Preparação para certificação de uma empresa pela ABNT ISO 55000

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1 Preparação para certificação de uma empresa pela ABNT ISO 55000

2 AES Tietê Empresa de geração de energia do Grupo AES Brasil Operação e manutenção de 9 usinas hidrelétricas e 3 pequenas centrais hidrelétricas Potência instalada de 2,65GW.10,7% da potência instalada no estado de São Paulo e 2,2% no Brasil Também responsável pela operação e manutenção de 6 eclusas na hidrovia Tietê-Paraná Em 2012 recebeu certificação PAS 55

3 Parque Gerador AES Tietê Nome Tipo Nº UGs Início Operação Potência Instalada (MW) Água Vermelha UHE Nova Avanhandava UHE Promissão UHE Bariri UHE Barra Bonita UHE Ibitinga UHE Euclides da Cunha UHE Caconde UHE Limoeiro UHE Mogi Guaçu PCH ,2 São Joaquim PCH São José PCH unidades geradoras Potência instalada de 2.65GW

4 Parque Gerador AES Tietê

5 Agenda Motivação para implantação Requisitos da norma: O Sistema de Gestão Contexto e escopo Liderança Política, objetivos, planos Apoio O que possibilita a gestão de ativos? Operação Dia a dia da gestão de ativos Avaliação de desempenho Melhoria contínua Benefícios da gestão de ativos

6 Motivação para implantação

7 Motivação para implantação Antes de mais nada, para a implantação de um sistema de gestão de ativos deve-se ter a motivação correta, pois o sistema que você implantar te dará resultados compatíveis com ela: Seu sistema foi perfeitamente desenhado para lhe dar os resultados que você obtém W. Edwards Deming

8 Conformidade x Performance Implementar um sistema para impulsionar a performance: Figura obtida de apresentação da Pragma Consulting

9 Conformidade x Performance Implementar um sistema para impulsionar a performance: Figura adaptada de apresentação da Pragma Consulting

10 Não fique apenas no papel Figura adaptada de apresentação da Pragma Consulting

11 Requisitos da norma

12 Gestão de ativos Equilíbrio entre os direcionadores conflitantes Desempenho Custo Risco/ Conformidade Ciclo de Vida do Ativo Identificação da necessidade Viabilidade e aprovação Especificaçã o e projeto Aquisição Instalação e comissionamento Operação e Manutenção Desativação Desenvolvimento / Aquisição Manter Utilizar Renovar / Dispor

13 ISO Requisitos 4 Contexto da organização 5 Liderança 6 Planejamento 7 Apoio 8 Operação 9 Avaliação de desempenho 10 Melhoria

14 O Sistema de Gestão Contexto e Escopo Início na construção de um sistema de gestão de ativos: Onde se encontra a organização? Quais são as expectativas e necessidades das partes interessadas? Qual é o escopo do meu sistema de gestão de ativos? Definições iniciais que fazem a diferença

15 Onde estamos? Onde Queremos chegar?

16 Partes interessadas Partes interessadas podem ter um impacto positivo ou negativo no sistema de gestão. Importante identificar e listar expectativas.

17 Escopo do sistema de gestão de ativos O item 1 da norma deixa claro que a norma é destinada particularmente para a gestão de ativos físicos, porém pode ser utilizada para outros tipos de ativos.

18 Escopo do sistema de gestão de ativos Figura obtida de apresentação da Pragma Consulting

19 Liderança Política, objetivos, planos O papel da liderança é fundamental. Ela deve dar o direcionamento adequado: Se o homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável Sêneca

20 Política Estrutura para definição de objetivos de gestão de ativos Compromisso para satisfazer requisitos aplicáveis e com melhoria contínua Consistente com plano organizacional Amplamente comunicada Disponível para partes interessadas Periodicamente analisada e atualizada

21 Objetivos Objetivos alinhados com a política e com o planejamento estratégico organizacional

22 Planos Objetivo Ação Responsável Prazo Plano derivado da estratégia de gestão de ativos Prever recursos financeiros e não financeiros para alcançá-lo

23 Planos INICIATIVA RESUMO DATA Registro de ativos para relacionar as informações dos equipamentos com planos de manutenção, peças reservas, BASE DE DADOS DE REGISTRO DE ATIVOS informações históricas, desenhos de projeto, posição no layout da planta, manuais e documentos relevantes. KKS Como o sistema de localização funcional, foi escolhido o KKS (Kraftwerk-Kennzeichensystem), sistema de 15/4/2012 Identificação para Plantas Geradoras de Energia. STREAMLINED RELIABILITY CENTERED MAINTENANCE SRCM SISTEMA COMPUTACIONAL DE GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO CMMS SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS SIGAF Metodologia de manutenção com os objetivos principais de preservar a função do ativo, identificar os modos de falha e selecionar tarefas de manutenção para modos de falhas prioritários. Será utilizada a metodologia SRCM (Streamlined Reliability Centered Maintenance), cujo foco se dá somente nos equipamentos que causam indisponibilidade de UG, equipamentos de sistema ou de itens críticos. Sistema computacional de gerenciamento de manutenção que forneça informações do ciclo de vida dos ativos, facilitando as tarefas relacionadas com a manutenção. Será utilizado o SAP PLM que trabalha com um ciclo de ordens de serviço, o qual inclui notificações, atribuição de serviços, alocação de materiais, confirmação de trabalho completo e encerramento da ordem de serviço. Automatizar a gestão dos principais processos de operação e manutenção de usinas e os processos do COG. O SIGAF integrará o SGI, o SAMUG, o EAM e o PI, além de outros sistemas, atuando como banco de dados centralizado para todas as ações de O&M, bem como o monitoramento dos ativos realizado pelo no COG e no centro de diagnósticos. 5/8/ /6/2012 MODELO DE LIFE CYCLE COST (LCC) Estudar os custos associados ao longo do ciclo de vida de um ativo. Será utilizada uma plataforma computacional para modelagem da vida econômica de ativos empregados em atividades operacionais das usinas da AES Tietê. Nela serão utilizado modelos matemáticos e computacionais para traçar a curva de vida dos ativos e estabelecer o momento ótimo para descomissionamento e aquisição dos mesmos. 30/9/2012 MODELO DE OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO : Implantar uma plataforma computacional para otimização de grupos de projetos de melhoria operacional que utiliza uma metodologia multi-objetivos. Com o modelo é possível estabelecer pesos e prioridades para os diversos projetos que surgirem, indicando a ordem em que devem ser executados 30/10/2013 SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DE DESPACHO Desenvolver um sistema computacional para o planejamento da operação do sistema de geração da AES Tietê capaz de gerar regras operacionais que estabeleçam despachos de geração em cada usina, bem como o agendamento prévio da manutenção preventiva das unidades geradoras. 15/4/2012

24 Apoio O que possibilita a gestão de ativos? Recursos necessários para alcançar os objetivos Gestão eficaz e confiável de informação Conscientização das pessoas que possam ter impacto sobre o alcance dos objetivos Gestão de competências relacionadas a gestão de ativos Documentação suficiente, atualizada e apropriada

25 Sigaf - Gestão da informação

26 Conscientização - Fórum

27 Conscientização Vídeo

28 Gestão de Competências Matriz de competências mapeamento de habilidades Programa de padrinhos

29 Documentação

30 Operação Dia a dia da gestão de ativos Planejar, implementar e controlar processos para atender ao plano de gestão de ativos Tratamento e monitoramento de riscos Gestão de mudanças Controle de atividades terceirizadas que impactam a gestão de ativos

31 Manutenção e Confiabilidade Padronização estrutura hierarquica de ativos e codificação Inventário e base de dados de registro de ativos. Lista de Materiais dos ativos Bill of Material contendo características técnicas, desenhos, fotos e manuais. 31

32 Manutenção e Confiabilidade Prioridades e tempo de atendimento

33 Manutenção e Confiabilidade O SRCM é um processo de RCM, que dá mais agilidade à análise, sem perder as características do processo RCM definidas pelas normas SAE JA1011 e JA1012 O SRCM foca modos de falha dominantes e seus efeitos mais significativos e então recomenda-se ações que se antecipam à sua ocorrência Foram considerados: Exigências das seguradoras; Regulatórios; Histórico; Conhecimento do setor elétrico; Normas nacionais e internacionais. 33

34 Manutenção e Confiabilidade Cálculo de Parâmetros de Confiabilidade Simulações de Confiabilidade Utilização de conceito de custo de ciclo de vida para tomada de decisão 34

35 Manutenção e Confiabilidade Mudança da cultura de manutenção Foco de consertar rapidamente mudou para evitar que as falhas ocorram Condução de análises de causa raiz para evitar recorrências Coordenadores e técnicos conhecem os indicadores e sabem como contribuem com eles

36 Controle de riscos UNIDADE GERADORA GERADOR TURBINA EXCITAÇÃO REGULADOR DE VEL. SISTEMA HIDRÁULICO Avaliação - Dados técnicos - Mantenabilidade - Anomalias / Pendências / Problemas de Projeto / Normas - Suportabilidade Identificação de Risco Avaliação de Risco Otimização e Monitoramento de Risco 36

37 Controle de riscos Projetos no orçamento entre 2015 e 2016 Projetos no orçamento entre 2016 e 2017 Projetos no orçamento entre 2018 e 2019

38 Gestão de Mudanças Iniciação Avaliação Conclusão... Difícil encontrar um processo de gestão de mudanças pronto Após o estabelecimento do padrão o grande desafio é fazer o processo se tornar cultura

39 Avaliação de desempenho Avaliação e comunicação do desempenho dos ativos e do sistema de gestão de ativos Realização de auditorias internas para identificar falhas e identificar oportunidades de melhoria Análise crítica do sistema de gestão de ativos pela alta direção

40 Desempenho dos ativos Programa ODR (Operator Driven Reliability) Mais de 110 operadores treinados no processo Ativos críticos e importantes inspecionados regularmente Operadores são ponto chave da estratégia de confiabilidade

41 Desempenho dos ativos CMMS (SAP) INTERNET ERP Decision Support Acesso Remoto Bauru Inspector OPC Processo Off-line Processo On-line Thermograph y Software Plugin Trend-Oil Ultrasound Analysis Software Process Data Definição da Estratégia de Manutenção Microlog Analyzer Microlog Inspector Sistemas On-line Termografia Condição Lubrificação Ultra som ODR

42 Desempenho dos ativos Centro de suporte e diagnóstico

43 Desempenho do sistema de gestão de ativos

44 Auditoria Interna Realizar em intervalos planejados Verificar se o sistema está eficazmente implementado Auditorias objetivas e imparciais Verificar se os requisitos da norma estão sendo cumpridos Oportunidades de melhoria

45 Análise crítica Periodicamente reavaliar o sistema de gestão de ativos

46 Melhoria contínua Melhoria contínua do sistema de gestão como fruto de auditorias Ações corretivas Ações preventivas Melhoria contínua do sistema de gestão como fruto das reuniões de análise crítica Melhoria contínua de processos como fruto de programas específicos

47 Melhoria contínua Ações corretivas e preventivas

48 Benefícios da gestão de ativos

49 Benefícios da gestão de ativos Eficiência no planejamento financeiro Valorização da função da manutenção Otimização na operação de equipamentos Aumento da Efetividade Global dos Equipamentos Gestão de riscos Tomada de decisão embasada em dados e fatos Redução de custos Melhoria em segurança

50 Benefícios da gestão de ativos Figura obtida de apresentação da Pragma Consulting

51 Benefícios da gestão de ativos Figura obtida de apresentação da Pragma Consulting

52 Benefícios da gestão de ativos

53 Desafio Aplicar: Aquilo que eu escuto eu esqueço, aquilo que eu vejo eu lembro, aquilo que eu faço eu aprendo Confúcio

54 Muito obrigado!

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