Roberta Cury de Paula 2 Profa. Dra. Valéria Barbieri 3 Resumo Apesar do amplo estudo dos aspectos biológicos

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE 6 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE Ana Paula Santos; Camile Haslinger Cássia Ferrazza Alves Elenara Farias Lazzarotto Da Costa Ligia Andrea Rivas Ramirez Cristina

Leia mais

Janaina: muitas flores, uma estória. Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1. Fernanda de Sousa Vieira 2. Profa. Dra. Maria Lucimar Fortes Paiva 3

Janaina: muitas flores, uma estória. Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1. Fernanda de Sousa Vieira 2. Profa. Dra. Maria Lucimar Fortes Paiva 3 Janaina: muitas flores, uma estória Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1 Fernanda de Sousa Vieira 2 Profa. Dra. Maria Lucimar Fortes Paiva 3 Resumo O presente trabalho traz contribuições acerca do atendimento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes

Montagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar

Leia mais

o hemofílico. Meu filho também será?

o hemofílico. Meu filho também será? A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.

Leia mais

Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na

Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na 48 1.5. Aberastury: o nascimento de um neo-kleinianismo Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na Argentina, Arminda Aberastury fazia parte do grupo de Angel Garma, que

Leia mais

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com

Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com 803 AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL INFANTIL NO CONTEXTO ESCOLAR Rafaela Reginato Hosokawa, Andréia Cristiane Silva Wiezzel Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa

Leia mais

TÍTULO: CRIANÇAS ACOLHIDAS: TRABALHO DE MATERNAGEM DENTRO DE UMA INSTITUIÇÃO

TÍTULO: CRIANÇAS ACOLHIDAS: TRABALHO DE MATERNAGEM DENTRO DE UMA INSTITUIÇÃO TÍTULO: CRIANÇAS ACOLHIDAS: TRABALHO DE MATERNAGEM DENTRO DE UMA INSTITUIÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA AUTOR(ES):

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Dia 4. Criado para ser eterno

Dia 4. Criado para ser eterno Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...

Leia mais

"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"

Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA "Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia Núcleo 2.1 Jung (2014)

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia Núcleo 2.1 Jung (2014) NÚCLEO 2.1- ABORDAGEM JUNGUIANA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E INTERVENÇÃO. Departamentos envolvidos: Psicodinâmica, Psicologia Social e Métodos e Técnicas Professores: Eloisa Marques Damasco Penna Heloisa Dias

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache

Leia mais

ESTUDO DE CASO PSICOPEDAGÓGICO

ESTUDO DE CASO PSICOPEDAGÓGICO ESTUDO DE CASO PSICOPEDAGÓGICO Autora: Suellen Viviane Lemos Fernandes Co-autora: Maria Irene Miranda Bernardes Universidade Federal de Uberlândia suellenped65@hotmail.com Introdução O presente trabalho

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

O BRINCAR E A CLÍNICA

O BRINCAR E A CLÍNICA O BRINCAR E A CLÍNICA Christine Nunes (psicóloga clínica, candidata da SPRJ) RESUMO: O presente trabalho, propõe a uma breve exposição do que pensa Winnicott sobre o brincar e a sessão analítica estendendo

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1

TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 1 Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa Professora: Marina Bandeira TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 Autores: Selltiz

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

Encontros de vida que se faz vivendo.

Encontros de vida que se faz vivendo. Encontros de vida que se faz vivendo. Thatiane Veiga Siqueira 1 A menina do coração de chocolate. Juliana tem nove anos, é uma menina de olhos esbugalhados, com sorriso fácil, ao primeiro olhar já se vê

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

Leya Leituras Projeto de Leitura

Leya Leituras Projeto de Leitura Leya Leituras Projeto de Leitura Nome do livro: A árvore da vida Coleção: Aldeia Autor: Roni Wasiry Guará Nacionalidade do autor: Brasileira Currículo do autor: Professor da escola CFR Casa Familiar Rural,

Leia mais

Obesidade: um sintoma convertido no corpo. Os sentidos e os destinos do sintoma em indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica.

Obesidade: um sintoma convertido no corpo. Os sentidos e os destinos do sintoma em indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica. Obesidade: um sintoma convertido no corpo. Os sentidos e os destinos do sintoma em indivíduos que se submeteram à cirurgia bariátrica. REI, Vivian Anijar Fragoso [1] ; OLIVEIRA, Paula Batista Azêdo de

Leia mais

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para 5- Conclusão: O presente programa de intervenção precoce é perfeitamente aplicável, desde que algumas recomendações sejam feitas com relação a alguns de seus procedimentos e às categorias de desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes

Leia mais

como a arte pode mudar a vida?

como a arte pode mudar a vida? como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer

Leia mais

Classificar poliedros identificando-os pelos nomes.

Classificar poliedros identificando-os pelos nomes. ENSINO DE GEOMETRIA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DE JOGOS Leidian da Silva Moreira, FAJESU, keit_julie@hotmail.com Philipe Rocha Cardoso, FAJESU, philipexyx@hotmail.com Daniela Souza Lima, danielasouzza@hotmail.com

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

DUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai

DUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Avaliação e observação

Avaliação e observação Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que

Leia mais

ESPIRITUALIDADE E SAÚDE: UMA PERSPECTIVA BIOENERGÉTICA

ESPIRITUALIDADE E SAÚDE: UMA PERSPECTIVA BIOENERGÉTICA 1 ESPIRITUALIDADE E SAÚDE: UMA PERSPECTIVA BIOENERGÉTICA Périsson Dantas do Nascimento RESUMO O trabalho tem como objetivo principal elaborar um diálogo entre a Psicossomática e a Análise Bioenergética,

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

UMA EXPERIENCIA EM CLÍNICA SOCIAL BIOENERGÉTICA BREVE FOCADA

UMA EXPERIENCIA EM CLÍNICA SOCIAL BIOENERGÉTICA BREVE FOCADA 1 UMA EXPERIENCIA EM CLÍNICA SOCIAL BIOENERGÉTICA BREVE FOCADA Marina Ricco Pedroso RESUMO Este trabalho teve início em 1998, com o objetivo de ampliar os posibilidades de atendimento em Bioenergética,

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

TRABALHO VOLUNTÁRIO VISITA AO LAR DA TERCEIRA IDADE DONA VILMA

TRABALHO VOLUNTÁRIO VISITA AO LAR DA TERCEIRA IDADE DONA VILMA 140 TRABALHO VOLUNTÁRIO VISITA AO LAR DA TERCEIRA IDADE DONA VILMA Lucas Moreira Professor Almiro Ferreira RESUMO Através deste trabalho será desenvolvido o conceito de responsabilidade social, onde para

Leia mais

1 O que é terapia sexual

1 O que é terapia sexual 1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que

Leia mais

RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UMA COMPREENSÃO PSICANALÍTICA

RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UMA COMPREENSÃO PSICANALÍTICA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UMA COMPREENSÃO PSICANALÍTICA Cléa Maria BALLÃO; clea.ballao@uol.com.br; Rosanna Rita SILVA; rosanna@irati.com.br Carolina Macieira LOPES; cmlopes88@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Leya Leituras Projeto de Leitura

Leya Leituras Projeto de Leitura Leya Leituras Projeto de Leitura Nome do livro: O ciclo do Mel Autoras: Cristina Quental e Mariana Magalhães Currículo das autoras: Cristina Quental é educadora infantil e alterna o trabalho na escola

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais