IMPLICAÇÕES DA LEI /03 E A EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE ÉTNICORRACIAL
|
|
- Talita Moreira Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMPLICAÇÕES DA LEI /03 E A EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE ÉTNICORRACIAL Marivania Xavier Cavalcanti Costa marivaniacavalcanti@yahoo.com.br Renata Costa Silva Oliveira Renatacosta.educacao@hotmail.com SMEEL/CEMAP/UNIUBE Nilza Rodrigues Fidelis Silva Nirofi50@hotmail.com GT: (4 EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE) Resumo Este estudo pretende promover uma reflexão sobre a educação para as diferenças no espaço escolar, abordando a promulgação da lei /03 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnicorraciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Nesta perspectiva indagamos, que implicações esta lei e Diretriz trazem para o contexto escolar e como fica a prática pedagógica após esta lei? Diante dos questionamentos acima, torna-se relevante expor a relevância da promulgação da Lei /09 e Diretrizes para consecução de uma educação que tenham seus currículos voltados para as diferenças, combatendo as diversas formas de preconceito e discriminação nos entornos escolares, além de pontuar atitudes que o professor pode observar em relação às diferenças que podem auxiliá- los na construção de saberes, fazeres e autoimagens de positividades no ensino de africanidades no cotidiano escolar. Sabemos que é um grande desafio romper barreiras e quebrar paradigmas cristalizados, entretanto é função de um educador empenhado com uma educação de qualidade procurar desfazer conceitos historicamente construídos numa lógica reprodutora de conceitos hegemônicos, refazendo significados no sentido de construir uma educação que tenha significantes culturais positivos também para os alunos negros/ negras e pobres que buscam nas instituições escolares o conhecimento, a mudança de olhares e a sabedoria para sua emancipação de suas condições de vida.
2 Palavras-chave: Educação. Relações Étnicorraciais. Lei /03. Prática Pedagógica Por muito tempo a história relegou os negros a um passado atemporal de conivência passiva com as agruras do tempo colonial. Os negros em muitas fotos e livros eram representados de forma triste, conformado com a sua situação de cárcere, bestializados e dóceis como os animais. Mas os estudos Sociológicos no Brasil enterram esta lógica ao pontuar vários casos de revoltas e indignação desde o tempo da escravidão, e este movimento de resistência começou nos navios negreiros com os negros que suicidavam no mar ou com as mulheres que matavam seus filhos, pois já entreviam um futuro cruel e bárbaro que os aguardavam, como aponta Fonseca (2009, p.53) Ainda no período da escravidão esses homens e mulheres resistiam ao trabalho escravo e aos castigos impostos e ao mesmo tempo lutavam para manterem vivas suas tradições constituindo um importante momento histórico desse movimento. Muitos foram os movimentos de resistência, entre eles destacam-se, por exemplo, a organização das Irmandades Negras e dos Quilombos. (Fonseca, 2009, p.53). Recentemente alguns historiadores da UNICAMP, relatam a existência de petições de escravos requerendo sua liberdade ou que entravam na justiça contra senhores que não cumpriam o que determinavam as Leis Ventre livre 1 e a Lei do sexagenário 2 ou de casos de alforria compradas ou adquiridas pelas mulheres principalmente no Rio de janeiro e São Paulo na metade do século XIX como ressalta Fonseca (2009), que os companheiros preferiam libertá-las para que tivessem com elas filhos livres, recebiam alforria pelos trabalhos prestados a outras mulheres brancas ou 1 Também conhecida como Lei Rio Branco foi uma lei abolicionista, promulgada em 28 de setembro de 1871 (assinada pela Princesa Isabel). Esta lei considerava livre todos os filhos de mulher escravas nascidos a partir da data da lei. 2 Promulgada em 28 de setembro de 1885, a Lei dos Sexagenários concedia liberdade apenas aos escravos com mais de 65 anos, que já não dispunham de força e disposição para encarar as péssimas condições de trabalho cedidas pelos senhores de engenho.
3 trabalhavam na rua vendendo doces, frutas e salgados e com esses recursos comprar a própria liberdade e por vezes de seus filhos. Foi neste contexto que os negros resistiam de diversas formas ao trabalho escravo e aos castigos impostos e que não foram poucos e que hoje são consubstanciados de outras formas. Esse movimento de resistência individual e coletiva, são hoje reconhecidos como Movimento Negros organizados que lutam por condições melhores para população negra, sejam na promoção de políticas públicas, sociais, culturais, políticas e educacionais. Esta intensa mobilização trouxe um cenário de articulação e instauração de medidas que assegurassem atitudes mais sérias de combate a praticas discriminadoras e preconceituosas que ainda emerge na sociedade brasileira. Entre as medidas de combate ao racismo, destacamos as políticas de ações afirmativas com cotas em Universidades e empresas, O Estatuto da Igualdade Racial e principalmente a promulgação da Lei /03. A lei /03 normatizada em 2003, traz um grande marco no processo educativo brasileiro ao instituir a obrigatoriedade das instituição educativas inserir em suas práticas pedagógicas a inclusão da História da África e da Cultura afro-brasileira em todo o conteúdo escolar, como a Educação das Relações Étnico-raciais e o Ensino da História e Cultura Afro Brasileira e Africana fomentando reflexões, debates, pesquisas e estudos sobre a questão da identidade negra, combatendo as formas de discriminação e preconceito como parte integrante das propostas curriculares. Segundo Gonçalves (2010), o grande ganho da Lei /03 está no fato de fomentar discussões sobre a formulação de uma Educação étnicorracial, ou seja, uma educação que coloque em evidencia os problemas relacionados pelas convivências multicultural através de debates, seminários, oficinas, etc., e consequentemente buscando meios positivos de enfrentamento e combate a toda forma de preconceito que ainda existe em toda sociedade. A relevância da Lei também se insere no fato de proporcionar a alunos discriminados historicamente, um novo contato com sua verdadeira história. Um
4 contato positivo e respeitoso com a história de seus antepassados que lutaram para que o presente e o futuro lhes proporcionassem uma nova história de vida. Ela nos convida a novas práticas que vislumbram uma educação de qualidade para todos os alunos Assim a Lei /03 propõe uma Educação que reeduque tanto negros e brancos. Impõe aprendizagens, trocas de experiências, conhecimentos, quebras de olhares em prol de uma sociedade mais justa e mais equânime para todos. Segundo Gonçalves e Silva, o estudo das Africanidades é uma forma de que os currículos escolares: Valorizem igualmente as diferentes e diversificadas raízes das identidades dos distintos grupos que constituem o povo brasileiro; Busquem compreender e ensinem a respeitar diferentes modos de ser, viver, conviver e pensar; Discutam as relações étnicas, no Brasil, e analisem a perversidade da assim designada democracia racial ; Encontrem formas de levar a refazer concepções relativas à população negra, forjadas com base em preconceitos, que subestimam sua capacidade de realizar, de participar da sociedade, material e intelectualmente; Identifiquem e ensinem a manusear fontes em que se encontrem registros de como os descendentes de africanos vem, quase 500 anos de Brasil, construindo suas vidas e sua história, no interior do seu grupo étnico e no convívio com outros grupos; Permitam aprender a respeitar as expressões culturais negras que, juntamente com outras de diferentes raízes étnicas, compõem a História e a vida de nossos pais; Situem histórica e socialmente as produções de origem e/ou influência africana no Brasil e proponham instrumento para que sejam analisadas e criticamente valorizadas. (Gonçalves e Silva, 2005, p-157). Nessa perspectiva, a Lei /03 orienta através das Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnicorraciais apontamentos para que esta educação aconteça de verdade tanto nas escolas, universidades ou em outras esferas da sociedade. Conhecer e apropriar-se de seu conteúdo é um caminho para a transformação do fazer pedagógico, possibilitando mudanças de agir e pensar o outro, propiciando a participação do negro na formação da sociedade brasileira.
5 Analisando a dinâmica das relações sociais no espaço escolar na relevância da lei /03, verifica-se um quadro de modificações em relação ao olhar o outro. É certo que estas modificações ainda precisam ser redimensionadas em um patamar maior. Entretanto já se torna animador perceber que a um caminhar, uma possibilidade na reconfiguração de dissonâncias causadas pela naturalização de estereótipos e de sua correção, através de atividades conscientes e esclarecedoras de lacunas deixadas pela exclusão dos estudos das Africanidades em sala de aula. Segundo Abramowicz e Oliveira (2006) a escola tem um papel fundamental na construção da identidade das crianças que são acolhidas por essa instituição, mas também precisa ter clareza da necessidade de positivar a diversidade da qual é constituída, dessa forma propõe três atitudes em que o professor deve ter construído em relação à diferença: 1-Compreensão da diferença 2-Compreender que a individualidade que cada criança carrega faz parte de uma coletividade (grupo racial, étnico, econômico, regional etc.). 3-Assumir uma postura de estimulador do desenvolvimento da criança em seu conjunto, observando os aspectos emocionais, cognitivos, físicos, e culturais, sendo necessário a partir disso romper com os preconceitos e estereótipos, rejeitar estigmas e valorizar a história de cada um. (Abramowicz e Oliveira, 2006, p-52). Na mesma direção, Gomes (2001) pondera: Pensar a articulação entre a educação, cidadania e raça e mais do que um mudança conceitual ou um tratamento teórico. É uma postura política e pedagógica. É considerar que a educação lida com sujeitos concretos. Por isso, não basta conhecer o/aluno (a) apenas no interior da sala de aula e no cotidiano escolar é preciso estabelecer vínculos entre a vivência sociocultural, o processo de desenvolvimento e o conhecimento escolar. O contato com os grupos culturais e religiosos da comunidade, com a associação de moradores, com as organizações do movimento sociais pertencentes a comunidades na qual o/a aluno (a)
6 está inserido pode ser um caminho interessante. É um meio sócio cultural que nos dá as bases para nossa inserção no mundo. Ele é o lugar das nossas tradições, dos costumes, dos valores, das crenças que, nas maiorias das vezes, se chocam com os valores da escola. É nesse meio que o (a) aluno (a) negro (a) a desenvolver o complexo processo da construção das identidades sociais. E a racial é uma delas. Conhecer, respeitar e tratar pedagogicamente essas diferentes experiências socioculturais é um dos passos para construção de uma escola democrática. Assim possibilitar o diálogo entre as várias culturas e visões de mundo, propiciar aos sujeitos da educação a oportunidade de conhecer, encontrar, defrontar e se aproximar da riqueza cultural existente neste ambiente e construir uma educação cidadã. (Gomes, 2001, p-90). Percebe-se então a importância da escola na consubstanciação de novos valores e na ruptura de barreiras que impedem as transformações sociais, culturais e educacionais. É preciso problematizar as diferenças étnicas nos espaços escolares, preparando os estudantes para a desconstrução de mecanismos discriminatórios enraizados, e assim, posteriormente eliminar barreiras para que no futuro não haja divisões e formas de tratamentos inumanos entre seres humanos. Esta tarefa não é tarefa fácil, mas é tarefa de todo educador e educadora engajado em propostas firmes de superação e melhorias com a qualidade de educação e oportunidades para todos. Esta deve ser a bandeira da educação Todos iguais perante a educação, mas não como um protótipo e nem como ideal, mas como um dever de transformação onde todos tenham direito de receber o mesmo ensino de qualidade onde a alteridade do outro seja compreendida e valorizada. O discurso precisa ser mudado na prática e não ficar só na falácia, somos um país afrodescendente. Não podemos ignorar que temos uma concepção Africana em nossos processos históricos e nossas narrativas se constroem nas suas bases. Não se pode mais imaginar uma educação sem a compreensão dessas verdades, é preciso trazer a participação efetiva do negro/negra para as salas de aula.
7 Todos têm identidades que necessitam ser compreendidas e afirmadas. Não dá mais para ignorar ou mesmo silenciar perante a cultura do outro, a escola é um espaço multiculturais onde várias culturas que entreolham, que dialogam ou que provocam estranhamentos. Estes contatos precisam ser estudados, incentivados e trabalhados de forma positiva, pois todos têm direitos de conhecer sua identidade, sua cultura e pertencimento. A apropriação do seu espaço se faz necessário para a construção do eu positivo, deixando apenas de ser uma relação fragmentada e estereotipada de seu passado. Repensar a educação é um caminho, ou melhor, uma obrigação para a busca de fundamentos de uma educação cultural que se preocupa com a realização plena de todos. Para tanto buscar fontes, estudar o processo histórico de forma crítica com nova mirada pode trazer informações úteis e urgentes de interposições contra um passado de memórias dolorido para quem viveu e vive na consequente marginalidade de um futuro nada promissor. Contudo é importante percebemos que as organizações dos movimentos negros unificados deram início a uma série de políticas públicas para a comunidade negra. Mesmo que lentamente os direitos adquiridos vêm intensificando e tornando direito de fato. A obrigatoriedade da Lei /03 nos estabelecimentos de ensino provoca uma série de mudanças que começam na educação e acabam por operacionar em outras esferas, pois a educação é porta aberta pra a transformação de toda sociedade. Dialogar as questões raciais no cotidiano da escola desconstrói o universo de que no Brasil não tem preconceito e impõe a busca por melhorias na qualidade do ensino e o reconhecimento do outro como sujeito de histórias. Nessa nova narrativa o diferente não pode ser mais visto na diferença negativa da mirada do outro. A urgência de construção de novas miradas, de formação e informação, pois a mudança ocorre a partir do momento que se tem conhecimento para mudar. O conhecimento é mola mestra para ressignificação da valorização do outro, dos seus pertences, de sua história.
8 Não se desenvolve autoconceito sem repropriação de mentalidades, isso se consegue mediante um trabalho positivo de reconstrução de valores, estudos e apropriação de conhecimentos. Assim a formação do professor se faz imprescindível na busca por transformações. Trata-se de romper paradigmas na forma de educar, ver o outro na diferença e não como defeito, entendendo suas particularidades, suas especificidades e propondo um ensino com oportunidades iguais para todos, enlaçando as relações étnicorraciais como ponto central para elencar práticas pedagógicas longe de processo conceitual ideológico de poder. -REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ABRAMOWICZ, Anete. BARBOSA, LUCIA Maria de Assunção. SILVÉRIO, Valter Roberto. (Org.) - Educação como prática da diferença. Campinas. SP: Armazém do Ipê, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília. MEC FONSECA, Dagoberto José. Políticas Públicas e ações Afirmativas. São Paulo: Selo Negro, GOMES, Nilma Lino. Educação Cidadã, etnia e ração: o trato pedagógico da diversidade. In:Racismo e antirracismo na educação (p.83-96). São Paulo: Summus, GONÇALVES, Luciane Ribeiro Dias. Lei /03 e suas diretrizes - Um caminho aberto. HISTÒRICO DO MOVIMENTO NEGRO. KATRIB e BERNARDES (org.). Uberlândia: ED. Lopes LEI Nº /03, de 9 de janeiro de 2003.
9 KATRIB, Cairo Mohamad Ibrahim. BERNARDES, Vânia Aparecida Martins (org.). Histórico do Movimento Negro no Brasil. Uberlândia: ED. Lopes SILVA, Petronílha Beatriz Gonçalves. Aprendizagem e Ensino das Africanidades Brasileiras. In: MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o Racismo na Escola. Brasília, MEC/SECAD, TV cultura, Programa exibido em 19/08/2013 Descobertas de petições de exescravos..
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisPerfil das profissionais pesquisadas
A PRÁTICA DO PROFESSOR FRENTE AO ENSINO DE HISTORIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NAS SALAS DE AULA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE NAZARÉ DA MATA PE. Lucicleide
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisEDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: ELEMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE UMA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE
19 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: ELEMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE UMA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE Alexandre do Nascimento - FAETEC - RJ Resumo No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisDIÁLOGO, PRÁTICA E EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROJETO MÚSICA AFRO NA ESCOLA.
DIÁLOGO, PRÁTICA E EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE HISTÓRIA: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROJETO MÚSICA AFRO NA ESCOLA. André Gilberto Teixeira Gomes 1 Gabriela Teixeira Gomes 2 Júlio César Madeira
Leia maisOrientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br
Leia maisTRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA.
TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. Liélia Barbosa OLIVEIRA(UEPB) lielia20@yahoo.com.br Thomas Bruno OLIVEIRA(UEPB) thomasbruno84@hotmail.com
Leia maisAS BONECAS ABAYOMI E AS NOVAS SENSIBILIDADES HISTÓRICAS: POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO ANTI-RACISTA
AS BONECAS ABAYOMI E AS NOVAS SENSIBILIDADES HISTÓRICAS: POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO ANTI-RACISTA RESUMO: Profa. Ma. Fernanda Laura Costa (fernandalaura.costa@unifan.edu.br) Patrícia de Sousa Santos
Leia maisESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO EQUIPE MULTIDISCIPLINAR CULTURA AFRO-DESCENDENTES
ESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO EQUIPE MULTIDISCIPLINAR CULTURA AFRO-DESCENDENTES JUSTIFICATIVA Este projeto tem como objetivo maior: Criar mecanismos para efetivar a implementação
Leia maisRACISMO NA ESCOLA: O LIVRO DIDÁTICO EM DISCUSSÃO
RACISMO NA ESCOLA: O LIVRO DIDÁTICO EM DISCUSSÃO Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia
Leia maisPaulo Freire. A escola é
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MEC/SECADI Paulo Freire A escola é "um processo ativo e dinâmico de discussão e construção. Não será construída com facilidade porque
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisA DIVERSIDADE CULTURAL: Um desafio na educação infantil
A DIVERSIDADE CULTURAL: Um desafio na educação infantil Natália Moreira Altoé 1 RESUMO Este trabalho tem como principal objetivo compreender a diversidade cultural e seus impactos para a educação infantil.
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisPlano de Aula As Ações Afirmativas Objetivo Geral: O objetivo da aula é demonstrar que as políticas de ação afirmativas direcionadas à população
Plano de Aula As Ações Afirmativas Objetivo Geral: O objetivo da aula é demonstrar que as políticas de ação afirmativas direcionadas à população negra brasileira são fundamentadas historicamente na luta
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisO FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS
O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira 1 Com o tema O Futuro se faz com a conscientização das Diferenças 2, a Federação Nacional das APAEs, em
Leia maisUnidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo
Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações
Leia maisCultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola
Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Patrícia Cristina de Aragão Araújo 1 Thaís de Oliveira e Silva 2 A escola existe
Leia maisRELAÇÕES ÉTNICO - RACIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/2003
RELAÇÕES ÉTNICO - RACIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/2003 Prof. Anderson Oramísio Santos Prof. Esp.Olga Helena Costa RESUMO: O presente artigo objetiva oportunizar espaços de estudo
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisPROFESSORA: GISELE GELMI. LOCAL: SÍTIO BANDEIRANTES
EMEF ANTÔNIO ANDRADE GUIMARÃES PROJETO CONSCIÊNCIA NEGRA: EDUCAÇÃO NÃO TEM COR. PROFESSORA: GISELE GELMI. LOCAL: SÍTIO BANDEIRANTES Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro, traz na alma, quando
Leia maisEscola e a promoção da igualdade étnico-racial: estratégias e possibilidades UNIDADE 4
Escola e a promoção da igualdade étnico-racial: estratégias e possibilidades As formas de racismo e a questão racial: NAZISMO APARTHEID FACISMO Questão racial: ligada às nossas representações e os nossos
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA E O ESTUDO ETNOGRÁFICO NA ESCOLA COMO INSTRUMENTO PARA A SUPERAÇÃO DA DESIGUALDADE RACIAL
Universidade Federal de Santa Maria I Seminário Políticas Públicas e Ações Afirmativas Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 e 21 de outubro de 2015 A PRÁTICA PEDAGÓGICA
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisUNIDADE 10 PARA UMA EDUCAÇAO ANTIRRACISTA
UNIDADE 10 PARA UMA EDUCAÇAO ANTIRRACISTA Módulo 1 - Aspectos gerais da educação e das relações étnico-raciais Unidade 10 - Para uma educação antirracista Objetivos: Analisar o conceito de multiculturalismo;
Leia maisJOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS
JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses
Leia maisAutor (1); S, M, R INTRODUÇÃO
PROJETOS EDUCATIVOS E AS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS: DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES PRODUZIDOS NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO- FORMAIS E O SISTEMA DE ENSINO BÁSICO ESCOLAR INTRODUÇÃO Autor (1); S, M, R Universidade
Leia maisEDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS MÓDULOS IV e V. Profa. Dra. Sueli Saraiva (colaboradora)
EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS MÓDULOS IV e V Profa. Dra. Sueli Saraiva (colaboradora) EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS I MÓDULO IV Discutir sobre a educação das relações étnico-raciais na escola,
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisMinistério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP PROCESSO Nº. 038/13-COGEP Câmara
Leia maisDESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PARINTINS-AM.
DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PARINTINS-AM. Autor: Bruna Azevedo de Andrade, ICSEZ brunaazevedoa92@gmail.com Coautor: Gilmara dos Santos Oliveira, ICSEZ gilmarapedagogiaana@gmail.com Orientador:
Leia maisO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NUMA PERSPECTIVA VIRTUAL COLABORATIVA COM TECNOLOGIAS INTERATIVAS
O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NUMA PERSPECTIVA VIRTUAL COLABORATIVA COM TECNOLOGIAS INTERATIVAS Sonia Augusta de Moraes 1 Inajara Kaoana Weiss 2 Introdução Uma das grandes tarefas
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisDIVERSIDADE E INCLUSÃO: O ÍNDIO NOS CURRÍCULOS ESCOLARES
DIVERSIDADE E INCLUSÃO: O ÍNDIO NOS CURRÍCULOS ESCOLARES MOREIRA, Maria G. de Almeida¹ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹geraldamoreira44@gmail.com RESUMO O presente texto
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisMINHA COR E A COR DO OUTRO: QUAL A COR DESSA MISTURA? - OLHARES SOBRE A DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
MINHA COR E A COR DO OUTRO: QUAL A COR DESSA MISTURA? - OLHARES SOBRE A DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Daniela Lemmertz Bischoff Leni Vieira Dornelles RESUMO: A presente pesquisa procura investigar de
Leia maisEstado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisSecretaria de Educação RS. inovações*esperanças*ilusões
Secretaria de Educação RS inovações*esperanças*ilusões Escola*Conhecimento*Inovação A importância da educação escolar é a de ser um dos mais significativos processos da transmissão/produção do saber objetivo
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisColeção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO
Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO O racismo é um fenômeno das relações sociais do Brasil. No estado da Paraíba, onde mais de 60% da população é negra, não encontramos essa mesma proporcionalidade
Leia maisOs negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA
Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA ESCRAVIDÃO ANTIGA A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Na Antiguidade, o código
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisOFICINAS CULTURAIS E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA: PET (Re) CONECTANDO E PREVESTI.
OFICINAS CULTURAIS E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA: PET (Re) CONECTANDO E PREVESTI. Sabrina Silveira Silva Universidade Federal de Uberlândia\FACIP sabrinasilveiramgsasa@hotmail.com Luciane Ribeiro Dias
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisPesquisa e Prática Profissional: Educação Especial. Direitos Humanos. Contextualização. Quem são os Excluídos? Vídeo: Um Sonho Possível.
Pesquisa e Prática Profissional: Educação Especial Teleaula 2 Profa. Me. Regiane B. Bergamo tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Direitos Humanos Pedagogia Contextualização Para que possamos discutir sobre
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisDesafiando o preconceito: convivendo com as diferenças. Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva
Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás anaflavia17012010@hotmail.com luan_frederico@yahoo.com
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisRESOLUÇÃO CME Nº 021, de 03 de maio de 2011 Homologada e Publicada no Jornal do Município nº 280, de 31.05.2011, págs. 15 e 16.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CAXIAS DO SUL RESOLUÇÃO CME Nº 021, de 03 de maio de 2011 Homologada e Publicada no Jornal do Município
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisINDÍGENAS NO BRASIL DEMANDAS DOS POVOS E PERCEPÇÕES DA OPINIÃO PÚBLICA
Capítulo 14 EDUCAÇÃO INDÍGENA Conhecimento sobre o recebimento e adequação da educação regular (parâmetros nacionais de educação) nas aldeias indígenas Estimulada e única, em % MACRO REGIÕES PROXIMIDADE
Leia maisRESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisNOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:
NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisPropostas para uma Política Municipal de Migrações:
Ao companheiro Fernando Haddad Novo Prefeito de São Paulo, Propostas para uma Política Municipal de Migrações: Saudamos o novo prefeito de São Paulo, por sua expressiva eleição e desde já desejamos que
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO BUSCA DE UMA POSTURA METODOLÓGICA REFLEXIVA E INVESTIGADORA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO FUTURO DOCENTE
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO BUSCA DE UMA POSTURA METODOLÓGICA REFLEXIVA E INVESTIGADORA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO FUTURO DOCENTE FIGUEIREDO, Katherine Medeiros¹; OLIVEIRA, Claudimary
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisRevista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP
231 ARTE E CULTURA NA EDUCAÇÃO: uma parceria imprescindível para aprendizagem Ariane Silva CASTRO 1 Glaucimar Carlos SANCHES 2 Rigoberto Delvalle ORTEGA 3 RESUMO O presente relato tem por objetivo relatar
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisCOR NO ENSINO SUPERIOR: PERFIL DE ALUNOS DOS CURSOS DE HISTÓRIA, ECONOMIA E DIREITO DA UFMT.
COR NO ENSINO SUPERIOR: PERFIL DE ALUNOS DOS CURSOS DE HISTÓRIA, ECONOMIA E DIREITO DA UFMT. SANTOS, Cássia Fabiane dos - UFMT 1 GT: Afro-brasileiros e Educação / n.21 Agência Financiadora: Não contou
Leia maisMancala, instrumento mediador no ensino de História do Egito: valorização da cultura Africana e Afrodescendente. Educação Etnicorracial ERER
Mancala, instrumento mediador no ensino de História do Egito: valorização da cultura Africana e Afrodescendente Educação Etnicorracial ERER ANA PAULA OLIVEIRA NAIARA SALVATIERRI Resumo Buscando conciliar
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisProjetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?
Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1
O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1 FRANCISCO ALEXANDRO DE MORAIS Secretaria de Saúde do Município de Praia Grande, Brasil Introdução O ser humano,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM HISTÓRIA PARA INICIO DE ESCOLARIÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM CURSO DE PEDAGOGIA HISTÓRIA PARA INICIO DE ESCOLARIÇÃO PLANO DE ENSINO: CULTURA AFRO-BRASILEIRA Do
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL
Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo
Leia maisPedagogia das Diferenças: Um Olhar sobre a Inclusão
Pedagogia das Diferenças: Um Olhar sobre a Inclusão Autor: Brena Samyly S. de Paula, Élida Mônica S. da Silva, Karlianne Sousa Silva Falção e Marilia Moreira Pinho Data: 13/05/2010 Resumo Nosso trabalho
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisO trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais
O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Lei 10.639/03. Ensino de História. Cultura. África. Ensino e aprendizagem.
ENSINO DE HISTÓRIA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES AO TRABALHAR COM A LEI 10639/03 André Luís Oliveira Martins 1 Carlos Henrique Alves do Couto 2 Astrogildo Fernandes da Silva Jr.(Orientador) 3 RESUMO O presente
Leia maisO USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância
O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisRELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS: DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03
RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS: DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA RESUMO LEI 10.639/03 Anne Caroline Silva Aires Universidade Estadual da Paraíba annec153@yahoo.com.br Teresa Cristina Silva Universidade Estadual da
Leia maisEnsino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu, Eu sou, Eu com os outros, Eu e os outros somos Nós)
1 TEMA Os limites da minha casa 2 AUTOR Franciele Mendes da Luz francieleluz@hotmail.com 3 SÉRIE / CICLO 1º Ciclo 1ª Série 7 anos 4 BLOCOS TEMÁTICOS Ensino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu,
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia mais