OS DOIS LADOS DA CÂMERA
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- Giovanna Bergmann Domingues
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1 OS DOIS LADOS DA CÂMERA Tão forte quanto a palavra pode ser o silêncio sobretudo quando é contraposto a ela. É perturbador. Eduardo Coutinho No dia 28 de fevereiro, no Largo de São Francisco centro do Rio de Janeiro, encontrei-me com o documentarista Eduardo Coutinho para uma entrevista. Esse encontro para mim significava aprofundar um pouco mais alguns papos que tenho alimentado há anos. Seja quando nos falamos, seja quando me embrenho por seus filmes, seja quando leio sobre seu trabalho ou quando nos resvalamos em seus momentos de agonia das horas de montagem de um novo documentário. Horas em que Coutinho nos dá a sensação de ser de grande sofrimento, mas como diria o Romildo 1 - não um sofrimento assim medonho, mas sim um sofrimento mais leve, mais maleável: um sofrimento satisfatório. Nossa conversa durou cerca de três horas, entrecortada por telefonemas, entradas e saídas de pessoas na sala em que estávamos 2. Coutinho falou com abundância, mas que tivemos que editar e aí o resultado é sempre passível de injustiças, pois a edição é sempre uma versão, entre tantas possíveis. Mas o mais importante não é apenas a versão mas o que pode ser feito com ela no sentido das várias possibilidades de leituras, associações, recortes, enfim, novas edições. Vamos a conversa. Valter Filé - A primeira coisa que eu gostaria de saber, para usar um bordão 3 seu, é saber como é ser cineasta, se é bom ser cineasta? * Fonte: FILÉ, Valter (org.). Batuques, Fragmentações e Fluxos. Rio de Janeiro: DP&A, p A gravação foi feita no Cecip Centro de Criação de Imagem Popular, onde Coutinho têm trabalhado os últimos anos 3 O bordão fala já dá pistas de como Coutinho se introduz num encontro. Essa abordagem é de uma importância capital para entendermos seu método de trabalho que se baseia num profundo respeito à singularidade do personagem, uma vez que na pergunta está a possibilidade de revelação deste personagem. Para explicar melhor vou recorrer ao documentário Boca de Lixo, que foi filmado num lixão da periferia do Estado do Rio de Janeiro. Eduardo Coutinho faz a seguinte pergunta: Como é que é aqui, é bom ou é ruim? Ou seja, a despeito de todas as certezas que se pode ter sobre uma situação que supostamente já está definida a priori, dar chance de que as pessoas falem e que possamos vislumbrar para além do que a vista alcança. No caso de Boca de Lixo, várias respostas confirmam a confiança do diretor uma delas responde Trabalhar aqui é melhor do que trabalhar em casa de madame!
2 Eduardo Coutinho Se é bom ser cineasta? Nunca fui outra coisa, fui jornalista pouco tempo... é, acho que é bom. Acaba se convertendo em destino. Não importa que seja arte, se você. faz e gosta de fazer e supostamente você. faz melhor que outras coisas, acaba sendo destino. VF Na verdade eu quero mesmo é falar com você sobre a linguagem. Não importa o formato, ou suporte se é cinema ou vídeo. Você filma, ou você faz documentário prá quê e por quê? EC (pausa) É uma coisa que me dá prazer e eventualmente posso até ganhar a vida fazendo. Embora as vezes tenha que fazer documentários encomendados pro serviço público, que são militantes porque na verdade você tem que fazer institucionais de esquerda, e isto te limita pois antes de se começar você já vai sabendo onde vai chegar, onde você tem que chegar. Os institucionais tem que ser uma coisa positiva e você não pode problematizar nada. Mas isso daí te ajuda a viver. Então porque que eu faço estes institucionais? Prá sobreviver. E na verdade quando eu consigo fazer um documentário e sobreviver, é um prêmio, é um prazer. É uma coisa que você não precisaria nem ser pago se você pudesse porque se tem prazer de fazer, porque se você não tiver prazer em fazer, prá que fazer? Quer dizer, não se trata só de fazer cinema, prá mim eu tenho que escolher um projeto que eu sinta que é essencial prá mim. E essencial por que? Porque os outros não vão fazer. A primeira coisa essencial é essa. O Santo Forte 4, eu sabia que ninguém ia fazer. Quem é que quer ouvir as pessoas, trabalhar a imagem, trabalhar a palavra do jeito que eu trabalhei, renunciando a estética da arte? Quase ninguém. E alguns que poderiam querer não podem. Se eu fizesse ficção seria o mesmo. Você chega numa idade na sua vida que se não for uma coisa absolutamente necessária prá você fazer e só você pode fazer, prá que fazer, se é uma coisa que cinqüenta pessoas podem fazer? O Caso do Cabra 5 é assim, só eu podia fazer porque eu estava envolvido na história. VF Só você. poderia fazer qual Cabra, o primeiro ou o segundo 6? EC O segundo. O primeiro qualquer um poderia fazer, mas o segundo era projeto meu, a idéia era minha eu estava envolvido na historia, era uma coisa visceral. 4 Documentário realizado basicamente só com depoimentos de moradores de uma favela da zona sul do Rio de Janeiro, sobre a religiosidade. 5 Cabra Marcado Para Morrer, filme que se tornou um clássico do documentário no Brasil. 6 Esta referência de primeiro e segundo não significa que existam dois filmes, mas que o filme foi realizado em duas etapas distintas. A primeira etapa no período da ditadura militar e outra dezessete anos depois. As primeiras gravações seriam baseadas na encenação da morte de um líder camponês, onde os atores eram as pessoas que conviveram com a vítima, ou sabiam do caso. Esta produção teve seu trabalho interrompido quando a equipe foi perseguida pela ditadura tendo que fugir apressadamente do local das gravações deixando vários materiais da filmagem escondidos. Na segunda etapa Coutinho vai recuperar a historia das pessoas que haviam participado da primeira etapa. O filme mostra uma parte da historia recente do Brasil, a partir dos rumos que haviam tomado a vida das pessoas envolvidas.
3 Os outros projetos são menos viscerais, mas também são viscerais no sentido de que, eu vou fazer o Lixo 7, não quero fazer uma coisa que já foi feita. Nem melhor nem pior. Quero fazer uma coisa que não foi feita e que eu posso fazer e eu acho essencial fazer para mim e pros outros. Pros outros por quê? Vai mudar o mundo? Não, não vai nada. Nenhum filme muda o mundo. Essa visão eu tenho inteiramente e nem estou a fim de mudar o mundo pelo fato até de que seja impossível, mas pelo fato de fazer um filme sobre o lixo, ou qualquer outro assunto destes, a médio prazo, de uma forma muito mediata, terá um efeito pros outros no sentido de conhecer o mundo, só isso. Quem faz um filme hoje não pode ter certeza de transformar e segundo porque você não pode transformar direito aquilo que você não conhece. Então você pode conhecer melhor qual é a mentalidade popular no Brasil sobre um catador de lixo e auxiliar o conhecimento de Brasil. VF O que você diria da atitude de cineastas que pretendem transformar o mundo? EC Primeiro é uma coisa voluntarista, onipotente e autoritária e pode ser pior. Tem gente que quer transformar o mundo e já quer transformar os personagens dos documentários que fazem. Em que sentido? Procuram aqueles personagens que pensem de acordo com aquela idéia transformadora que ele documentarista tem na cabeça, que eventualmente pode não ser a de outros. Até no processo do filme tentam transformar efetivamente os personagens, entende? Quando eu faço um filme, meu problema não é transfomá-los (os personagens) em nada. Pode ser até que, ao falar com ele e ele falando comigo, um discurso irrevelado surja pra ele e que ele mude alguma coisa mas, a minha função é simplesmente ser um mediador. Ser um mediador daquilo que ele pensa sobre ele e sobre o mundo. VF Coutinho você fala na revista Palavra, que tem muito respeito pelos personagens que você grava mas que não quer ficar amigo nem nada. Como você explica o caso da. Elizabete 8? EC O caso da Elizabete é diferente. Da. Elizabete mora muito longe, eu telefono no Natal e acho que foi um filme crucial na minha vida e eu espero que tenha sido na vida dela também. Os outros não, é totalmente diferente da relação dos personagens de Santo Forte, Não que eu não queira ficar amigo, mas não é pelo fato de ter feito um filme que eu vou ficar amigo. Primeiro porque eu sei o abismo que nos separa. Assim também porque tem gente que no filme que são generosos são maravilhosos, são maravilhosos pra mim, pro público e pra eles também, mas de repente se eu fosse conviver eu não agüentaria três dias. Têm um cara que eu convivi um hora com ele durante as filmagens que foi maravilhoso se eu tivesse que ficar o dia inteiro com ele eu não ia agüentar. O que eu posso ter prá conversar com essas pessoas se eu não sou assistente social nem freira? (risos). 7 Boca de Lixo documentário realizado no lixão de Itaocara em São Gonçalo - RJ. 8 Da. Elizabete é a personagem central de Cabra Marcado Para Morrer.
4 Eu tento ser o mais amável possível sem ser subserviente ou superior nas filmagens. Meus filhos devem até sentir ciúmes porque eu não sou amável com eles, nem com os colegas de trabalho, mas na filmagem eu sou. Só não vou dizer, quando terminar as filmagens: Da. Teresa a gente nunca vai se separar! Isso eu não digo. Continuo a gostar dela, se encontrá-la vai ser o maior prazer, mais isto eu não digo. Na verdade antes de filmar ou durante a filmagem eu nunca digo eu sou igual a você., tá? Eu não me visto de farrapos para falar com mendigos, eu não finjo que sou nordestino prá falar com nordestinos. Então, a partir dessa diferença, de que eu sou socialmente outro, superior socialmente ao que a pessoa na frente da câmera é. Além de que você tem o poder da câmera e ela não tem poder. A partir desta diferença bem estabelecida pode haver uma igualdade temporária e utópica. Então isso também funciona prá depois da filmagem. Ah os abismos estão transpostos! isso é falso. Pode haver excepcionalmente, mas é falso. Quando você se aproxima das pessoas para fazer uma filmagem não dissolve a profunda diferença social, econômica e cultural que existe entre você e o outro. Eventualmente acontece da pessoa até casar com a outra. Eu casei com uma mulher que trabalhava servindo à mesa, numa ficção que eu estava fazendo. Poderia ser num documentário e eu estar entrevistando. Na ficção é mais normal. Ela estava trabalhando lá, eu conheci, casei. Mas no documentário guardar as distancias prá mim é fundamental. Você não pode estar muito próximo nem muito distante. Isso de chegar dar beijinho ou então chegar pro índio e dizer você índio que é bom e puro e eu sou um filho da puta, diz pra mim toda a verdade (risos), isso daí é detestável! Os anos sessenta em geral e particularmente o Cinema Novo tinha uma onipotência, os filmes eram feitos para mudar o mundo e tal, sabe? Tinha uma onipotência com toda carga de autoritarismo que a onipotência tem. Os filmes eram grandiosos na época porque era a onipotência da época mudar o mundo, mudar o cinema. Daí veio 68 e o cinema marginal disse: não, isso aqui não tá mudando nada, vamos esculhambar o mundo, então foi o niilismo, que também teve o seu papel na época. Eu acho que quando eu fiz o Cabra, que é uma reflexão sobre os anos 60, o que é interessante é o seguinte, nem onipotente nem impotente, porque esculhambar é ser impotente e aceitar a impotência. Em essencial é o seguinte, aceitar sua relativa potência. Ser humilde, enquanto intelectual, enquanto artista enquanto ser humano, aí começa o problema. Tirar toda utopia do tipo, o mundo vai ser justo, o mundo vai ser igualitário. Não sei, esta pode não ser a minha pauta, eu não vou me pautar por isso. Eu vou me pautar por fazer uma coisa enquanto o mundo é hoje. Se eu o torno melhor é por ser conhecido. Melhor, não é ótimo. Nada que for prometido pra daqui a cem anos, presta! Esse negócio de filmar em função do paraíso que virá, não. Nem paraíso, nem inferno, se bem que a terra é o purgatório sem saber se existe purgatório... você vai pelas frestas apalpando, você experimenta você não sabe. Você sabe pouco e pode pouco a primeira coisa acho que é esta. No fundo o que é o populismo. Alguns intelectuais ou idolatram o povo ou desprezam. Mais comum é idolatrar, o pessoal de esquerda em geral idolatra... F Que é uma forma de desprezar...
5 C... é a pior forma, porque quando você idolatra o povo é o seguinte, quer ver? Quando alguns cineastas vão filmar sobre o problema da terra, vão ouvir caras que dizem pra eles aquilo que corresponde a visão que eles tem do Movimento Sem Terra. Então vem uma mulher e diz não, aqui as mulheres são iguais aos homens vem um homem e diz desde de criancinha eu lutei - vem uma criancinha e diz não, meu pai ajuda, eu trabalho junto com ele. Se de repente vem uma mulher e diz: - aqui tem muito mosquito não entra. Estes documentaristas idolatrando esse povo é a pior forma de desprezar porque eles não aceitam um representante desse povo que diga uma coisa que não esta de acordo com o que eles (cineastas) pensam, portanto esse representante não entra no programa deles. Isso é a pior forma de desprezo VF E o pior é que gera um tipo de imobilismo já que outros grupos que os assistam podem não ser tão fantásticos. Também que tais atitudes reforçam as relações viciadas da filmagem onde o entrevistado diz aquilo que supõe que o entrevistador deseja ouvir. Aí as pessoas só poderão ser aquilo que está na cabeça de quem vai ouvi-los. C Então o que é que acontece. Do começo ao fim do filme todos dizem a mesma coisa. É um problema até dramatúrgico. Não terceira vez você já encheu o saco. VF A sensação que eu tenho quando termino de ver seus documentários cabe na expressão: Puta merda a vida é muito complexa! EC É...No fundo, no fundo é isso. No Santo Forte, uns diziam - o povo que tem um imaginário deste, justifica uma nação - que é um lado da questão, agora de outro lado o buraco é mais embaixo, é muito complicado. Tem gente que só vê um lado o lado da alienação pela magia, mas isso é um lado e tem os dois lados ( no mínimo ) e eu não posso separar os dois lados,. meu Deus! As coisas são muito mais ricas, tanto pro bem quanto pro mal. Como é que as pessoas vêem o mundo, isso é que interessa. As pessoas dizem não, como você vê o mundo não interessa, interessa é como o mundo é Eu digo, não! A forma como você vê o mundo, influencia o mundo. Aquela velha coisa, só interessa o real, a economia a infra-estrutura. Se cinqüenta milhões de pessoas acreditam que o Padre Cícero é santo, meu velho, ele é santo. Se cem milhões de pessoas acreditam que o Brasil é um país maravilhoso, isto é uma força material. E por isso eles falam muito nos meus filmes porque as pessoas só podem dizer como vêem o mundo falando, não é por gestos... Daí que você vê que a loucura a riqueza, a complexidade, a contradição, a ambigüidade... a palavra ambigüidade é melhor que contradição. Às vezes pode ser mais interessante você encontrar um escravo que gosta de ser escravo do que o escravo que não gosta. É um problema ético complicadíssimo, aliás é ético e político. Agora eu acho que faz falta pro Brasil, quando se trata do povo brasileiro, que tenha essa tentativa de encontrar esse tipo de contradição.
6 VF você acha que é um problema ético e político por quê? C Porque alguns podem dizer, como o movimento negro - eu acho essencial levantar a auto-estima do negro - essencial tá certo, agora só que quando você faz um filme onde só tem as coisas que levantam a autoestima você não tem essa contradição real. Aí se eu faço um filme que tenha personagens que tenham a ambigüidade e que não sejam vilipendiados pelo filme ou por mim, vai parecer que eu estou contribuindo para gerar mais racismo e diminuir a auto-estima, etc. Eu acho que tudo depende do contexto, mas eu acho que faz falta essas coisas. VF Como você explica o uso radical da palavra no Santo Forte, num suporte que é supostamente dominado pela imagem, onde se diz que a palavra quase não tem vez? EC Pois é, na tv a palavra também é essencial, o que eles abominam é o silêncio, agora o primeiro preconceito que você tem que se despir para fazer um filme destes é o de que cinema é imagem. Cinema é audiovisual, a primeira coisa. Uma pessoa que fala, que constrói seu imaginário diante da câmera é tão emocionante quanto Rambo voar. Efeito especial, para mim é isto, entende? E eu sou anacrônico. Você pega o equipamento mais moderno e usa uma linguagem como há cinqüenta anos a atras, isto é que eu acho revolucionário. O Santo Forte foi sucesso de crítica, eu acho que é porque ele dá uma coisa que não se tem mais que é o contato face-a-face.. Na verdade os filmes que eu faço são registro de encontro dos dois lados da câmera, o assunto não importa. Os filmes vão ser sempre isso. Esse encontro é que é sagrado. O assunto pode ser religião, lixo, ou o que quiser, mas o encontro é que é o xis. Desse encontro ou se tem filme ou não se tem filme. Mas isso daí não é o que as pessoas pensam porque para registrar esse encontro você tem que gastar muito filme. Tem que filmar a chegada da equipe, tem que estar disposto a que o visual venha depois e tal. E por isso ninguém faz. Eu acho que do ponto de vista técnico e estético o documentário é isso. Essa disposição de você estar no grau zero da escritura. Sem trucagem, sem movimento de câmera quase, sem nenhuma tecnologia nova (efeito que disfarce o que esta sendo feito). E em segundo lugar o que acho mais complicado ainda é o problema da disposição espiritual tua. Eu acho que você tem que estar vazio, isso que eu acho que é o mais difícil. Vazio é o seguinte, a pessoa tem que sentir que você não espera dela nem a resposta sim nem não. Tem um vazio que ela tem que preencher. Então é um vazio curioso que quer saber dela, entender o que ela tem pra dizer. Essa coisa é muito mais difícil porque não é tecnológico, isso é interior e eu não sei explicar porque. Pra mim é como se fosse um exercício espiritual. VF- você fala de vazio, ou neutralidade?...
7 C- Não. É um vazio de outro tipo. Neutralidade você quer ser neutro, eu não quero ser neutro, eu quero ser vazio. Neutralidade é outra coisa. Vazio eu não quero saber se a Teresa viu aqueles fantasmas ou não viu isso é complicado porque esse vazio é um troço que você tem que ser receptivo, total. Vazio e receptivo, mas ativo. O ativo quer dizer o seguinte, a pessoa começa a contar uma historia e aí começa uma longa historia que não me interessa e eu tenho que passar invisivelmente que não estou gostando da historia, mas é quase que espiritual isto, ou então ver o momento em que eu posso interromper sendo educado, pra entrar noutro assunto, quer dizer é o que eu chamo de negociação dos desejos. Ela tem um desejo de contar uma historia que as vezes não coincide com o meu desejo de ouvir a historia. Ela pode querer contar uma historia que dure cinco horas, então é uma negociação. Por isso que eu digo que todo filme é uma negociação. Pagar dinheiro 9 é uma bobagem na negociação. Teve uma negociação antes quando a equipe foi la e disseram que eu ia filmar. Aí eu chego lá a negociação continua. Então, você pensa, eu tenho uma hora de entrevista da Teresa, entrou (quase) tudo. Por acaso a Da. Teresa foi brilhante, mas há uma negociação. Primeiro a pessoa quer ir para uma direção que você não quer, você tem que esperar um momento para desviar. Segundo, a todo momento você tem que intervir então era um exu ou não era. Você tem que ser o primeiro espectador do filme. É indispensável porque a toda hora você tem que negociar os desejos. Então você tem que estar ativíssimo e passivíssimo, essa é a complicação. Então estar vazio significa eu não quero transformar você, eu não quero julgar você, eu não quero nada de você. Quando eu digo eu não quero ser amigo, não é que eu diga, porra eu não quero ser amigo de você, nesse momento você está contando uma história, vai virar um personagem. O que eu quero é você seja a pessoa mais brilhante, se você me der isso você não pode me dar mais nada na vida. Eu não posso dar nada a você além de te deixar ser fiel a esse auto-retrato brilhante. VF Coutinho quando eu cheguei aqui, a primeira resposta que você me deu foi como eu te disse antes... C Eu falei? (risos) Este é um exemplo de por que eu não gosto de ir falar com as pessoas antes de gravar.. Tem gente que diz que temos que conhecer as pessoas. Tudo bem, mas no máximo é saber se a pessoa é rica, e pára. Se ela conta bem uma historia, eu sei que essa pessoa é rica. É aquela velha coisa, você pode ter uma vida medíocre e contar maravilhosamente a vida medíocre. Você pode ter uma vida maravilhosa e contar mal essa vida maravilhosa. Um exemplo é André, personagem do Santo Forte. A mulher dele tem uma vida terrível e conta mal e o marido dela que não ia entrar no filme chegou e contou duas historias que parecia o Paulo Autran. VF Coutinho, o que você acha das experiências de vídeo nas comunidades? 9 No Santo Forte estão incluídas imagens da produção pagando as pessoas que participaram das filmagens. Estas cenas geraram muita polêmica.
8 Essa coisa de vídeo nas aldeias, dar a câmera aos favelados para que eles mesmos façam a sua imagem, eu acho bacana, mas de qualquer forma se não tiver a visão do outro eles jamais vão falar certas coisas sobre eles mesmos. Há coisas que eles jamais poderão dizer.
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