DEZEMBRO/2006 PARABÉNS PARANÁ!

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1 CONJUNTURA ESPECIAL DO CAFÉ DEZEMBRO/2006 DEZEMBRO/2006 PARABÉNS PARANÁ! No período de 22 a 25/11/06, foi realizado na cidade de Guarapari, no Estado do Espírito Santo, o 14º ENCAFÉ. Nesse evento, que foi coordenado pela ABIC Associação Brasileira da Indústria de Café -, foram discutidos temas relacionados ao mercado de café, e ainda, sobre a tendência do que poderá acontecer nesse segmento, nos próximos 10 anos. Paralelo a esse Encontro foi realizado, também, uma feira dirigida às indústrias de café. Fazia parte da programação do 14º ENCAFÉ, um concurso que elegeu as dez melhores mostras de cafés o 3º Concurso Nacional da Associação Brasileira da Indústria do Café. Na noite de sábado, dia 25/11, foi realizada a solenidade onde seriam divulgado os nomes dos vencedores do citado concurso. Participaram do certame representantes de vários estados produtores de café, dentre estes, dois cafeicultores do Estado do Paraná. Na platéia, um grupo formado por paranaenses estavam radiantes e pareciam já premonizar um resultado favorável aos concorrentes representantes do Estado. E eles não estavam errados! Na qualidade de café natural, o vencedor foi o Sr.Valtamir Mezzomo, produtor do Município de Salto do Itararé, no Estado do Paraná. Por cada saca de 60 kg o cafeicultor paranaense recebeu por parte do Consórcio Brasil, formado pelos Cafés Minas Rio, Café Damasco, Café Bom dia e Café Santa Clara, um lance de R$ 1.510,20. O lote era formado por um total de 10 sacas. Um segundo produtor paranaense acabou conseguindo uma boa classificação naquele Concurso. Foi o Sr. Fábio Dória Scatolin, produtor do Município de Ribeirão Claro, que obteve o terceiro lugar na categoria cereja descascado, e pelo feito, recebeu o lance formalizado pelo Café Casa Verde, no valor de R$ 1.050,00, por cada saca de 60 kg beneficiada. Vale ressaltar que nessa categoria, cereja descascado, o vencedor foi um produtor do município de Piatã, na Chapada da Diamantina, no Estado da Bahia, o Sr. Xavier Jones. O consórcio formado pelas indústrias Astória Real, Guidalli e Sobesa arremataram cada saca de 60 kg por R$ 4.500,00. No momento em que foi anunciada a vitória dos paranaenses, houve uma vibração explícita por parte daquele núcleo da platéia formado por pessoas oriundas daquele Estado da Região Sul Paulo Sérgio Franzini, da SEAB/DERAl, o Armando Aciolli Filho, do IAPAR, o Francisco Barbosa Lima (o Barbosa) do MAPA/DECAF, o Sérgio Schimitt e o Osvaldo Martins Rodrigues, ambos da EMATER, além dos produtores 1 / 5

2 vencedores do concurso, o Valtamir Mezzomo e o Fábio Dória Scatolin e ainda os seus amigos que os acompanhavam. A euforia era tanta que chamava a atenção de todos os presentes naquela cerimônia. Era realmente contagiante a vibração dos paranaenses. Só quem conhecia um pouco mais detalhadamente sobre a história do café do Paraná, podia entender o porquê de toda aquela vibração. E eu, particularmente, tive esse privilégio. No mês de julho deste ano, fiz uma viagem aquele Estado para conhecer de perto era a minha primeira viagem como analista de mercado ao Paraná -, as principais regiões produtoras de café localizadas no norte do Estado. Além desse conhecimento in loco, mantive contato também com representantes de vários setores ligados ao produto área de pesquisa, produção, estatal, industrial, comercial, etc, - e através desses contatos acabei conhecendo um pouco mais sobre a história do café no Estado do Paraná. No ano de 1.975, mais especificamente no mês de julho, abateu-se uma geada de grandes proporções sobre os cafezais daquele Estado. Para se ter uma idéia aproximada da dimensão da catástrofe, vale salientar que naquela época, a área plantada de café no Estado era de hectares, ou seja, uma área equivalente a 41% da área plantada de café do Brasil dos dias atuais que é de aproximadamente hectares (contando aí, área plantada e em formação). O Paraná produzia sozinho metade de toda a produção nacional 48,2% -, cerca de 10,2 milhões de sacas de 60 kg. No ano seguinte, portanto em 1.976, a produção daquele estado praticamente se extinguiu, sobrando apenas um saldo insignificante de irrisórias (três mil oitocentos e quarenta e duas) sacas. Uma queda de 99,96%. Resumindo, o parque cafeeiro do Paraná foi totalmente dizimado. Essa tragédia acabou se repercutindo na vida e nos destinos de muitas famílias que viviam ligadas direta ou indiretamente ao agronegócio do café. As regiões atingidas pela geada viraram terra arrasada; isso tentando fazer uma comparativo com um cenário de guerra. Muitos produtores acabaram implacavelmente indo à bancarrota; outros mudaram de ramo de atividade; outros ainda, mudaram-se para outros Estados da Federação menos expostos às intempéries climáticas -, em busca de novas terras onde pudessem continuar a plantar café. Em geral saíram do Estado os grandes e os médios produtores, exatamente aqueles que dispunham de um patrimônio relativamente significativo. Salvaram o que conseguiram salvar e foram em busca de uma nova vida, pois não estavam dispostos a passar por aquela desgraça por uma segunda vez. Foi nessa época que um grande número de cafeicultores se deslocou para Minas Gerais, hoje o Estado que mais produz café no Brasil. No Estado do Paraná ficaram apenas os pequenos agricultores que não tiveram como correr - ficar longe daquela amarga situação. Problemas de toda a ordem acompanharam a vida desses pequenos produtores e por muito tempo. Alguns dados da época indicavam que a produção de café no Estado do Paraná ficou totalmente desarticulada. No ano de 1.988, por exemplo, a produtividade registrada no Paraná era de cerca 4,5 sacas de 60 kg por hectare, enquanto que a 2 / 5

3 produtividade média nacional era de 7,6 sacas por hectare, ou seja, um rendimento 41% abaixo da produtividade nacional, que já era considerada reduzida para a época. Hoje a média nacional está estimada em 19,43 sacas por hectare. Este diagnóstico, por si só, já denunciava que alguma coisa não estava bem. Na década de 60 aquele Estado chegou a ter uma área plantada de café acima de hectares e era considerado o maior produtor de café do Brasil, chegando a produzir 58% de todo o café do país. Já no ano de 1.993, este mesmo Estado apresentava uma área de cultivo que se restringia apenas a hectares, ou seja, uma abrupta queda de 86,25%, isto, comparando com a realidade dos anos 60. Nos piores momentos da década de noventa, o Paraná passou perto de produzir apenas 1,0 milhão de sacas, o que representa um pouco menos da metade do que o estado produz hoje em dia. Esses dados refletiam o baixo nível de organização desses pequenos agricultores. O produto (o café) que se apurava dentro de uma realidade como essa apresentava uma qualidade duvidosa. Os tratos culturais eram inadequados, a colheita era feita de forma incorreta, o processamento ineficiente, faltava ainda uma melhor infraestrutura de terreiro, tulhas, secadores, lavadores, descascadores, etc, enfim, uma série de elementos necessários para se viabilizar um café de qualidade. Toda essa realidade acabava se refletindo na imagem do café produzido no Estado do Paraná e isso acabava por limitar o universo comercial do produto, tanto no âmbito doméstico, quanto no âmbito internacional, o que se traduzia em preços inferiores aos praticados em outras praças. A partir da constatação desse quadro, identificou-se que alguma coisa teria que ser feito para mudar essa realidade, uma vez que se viesse a persistir aquele estado de coisa, o fim da cafeicultura paranaense seria inevitável. Estabeleceu-se uma parceria entre órgãos do Governo do Estado e iniciativa privada para se tentar achar uma saída para aquela situação. Foi elaborado um Plano que teve a sua abrangência de execução definido em duas etapas. A primeira, que teve início em 1.992, tinha como objetivo elevar a produtividade dos cafeicultores, reduzir o custo médio de sua produção e gerar a estabilidade econômica das propriedades. A segunda etapa, que teve início em 1.999, a qual poderíamos classificar como uma proposta de consolidação de tudo aquilo que havia sido proposto e desenvolvido na primeira, objetivava obter um volume significativo de café de boa qualidade, e por fim, conquistar uma imagem compatível com essa qualidade obtida, no cenário nacional e mundial. Esse Plano foi elaborado e desenvolvido pela Secretaria de Agricultura daquele Estado e seus órgãos subordinados, como a EMATER, DERAL, IAPAR, o Ministério da Agricultura, dentre outros, e conforme já dissemos anteriormente, teve ainda a participação da iniciativa privada. 3 / 5

4 A partir da implantação desse Plano, muitos agricultores passaram a adotar o plantio adensado nas suas lavouras. Essa modalidade além de proporcionar um aumento da produtividade, acabava ainda atenuando os efeitos da bianualidade negativa, o que resultava em safras mais simétricas no que se refere a volume de produção. Como exemplo, os anos de 98, 99 e 2000, tiveram safras de 2,2, 2,4 e 2,2 milhões de sacas de 60 kg, respectivamente, o que representou uma diferença entre safras (de bianualidade negativa e a safra cheia ou plena) de apenas 9%, quando no geral essa diferença se estabelece na casa dos 20% a 30 %. A produtividade que no início desse Plano de recuperação da cafeicultura paranaense, em 1.992, era de 6,2 sacas de 60 kg por hectare, está projetando para a safra atual 2006/2007 -, uma produtividade de 20,71 sacas por hectare, 6,6% acima da média nacional que está estimada em 19,43 sacas por hectare. Em 97 apenas 15% dos cafeicultores utilizavam o adensamento nas suas propriedades. Hoje, dois terço deles (66%), já fazem uso dessa modalidade de plantio. O IAPAR Instituto Agronômico do Paraná, teve também importância decisiva nesse processo de reorganização da cafeicultura do Estado. As mudas que foram utilizadas na plantação do Sr. Valtamir Mezzomo, o produtor paranaense que ganhou o primeiro lugar na qualidade café natural, no 3º Concurso Nacional da ABIC, foram da variedade IAPAR 59, que foi desenvolvida por longos anos por aquele Instituto. Essa variedade, além de proporcionar uma produtividade mais elevada, é mais resistente às pragas e a doenças, mais comuns naquela região. Outro fato interessante que passou a ser adotado pelos produtores locais foi a colheita realizada com o pano. Essa modalidade foi de fundamental importância para que houvesse uma melhora da qualidade do café produzido no Estado. Em apenas 36% dos produtores faziam as suas colheitas dessa forma. Nos dias atuais este índice se elevou acima dos 60%. Portanto, pelo que foi relatado, os paranaenses tinham na verdade todo o direito de estarem explodindo de felicidade. E quem estava do lado deles, como foi o meu caso, que sabia de toda essa história de luta e de determinação, não tinha como não se emocionar também. Ainda bem que deu tempo para eu testemunhar uma parte dessa história, que neste caso específico foi a consagração de todo este trabalho que culminou com o reconhecimento nacional e internacional da qualidade do café produzido no Paraná. São de exemplos como esse que o nosso país precisa. Isso demonstra que o problema por maior que seja, ele deve ser encarado de frente, ainda que muitas vezes ele pareça gigantesco demais para as nossas limitações, e a partir daí buscarmos meios para tentar superá-lo. Depois disso, só tenho uma coisa a dizer: PARABÉNS PARANÁ! 4 / 5

5 Jorge Queiroz Analista de Mercado da CONAB Fone: (61) / 5

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