Boas Práticas Ambientais. Empreendimentos Turísticos
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- Maria de Fátima Ximenes Canto
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1 Empreendimentos Turísticos 2011
2 Índice Sumário Executivo Introdução Utilização eficiente da energia Principais fontes de energia Utilização eficiente da água Gestão de resíduos Certificação Referências 2
3 Sumário Executivo A área da energia continua a ser a que capta os melhores níveis de adesão dos empresários a boas práticas, com 61% dos empreendimentos a demonstrarem uma gestão racional dos recursos existentes. Climatização com intensidade regulável pelo cliente e ar condicionado eficiente são ações concretas, já adotadas por mais de 92% dos hotéis de 5, 4 e 3* e por 82% dos hotéis de 5 e 4*, respetivamente. Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água tem a sua maior incidência nos hotéis de 3* e nos aldeamentos turísticos com. Madeira, Norte e Lisboa são as regiões que, de uma forma global, mais contribuem para otimizar consumos de energia. A área relativa ao recurso água fixa em 52% dos empreendimentos o nível de adesão a uma gestão feita de forma racional. Mais de 78% dos hotéis de 5* têm autoclismos de baixo consumo, com cargas diferenciadas, redutores de caudal nas torneiras/chuveiros e mudam toalhas e lençóis a pedido dos clientes. Temporizadores nas torneiras têm, nos hotéis de 5 e 4*, as maiores expressões (mais de metade das unidades existentes). Lisboa ocupa posição de destaque na utilização de redutores de caudal nas torneiras/chuveiros e Algarve e Madeira, em autoclismos de baixo consumo, com cargas diferenciadas. Gestão cuidada de resíduos é uma ação praticada por 46% dos empreendimentos turísticos. Separar resíduos é já prática habitual na maioria dos hotéis de 5 e 4* e pousadas, mas disponibilizar aos hóspedes recipientes para recolha seletiva abrange apenas 26% dos estabelecimentos, com tendência a aumentar nos menos qualificados. Madeira revelou-se a região onde mais unidades fazem gestão de resíduos. Possuir pelo menos um tipo de certificação abrange dos empreendimentos turísticos (19% em 2010). Certificação de natureza ambiental predomina em empreendimentos menos qualificados (hotéis de 3*) e certificações de qualidade de produtos e serviços e de segurança alimentar têm maior incidência em hotéis de 4*. Centro, Alentejo e Norte pontificam no processo de certificação. 3
4 Introdução O desenvolvimento sustentável do Turismo pressupõe o empenho e a sensibilização dos empresários, os quais devem, nas suas áreas de responsabilidade, implementar mecanismos que garantam práticas mais adequadas, que espelhem uma maior consciência ambiental. Continua a ser grande preocupação do Turismo de Portugal reforçar a convicção de que a consciência ambiental durante os processos de produção e consumo trazem benefícios económicos e sociais de longo prazo. Com efeito, a utilização eficaz de recursos escassos, nomeadamente, os relacionados com a energia e a água e uma gestão cuidada de resíduos, podem implicar reduções de custos e reforçar o posicionamento no mercado, no sentido de melhorar a imagem de empresa ambientalmente responsável habilitada a responder a consumidores mais exigentes. No sentido de avaliar e informar o setor da realidade existente nestas áreas, realizou-se em 2012 o sexto inquérito Impacte Ambiental e Responsabilidade Social dos Empreendimentos Turísticos, dirigido a todos os empreendimentos turísticos do País, com questões que se reportam à atividade durante o ano de Face à diferença dos universos inquiridos e das amostras recolhidas, os dados de 2011 não são diretamente comparáveis com os de 2010, pelo que a análise que se segue não deverá ser entendida de forma evolutiva, mas apenas o resultado das respostas obtidas nas inquirições de cada ano. 4
5 Utilização eficiente da energia Otimizar o consumo de energia continua a ser uma preocupação de mais de 60% dos empreendimentos turísticos (62% em 2010). Utilizar lâmpadas economizadoras de energia e a climatização ser regulada pelo cliente continuam a ser as medidas mais seguidas nos empreendimentos turísticos, com níveis de adesão que rondam os 87%. No âmbito de minorar o consumo de energia destaca-se o aproveitamento da energia solar para aquecimento de água com 29% de adesão (25% em 2010). Utilizar sistemas automáticos para desligar o ar condicionado/aquecimento, quando as janelas estão abertas, é a ação que, face aos resultados apresentados (16% de adesão), deverá suscitar maior preocupação e empenho por parte dos empreendimentos turísticos. Utilização eficiente de energia, nos empreendimentos turísticos - quota Utilização eficiente de energia 39% 61% 62% Utilização de lâmpadas economizadoras de energia 13% 87% 9% 91% Climatização com intensidade regulável pelo cliente 13% 87% 12% 88% Isolamento térmico e acústico das janelas 29% 71% 25% 75% Ar condicionado eficiente (classe A ou B) 26% 74% Interruptor geral nos quartos acionado com cartão 34% 66% Sensores automáticos nas luzes 42% 58% 41% 59% Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água 71% 29% 75% 25% Sist. autom. para desligar o ar condicionado/aquecimento 84% 16% 83% 17% 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1, Não Sim 2010 FON TE: T P - Turismo d e Port ugal ( IIA R S, , ) 5
6 A grande maioria dos empreendimentos turísticos do País (mais de 85%) utiliza lâmpadas economizadoras de energia. Climatização com intensidade regulável pelo cliente e possuir ar condicionado eficiente (classe A ou B) são duas das medidas que mais contribuem para minorar o consumo de energia. A primeira é já prática comum em mais de 92% dos hotéis de 3, 4 e 5* e a segunda em 82% dos hotéis de 4 e 5*. Utilizar energia solar para aquecimento de água é uma ação de particular importância no sentido de diminuir consumos e tem nos hotéis de 3* e nos aldeamentos turísticos a maior incidência (). São, contudo, os hotéis de 4* e os hotéisapartamentos que apresentam valores superiores, face a 2010 (respetivamente, +7 e +5 p.p.). Sensores automáticos nas luzes surgem, nos hotéis de 5*, com incidências superiores (+10 p.p. que em 2010), embora a sua maior efetivação ocorra nos hotéis-apartamentos, com 70%. Utilização eficiente de energia, nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2011] Total Hotéis 87% 91% 77% 75% 70% 61% 30% 16% Utilização de lâmpadas economizadoras de energia Hotéis 5* 90% 98% 92% 82% 86% 61% 22% 51% Climatização com intensidade regulável pelo cliente Hotéis 4* 89% 92% 80% 82% 89% 62% 29% 21% Isolamento térmico e acústico das janelas Hotéis 3* 86% 92% 78% 76% 74% 64% 6% Ar condicionado eficiente (classe A ou B) H-Apartam. 89% 84% 61% 83% 70% 21% Interruptor geral nos quartos acionado com cartão Pousadas 75% 56% 59% 59% 63% 9% Sensores automáticos nas luzes Aldeamentos 92% 84% 56% 44% 24% Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água Apartamentos 89% 67% FONTE: TP - Turismo de Portugal (IIARS, 2011) 58% 58% 34% 8% Sist. autom. para desligar o ar condicionado/aquecimento quando as janelas estão abertas 6
7 Madeira, Norte e Lisboa são as regiões que, de uma forma global, melhor gerem o recurso energia. Cerca de 90% dos empreendimentos localizados nas regiões de Lisboa e do Norte fazem climatização com intensidade regulada pelo cliente e mais de possuem ar condicionado eficiente (classe A ou B), medidas estas de importância crucial para minorar consumos. Madeira destaca-se na utilização de sensores automáticos nas luzes e em sistemas automáticos para desligar o ar condicionado em 69% e 39% dos seus empreendimentos, respetivamente. Aproveitamento da energia solar para aquecimento de águas é já prática usual em cerca de 1/3 das unidades localizadas nas regiões do Alentejo, Algarve e Centro, com estas duas últimas a registarem incidências superiores face às obtidas em 2010 (+3 e +2 p.p., respetivamente). Utilização eficiente de energia, nos empreendimentos turísticos, por NUTS II - % de adesão [2011] Norte Centro 90% 86% 89% 89% 82% 84% 75% 74% 59% 67% 57% 64% 30% 19% 33% 7% Utilização de lâmpadas economizadoras de energia Climatização com intensidade regulável pelo cliente Isolamento térmico e acústico das janelas Lisboa 94% 90% 89% 76% 63% 12% 15% Ar condicionado eficiente (classe A ou B) Alentejo 71% 88% 69% 62% 57% 7% Interruptor geral nos quartos acionado com cartão Algarve 86% 84% 60% 70% 62% 50% 33% 21% Sensores automáticos nas luzes Açores 83% 83% 59% 83% 79% 48% Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água Madeira 94% 73% FON TE: TP - Turismo de Port ugal ( IIA R S, ) 63% 65% 77% 69% 39% Sist. autom. para desligar o ar condicionado/aquecimento quando as janelas estão abertas 7
8 Principais fontes de energia Utilização de eletricidade de rede é opção da quase totalidade dos empreendimentos turísticos. Mais de metade dos empreendimentos turísticos utilizam gás butano/propano, enquanto que utiliza gás natural. Mais de metade dos hotéis de 5 e 4* das regiões Norte e Centro utilizam gás natural, que na região de Lisboa abrange mais de 80% dos empreendimentos turísticos. Estabelecimentos que geram a sua própria eletricidade têm a incidência de 2%, em 2011, com os hotéis de 1* (5%) e de 5 e 2* (4%) a liderarem neste domínio. Principais fontes de energia, em empreendimentos turísticos - quota Eletricidade de rede 1% 99% 1% 99% Gás butano/propano 46% 54% 47% 53% Gás natural 62% 61% 40% Gera a sua própria eletricidade 98% 2% 96% 4% 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1, Não Sim FON TE: T P - Turismo d e Port ugal ( IIA R S, , ) 8
9 Utilização eficiente da água Gerir eficientemente o recurso água é prática que continua a abranger mais de metade dos empreendimentos turísticos. Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes é das medidas mais seguidas e envolve já 84% dos empreendimentos (86% em 2010). Utilizar temporizadores nas torneiras é uma medida que abrange apenas dos estabelecimentos ( em 2010). Atendendo à importância desta medida no sentido de minorar consumos de água, seria importante e desejável que se verificasse a adesão de mais empreendimentos. Utilização eficiente da água, nos empreendimentos turísticos - quota Utilização eficiente da água 48% 52% 46% 54% Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes 16% 84% 14% 86% Utilização de redutores de caudal (torneiras/chuveiros) 65% 30% 70% Autoclismos de baixo consumo de água (cargas diferenciadas) 36% 64% 33% 67% Utilização de temporizadores nas torneiras 62% 65% Utilização de água de qualidade inferior (chuva ou proveniente de ETAR própria) para rega ou lavagens 90% 88% 12% 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1, Não Sim FON TE: T P - T urismo de Port ug al ( IIA R S, , ) 9
10 Hotéis de 5* denotam crescente preocupação na utilização eficiente do recurso água. Hotéis de 5* ocupam lugar de topo na utilização de redutores de caudal em torneiras e chuveiros, na utilização de autoclismos de baixo consumo de água e na utilização de temporizadores nas torneiras, com esta última ação a assinalar, neste inquérito, níveis de adesão superiores a 2010 (+15 p.p.). Mais de 92% dos hotéis de 5*, dos aldeamentos turísticos e dos hotéis-apartamentos mudam as toalhas e lençóis a pedido dos clientes, medida esta a registar também valores superiores, face a Utilização de água de qualidade inferior (da chuva ou proveniente de ETAR própria) para rega ou lavagens tem nos aldeamentos turísticos a maior expressão, com de adesão. Utilização eficiente da água, nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2011] Total Hotéis 84% 68% 63% 40% 9% Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes Hotéis 5* Hotéis 4* 92% 87% 80% 75% 70% 78% 48% 57% 15% 14% Utilização de redutores de caudal (torneiras/chuveiros) Hotéis 3* 80% 63% 63% 7% Autoclismos de baixo consumo (cargas diferenciadas) H-Apartam. Pousadas 94% 75% 53% 67% 74% 9% 14% Utilização de temporizadores nas torneiras Aldeamentos 96% Apartamentos 75% FON TE: TP - Turismo de Port ugal ( IIA R S, ) 49% 73% 29% 9% 36% Utilização de água de qualidade inferior (da chuva ou proveninte de ETAR própria) para rega ou lavagens 10
11 Na região de Lisboa 75% dos empreendimentos turísticos tem redutores de caudal nas torneiras e nos chuveiros, medida esta também seguida por 67% das unidades do Algarve. Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspede é uma medida já seguida, na maioria das regiões, por mais de 80% das unidades que, na Madeira, no Algarve e na região Centro ainda ganhou mais expressão. A Madeira destaca-se também no País em relação à utilização de autoclismos de baixo consumo e de temporizadores nas torneiras. Água de qualidade inferior (da chuva ou proveniente de ETAR própria) para rega ou lavagens é prática habitual em das unidades madeirenses, nível este que se traduz no mais elevado do País. Utilização eficiente da água, nos empreendimentos turísticos, por NUTS II - % de adesão [2011] Norte 79% 65% 58% 13% Mudança de toalhas e lençóis a pedido dos hóspedes Centro 84% 65% 61% 39% 7% Utilização de redutores de caudal (torneiras/chuveiros) Lisboa Alentejo 89% 78% 75% 45% 62% 66% 40% 5% Autoclismos de baixo consumo (cargas diferenciadas) Algarve 84% 67% 70% 36% 12% Utilização de temporizadores nas torneiras Açores 86% Madeira 92% FON TE: TP - Turismo de Port ugal ( IIA R S, ) 55% 63% 62% 73% 51% Utilização de água de qualidade inferior (da chuva ou proveninte de ETAR própria) para rega ou lavagens 11
12 Gestão de resíduos Fazer gestão eficiente de resíduos continua ainda a identificar-se apenas com a ação de se proceder à separação dos mesmos. Efetivamente, separar os vários tipos de resíduos, é já prática habitual em quase todos os empreendimentos turísticos, enquanto que apenas 46% faz uma gestão cuidada dos mesmos. Colocar nos quartos produtos que sejam recarregáveis (shampoo, gel, etc.) e disponibilizar aos hóspedes recipientes para recolha seletiva são medidas que apenas são seguidas por 30 a 40% dos empreendimentos, havendo por isso um longo trabalho de sensibilização a percorrer. Cerca de 1/3 dos empreendimentos mostram alguma preocupação no sentido de minimizar a utilização de embalagens na restauração. Gestão de resíduos, em empreendimentos turísticos - quota Gestão global de resíduos 54% 46% 50% 50% Separação de resíduos (papel, embalagens, vidro e pilhas) 6% 94% 5% 95% Reencaminhar resíduos orgânicos (jardinagem e cozinha) para compostagem 60% 40% 58% 42% Colocar à disposição nos quartos produtos recarregáveis (shampoo, gel, etc.) 67% 33% 65% Disponibilizar aos hóspedes recipientes para recolha seletiva (vidro, papel e embalagens) 74% 26% Medidas para minimizar a utilização de embalagens na restauração 63% 37% 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1, Não Sim 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1, FON TE: T P - Turismo d e Port ugal ( IIA R S, , ) 12
13 Separação de resíduos é já prática habitual em quase todas as pousadas e hotéis de 5 e 4*, tendo nos hotéis de 3* a sua menor incidência (86%). Disponibilizar aos clientes recipientes para recolha seletiva continua a aumentar nos estabelecimentos menos qualificados, embora em 2010, as pousadas tivessem apresentado níveis de incidência inferiores em 12 p.p.. Efetivamente apenas 22% dos hotéis de 5* segue esta ação, enquanto que já é habitual em mais de metade dos aldeamentos turísticos. Reencaminhar resíduos orgânicos para compostagem e colocar nos quartos produtos recarregáveis são medidas que passaram a ser práticas habituais em, respetivamente, 92% e 78% dos hotéis de 3* (41% e 40% em 2010, respetivamente). Minimizar a utilização de embalagens na restauração tende a aumentar em unidades menos qualificadas, com de adesão em hotéis de 5* e 41% em hotéis-apartamentos. Gestão de resíduos nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2011] Total Hotéis 95% 34% 22% 37% Separação de resíduos (papel, embalagens, vidro e pilhas) Hotéis 5* Hotéis 4* 98% 98% 59% 47% 22% 22% 24% 36% Reencaminhar resíduos orgânicos (jardinagem e cozinha) para compostagem Hotéis 3* H-Apartam. 86% 91% 92% 50% 78% 39% 41% 21% Colocar nos quartos produtos recarregáveis (shampoo, gel, etc.) Pousadas 100% Aldeamentos 92% Apartamentos 87% FON TE: TP - Turismo de Port ugal ( IIA R S, ) 31% 48% 46% 15% 19% 29% 42% 52% 31% Disponibilizar aos hóspedes recipientes para recolha seletiva (vidro, papel e embalagens) Medidas para minimizar a utilização de embalagens na restauração 13
14 A Madeira continua a destacar-se como a região que, nas questões inerentes à gestão cuidada de resíduos, apresenta as percentagens de adesão mais elevadas. A simples separação de resíduos é prática habitual em mais de 89% dos empreendimentos de cada região. Mais de 2/3 dos empreendimentos da Madeira reencaminha os resíduos orgânicos para compostagem, mas é a região do Alentejo que apresenta, em 2011, mais 22 p.p. de aderentes. Quase metade das unidades da Madeira e 40% em Lisboa colocam à disposição nos quartos produtos recarregáveis. As regiões do Norte e do Algarve revelam tendência de maior adesão a esta prática. Disponibilizar aos clientes recipientes para recolha seletiva, medida que incide em 65% dos estabelecimentos da Madeira é, contudo, no Alentejo que os resultados tendem a ser superiores (+16 p.p.). Minimizar a utilização de embalagens na restauração é preocupação de 47% das unidades da Madeira e de Lisboa. Gestão de resíduos nos empreendimentos turísticos, por NUTS II - % de adesão [2011] Norte 97% 18% 33% Separação de resíduos (papel, embalagens, vidro e pilhas) Centro Lisboa 95% 94% 31% 31% 40% 23% 42% 15% 47% Reencaminhar resíduos orgânicos (jardinagem e cozinha) para compostagem Alentejo 96% 44% 24% 26% Colocar nos quartos produtos recarregáveis (shampoo, gel, etc.) Algarve Açores Madeira 89% 83% 98% 46% 67% 14% 31% 47% 31% 65% 47% Disponibilizar aos hóspedes recipientes para recolha seletiva (vidro, papel e embalagens) Medidas para minimizar a utilização de embalagens na restauração FON TE: TP - T urismo d e Port ug al ( IIA R S, ) 14
15 Certificação Cerca de dos empreendimentos turísticos em Portugal possui, pelo menos, um tipo de certificação (19% em 2010). Certificações inerentes a boa gestão ambiental são as que concentram o maior número de empreendimentos () e apresentam resultados superiores aos de 2010 em mais 10 p.p.. Certificações relativas à qualidade de produtos e serviços, questão colocada com nova desagregação em 2011, contempla 13% dos empreendimentos turísticos. Certificação relativa à segurança alimentar existe em dos empreendimentos turísticos. Tipo de certificações em empreendimentos turísticos - quota Com pelo menos uma certificação 81% 19% Gestão ambiental 62% Gestão da segurança alimentar 65% Gestão da qualidade de produtos e serviços 87% 13% 76% 24% Gestão da segurança e saúde no trabalho 99% 1% Construção sustentável 100% 95% 5% 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1, Não Sim FON TE: T P - Turismo d e Po rt ugal ( IIA R S, , ) 15
16 Empreendimentos Turísticos Mais de 50% das certificações relativas à qualidade de produtos e serviços ISO 9001 e segurança alimentar HACCP estão atribuídas a hotéis de 4 e 3*. Possuir, pelo menos, um tipo de certificação ambiental aumenta nos empreendimentos turísticos de menor qualificação. Efetivamente mais de metade das certificações Rótulo Ecológico estão atribuídas a hotéis de 3*, bem como das Eco-Hotel e das 100R. Em relação às certificações ambientais ISO e Chave-Verde, mais de metade estão atribuídas a hotéis de 4*, seguidos pelos de 3*. As certificações ambientais EMAS II surgem repartidas entre hotéis-apartamentos e apartamentos turísticos. Tipos de certificação nos empreendimentos turísticos - % de adesão [2011] Rótulo Ecológico ISO % 27% 60% 21% 11% 7% Hotéis 5* Hotéis 4* ISO % 36% 18% 27% 4% 2% 2% Hotéis 3* Chave Verde 9% 27% 18% 9% 5% Hotéis 2* e 1* ECO-Hotel 5% 33% 5% 19% Hotéis-Apartam. 100R 8% 20% 16% 12% 8% 4% Pousadas EMAS II 50% 50% Aldeamentos HACCP 6% 27% 23% 14% 11% 12% 3% 5% Apartamentos FON TE: TP - T urismo d e Port ug al ( IIA R S, ) 16
17 Empreendimentos Turísticos Sob o ponto de vista regional, cerca de 75% das certificações relativas à qualidade dos produtos e serviços ISO 9001 estão atribuídas a empreendimentos turísticos localizados nas regiões Centro, Norte e Lisboa. A região Centro concentra mais de metade das certificações ambientais atribuídas de Eco-Hotel e tem também a maior incidência de certificações ISO e Chave-Verde. Por sua vez a região Norte focaliza 40% das certificações Rótulo Ecológico e das 100R. Em relação às certificações de EMAS II estão concentradas, na totalidade, na região do Alentejo. Nos empreendimentos turísticos localizados nas regiões do Algarve, Norte e Centro estão repartidas, de forma equitativa, 60% das certificações relativas à segurança alimentar HACCP. Tipos de certificação nos empreendimentos turísticos, por NUTS II - % de adesão [2011] Rótulo Ecológico 40% 20% 20% Norte ISO % 16% 21% 9% 2% Centro ISO % 18% 7% 11% 2% 4% Lisboa Chave Verde 18% 14% 9% 14% 14% Alentejo ECO-Hotel 100R EMAS II 5% 57% 100% 20% 16% 8% 24% 20% 5% 8% Algarve Açores HACCP 20% 20% 17% 9% 20% 4% Madeira FON TE: TP - T urismo d e Port ug al ( IIA R S, ) 17
18 Referências Conceitos e Nomenclaturas Rótulo Ecológico ISO ISO Chave Verde Eco-hotel 100R EMAS II LIDERA LEED BREAM HACCP ISO
19 Ficha Técnica Turismo de Portugal, IP Título: Boas Práticas Ambientais Direção de Estudos e Planeamento Estratégico/ Departamento de Informação Estatística Equipa técnica: Maria Leonor Silva (pesquisa, texto, webdesign e tratamento de imagem) Metodologia: O inquérito Impacte Ambiental e Responsabilidade Social dos Empreendimentos Turísticos foi realizado sobre uma plataforma on-line, de acesso direto a todos os estabelecimentos. Foram inquiridos empreendimentos turísticos (1.264 em 2010), o inquérito decorreu entre fevereiro e abril passados, e os elementos recolhidos reportam-se a A taxa de resposta obtida foi de 56%, equivalente a 790 respostas (43%, ou seja, 548 respostas, em 2010). Documento publicado no em 19
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