UTILIZAÇÃO DAS TDICs EM ESCOLAS PÚBLICAS DO SUL DA BAHIA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA

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1 UTILIZAÇÃO DAS TDICs EM ESCOLAS PÚBLICAS DO SUL DA BAHIA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA Elias Antonio Almeida da Fonseca 1 GD6 Educação Matemáticas, Tecnologias Informáticas e Educação à Distância Resumo: O presente artigo trata das questões relacionadas à utilização de conteúdos educacionais digitais por professores de escolas públicas do ensino fundamental da cidade de Itamaraju do Extremo Sul da Bahia. De forma mais específica, são analisados os desafios e os modos de utilização das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação(TDICs) por estes professores. Nessa perspectiva, foram revisados aspectos didáticos pedagógicos que contextualizam o ensino de matemática enriquecido pela presença dos recursos tecnológicos, bem como as características apresentadas pelos objetos de aprendizagem como possibilidades de uso no processo de ensino e aprendizagem matemática. Para tanto, foi realizada uma pesquisa com professores de matemática na cidade de Itamaraju-Ba, através de dois questionários para coleta dos dados. Os resultados demonstraram pouca utilização das TDICs em sala de aula com alunos, a falta de suporte técnico durante a utilização dos equipamentos, laboratórios de informática com limitações para utilização e dificuldades na seleção de conteúdos educacionais na web. Visando colaborar com o melhor uso das TDICs, o presente trabalho apresenta uma metodologia em fase de desenvolvimento que tem a finalidade de auxiliar o professor de matemática na busca por conteúdos educacionais digitais na Web. Palavras-chave: Conteúdos Educacionais digitais, TDICs, professores de matemática, objetos de aprendizagem. 1. Introdução Nos últimos anos, o avanço tecnológico contribuiu para a popularização da informática, alterando aspectos comportamentais da sociedade relacionados à maneira de pensar e agir diante de necessidades básicas do cotidiano humano. Lévy(1999) denomina essa nova sociedade como sociedade cibercultural, ou sociedade da informação. O advento de novas tecnologias permitiu novas formas de comunicação, facilitando o fluxo contínuo de informações. No Brasil, o impacto da difusão tecnológica na educação estabeleceu-se definitivamente a partir da década de 90. Nesta época, o uso do computador na escola teve um papel fundamental na automatização da mão de obra administrativa. Assim, o computador tornou-se uma ferramenta útil aos professores para elaboração de provas, planejamento e pesquisas na internet. Por outro lado, era pouco utilizado em sala de aula presencial para apoio didático (BORBA, 2000). Na atualidade, tanto professores como alunos fazem uso das novas tecnologias digitais, dentro e fora da escola, tornando-se inevitável discutir e refletir sobre as diferentes possibilidades de interações e aproveitamento destas tecnologias no contexto escolar para 1 Universidade Federal de Juiz de Fora, elias.antonio@ice.ufjf.br, orientador: Eduardo Barrére.

2 auxílio didático. Portanto, as principais reflexões relacionadas ao melhor aproveitamento das potencialidades tecnológicas para apoio didático apresentam desafios relacionados à formação, manejo e produção destas tecnologias, bem como a implementação e estruturação de laboratórios de informática em escolas públicas. 2. Principais Dificuldades de Utilização TDICs Nesta seção são apresentadas as dificuldades mais comuns no cotidiano das escolas públicas brasileiras, relacionadas aos desafios da utilização dos recursos digitais educacionais. A seção é divida em duas subseções, uma que trata da utilização dos laboratórios de informática pelos professores e a outra relacionada com a questão da formação docente no contexto do ensino e aprendizagem com apoio dos recursos tecnológicos Laboratórios de Informática: Infraestrutura e utilização Carvalho e Monteiro(2012) apresentam uma pesquisa que buscou analisar as condições de infraestrutura e uso de laboratórios de informática de escolas públicas situadas em cinco municípios da região metropolitana de Recife-PE. Os resultados da análise dos dados evidenciaram as dificuldades que envolvem a implementação e o uso dos laboratórios de informática em escolas públicas. Algumas dificuldades podem ser citadas, tais como: Poucos monitores e instrutores de informática nas escolas visitadas; O uso dos laboratórios de informática é feito basicamente por alunos; Desenvolvimento de projetos, através das aulas de informática nos cursos do noturno; Alguns laboratórios sem o uso de internet; Encontrou algumas escolas que possuem laboratórios de informática, mas os mesmos não são utilizados, ou seja, não funcionam por diversos motivos( falta de monitores, falta de internet, problemas com a rede elétrica, falta de interesse dos professores, entre outros); Dificuldade de alguns gestores para lidar com as questões técnicas, práticas e pedagógicas que envolvem a inclusão digital; Observou-se diferentes estratégias utilizadas por alguns gestores para lidar com inclusão digital na escola, como por exemplo, o uso de softwares educacionais num laboratório sem acesso à internet. Esta realidade permite uma reflexão sobre as políticas de implementação dos laboratórios de informática em diferentes regiões do Brasil, bem como uma análise sobre o modo que estão sendo utilizados no contexto escolar. Para compreender melhor as dificuldades de utilização dos laboratórios de informática por professores de escolas públicas

3 da cidade de Itamaraju-Ba, optou-se também por fazer uma entrevista com alguns diretores de escolas públicas, que abordou questões relacionadas aos modos de funcionamento do laboratório, ao suporte técnico, a disponibilização ao professor, tempo de implementação, acesso à internet e projetos que visam à utilização desses espaços. Assim, foi possível entrevistar seis diretores, dentre doze escolas visitadas. Os depoimentos permitiram uma análise das práticas de utilização pelos professores, bem como um diagnóstico da infraestrutura de cada laboratório, como apresentado a seguir. Escola A: Possui os computadores fornecidos pelo Proinfo, mas não possuem uma sala para instalação dos mesmos. Pois estão numa sala que é também utilizada como biblioteca. Como ilustrado na figura1. O governo federal forneceu os computadores, através do ProInfo, sendo de responsabilidade das prefeituras a infraestrutura física e a manutenção desses computadores. Neste caso, como a escola não possui um espaço físico disponível para funcionamento do laboratório de informática, tanto os alunos como os professores ficam fora do processo de inclusão tecnológica. Figura 1: imagem do laboratório de informática da escola A Escola B: O laboratório de informática da escola possui 18 computadores, 10 deles são novos, enquanto 8 são antigos. Segundo a Diretora, esses computadores são substituídos de cinco em cinco anos pelo ProInfo. Os professores recebem um treinamento apenas para aprenderem manusear o sistema operacional (Linux), instalados nos computadores. Além disso, a escola não dispõe de um profissional para suporte técnico. A Diretora afirmou que possui formação na área de informática. Daí, na maioria das vezes, e por isso assume a manutenção dos computadores. A Figura 2 demonstra a infraestrutura deste laboratório, que funciona numa sala específica, bem ventilada, mas, sem ar condicionado. Figura 2. Laboratório da escola B

4 Quanto à utilização do laboratório pelos alunos, ela informou sobre a existência do projeto Mais Educação, fomentado pelos governos estaduais e municipais. Quanto à utilização para apoio didático aos professores em suas respectivas disciplinas, a Diretora afirmou que o mesmo é utilizado esporadicamente. Escola C: O laboratório de informática apresenta boa aparência, instalado em uma sala ampla, com ventilação e espaço físico apropriado, vide Figura 3. Com apenas um ano de implementação, o laboratório conta com a manutenção por parte de um técnico designado pela secretaria de educação municipal, feita ocasionalmente, quando necessário. Figura 3. Laboratório de informática da escola C Segundo o Diretor, apesar do laboratório ficar aberto ao uso pelos professores e alunos para auxílio didático, é pouco utilizado em aulas presenciais. Desse modo, o laboratório é muito utilizado para as oficinas do projeto Mais Educação. O Diretor apresentou também uma ficha para controle do uso do laboratório de informática e de outros recursos tecnológicos. Escola D: O laboratório de informática desta escola é essencialmente utilizado para as aulas de informática. A Diretora afirma que é a aula mais esperada pelos alunos. A ementa desta disciplina aborda os seguintes aspectos: manuseio do computador, o uso das ferramentas tecnológicas e temas transversais (sexualidade, folclore, ética, entre outros). Desse modo, para que os demais professores utilizem o laboratório de informática, é necessário um agendamento prévio. No entanto, pouco é utilizado por professores. A Diretora informou que os computadores do laboratório estão em uso a quatro anos. Sendo assim, existe expectativa de substituição dos mesmos para Outro aspecto interessante está relacionado com a utilização do Linux como sistema operacional, a falta de preparo para manuseio, dificulta sua utilização pela maioria dos professores. A figura 4 apresenta o espaço físico do laboratório. Figura 4: Laboratório de Informática da Escola D

5 Escola E: Nesta escola, alguns dos computadores do laboratório de informática foram substituídos recentemente, pois já faziam cinco anos de utilização. A Diretora enfatizou a dificuldade na manutenção dos computadores, pois a escola não dispõe de um técnico de informática. Para tal finalidade é necessário custear as despesas com o dinheiro do caixa escolar. Quanto ao uso com professores e alunos para apoio didático, ela informou que o laboratório é pouco utilizado. Ressalta ainda, que a maioria das pessoas que utilizam o laboratório, é por interesse próprio. Esta situação dificulta uma utilização mais adequada pelos professores, a figura 5 apresenta o laboratório desta escola. Figura 5: Laboratório de Informática da Escola E Escola F: Segundo a Diretora, esta escola foi privilegiada por muito tempo com uma excelente infraestrutura de laboratório de informática. No entanto, seus dez melhores computadores foram furtados. Ela afirmou que pela falta de um funcionário para a vigilância noturna, foi necessário à instalação de um sistema eletrônico de segurança, mesmo assim, não foi suficiente para impedir o furto de quase metade dos computadores do laboratório. A Diretora argumentou que apenas dois professores, utilizam com frequência o laboratório de informática para apoio didático. Como nesta escola existe o curso técnico em informática, o laboratório é utilizado constantemente com os professores e alunos desse curso. Espera-se que os computadores que foram furtados, sejam repostos com urgência Considerações Na maioria das escolas visitadas, evidenciou-se que o laboratório de informática é usado, principalmente, em ocasiões especiais, tais como, cursos de informática e tarefas administrativas que exigem o uso de um número maior de computadores, entre outras. O governo Federal investiu na implantação de laboratórios de informática nestas escolas, no entanto existem falhas que impedem uma utilização adequada dos mesmos, como por exemplo: a falta de programas de formação continuada que visem à formação do professor para a utilização adequada desses recursos com alunos em suas respectivas disciplinas, a contratação de um funcionário para dar suporte técnico permanente na escola em todos os turnos de aula, entre outros. Vale ressaltar, que a simples presença do laboratório de informática na escola não resolveu o problema do pouco uso das TDICs nas práticas pedagógicas. É preciso que os professores estejam engajados em projetos que visem à

6 implementação de políticas educacionais direcionadas a utilização dos recursos tecnológicos como apoio didático. Nesta perspectiva, é importante a busca de metodologias que auxiliam tanto na seleção de tecnologias educacionais, como no desenvolvimento de aulas sensíveis a utilização de recursos tecnológicos. Principalmente, se a aula for desenvolvida num laboratório de informática. Vale lembrar que o computador é apenas um instrumento a ser utilizado para editar textos e executar diversos recursos tecnológicos, tais como: softwares educativos, programas, jogos, etc., ou seja, é apenas um instrumento tecnológico que pode ser útil para a execução de planejamento. O sujeito que planeja e articula, deve ser o professor. Desse modo, é importante a utilização de uma metodologia para desenvolvimento da aula. O planejamento adequado possibilita melhor aproveitamento, interação e integração dos recursos utilizados, além disso, possibilita a organização e agrega conhecimentos aos alunos Formação docente: Um desafio para o uso didático das ferramentas tecnológicas Grande parte dos professores das escolas públicas conhece as ferramentas tecnológicas, mas não as utilizam em sala de aula, não fazem uso de metodologias a serem utilizadas nos planejamentos pedagógicos para contextualização dos seus planos de ensino. Esta situação, na maioria das vezes está relacionada com a formação docente. A maioria dos professores sabe utilizar as TIC para uso pessoal, mas tem dificuldades e não aceita o uso das mesmas em sua prática pedagógica. A pesquisa identificou que o problema da utilização das TIC em sala de aula pode estar relacionado à formação desses professores e como eles percebem as potencialidades dessa ferramenta (BITTENCOURT IBSEN; BITTENCOURT IVANICE, 2010). Kawasaki (2007) identificou sinais de rejeição e resistência por parte de muitos professores de matemática quanto à utilização de recursos tecnológicos como apoio didático em suas aulas. A autora constatou que os aspectos relacionados á formação desses professores contribuiu para tal comportamento. Ela desataca que o processo de formação docente deve ser contínuo e contribui para o melhor desempenho da função docente. 3. Refletindo sobre o ensino e aprendizagem matemática na era digital Ressalta-se ainda, que o ensino da matemática requer criatividade, raciocínio lógico, resolução de problemas e outras questões relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem. Embora esta situação tire o professor de sua zona de conforto, optar por utilizar recursos tecnológicos para apoio didático, pode contribuir para melhorar a aprendizagem do aluno.

7 Vale lembrar, que ao mediar uma aula enriquecida pela presença de recursos tecnológicos, é importante que o professor selecione o conteúdo educacional desejado, utilize critérios e faça conjecturas com a disciplina (BOERI; SILVA, 2011). Todavia, grande parte dos professores prefere continuar na zona de conforto, provavelmente por terem medo da exposição diante de uma situação igualitária com seus alunos no contexto do ensino e aprendizagem. Há quem diga que o avanço tecnológico influenciaria o aluno a apertar as teclas do computador e nada mais. Assim o conhecimento matemático seria desperdiçado diante da facilidade proporcionada pelos instrumentos tecnológicos de efetuar cálculos com rapidez de forma instantânea o aluno seria levado à comodidade e assim deixaria de exercer a inteligência humana através faculdades mentais (BORBA; PENTEADO, 2010). 4. Objetos de Aprendizagem: uma recomendação Os objetos de aprendizagem (OAs) se apresentam no contexto do ensino e aprendizagem escolar, como qualquer entidade, digital ou não digital, que pode ser usado, reutilizado ou referenciado durante o processo de ensino e aprendizagem com suporte tecnológico (IEEE, 2012). A possibilidade de reutilização dos OAs pode ser um atrativo para utilização desta tecnologia em sala de aula, pois diminui custos de produção e tempo de desenvolvimento. Além disso, permite um planejamento flexível (MUNHOZ, 2012). Atualmente a internet dispõe de uma diversidade de objetos de aprendizagem, que podem ser acessados em banco de dados desenvolvidos para armazenagem de OAs, são chamados de repositórios de objetos de aprendizagem(roas). No entanto, grande parte dos professores desconhecem os ROAs, ou seja, não sabem da sua existência. Esse é um dos motivos que dificulta a utilização dos OAs por muitos professores. Autores como Munhoz(2012), Castro-Filho(2007), entre outros recomendam a utilização dos OAs para auxílio didático devido às características que estes apresentam, possibilitando e favorecendo a aprendizagem. Autores como Munhoz (2012), Prates e Barbosa (2003) e Mazzola (2000), destacam os seguintes critérios de qualidade e aplicabilidade de um objeto digital de aprendizagem: Usabilidade: As ferramentas tecnológicas de fácil utilização permitem melhor aproveitamento do tempo de aprendizagem. Reusabilidade: A utilização repetida é uma característica importante dos OAs. Pois, além de diminui custos, cria possibilidades maiores de interações.

8 Portabilidade: Segundo Mazzola (2000), A portabilidade consiste na capacidade de um software em ser instalado para diversos ambientes de software e hardware. Interface: Para Prates e Barbosa (2003), interface é o nome dado a toda porção de um sistema com a qual um usuário mantém contato ao utilizá-lo, tanto ativa quanto passivamente. Dependência de Hardware: Caso o professor não disponha de uma arquitetura de hardware compatível com determinado objeto digital, terá problemas de desempenho na execução. Conforme Yamaoka (2012), os sucessivos lançamentos de novas versões dos objetos digitais afetam a gestão da dependência de hardware. Em algumas situações, a vida de muitos softwares deve ultrapassar a vida da própria máquina em que ele está executando (MAZZOLA, 2000). Dependência de rede: O gerenciamento de redes não é uma tarefa muito fácil, demanda custos. Para tanto, alguns devem ser considerados aspectos como: se os computadores estão interligados em rede, se a internet está disponível durante todos os horários do dia e qual a velocidade de acesso à internet. 5. Pesquisa sobre o uso de TDICs em escolas públicas No intuito de compreender e saber quais as dificuldades para utilização das TDICs pelos professores de escolas da cidade de Itamaraju BA, local de aplicação da pesquisa em desenvolvimento. Foram utilizados dois questionários como instrumentos de coleta de dados, o primeiro questionário 2 indaga as questões relacionadas ás dificuldades e estratégias de utilizadas pelos professores na adoção das TDICs para apoio didático. O segundo questionário³ é composto de indagações que perfazem a frequência de utilização do laboratório de informática pelos professores, o suporte técnico e o processo de seleção de uma TDIC. Na aplicação dos questionários, colaboraram 40 professores de matemática, distribuídos por doze escolas públicas, sendo seis delas da rede Municipal e seis da rede Estadual de ensino, que correspondendo a 95% das escolas da zona urbana da cidade de Itamaraju-Ba e a 90% do total de professores de matemática do ensino fundamental dessas escolas. Nesta coleta de dados foi possível obter informações que podem contribuir para uma análise das dificuldades e desafios encontrados na utilização das TDICs no processo de ensino e aprendizagem pelos professores de matemática destas escolas. Dos quarenta(40) professores 2 Disponível em ³Disponível em

9 que responderam ao questionário, cinco (75%) deles responderam que utilizam ou já utilizaram as TDICs nas práticas educativas, enquanto dez(25%) deles assinalaram que nunca fizeram uso destes recursos tecnológicos em suas aulas de matemática. O gráfico da Figura 7 apresenta as principais dificuldades encontradas pelos professores quanto ao uso de TDICs, com destaque para a precariedade dos laboratórios de informática e a falta de critérios no processo de seleção de uma TDIC. Figura 7 - Dificuldades de utilização das TDICs pelos professores de matemática Apesar do investimento por parte do governo federal na implantação de laboratórios de informática nas escolas públicas nas duas últimas décadas, ainda se convive com os problemas de infraestrutura desses laboratórios. Penteado e Borba (2000) descrevem esta problemática no início do advento da tecnologia na educação, fazendo menção também às dificuldades metodológicas no processo de escolha de um recurso tecnológico para planejamento da aula. Quanto às estratégias de utilização apontadas por estes professores, se destacam a realização de uma orientação prévia aos alunos sobre a atividade a ser realizada e a distribuição dos alunos em grupos. Estas estratégias, respectivamente, tem como finalidades a otimização do tempo de ocupação do laboratório e contornar as dificuldades relacionadas ao número reduzido de computadores. Conforme destacado no gráfico da Figura 8. Figura 8 - Estratégias de utilização das TDICs em sala de aula Escolher um conteúdo educacional digital é uma etapa que exige cuidados, pois a internet oferece uma diversidade de conteúdo, mas nem todos são adequados às necessidades

10 educacionais. No processo de seleção de uma TDIC dos professores das escolas pesquisadas, destaca-se o Google, como destacado na Figura 9. 95% Google Repositórios educacionais 30% Computadores da escola 20% 10% Outros Figura 9 - Seleção de uma TDIC Após a escolha um conteúdo digital para trabalhar com alunos como apoio didático, é preciso planejar as próximas etapas. Como por exemplo, a verificação de condição de uso, a instalação de um software, entre outros. Desse modo, é indispensável o apoio de um responsável pelo suporte técnico do laboratório e informática. Mas nem sempre a escola conta com esse aparato. Como destacado na figura 10. Figura 10 - Apoio e suporte técnico na escolha de um software Educacional Ficou constado na pesquisa, que muitos professores deixam de utilizar os laboratórios de informática de suas escolas por terem dificuldades com o manuseio dos instrumentos tecnológicos e não contarem com o apoio de um profissional para suporte técnico. Além disso, os computadores precisam de manutenção. 6. Proposta de uma metodologia para apoiar o processo de seleção de uma TDIC Embora as políticas públicas tenham feito um alto investimento em equipamentos tecnológicos, com a finalidade de promover a inclusão digital e a informatização das escolas. Essa pesquisa ajuda a comprovar a falta de suporte tecnológico (instalação, uso e manutenção) nos laboratórios de informática e a pouca capacitação ofertada aos professores para utilizarem TDICs. Neste contexto, o uso de uma metodologia para a seleção do software, conforme necessidades dos professores e limitações tecnológicas do laboratório de informática da escola podem auxiliar na diminuição das dificuldades apresentadas na pesquisa

11 realizada. Assim, a metodologia criada pelos autores e em fase de testes e validação é baseada nos seguintes critérios: Informações sobre as condições tecnológicas: envolvendo limitações de memória, acesso à internet e softwares existentes (sistema operacional, navegador de internet, etc.). Essas informações devem ser fornecidas pelo responsável técnico da escola e podem ser fornecidas num único momento e reaproveitadas em pesquisas posteriores. Informações pedagógicas: conteúdo a ser abordado, série, tipo de feedback fornecido pela TDICs, entre outras. Tipo de TDICs: simulador gráfico, jogo, aplicação multimídia com roteiro, etc. Com bases nessas informações é realizada uma pesquisa mais detalhada sobre quais TDICs devem ser avaliadas pelo professor para o uso com turma. Estas informações são preenchidas em um formulário web e posteriormente é retornado os resultados. Um exemplo simplificado: foi pesquisado no Google o tema cálculo de áreas de polígonos regulares. Obtêm-se um conjunto de resultados. Ao consideramos as informações acima citadas, o sistema apresenta cerca de 50 possíveis TDICs que atendem aos requisitos informados. Entre outros casos, a limitação de respostas pode chegar a 10 resultados possíveis. Desta forma, esse refinamento na busca por TDICs, permite uma avaliação de cada solução resultante e minimiza a situação do professor ficar perdido ao buscar uma TDIC. 7. Considerações finais Este trabalho representa resultados de uma dissertação em andamento. A metodologia para apoiar a escolha de uma TDIC está em fase de testes e validação. Outras buscas mais específicas estão sendo consideradas, como por exemplo, o Banco Internacional de Objetos Educacionais, o portal do professor, entre outros. De modo geral, espera-se que tais reflexões possam contribuir para o processo de ensino e aprendizagem matemática, auxiliando o professor na utilização de critérios para seleção de objetos de aprendizagem no contexto das TDICs. Vale ressaltar, que a pesquisa realizada com professores de matemática da região do Extremo Sul da Bahia, constata uma realidade que não é diferente do resto do país. A falta de condições de funcionamento e suporte tecnológicos são complicadores para o uso dos laboratórios de informática pelos alunos e professores. Ressalta-se ainda, que muitos professores ainda não se sentem confortáveis em tentar utilizar TDICs em suas aulas, principalmente quando se depende somente da iniciativa do próprio professor, ou seja, não existem ações amplas da escola nesse sentido.

12 8. Referencias BITTENCOURT, I.M. ; BITTENCOURT, I. G. S. Como professores concebem o uso das TIC em suas práticas pedagógicas. In: V Encontro de Pesquisa em Educação em Alagoas - EPEAL, 2010, Maceió. Pesquisa em Educação: Desenvolvimento, Ética e Responsabilidade Social. Maceió: EDUFAL, BORBA, M.C.. GPIMEM e UNESP: Pesquisa, Extensão e Ensino em Informática e Educação Matemática. In: Miriam Godoy Penteado; Marcelo de Carvalho Borba. (Org.). A informática em ação: formação de professores, pesquisa e extensão. 1ed. Rio Claro: Olhos d'água, 2000, v. 1, p BORBA, M.C ; PENTEADO, M.G. Informática e Educação Matemática (4ª edição). 4ª. ed. Belo Horizonte: Autêntica, v p BOERI, C.; Silva, S.L. Novas tecnologias no ensino-aprendizagem da Matemática: o uso da informática. In: XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática, 2011, Recife. Anais XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática, CASTRO-FILHO, J. A.. Objetos de aprendizagem e sua utilização no ensino de matemática. In: IX Encontro Nacional de Educação Matemática, 2007, Belo Horizonte MG: SBEM Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2007, v.01. IEEE-LTSC. Learning Tecnolology Standards committee(ltsc). Learning Object Metadata (LOM) Working Group Disponível em: Plone/working-group/learning-object-metadata-working-group-12/learning-object-metadatalom-working-group-12. Acesso 28/01/2013. KAWASAKI, T. F.. Tecnologias na sala de aula de matemática: resistência e mudanças na formação continuada de professores f. Tese de (Doutorado em Educação) Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte LÉVY, P. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, MAZZOLA, V. B. INE 6603 Engenharia de Software 2000 (Suporte de Curso). Anexo-I. Disponível em: acessado em 27/02/2013. MUNHOZ, A.S. Objetos de Aprendizagem. Curitiba: IBPEX, PENTEADO, M. G. (Org.) ; BORBA, M. C. (Org.). A Informática em Ação: formação de professores, pesquisa e extensão. 1. ed. São Paulo: Olho Dágua, v p. PRATES, R. O. ; BARBOSA, S. D. J. Avaliação de Interfaces de Usuário - Conceitos e Métodos. In: Juan Manuel Adán Coello; Sandra C. P. Ferraz Fabbri. (Org.). Jornada de Atualização em Informática do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação. Campinas: SBC, 2003, v. 2, p YAMAOKA, E. J. Ontologia para mapeamento da dependência tecnológica de objetos digitais no contexto da curadoria e preservação digital. AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, v. 1, p. 65, LIMA.

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