PINOS ELÁSTICOS ISO 8752 ASME B ASME B18.8.4M

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PINOS ELÁSTICOS ISO 8752 ASME B18.8.2 ASME B18.8.4M"

Transcrição

1 PINOS ELÁSTICOS ISO 7 ASME B.. ASME B..M

2 PINOS ELÁSTICOS Os pinos elásticos da SPIROL fabricados conforme as normas ISO 7 (EN 7), ASME B..M Tipo B (métrico), e B.. (polegadas) estão disponíveis em estoque. A norma DIN é compatível com a ISO 7 (EN 7), apresentando apenas uma mínima variação no limite de comprimento. A abrangência da norma ASME B.. satisfaz os requisitos da maioria dos pinos conforme as normas NASM 097 (antiga MIL-P-097), NASM (antiga MS ), NAS, SAE J9 e SAE AS707 (substitui AMS 707 e MS ). Pinos elásticos leves, conforme os padrões ISO 7 (DIN 7), estão disponíveis mediante solicitação para aplicações de alto volume. Nossos certificados ISO/TS 99:009 e ISO 900:00 são sua garantia de qualidade. Revisão do contrato/ Planejamento de Qualidade. Há um procedimento formal para a especificação e aceitação de novos pedidos de acordo com as vendas, fabricação e qualidade. Controle de Documentos / Desenhos. Todos os desenhos, padrões e especificações técnicas são controlados pela equipe de engenharia. A Aprovação dos Fornecedores e subcontratados por parte da SQA é realizada através de auditorias nos sistemas dos fornecedores e de monitoramentos realizados acerca do desempenho e qualidade. As auditorias dos Sistemas são realizadas por auditores independentes cujos relatórios são enviados à gerência. Calibragem e Controle de Medidores. Todos os medidores são calibrados regularmente conforme as normas nacionais. Os registros de controle são informatizados. Todas as peças podem ser rastreadas através de cada processo de fabricação e tratamento térmico até seu certificado original de teste de matérias-primas. Cada lote tem um número de identificação exclusivo na embalagem que pode ser registrado pelo cliente e mencionado no caso de uma averiguação. Custos de Fabricação. Há uma clara identificação do status do trabalho e da qualidade com direcionamento controlado. São conduzidos estudos para verificar a capacidade da máquina e do processo; utiliza-se o controle estatístico para todos os processos, levando em consideração dados variáveis e atributos; havendo também auditorias finais de peças concluídas e estoque. Peças Fora de Especificação. Estas são segregadas com uma etiqueta "retida" e deixadas em quarentena para eliminação caso necessário. Um sistema automatizado de ações corretivas garante o controle da gestão para que seja possível oferecer respostas rápidas e precisas às consultas dos clientes. DESCRIÇÃO DA PEÇA: SLTP X 0 BK ISO 7 Norma Acabamento Material Tipo de Pino MATERIAIS* Aço de Alto Carbono ISO C7S, AISI 070 Aço Inoxidável Martensítico (Cromo) ISO X0Cr (.0), AISI 0 Aço Inoxidável Austenítico (Níquel) ISO X0CrNi- (.0), AISI 0 * Todos os materiais convencionais são compatíveis com as especificações da ISO 7, ASME B.. e ASME B..M Tipo B.

3 A ESCOLHA - ASME OU ISO A SPIROL produz pinos elásticos conforme as normas ASME B..M norte-americana e ISO 7 (EN 7) internacional. Recomendamos os pinos ASME para todas as novas aplicações e para as aplicações atuais que estejam enfrentando problemas de inserção ou falhas de desempenho. Nossa recomendação tem como base as importantes vantagens dos pinos ASME: REDUÇÃO NA FORÇA DE INSERÇÃO como resultado da redução do diâmetro livre do pino em relação ao furo nominal. Graças ao aumento da espessura da parede, dureza mínima mais alta, e fenda mínima após a inserção, o pino permanece fixado com segurança no furo. NÃO HÁ INTERTRAVAMENTOS, pois a diferença máxima em diâmetro livre é sempre menor que a espessura da parede do pino. MAIOR RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO devido à espessura da parede, dureza mínima mais alta, e fendas mais estreitas que se fecham quando submetidas à carga para garantir que os pinos irão ceder instantaneamente e não serão submetidos progressivamente ao cisalhamento. COMPARAÇÃO DE FORÇA DE CISALHAMENTO Nom. ISO kn ASME kn % de aumento,,, +,, +,,,, +,, 7, +,,, +9, 7, 9, +,,0, +9,,7, +, 0 70, 79, +, 0,,* +7,,7 70,0 +7, 7 90,0 +,, 0,0 +, 0 0, 0,0 +, * Padrão SPIROL. COMPARAÇÃO DE FUROS RECOMENDADOS A ASME recomenda tolerâncias classe H0 para furos de até, mm e H para diâmetros de mm ou mais. A ISO recomenda H para todos os diâmetros. Diam. Nom. ISO ASME,, /,, /, /, /,07,, /,, /, ou mais Sem diferenças Sem diferenças Pinos ASME de mm ou maiores podem ser substituídos por pinos ISO sem qualquer análise prévia ou mudança. Pinos de, a, mm exigem uma mudança no tamanho máximo especificado para os furos. COMPARAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DIÂMETRO EXPANDIDO Quando comparados ao furo nominal, os pinos ASME apresentam menor diâmetro expandido ou livre. ESPECIFICAÇÃO DOS CHANFROS A ASME determina que o diâmetro máximo para o chanfro deve ser de 0, a 0, mm menor que o diâmetro nominal do furo, sendo que a ISO especifica apenas que o diâmetro deve ser menor que o diâmetro do furo. RETILINEIDADE A ASME estabelece um requisito de retilineidade. A ISO não aborda esse aspecto. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO A ASME estabelece um valor mínimo para a resistência ao cisalhamento duplo de aço inoxidável austenítico. A ISO não. MATERIAL A ASME inclui o cobre berílio. A ISO não. TOLERÂNCIA DE COMPRIMENTO As diferenças são mínimas: ASME ISO do pino - 0 mm ± 0, mm ± 0,0 mm - mm ± 0,0 mm ± 0,0 mm - 0 mm ± 0,0 mm ± 0,0 mm - 7 mm ± 0,7 mm ± 0,0 mm 0-00 mm ± 0,7 mm ± 0,7 mm ESPESSURA DA PAREDE Os pinos ASME possuem paredes iguais ou mais espessas que as paredes dos pinos ISO e uma seção transversal maior com base tanto na espessura quanto na largura da faixa. DUREZA As especificações da ASME para aço carbono são mais altas (HV -0 x HV 0-0) para maximizar a resistência à tração, e para aço inoxidável martensítico, elas são mais baixas (HV - x HV 0-0) para evitar o risco de fragilidade.

4 ISO 7 EN 7 COMPRIMENTO MATERIAIS E DUREZA DOS PINOS ACABAMENTO B Aço Carbono HV 0-0 K Liso* C Aço Inoxidável Martensítico HV 0-0 P Passivado D Aço Inoxidável Austenítico End. por deform. T Zincagem Mecânica * Pinos de carbono lisos têm um acabamento de óleo protetor. ESPECIFICAÇÕES em mm Nominal do Pino,,,* 0 * * 0 CHANFRO EM AMBOS OS LADOS, O CONTORNO DO CHANFRO É OPCIONAL do Pino D Mín.,7,,,,,,9,,, 0,,,,, 0, Máx.,,,9,0,,,,7, 0,,,,,9 0,9 B É MENOR DO QUE O DIÂMETRO NOMINAL DO PINO do Chanfro C Mín. 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0, 0,0 0,90,0,00,00,00,00,00 0 Espessura da Parede S Tamanho Recomendado para o Furo Máx. Nominal Mín. Máx. 0, 0, 0,0 0,0 0, 0,0,00,0,0,0,0,0 0, 0, 0, 0, 0,7 0,,,,0,,0,,0,,0,,0,0,0 0,0,0,0 0,0,0,0,0,0,,,,,, 0,,,,, 0, Tensão de cisalhamento duplo Aço inoxidável Martensítico e Carbono. kn Mínimo,,,, 9,09,, 7,,0,7 70, 0,,7 7, 0, O diâmetro mínimo é a média de D, D, e D. Máximo mensurado com um anel aferidor. Somente Aço Carbono. COMPRIMENTOS PADRÃO Nominal,,,* 0 Nominal Tolerância de do Pino Tolerância de ISO 7 a 0 mm ± 0, mm a 0 mm ± 0,0 mm a 00 mm ± 0,7 mm Tolerância de DIN (Ref.) a 0 mm + 0, mm a 0 mm + mm a 00 mm +, mm * * 0 * Não é um diâmetro geralmente estocado.

5 ASME B..M TIPO B COMPRIMENTO MATERIAIS E DUREZA DOS PINOS ACABAMENTO B Aço Carbono HV -0 K Liso* C Aço Inoxidável Martensítico HV - P Passivado D Aço Inoxidável Austenítico End. por deform. T Zincagem Mecânica R Fosfatado, Lubrificado * Pinos de carbono lisos têm um acabamento de óleo protetor. ESPECIFICAÇÕES CHANFRO EM AMBOS OS LADOS, O CONTORNO DO CHANFRO É OPCIONAL Nominal do Pino,, 0 * * 0 do Pino do do Chanfro Espessura da Chanfro Parede D B C S Mín. Máx. Máx. Mín. Máx. Nominal,,0,,,,7,, 0,,,0,, 0,0,,9,7,0,,, 0,,,0,,7 0,0,,9,,9,9,, 7, 9,7,7,7, 7, 9, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,,, 0,7 0, 0,9,,,,0,,,,, 0, 0, 0, 0, 0,,,,0,,0 Tamanho Recomendado para o Furo Mín.,,0,,0,0,0,0 0,0,0,0 0,0 Máx.,,07,,0,,,, 0,,,,, 0, Resistência Mínima ao Cisalhamento Duplo Carbono e Aço Inoxidável Martensítico kn,, 7,, 9,,, 79,, 70,0 90,0 0,0 0,0 Aço Inoxidável Austenítico,0,, 7,,,,, 0,7 O diâmetro mínimo é a média de D, D, e D. Máximo mensurado com um anel aferidor. Padrão SPIROL. Somente Aço Carbono TAMANHOS MÉTRICOS PADRÃO DIÂMETRO NOMINAL,, 0 Nominal do Pino Até mm, incl. Acima de até 0 mm Acima de 0 até 7 mm Acima de 7 mm Tolerância de ±0,0 mm ±0,0 mm ±0,0 mm ±0,7 mm * * 0 Em conformidade com a ASME..M mas não incluído nela. * Geralmente não é um diâmetro mantido em estoque

6 ASME B.. MATERIAIS E DUREZA DOS PINOS ACABAMENTO COMPRIMENTO B Aço Carbono HV -0 K Liso* C Aço Inoxidável Martensítico HV - P Passivado D Aço Inoxidável Austenítico End. por deform. T Zincagem Mecânica R Fosfatado, Lubrificado * Pinos de carbono lisos têm um acabamento de óleo protetor. CHANFRO EM AMBOS OS LADOS, O CONTORNO DO CHANFRO É OPCIONAL ESPECIFICAÇÕES EM POLEGADAS Nominal do Pino / 0,0 / 0,07 / 0,09 / 0, / 0, / 0,7 7/ 0,9 / 0,0 / 0, / 0,7 7/ 0,7 / 0,00 / 0, / do Pino do Chanfro do Chanfro Espessura da Parede D B C S Tamanho Recomendado para o Furo Resistência Mínima ao Cisalhamento Duplo Carbono e Aço Inoxidável Martensítico Aço Inoxidável Austenítico Min. Max. Máx. Mín. Máx. Nom. Mín. Máx. Libras kn Libras kn 0,0 0,0 0,099 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0,7 0,09 0,0 0,0 0, 0,7 0,99 0, 0, 0,0 0,9 0,9 0, 0, 0,7 0,09 0,07 0,09 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0,0 0,007 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,07 0,0 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 0,09 0,09 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 0,0 0,0 0,0 0,077 0,077 0,09 0, 0, 0,0 0,07 0,09 0, 0, 0,7 0,9 0,0 0, 0,7 0,7 0,00 0, 0,0 0,0 0,097 0,9 0,0 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0,7 0, ,00,,,,,0,,0 7,0,0 0, 9,0 7, ,0,0,9, 7, 0,79,,,0,, 70, O diâmetro mínimo é a média de D, D, E D. Máximo mensurado com um anel aferidor. Padrões SPIROL, somente Aço Carbono. TAMANHOS PADRÃO / / / / 7/ / 9/ / / / / 7/ / -/ -/ -/ -/ -/ -/ -7/ -/ -/ -/ -/ -/ -/ Nominal / / / / / / 7/ / / / 7/ / Nominal do Pino Tolerância de Até ", incl. ±0,0 Acima de " até ", incl. ±0,00 Acima de " até ", incl. ±0,0 Acima de " até ", incl. ±0,00 Acima de " ±0,0 /* /* * Padrões SPIROL.

7 INFORMAÇÕES TÉCNICAS RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO O procedimento do teste de cisalhamento foi estabelecido de acordo com as normas ISO 79, ASME B.., ASME B..M, SAE J9, e NASM 097, de conteúdo idêntico. Mecanismo de fixação típico para teste de cisalhamento de pinos Os valores de cisalhamento especificados serão obtido apenas mediante as condições descritas pelos padrões de referência. Observações especiais: A folga na superfície de cisalhamento não pode exceder 0, mm ou 0,00. O furo deve apresentar o diâmetro nominal do pino (tolerância H) com dureza mínima de HV 700. De extremidade à extremidade, as superfícies de cisalhamento devem ter pelo menos o diâmetro de um pino, e devem ser posicionadas a um diâmetro de pelo menos dois pinos uma da outra. Os pinos ISO 7 são submetidos a testes de cisalhamento com a fenda para cima, de forma alinhada à carga de cisalhamento. Pinos ASME B.., ASME B..M, NASM 097, e SAE J9 são submetidos a testes de cisalhamento com a fenda posicionada a 90 da carga de cisalhamento. ESPECIFICAÇÃO DE RETILINEIDADE (SOMENTE PINOS ASME) A retilineidade presente ao longo dos pinos deve viabilizar a passagem dos pinos livremente através de um anel aferidor de comprimento e diâmetro previstos abaixo. Nominal do Pino, 0 Buchas reforçadas Carga Espaçador Espaçador e guias para bloco de cisalhamento ESPECIFICAÇÕES ISO 7 (DIN 7) Expandido,,,,,,, 0,,,9,,,7, 0, Parafuso Bloco de cisalhamento do Chanfro Mín. 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,90 Pino com Fenda* Bloco de suporte reforçado Fixação de suporte Máx. 0,0 0, 0, 0,90 0,90,0 Carga Espessura da Parede 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,7 0,7 0 Bloco de cisalhamento reforçado *Durante os testes, o sentido depende das especificações. ESPECIFICAÇÕES DE RETILINEIDADE DO AFERIDOR do pino Até mm Até mm 0 mm Acima de 0 mm Acima de do aferidor ± 0, ± 0,00 0 ± 0, ± 0,00 7 ± 0, ± 0,00 Máximo do Pino, adicionado de 0,0 0, 0,007 0,0 0, 0,00 0,0-0, 0,0 ESPECIAIS Tensão de cisalhamento duplo Aço Inoxidável Martensítico e Carbono Mín. Máx. Nominal kn Mín,0 0,00 0,0,00,00 0,00 PROPORÇÃO RECOMENDADA PINO/EIXO A proporção máxima recomendada é de para : ou seja, o diâmetro do pino nunca deve exceder,% do diâmetro do eixo. Se o limite for excedido, o material remanescente no eixo torna-se inadequado e o eixo passa a apresentar defeitos antes do pino. PINAGEM DUPLA Em circunstâncias que exigem um nível de resistência ao cisalhamento excepcionalmente alto, é possível usar pinos combinados inserindo um pino interno em um pino já inserido. As aberturas devem ficar opostas a 0. O furo recomendado deve ser aumentado. Nesses casos, recomendamos que você entre em contato com um Especialista em Aplicações da SPIROL. QUAL MATERIAL INOXIDÁVEL? O aço cromo inoxidável martensítico é reforçado e oferece resistência semelhante à resistência do aço carbono. Na maioria dos casos ele também oferece uma resistência à corrosão satisfatória. O aço níquel inoxidável austenítico oferece melhor resistência à corrosão em alguns ambientes; no entanto, por não ser reforçado, oferece menos resistência e exige mais cautela no processo de inserção. PREPARAÇÃO DO FURO Os furos podem ser usinados, perfurados ou moldados sem que sejam necessários alargamentos ou dimensionamentos adicionais. Recomenda-se cautela a fim de evitar furos subdimensionados e eliminar possíveis danos aos pinos durante a inserção. Os seguintes pontos são sugestões para a sua consideração: elimine ou remova as rebarbas das bordas, especialmente no caso de furos reforçados. Furos escareados não são recomendados pois aumentam o folga na superfície de cisalhamento. Para furos de metal sinterizado ou fundido, forneça um raio de orientação. Sempre que possível, os furos devem ser perfurados no sentido de inserção do pino. Elimine problemas de desalinhamento de furos, perfurando-os ao mesmo tempo. No caso de braçadeiras reforçadas ou componentes semelhantes, nivele o componente na entrada do furo para evitar o contato simultâneo em dois pontos à medida que o pino é inserido. OUTROS ASPECTOS ESPECIAIS: s Especiais Materiais Especiais Tolerâncias Especiais Acabamentos Especiais Embalagens Especiais

8 Centros Técnicos Américas SPIROL Brasil Rua Mafalda Barnabé Soliane, Comercial Vitória Martini, Distrito Industrial CEP 7-0, Indaiatuba, SP, Brasil Tel Fax Aplicações Os pinos elásticos da SPIROL são usados em diferentes setores. Agricultura Automotivo Construção Utensílios Eletrônicos Mobiliário Mineração Plásticos Ferrovias Aeroespacial Muitas aplicações fazem uso de pinos elásticos... Fixadores para prender as alavancas e engrenagens nos eixos Pinos de fixação Semi eixos Batentes Dobradiças e aplicações de giro Barras Transversais Pinos para reforço em tubulações Pinos de Localização Por gentileza, consulte as especificações e linhas padrão mais recentes em Os materiais impressos podem estar desatualizados. Os engenheiros de aplicação da SPIROL revisarão as necessidades de sua aplicação e trabalharão em conjunto com sua equipe de projeto para recomendar a melhor solução. Uma maneira de iniciar o processo é visitar nosso portal de Excelência em Engenharia de Aplicação no endereço Certificação ISO/TS 99 Certificação ISO 900 Europa Ásia- Pacífico SPIROL EUA 0 Rock Avenue Danielson, Connecticut 09 EUA Tel. + () Fax. + () SPIROL Divisão de Calços Remington Road Stow, Ohio EUA Tel. + () 0 90 Fax. + () SPIROL Oeste 90 Compton Avenue, Unit Corona, California 9-7 EUA Tel. + () Fax. + () SPIROL Canadá 0 St. Etienne Boulevard Windsor, Ontario NW B Canadá Tel. + () 9 97 Fax. + () SPIROL México Carretera a Laredo KM. Interior E Col. Moisés Saenz Apodaca, N.L. México Tel. + (0) 90 Fax. + (0) 9 SPIROL França Cité de l Automobile ZAC Croix Blandin Rue Léna Bernstein 00 Reims, Franca Tel. + (0) Fax. + (0) SPIROL Reino Unido Princewood Road Corby, Northants NN7 ET Reino Unido Tel. + (0) 00 Fax. + (0) 0 SPIROL Alemanha Brienner Strasse 9 0 Munich, Alemanha Tel. +9 (0) Fax. +9 (0) SPIROL Espanha 090 Cornellà de Llobregat Barcelona, Espanha Tel Fax SPIROL República Tcheca Sokola Tůmy 7/ Ostrava-Mariánské Hory República Tcheca Tel/Fax SPIROL Ásia st Floor, Building, Plot D9, District D No. HeDan Road Wai Gao Qiao Free Trade Zone Xangai, China 00 Tel. + (0) 0 Fax. + (0) 0 0 SPIROL Coréia 0- Seokchon-Dong Songpa-gu, Seoul, -, Coreia Tel. + (0) 0- Fax. + (0) 0-0 SPIROL.com.br 0 Spirol International Corporation 07/

PINOS ELÁSTICOS ISO 8752 ASME B ASME B18.8.4M

PINOS ELÁSTICOS ISO 8752 ASME B ASME B18.8.4M PINOS ELÁSTICOS ISO 7 ASME B.. ASME B..M PINOS ELÁSTICOS Os pinos elásticos da SPIROL fabricados conforme as normas ISO 7 (EN 7), ASME B..M Tipo B (métrico), e B.. (polegadas) estão disponíveis em estoque.

Leia mais

TÉCNICAS DE MEDIÇÃO PARA A INSPEÇÃO DE PINOS ELÁSTICOS ESPIRAIS RELATÓRIO TÉCNICO. Materiais de Referência: 1. Manual ASM Volume 8 Testes Mecânicos 2

TÉCNICAS DE MEDIÇÃO PARA A INSPEÇÃO DE PINOS ELÁSTICOS ESPIRAIS RELATÓRIO TÉCNICO. Materiais de Referência: 1. Manual ASM Volume 8 Testes Mecânicos 2 RELATÓRIO TÉCNICO TÉCNICAS DE MEDIÇÃO PARA A INSPEÇÃO DE PINOS ELÁSTICOS ESPIRAIS Materiais de Referência: 1 Manual ASM Volume 8 Testes Mecânicos 2 ASME B18.8.2 2000 3 ASME B18.8.100M2000 Técnicas de Medição

Leia mais

Espaçadores Série SP100 Métrico

Espaçadores Série SP100 Métrico Série SP100 Métrico alibres Passa / Não Passa omprimento Paquímetros 3 4 5 6 8 10 12 14 16 20 PADRÃO SP100 S DISPONÍVEIS 3 4 5 6 8 10 12 14 16 20 DIÂMETRO REF. ESPES DA DIÂMETRO EXTERNO MÍN. 3,15 4,15

Leia mais

PINOS ESPIRAIS PADRÃO Especificações e Dados Técnicos

PINOS ESPIRAIS PADRÃO Especificações e Dados Técnicos PINOS ESPIRAIS PADRÃO Especificações e Dados Técnicos ARGA M Padrão H Pesada eve MATERIA B Aço de alto carbono Aço inoxidável (cromo) D Aço inoxidável (níquel) W iga metálica REVESTIMENTO K Simples/Oleado

Leia mais

APLICAÇÕES DOS ESPAÇADORES

APLICAÇÕES DOS ESPAÇADORES APLICAÇÕES DOS ESPAÇADORES SUPORTE DO PARA-CHOQUE Reforça a flange para a compressão do parafuso. O espaçador é soldado no local. RESERVATÓRIO DO FLUIDO DE LIMPEZA DO PARA-BRISAS Reforça os tubos plásticos

Leia mais

BUCHAS DE ALINHAMENTO

BUCHAS DE ALINHAMENTO BUCHAS DE ALINHAMENTO Buchas de Alinhamento As Buchas laminadas reforçadas da SPIROL foram desenvolvidas para satisfazer um ou mais dos seguintes objetivos: Alinhar componentes de acoplamento, Eliminar

Leia mais

ESPAÇADORES E COMPONENTES TUBULARES

ESPAÇADORES E COMPONENTES TUBULARES ESPAÇADORES E COMPONENTES TUBULARES 1 ESPAÇADORES E COMPONENTES TUBULARES A TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO EXCLUSIVA E O PROJETO OTIMIZADO DE ENGENHARIA REDUZEM O CUSTO DOS COMPONENTES TUBULARES Os Espaçadores

Leia mais

BUCHAS DE ALINHAMENTO

BUCHAS DE ALINHAMENTO BUCHAS DE ALINHAMENTO 1 BUCHAS DE ALINHAMENTO As buchas laminadas reforçadas da SPIROL foram desenvolvidas para satisfazer um ou mais dos seguintes objetivos: Alinhar componentes de acoplamento, Eliminar

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. O Pino. Por M.J. Schilhansl

ARTIGO TÉCNICO. O Pino. Por M.J. Schilhansl ARTIGO TÉCNICO O ino or M.J. Schilhansl rofessor da Brown University, Divisão de Engenharia, rovidence, R.I. 17 de dezembro de 1957 Foi realizado um teste para analisar de forma mais detalhada a deformação

Leia mais

vidro Glassmate Catálogo de peças de reparo da máquina

vidro Glassmate Catálogo de peças de reparo da máquina vidro Glassmate Catálogo de peças de reparo da máquina Materiais A família de materiais GLASSMATE da POCO foi desenvolvida especificamente para uso em aplicações de contato com vidro quente. Os materiais

Leia mais

Unidade Hidráulica de Pré-Crimpagem com Múltiplas Cabeças (MHSU) Instruções de Instalação e Operação

Unidade Hidráulica de Pré-Crimpagem com Múltiplas Cabeças (MHSU) Instruções de Instalação e Operação www.swagelok.com Unidade Hidráulica de Pré-Crimpagem com Múltiplas Cabeças (MHSU) Instruções de Instalação e Operação MHSU para tubos de até 1"/25 mm com base MHSU para tubos maiores do que 1"/25 mm com

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado

Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS Professor Me. Claudemir Claudino Alves PARAFUSOS - Entre os elementos de união desmontáveis,

Leia mais

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma Regulamentadora

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. VÁLVULAS GUILHOTINA VGU-08

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. VÁLVULAS GUILHOTINA VGU-08 Descrição Geral As Válvulas Guilhotinas FKB modelo VGU-08 tem a função de controle e/ou bloqueio na vazão de fluídos, do qual foram desenvolvidos conforme norma MSS-SP81 e com design Robusto, tem como

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação

Leia mais

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 8006

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 8006 Para conexões eixo-cubo extremamente tensionadas a união por encolhimento é insuperável. Nenhum outro tipo de fixação pode oferecer qualidades semelhantes, no que diz respeito à resistência à fadiga sob

Leia mais

DIN 2391 - INFORMAÇÕES TÉCNICAS

DIN 2391 - INFORMAÇÕES TÉCNICAS DIN 2391 - INFORMAÇÕES TÉCNICAS 1. APLICAÇÃO Os tubos de aço sem costura de precisão e com tolerâncias dimensionais restritas são regidos pela norma DIN 2391. As aplicações são determinadas pelas características

Leia mais

Catálogo Airnet. www.airnet-system.com. rápido simples confiável

Catálogo Airnet. www.airnet-system.com. rápido simples confiável Catálogo Airnet www.airnet-system.com rápido simples confiável ÍNDICE Informação geral...1-2 Tubagem...3 Tubos...3 Conexões... 4- Ligação reta...4 Curva...4 T...5 Válvulas...6 Baixada...7 Conexões de transição...8

Leia mais

International Paper do Brasil Ltda.

International Paper do Brasil Ltda. International Paper do Brasil Ltda. Autor do Doc.: Marco Antonio Codo / Wanderley Casarim Editores: Marco Antonio Codo / Wanderley Casarim Título: Técnicas de Inspeção, Montagem, uso de Rebolos ( Esmeris

Leia mais

VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens

VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens Experiência e Inovação Descrição das Funções VOSS ES-4: A vedação suave conforme DIN/ISO com 4 benefícios 1. Embasamento no anel de

Leia mais

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação.

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação. Capítulo 7 CALIBRADORES 7.1 INTRODUÇÃO Calibradores são padrões geométricos corporificados largamente empregadas na indústria metal-mecânica. Na fabricação de peças sujeitas a ajuste, as respectivas dimensões

Leia mais

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Adaptação de Servo-motores Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 8 Introdução: As Rodas Laminadas EXL e EXL Roloc Scotch-Brite para rebarbação

Leia mais

Caminhões basculantes. Design PGRT

Caminhões basculantes. Design PGRT Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES PRODUTO E PROCESSO LANCETAS AUTOMÁTICAS DE SEGURANÇA INJEX

ESPECIFICAÇÕES PRODUTO E PROCESSO LANCETAS AUTOMÁTICAS DE SEGURANÇA INJEX Página: 1 de 8 1) DESCRIÇÃO DO PRODUTO Lanceta Automática de Segurança Injex - Estéril - calibre: 28 G = 0,36mm Produto Classe: 2 Registro: 10160610037 2) TIPO DE USO Produto uso único - doméstico (usuários

Leia mais

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...

Leia mais

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos A qualidade de impressão e a confiabilidade da alimentação da impressora e dos opcionais podem variar de acordo com o tipo e tamanho da mídia de impressão utilizada. Esta seção fornece diretrizes para

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

06.06-PORB. Adaptadores Vic-Flange. Nº. Sistema Enviado por Seção Espec. Parágr. Local Data Aprovado Data TUBO DE AÇO-CARBONO ACOPLAMENTOS RANHURADOS

06.06-PORB. Adaptadores Vic-Flange. Nº. Sistema Enviado por Seção Espec. Parágr. Local Data Aprovado Data TUBO DE AÇO-CARBONO ACOPLAMENTOS RANHURADOS PARA MAIS DETALHES CONSULTE A PUBLICAÇÃO VICTAULIC 10.01 Modelo 741 O adaptador Modelo 741 é desenhado para incorporar diretamente componentes flangeados com padrões de orifício do parafuso ANSI CL. 125

Leia mais

Projetos sob medida Salas de Estabilidade

Projetos sob medida Salas de Estabilidade Projetos sob medida Salas de Estabilidade Para atender as crescentes exigências dos órgãos regulamentadores, em termos do volume de produtos a serem testados, a Mecalor oferece soluções personalizadas

Leia mais

MANUTENÇÃO EM MANCAIS E ROLAMENTOS Atrito É o contato existente entre duas superfícies sólidas que executam movimentos relativos. O atrito provoca calor e desgaste entre as partes móveis. O atrito depende

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

Transmissor de Vazão Mod. RTVG

Transmissor de Vazão Mod. RTVG 1. Introdução O Medidor de vazão tipo turbina é um instrumento de medição de vazão volumétrico. O elemento sensível à vazão é um rotor com um sistema de palhetas fixas, suspenso livremente sobre um eixo

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

Reforços na suportação de bandeja, recheios e outros internos de Torres de Processamento 1. Definições

Reforços na suportação de bandeja, recheios e outros internos de Torres de Processamento 1. Definições Reforços na suportação de bandeja, recheios e outros internos de Torres de Processamento 1. Definições 1.1. Torres de processamento Torres, também denominadas colunas, servem para realizar as operações

Leia mais

Ralos lineares. Características do ralo linear de parede

Ralos lineares. Características do ralo linear de parede Ficha técnica Ralos lineares O ralo linear da butech é um ralo para bases de duche construídas, com saída horizontal. Caracteriza-se por um bandeja amplo em torno da grelha, o que facilita a ligação à

Leia mais

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas OUT 1998 NBR 14220-1 Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa

Leia mais

Manual De Instalação PURILED. Índice. 1- Apresentação 2- Identificação do produto 3- Acessórios para instalação 4- Vedação elétrica

Manual De Instalação PURILED. Índice. 1- Apresentação 2- Identificação do produto 3- Acessórios para instalação 4- Vedação elétrica Índice 1- Apresentação 2- Identificação do produto 3- Acessórios para instalação 4- Vedação elétrica Manual De Instalação 5- Instalação em piscinas de Vinil 6- Instalação em piscinas de Alvenaria 7- Instalação

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

Calandra de 4 Rolos modelo VRM

Calandra de 4 Rolos modelo VRM Calandra de 4 Rolos modelo VRM Sumário Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER 3 Calandra de 4 Rolos 4 Particularidades da Calandra de 4 Rolos HAEUSLER Modelo

Leia mais

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)

Leia mais

FAREX - Com. de Máquinas Ltda. Hydra-Tools Indl. e Coml. Ltda.

FAREX - Com. de Máquinas Ltda. Hydra-Tools Indl. e Coml. Ltda. FAREX - Com. de Máquinas Ltda. Hydra-Tools Indl. e Coml. Ltda. Manual de Instruções Maquina Hidráulica de Curvar Tubos Série CTN-4 A máquina de curvar tubos da série CTN-4, foi desenvolvida para curvar

Leia mais

MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção.

MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção. MANCAIS DE ROLAMENTOS. 1. Introdução 2- Classificação. 3. Designação de rolamentos. 4. Defeitos comuns dos rolamentos. 5. Critérios de seleção. Os mancais em geral têm como finalidade servir de apóio às

Leia mais

ES-05. Estante para exposição. Mobiliário. Atenção 3 08/03/13. Revisão Data Página 1/6 VISTA FRONTAL ESC. 1:20 VISTA LATERAL ESC.

ES-05. Estante para exposição. Mobiliário. Atenção 3 08/03/13. Revisão Data Página 1/6 VISTA FRONTAL ESC. 1:20 VISTA LATERAL ESC. Mobiliário 2000 1/6 VISTA LATERAL 0 VISTA FRONTAL 0 900 0 VISTA SUPERIOR 0 A A Mobiliário 900 PAINEL DE FUNDO CHAPA 24 (0,6mm) PAINEL LATERAL CHAPA 24 (0,6mm) 0 40 COLUNA CHAPA 1 (2,25mm) VISTA SUPERIOR

Leia mais

a solução em fitas de borda a solução em fitas de borda QUALIDADE MUNDIALMENTE RECONHECIDA.

a solução em fitas de borda a solução em fitas de borda QUALIDADE MUNDIALMENTE RECONHECIDA. w w w. p ro a d e c. c o m. b r A NOSSA EMPRESA 01 01 EMPRESA A Proadec é um dos líderes na produção e comercialização de fitas de borda em PVC e ABS* para móveis e arquitetura de interiores. A sua proposta

Leia mais

Eletroímã VERSÃO DO MANUAL

Eletroímã VERSÃO DO MANUAL Eletroímã VERSÃO DO MANUAL 1.4 de 19/02/2013 3045 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Itens que Acompanham... 3 2.1. FECHBEM SUPER FS 150 e FS 200... 3 2.2. AUTOMAG F300 E F600... 4 3. Especificações Técnicas...

Leia mais

Dados Técnicos Sobre Tubos

Dados Técnicos Sobre Tubos www.swagelok.com Dados Técnicos Sobre Tubos Índice Serviço de Gás.......................... 2 Instalação.............................. 2 Tabelas de Pressão de Trabalho Sugeridas Tubos em Aço Carbono.....................

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

SPOT BATTERY EXCHANGER

SPOT BATTERY EXCHANGER SPOT BATTERY ECHANGER SBE PICKER V1.0 V1.0 Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax.

Leia mais

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Silver 00TO WWW.SOLARFIX.COM.BR Silver 00TO MATERIAL INCLUSO Cód Peças de alumínio Comprimento Quantidade Pilar BR0

Leia mais

INFORMATIVO DE APLICAÇÃO 410.97.54

INFORMATIVO DE APLICAÇÃO 410.97.54 Junho/2015 INFORMATIVO DE APLICAÇÃO 410.97.54 Reparo do Gancho do Regulador 7139 754G AGORA DISPONÍVEL PARA VENDA AVULSA PRODUTO: 410.97.54 PRODUTO: 410.97.54 Alteração: Além da venda no reparo 410.59.19,

Leia mais

AÇOS. Construção Mecânica

AÇOS. Construção Mecânica AÇOS Construção Mecânica SÃO CERCA DE 10.000 TONELADAS EM AÇOS E METAIS A PRONTA ENTREGA GGD 10 Composição Química C Mn Si Cr Al P S 0,17 0,24 0,18 0,23 0, 0,60 0,60 0,90 0, máx 0,15 0, ----- --- 0, 0,

Leia mais

Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas. Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos

Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas. Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos Bicos Automação Análise Técnica Sistemas Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos Revestimento de Comprimidos com Baixa Manutenção Os maiores desafios no revestimento de comprimidos

Leia mais

Portaria n.º 116, de 14 de março de 2014. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 116, de 14 de março de 2014. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 116, de 14 de março de 2014. CONSULTA

Leia mais

Apostila Técnica de Estantes 01 de 12

Apostila Técnica de Estantes 01 de 12 01 de 12 ESTANTES METÁLICAS - Componentes Cantoneiras Perfuradas: Tipo N3, produzidas em aço estrutural de média resistência. As cantoneiras podem ser fornecidas em comprimentos múltiplos de 40 mm. 35

Leia mais

POLIAS DE CORRENTE PARA OPERAÇÃO DE VÁLVULAS ELEVADAS. Ferro dúctil Aço inox Alumínio Aço carbono

POLIAS DE CORRENTE PARA OPERAÇÃO DE VÁLVULAS ELEVADAS. Ferro dúctil Aço inox Alumínio Aço carbono POLIAS DE CORRENTE E ACESSÓRIOS PARA OPERAÇÃO DE VÁLVULAS ELEVADAS Ferro dúctil Aço inox Alumínio Aço carbono Industries, Inc. POLIAS DE CORRENTE AJUSTÁVEIS DE FERRO DÚCTIL USADAS PARA OPERAR VÁLVULAS

Leia mais

MANUAL DE VENDA E MONTAGEM

MANUAL DE VENDA E MONTAGEM MANUAL DE VENDA E MONTAGEM Localizada na cidade de Ivoti, Rio Grande do Sul, distante 36km de Porto Alegre, a VILLÀGGIO iniciou suas atividades em 2000 visando atender às necessidades do mercado moveleiro,

Leia mais

RALAS JOST. Manual de Montagem, Operação e Manutenção MODELOS KLK HE, KLK SO E KDL 900

RALAS JOST. Manual de Montagem, Operação e Manutenção MODELOS KLK HE, KLK SO E KDL 900 Manual de Montagem, Operação e Manutenção RALAS JOST MODELOS KLK HE, KLK SO E KDL 900 GB E Installation and operating instructions for TURNTABLES SERIES KLK HE, KLK SO AND KDL 900 Instrucciones de montaje

Leia mais

Catálogo de Tubos. Soluções em aço

Catálogo de Tubos. Soluções em aço Catálogo de Tubos Soluções em aço A empresa Ao dirigir um carro, pedalar a bicicleta, se exercitar na academia e até mesmo na escola do seu filho, nós estamos lá. Sem que você perceba, os produtos fabricados

Leia mais

Introdução...2. Acessórios para instalação...2. Vedação elétrica...2. Instalação em piscinas de vinil...3. Instalação em piscinas de alvenaria...

Introdução...2. Acessórios para instalação...2. Vedação elétrica...2. Instalação em piscinas de vinil...3. Instalação em piscinas de alvenaria... Introdução...2 Acessórios para instalação...2 Vedação elétrica...2 Instalação em piscinas de vinil...3 Instalação em piscinas de alvenaria...4 Instalação em piscinas de fibra...5 Encaixe do conjunto refletor...6

Leia mais

Parafusos III. Até agora você estudou classificação geral. Parafuso de cabeça sextavada

Parafusos III. Até agora você estudou classificação geral. Parafuso de cabeça sextavada A U A UL LA Parafusos III Introdução Até agora você estudou classificação geral dos parafusos quanto à função que eles exercem e alguns fatores a serem considerados na união de peças. Nesta aula, você

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 06 Cotagem em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Cotas são elementos de Desenho Técnico

Leia mais

Linha de pega-chapas São Raphael

Linha de pega-chapas São Raphael Correntes de grau 8 e lingas. Acessórios para montagem de lingas. Correntes calibradas. Correntes para nória; Correntes para a indústria canavieira; Pega chapas; Tensionadores. 1/2007 Linha de pega-chapas

Leia mais

Termoseladora Automática

Termoseladora Automática Termoseladora Automática O sistema de termoselagem O sistema de termoselagem Enterpack oferece uma ampla gama de soluções de selagem para uma grande variedade de produtores da indústria alimentar. Este

Leia mais

ES-01. Estante simples. Mobiliário. Atenção

ES-01. Estante simples. Mobiliário. Atenção Mobiliário Esta imagem tem caráter apenas ilustrativo. As informações relativas às especificações devem ser obtidas nas fichas técnicas correspodentes 2000 1/5 VISTA LATERAL ESC. 1:20 VISTA FRONTAL ESC.

Leia mais

Aço Inoxidável do Tipo 316 Pinos Elásticos Espirais

Aço Inoxidável do Tipo 316 Pinos Elásticos Espirais ARTIGO TÉCNICO Aço Inoxidável do Tipo 316 Pinos Elásticos Espirais Uma visão mais próxima do Tipo 316 em comparação aos Tipos 302/304 e os usos comuns. por Christopher G. Jeznach, Engenheiro de Produto

Leia mais

Termopares para altas temperaturas Rosemount Séries 1075 e 1099

Termopares para altas temperaturas Rosemount Séries 1075 e 1099 Folha de dados do produto Termopares para altas temperaturas Medições precisas e confiáveis em aplicações a altas temperaturas, como tratamento térmico e processos de combustão Materiais cerâmicos para

Leia mais

Cálculo de resistência para poços de proteção

Cálculo de resistência para poços de proteção Informação técnica Cálculo de resistência para poços de proteção WIKA folha de dados IN 00.15 Aplicações O cálculo de resistência para um poço de proteção é uma prova matemática da capacidade do mesmo

Leia mais

INSTALAÇÃO DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS (PCDs) HIDROMETEOROLÓGICAS DIPLA/DRH/SEMA

INSTALAÇÃO DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS (PCDs) HIDROMETEOROLÓGICAS DIPLA/DRH/SEMA INSTALAÇÃO DAS PLATAFORMAS DE COLETA DE DADOS (PCDs) HIDROMETEOROLÓGICAS DIPLA/DRH/SEMA Sala de Situação DIPLA/DRH/SEMA Em 23 de Julho de 2015 1. PROCEDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO Etapas a serem seguidas para

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

Suporte Universal para TV LCD/LED/Plasma de 32 até 60

Suporte Universal para TV LCD/LED/Plasma de 32 até 60 Suporte Universal para TV LCD/LED/Plasma de 32 até 60 Manual do Usuário Você acaba de adquirir um produto Leadership, testado e aprovado por diversos consumidores em todo Brasil. Neste manual estão contidas

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO CORTADORES 101-S / 101-SA

MANUAL DO USUÁRIO CORTADORES 101-S / 101-SA ATENÇÃO Antes de retirar o equipamento da embalagem, leia atentamente este manual. MANUAL DO USUÁRIO CORTADORES 101-S / 101-SA ÍNDICE 1.EMBALAGEM/MONTAGEM pág. 03 2.CARACTERÍSTICAS pág. 04 PRINCIPAIS COMPONENTES

Leia mais

Manual de Instalação do Encoder

Manual de Instalação do Encoder Status do Documento: Código de Referência do LS-CS-M-028 Documento Versão: 1 Liberado em: 16-03-2010 Histórico de Revisão do Documento Data Versão Resumo da Alteração 16-03-2010 1 Manual Novo Informação

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à RBMLQ-I e Dimep. 3. RESPONSABILIDADE

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à RBMLQ-I e Dimep. 3. RESPONSABILIDADE DETERMINAÇÃO DAS DIMENSÕES EFETIVAS DO PRODUTO COMPONENTE CERÂMICO: BLOCOS, TIJOLOS, ELEMENTO VAZADO, CANALETAS E COMPONENTE CERÂMICO QUE NÃO POSSUA FORMA DE PARALELEPÍPEDO NORMA N o NIE-DIMEL-087 APROVADA

Leia mais

História. Missão. Visão. Valores. Politica de qualidade

História. Missão. Visão. Valores. Politica de qualidade História A Metrópole Mercantil Parafusos e Ferramentas LTDA, localizada em Belo Horizonte, Minas Gerais, iniciou suas atividades no ano de 1993. Administrada pelo Sr. Souza, detentor de um vasto conhecimento,

Leia mais

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Conectores Elétricos Rotativos

Conectores Elétricos Rotativos Conectores Elétricos Rotativos Serior aos coletores escovas convencionais Blindado com rolamentos de esferas Maior confiabilidade, livre de manutenção Livre de ruídos elétricos Resistência de condução

Leia mais

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta

Leia mais

Procedimentos de montagem e instalação

Procedimentos de montagem e instalação Procedimentos de montagem e instalação de elementos filtrantes Pall grau P (farmacêutico) 1. Introdução Os procedimentos abaixo devem ser seguidos para a instalação dos elementos filtrantes Pall grau P

Leia mais

Rosqueadeiras. Manual de Instruções

Rosqueadeiras. Manual de Instruções Manual de Instruções 2 NOMAQ Roscar/Cortar/Escarear Modelos para tubos de ½ a 6 Modelo NQ-R2 NQ-R2A NQ-R4 NQ-R6 Roscas Tubos 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2 1/2, 3/4, 1, 2, 2.1/2, 4 2.1/2, 4, 5, 6 Roscas

Leia mais

Piso Elevado. Vantagens: Instalação rápida e segura, reduzindo a necessidade de serviços de Mao de obra civil;

Piso Elevado. Vantagens: Instalação rápida e segura, reduzindo a necessidade de serviços de Mao de obra civil; Piso Elevado Os pisos elevados são ideais tanto para ambiente de escritório como para ambientes robustos, sendo capaz de adequar-se as necessidades de qualquer projeto. Fabricados de acordo com as normas

Leia mais

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 12)

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 12) 1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 12) GRÁFICOS DE CONTROLE DE ATRIBUTOS O termo "atributo", utilizado em controle

Leia mais

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS

DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130

Leia mais

P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O

P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O 3 Planejamento de Procesos de Fabricação O Planejamento do processo é a ligação entre a engenharia do produto e a manufatura. Diz respeito à seleção dos processos

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143

Leia mais

Cálculo de resistência para poços de proteção

Cálculo de resistência para poços de proteção Informação técnica Cálculo de resistência para poços de proteção WIKA folha de dados IN 00.15 Aplicações O cálculo de resistência em um poço de proteção é uma prova matemática da capacidade do mesmo em

Leia mais

Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda

Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos Prensa Pneumática Comandada por Válvula Convencional 5/2 vias Simples Solenóide Escape Área de pilotagem conectada à atmosfera através

Leia mais

Preparativos Antes da Montagem

Preparativos Antes da Montagem Preparativos Antes da Montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN

MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN * Foto meramente ilustrativa Manual de Instalação e Funcionamento 2 ÍNDICE 1Instalações 1.1 Esquemas Elétricos 2 Operação 2.1 Formas de Operação do Equipamento

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL

LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL 1.3 de 11/02/2014 7548 2 Sumário 1. Apresentação... 5 2. Itens que Acompanham... 5 3. Especificações Técnicas... 6 4. Características Gerais... 6 5. Recomendações de Instalação...

Leia mais

Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria.

Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Andraplan Administração Empresarial Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Administração Empresarial Ltda. Caso tenha necessidade de orientações

Leia mais