CONFIGURAÇÃO VIGILÂNCIA MARÍTIMA Texto Major NAV José Oliveira Fotos Esquadra 502

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1 C-295M CONFIGURAÇÃO VIGILÂNCIA MARÍTIMA Texto Major NAV José Oliveira Fotos Esquadra 502 C-295M/PG02 Configuração de Vigilância Marítima OEstado Português adquiriu, através do Concurso de Aquisição de Aeronaves de Transporte Aéreo Táctico e de Vigilância Marítima, 12 aeronaves C-295M. Destas, cinco têm provisões para a instalação dos três sistemas de missão também adquiridos no âmbito deste programa. As últimas duas aeronaves estão igualmente equipadas com provisões para a instalação do Sistema de Reconhecimento Fotográfico (SRFOT). O C-295M (versão PG02 designação atribuída à configuração de Vigilância Marítima) está equipado com um sistema de missão desenvolvido pela AM (Airbus Military, ex-eads-casa) baptizado como: FITS (Full Integrated Tactical System). A versão em que é possível a instalação do SRFOT foi baptizada como PG03, ou seja permite a instalação das configurações de Vigilância e de Reconhecimento. O FITS gere o funcionamento dos sensores que equipam a aeronave, optimiza e potencia os resultados obtidos, através da integração dos dados recolhidos e pela forma como os apresenta ao Coordenador Táctico (CT). Esta característica torna o C-295M numa plataforma de elevado potencial na execução de missões de vigilância em ambiente marítimo, podendo no entanto a sua aplicabilidade ser facilmente estendida para outros cenários de operação. A AERONAVE O C-295M/PG02 é uma aeronave caracterizada por algumas particularidades de onde se destacam a existência de três bolhas de observação (uma dianteira esquerda e duas traseiras em ambos os lados), de uma tampa ventral para a instalação da antena do radar de vigilância/ busca, três portas na parte inferior que permitem a leitura de diversos sensores e uma distribuição de antenas ligeiramente diferente daquela apresentada pela versão táctica desta aeronave (PG01). Quando esta versão está configurada para a execução de missões de Vigilância Marítima, as diferenças são ainda mais acentuadas devido à instalação de sensores exteriores: a aeronave apresenta uma radome ventral onde funciona a antena do radar de vigilância/busca, a existência da torre do sistema electroóptico à frente do poço de trem de nariz e a existência do

2 Consolas de operação do FITS (Full Integrated Tactical System) Realce sobre a torre do sistema electroóptico, radome ventral do radar e bolha de observação frontal farol de busca instalado na parte inferior (intradorso) da asa esquerda. Internamente a configuração da plataforma concretiza-se pela instalação dos respectivos equipamentos e sensores alojados debaixo do piso, pela introdução do sistema paletizado (do tipo roll on/roll off ) onde estão as consolas de controlo e os respectivos armários de equipamentos e pelas inevitáveis ligações eléctricas, de dados, de oxigénio e de ventilação. A versão SRFOT é caracterizada pela existência de uma porta deslizante na zona ventral traseira da fuselagem que protege uma janela de grandes dimensões permitindo assim o necessário campo de visão à máquina fotográfica. Adicionalmente, existe um orifício que permite a extracção do view finder (dispositivo semelhante a um periscópio) necessário para que o operador possa orientar a aeronave e controlar as áreas a fotografar. Internamente, há um espaço dedicado à instalação da máquina fotográfica (RC-30, Leica Systems), e as necessárias ligações desta ao respectivo sistema de controlo (ASCOT). O Cockpit Display está configurado para ser um repetidor da informação que o operador tem disponível na sua consola, permitindo assim à tripulação da cabine de pilotagem poder efectuar com precisão a rota desejada. O sistema fotográfico é ainda composto por um conjunto de acessórios (cadeira de operador, armário de equipamentos, mesa de trabalho, etc.) paletizado. SISTEMA DE MISSÃO O Sistema de Missão FITS permite ao operador a gestão do cenário táctico, através de diversas funções de gestão de alvos, de imagens, de dados obtidos pelos sensores, de soluções tácticas computadas, assim como do seu registo sob a forma de imagens ou de ficheiros de dados que permitem o tratamento dos mesmos em fase de processamento pós-missão. O FITS é composto por dois vectores, um terrestre e um embarcado. O vector terrestre é composto por várias estações de trabalho onde se concretizam acções de planeamento, de comunicações e de processamento. Estas três componentes designam-se por MSC (Mission Support Center) e constituem-se numa vertente de comunicações (DLS Data Link System), de planeamento e processamento da missão (MSF Mission Support Facility) e de poluição (GPS Ground Processing Station). O vector embarcado é composto por duas consolas multifuncionais (MFC Multi Function Consoles) pelas quais se distribuem as tarefas necessárias à operação entre o OPVM (Operador Auxiliar de Vigilância Marítima) e o CT (Coordenador Táctico), sob a supervisão deste último. As consolas são complementares e redundantes, querendo isto dizer que quando ambas estão em funcionamento a carga de trabalho é distribuída entre elas de acordo com as necessidades, mas em caso de falha de uma delas, a outra é auto-suficiente para a condução da missão. SENSORES Para dispôr de todas estas capacidades, a aeronave está equipada com os seguintes sensores e equipamentos vocacionados e orientados à operação em ambiente marítimo, nomeadamente para missões de vigilância neste meio: Radar ELTA 2022-A(V)3 IAI (Israel Aerospace Industries, Ltd); Electroóptico STAR SAFIRE HD FLIR Systems; Gravador de Vídeo Digital (DVR); Gravador de Vídeo de Alta Definição (HDVR); Câmara Fotográfica Digital; Câmara de Vídeo Digital de Alta Definição; Binóculos de Imagem Estabilizada; Farol de Busca; MAISALTO 00

3 Aspecto do interface de controlo de funcionamento do radar Exemplo típico da imagem do electroóptico em modo HDTV Sistema de Comunicações de Dados; Scanner de Rádio Frequências; Sensores de Detecção Infra-vermelhos/Ultravioletas/Visual; Termómetro de Precisão por Radiação; Cockpit Display. O ELTA 2022 é um radar vocacionado para operação em ambiente marítimo com capacidade de detecção de alvos de dimensões reduzidas (aprox. 1 m 2 ) com um alcance até às 200 NM. Outras capacidades de destaque deste sensor são os modos de detecção ar-ar e de detecção meteorológica, MTI (Moving Target Indicator), classificação ISAR (Inverse Synthetic Aperture Radar) e SAR (Synthetic Aperture Radar), entre outras que flexibilizam e optimizam a gestão da informação obtida. O STAR SAFIRE HD (SSHD) é um sistema electroóptico com capacidade de obtenção de imagem em alta definição nos seguintes modos: infra- -vermelho (para obtenção de imagem térmica especialmente dedicado à operação em ambiente nocturno), TV (imagem colorida especialmente dedicada à operação diurna), TV LowLight (imagem colorida em condições de baixa luminosidade) e iluminador laser CALI Covert Action Laser Iluminator (dedicado à iluminação dos alvos em condições de baixa luminosidade para utilização conjugada com o modo LowLight ). O SSHD tem a possibilidade de fornecer ao operador a posição actual da aeronave e a posição dos alvos, assim como a distância para estes. O DVR destina-se à gravação/reprodução das imagens obtidas pelo electroóptico ou pela câmara de vídeo, consoante a selecção feita pelo operador, assim como a gravação das fontes de áudio seleccionadas em painel dedicado. As imagens gravadas por este equipamento são anotadas pelo sistema de navegação da aeronave com o objectivo de poderem constituir prova em tribunal. O HDVR é dedicado à gravação da imagem de alta definição do electroóptico. Este equipamento é portátil e tem a dupla função de poder ser utilizado na reprodução das imagens gravadas em contexto de processamento pós-missão. As câmaras fotográfica e de vídeo são destinadas à captura de imagens, fotografias e vídeo, das situações a documentar no cumprimento das missões. Os dois tipos de imagem são anotados com os dados de navegação da aeronave de forma a poderem constituir prova documental em processos de infracção (Autos de Notícia). Qualquer destas imagens está disponível para análise do CT imediatamente após a sua obtenção. A detecção e identificação visual continua a ser, apesar da utilização de sensores de detecção remota, uma das capacidades a não descurar. Na exploração desta vertente, os operadores poderão tirar partido da existência de três bolhas de observação (uma dianteira esquerda e duas traseiras) de grande dimensão e com possibilidade de abertura em voo (exclusiva às bolhas traseiras). Para exponenciar esta capacidade, a aeronave está equipada com binóculos de imagem estabilizada e com um farol de busca instalado em suporte no intradorso da asa esquerda. Este equipamento está instalado dentro de um POD de forma a aumentar a aerodinâmica da sua estrutura. Em termos

4 Fotografia obtida pela câmara fotográfica digital com a respectiva anotação (veleiro virado) Software de controlo e registo da operação do scanner de frequências Perspectiva do campo de visão da bolha de observação de controlo, este dispositivo pode ser controlado remotamente através de um joystick ou, automaticamente sincronizado com o electroóptico. No que diz respeito às capacidades de envio e recepção de dados através dos equipamentos de comunicações da aeronave, o FITS tem integrado uma componente designada por DLS (Data Link System) cujas capacidades são: envio/recepção de dados através de V/UHF, HF e SAT- COM; envio/recepção de correio electrónico através de HF e SATCOM; acesso a serviços de internet através de SATCOM. O RF Scanner permite monitorizar a actividade de rádio frequências nas bandas de V/UHF, identificar as frequências em que existe emissão e, através das capacidades de DF (Direction Finding) da aeronave, dirigi- -la para o local de emissão. Esta aeronave mantém as capacidades da sua antecessora no que diz respeito à monitorização e controlo da poluição marítima através do seu subsistema designado por SPDS (Sea Pollution and Detection System). O SPDS integra dois componentes: o sensor IR/ UV (Infrared/Ultraviolet) e o sensor VIS (Visual). Com a conjugação destes sensores, o CT poderá determinar as áreas afectadas por poluição por hidrocarbonetos (petróleo, óleo, crude, etc.), as áreas de maior concentração e estimar um cálculo da quantidade de matéria derramada. Esta plataforma está ainda equipada com um termómetro de precisão por radiação que disponibiliza ao operador a temperatura da superfície do mar, podendo esta ser registada de forma gráfica e tabular. A cabine de pilotagem está munida de um Cockpit Display (comum ao SRFOT) que permite à tripulação da cabine de pilotagem estar graficamente informada da situação táctica. Este equipamento permite algumas funções autónomas como a gestão de simbologia e de cartografia, e um canal de vídeo com a imagem do electroóptico. MAISALTO 00

5 C-295M/PG02 Comparação entre a actual ZEE e a potencial área resultante da extensão da plataforma continental versus Raio de Acção desde o Montijo e Lajes OPERAÇÃO O C-295M/PG02 tem uma autonomia de aproximadamente 10 horas de voo, o que considerando velocidades médias de 200 KIAS, para operação ao nível do mar, representa a possibilidade de voar aproximadamente 2000 NM. Com esta performance é possível ao C-295M/PG02 cobrir toda a ZEE (Zona Económica Exclusiva) nacional nas suas três subáreas (Continente, Madeira e Açores), sendo possível executar a cobertura das subáreas do Continente e da Madeira a partir do Montijo (BA6), e a dos Açores a partir das Lajes (BA4). Mesmo considerando a potencial extensão da plataforma continental, que ampliará significativamente a dimensão da ZEE, o C-295M manterá a capacidade de efectuar uma vigilância efectiva na sua área de operação. No âmbito de intervenção da Vigilância Marítima, o C-295M/PG02 está assim optimizado para o cumprimento das seguintes missões: Monitorização e Controlo das Actividades de Pesca, Monitorização e Controlo de Actividades Ilícitas (imigração ilegal, tráfico de pessoas e de substâncias ilegais, pirataria, etc.), Monitorização e Controlo da Poluição Marítima (derrames acidentais, lavagens ilícitas, etc.), Monitorização e Controlo do Tráfego Marítimo (cumprimento do Esquemas de Separação de Tráfego EST e das demais regras de circulação marítima), assim como outras missões de âmbito militar, ou outro, definido superiormente. O C-295/PG03 garante uma capacidade acrescida ao nível do Reconhecimento Fotográfico nas suas infindáveis aplicações, sejam de carácter exclusivamente militar (caracterização do terreno e de potenciais alvos), ou outro mais lato, em que a sua aplicabilidade tem uma enorme variedade de utilizações (Cartografia, Ordenamento do Território, Exploração de Recursos Naturais, Arqueologia, Gestão da Água, etc.). Esta missão pode ser executada até uma altitude de pés. UTILIZAÇÃO O Estado Português está agora mais reforçado na panóplia de meios que tem à sua disposição para a garantia da protecção dos seus recursos naturais de exploração marítima e se necessário, apoiar acções de âmbito internacional nesta vertente que tem vindo a assumir cada vez mais importância no contexto internacional. As características Multi Role desta aeronave e as diversas configurações que pode adquirir garantem uma extensão de aplicabilidade em diversas áreas das Operações Aéreas: Transporte Aéreo, Busca e Salvamento, Vigilância e Reconhecimento (ISR Intelligence Surveillance and Reconnaissance).

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