BALANÇO DE 2014 E EXPECTATIVAS PARA 2015

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1 A n o N ú m e r o 7 5 D E Z E M B R O Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná. BALANÇO DE 2014 E EXPECTATIVAS PARA 2015 Setcepar entrevista: Economista Daniel Weigert

2 EDITORIAL INCT Índice Nacional de Custos do Transporte Reflete a variação de custos fixos e variáveis das empresas, sem levar em conta perdas e falta de reposição anterior. Médias Distâncias Variação Outubro (%) Variação últimos 12 meses (%) Carga Lotação + 0,15 + 4,80 Os empresários do transporte vão encerrar 2014 com mais pessimismo sobre a economia. Se no início do ano nós já estávamos cautelosos, agora estamos ainda mais. É o que vejo com o resultado da Sondagem de Expectativas Econômicas do Transportador O leitor pode ver os dados completos na matéria de destaque desta edição, na página 3. Esperávamos mais deste ano. Por diversos motivos, achávamos que a economia ia melhorar. Copa do Mundo, eleições, promessas e mais promessas, e diversas propostas. O que ganhamos foi uma enxurrada de informações sobre corrupção, desvio de dinheiro público, impostos e mais impostos, aumento de contas, cargas tributárias superelevadas e quase nada de incentivo. Inclusive, recentemente, o impostômetro atingiu a marca de R$ 1,5 trilhão de reais. É dinheiro demais nos cofres públicos e pouquíssimo retorno para a população. Nós também esperamos, para 2015, inflação nos insumos. Para o diesel, 79,6% acreditam que irá aumentar, segundo o estudo feito. Em relação a óleo lubrificante, 81,1% preveem elevação dos preços. 68,8% esperam mais gastos com pneus. No caso do transporte marítimo, 28% acreditam em aumento das taxas portuárias e 24% em aumento na praticagem. Quem vai pagar essa conta? Infelizmente, os empresários acabam aumentando o custo final do frete, além de reduzir seu próprio lucro, pois não podemos repassar todo o aumento ao consumidor, já que o valor final ficaria impraticável. Então, fica a pergunta: o que podemos esperar do próximo ano? Sem sombra de dúvida, medidas emergenciais devem ser tomadas. Como prioridade vejo que devemos ter redução da carga tributária e melhorias na qualidade das rodovias. O transportador está pessimista com o futuro econômico do país. Ou seja, ou algo é feito, ou todos vamos sofrer as consequências. Uma boa leitura, Gilberto Antonio Cantú, Presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Paraná (Setcepar) Carga Fracionada Operação Urbana Carga Fracionada Operação Rodoviária Combustíveis ENTENDA AS GENERALIDADES DO TRANSPORTE Tipo de Cobrança Estadia de veículos por tipo de veículo Paletização + 2,20 + 0,42 Mês de referência Outubro 2014 Forma de Cobrança Toco (3/4) Truck Conjunto (Cav.+Carreta) Por palete padrão PBR + 4,03 + 2,46 Carga Frigorificada + 0,67 + 2,68 + 0,64 + 2,29 Fonte: NTC&Logística - Outubro/2014 Sugestão de cobrança R$ 606,49 R$ 653,14 Conjunto R$ 1.111,39 R$ 51,61 Obs: Todos os valores citados nesta tabela são médias dos valores praticados no mercado, portanto, já estão com impostos e margem de lucro. Os valores da tabela acima, com exceção do pedágio, são corrigidos mensalmente pelo INCTF. INCTF/DECOPE/NTC - FATOR DE CORREÇÃO: OUTUBRO 14-0, Estadia do Veículo - Todas as vezes que o tempo de imobilização do veículo for superior aos prazos estipulados em lei ou contrato, deve-se cobrar uma taxa adicional para o ressarcimento deste tempo gasto a mais. Esta taxa tem como base o custo fixo do veículo e a mão de obra utilizada na operação, portanto, os valores são diferentes por tipo de veículo. Forma de cobrança: valor específico por tipo de veículo / dia (toco, truck, conjunto carreta/cavalo e carreta) aplicado a partir da quinta hora da apresentação do veículo no usuário. 2. Serviço de Unitização ou Paletização de Carga - O serviço de montagem de paletes ou unitização de carga pelo transportador deve ser cobrado à parte. Observa-se que este serviço não contempla o fornecimento do palete pelo prestador do serviço. Forma de cobrança: por palete padrão PBR de 1,00x1,20m manuseado/montado ou unidade montada. 02 EXPEDIENTE Presidente: Gilberto Antonio Cantú 1.º Vice-Presidente: Marcos Egidio Battistella 2.º Vice-Presidente: Aldo Fernando Klein Nunes 1.ª Diretora Financeira: Rosana Machiavelli 2.º Diretor Financeiro: Silvio Kasnodzei Diretores Efetivos: Altair Vailati / Cecílio Gonçalves / Geraldo Fernandes Junior / Leonir Antonio Melnik / Wagner de Oliveira Minato Diretores Suplentes: Orlando Zem / Osvaldo Haroldo Brehm Membros Efetivos do Conselho Fiscal: Amadeu Clóvis Greca / Armindo José Bencke / Francisco Bezerra de Vasconcelos Neto Membros Suplentes do Conselho Fiscal: Flórido Antonio Kowalski / Gilberto Crivellaro Conselho Superior: Valmor Weiss / Rui Cichella / Gilberto Frâncio / Roberto Sergio Merolli / Eloy Lazaro Fabbri / Waldomiro Koialanskas Filho Diretores Nomeados: Italo Lonni Junior / Nestor Ferens / Pedro Luiz Capilé / Glênio Marcelo Cogo / Deborah Christiane Cardoso Corrêa I Superintendente: Luiz Carlos Podzwato. Redação: Talk Assessoria de Comunicação Ltda. Karin Villatore - DRT: 2815 Fabíola Cottet DRT: Projeto Gráfico e Diagramação: Direção de Arte design / Agência Zero Fotografias: Agência Zero Enéas Gomes Arquivo Setcepar Tiragem: exemplares Gráfica: Gráfica Malires Setcepar - Rua Almirante Gonçalves, 1966 Rebouças Curitiba PR/ Telefone: (41) setcepar@setcepar.com.br

3 ESPECIAL Setor de transportes termina 2014 mais pessimista Os empresários do transporte vão encerrar 2014 com mais pessimismo sobre a economia. É o que mostrou o resultado da Sondagem de Expectativas Econômicas do Transportador O levantamento da CNT (Confederação Nacional do Transporte) indica que somente 25,8% dos empresários esperam aumento na receita bruta e 29,4% aguardam um aumento no número de viagens ainda em Em março, esses índices eram 43,2% e 39,3%, respectivamente. Também reduziu a perspectiva de aumento de contratações formais, de 33,3% para 18,2%. Para o presidente do Setcepar, Gilberto Cantú, o ano poderia ter sido bem melhor. Esperávamos mais deste ano. Por diversos motivos, achávamos que a economia ia melhorar. Copa do Mundo, eleições, promessas e mais promessas, e diversas propostas. Tivemos diversas notícias de corrupção e acabamos encerrando o ano com reajuste no preço do pedágio, o que vai acabar encarecendo mais ainda o custo do frete, desabafa. A pesquisa da CNT também revelou que, neste fim de ano, 72,8% dos transportadores não pretendem adquirir mais veículos, embarcações ou material rodante. Esse percentual elevado pode estar relacionado ao fato de que, para 61,6%, a taxa de juros aumentará em 2014, o que significa elevação do custo do financiamento. Ao longo do primeiro semestre deste ano, 45,6% dos entrevistados afirmaram ter feito compras de veículos, mas apenas 26,5% declararam ter a intenção de ampliar a frota no segundo semestre. Cantú ressalta que tivemos avanços para o combate ao roubo de cargas, mas está longe de ser uma forma efetiva de tentar solucionar o problema. A assinatura do decreto que faz alterações no regulamento do ICMS, regulamentando a Lei n.º de 2009, que prevê a cassação da eficácia da inscrição junto ao Cadastro de Contribuintes do ICMS, dos estabelecimentos que forem flagrados comercializando, adquirindo, distribuindo, transportando, estocando ou revendendo produtos oriundos de cargas ilícitas, furtadas ou roubadas, foi um grande avanço, mas está longe de ser a solução, afirma. Dados da CNT afirmam que 82% dos roubos em rodovias do país foram registrados no Sudeste, se concentrando principalmente nos estados de São Paulo (7.958 casos 52,4%) e Rio de Janeiro (3.300 ocorrências 23,3%). O Paraná corresponde a pouco mais de 2%. Mesmo assim, os representantes de empresas ligadas ao transporte estimam que o prejuízo total com o roubo de cargas chegue a R$ 23 milhões neste ano. Para o presidente o setor precisa, com urgência, de uma delegacia especializada em furtos e roubos de cargas. A criação dessa delegacia vai coibir ainda mais o roubo de cargas, que traz prejuízos incalculáveis para a economia do Paraná. Nós estamos lutando por medidas há muito tempo, uma delegacia especializada e as medidas em lei irão contribuir muito para melhorar nosso trabalho, deixando os motoristas e transportadores mais seguros, declara. 03

4 CURTAS Terminais recebem certificação internacional de segurança em Paranaguá Anfavea estima que frota brasileira crescerá 140% em 20 anos Supersimples começa a valer em 2015 com novo regime de tributação Assembleia aprova empréstimos de R$ 6 bi para obras de infraestrutura Parcerias Setcepar Educação UNIVERSIDADE POSITIVO - Gestão Empresarial de Transportes de Cargas Associados do Setcepar possuem 10% de desconto na mensalidade do curso de Pós-Graduação de Gestão Empresarial de Transportes de Cargas, da Universidade Positivo. Informações pelo posgraduacao@up.com.br ou telefone (41) UNICURITIBA Os funcionários das empresas associadas têm desconto de 10% no valor das mensalidades (a partir da 3.ª) dos cursos superiores de Bacharelado (exceto para o curso de Direito) e cursos superiores de Tecnologia e Pós-Graduação. Outro beneficio é a consultoria gratuita realizada pelos alunos dos mais diversos cursos para as empresas associadas. Mais informações no site ou no telefone (41) GRUPO OPET Esta parceria oferece aos associados do sindicato e seus funcionários descontos de 10% nos valores das mensalidades dos seguintes cursos: Infantil, Fundamental, Ensino Médio, Ensino Médio Técnico, Graduação e Pós-Graduação. Há também isenção na taxa de inscrição do vestibular e da Pós-Graduação. Informações pelo fone (41) ou pelo site COLÉGIO NOVO ATENEU O Colégio Novo Ateneu e o Setcepar firmaram uma parceria, na qual associados e seus dependentes têm desconto de 10% no valor das mensalidades escolares. Informações pelo telefone (41) ou no site 04 UNICESUMAR - Ensino a distância Desconto de 20%, sendo 10% de pontualidade na mensalidade dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, exclusivamente na modalidade a distância, desde que ministrado exclusivamente pelo Cesumar.

5 OPINIÃO SETCEPAR Controlando o pedágio Segundo concluiu a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Pedágios, nós estamos pagando pelo pedágio pelo menos 25% a mais do que deveríamos pagar. Inclusive, estamos pagando pedágio com imposto extinto desde 2008, que é a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Foram pelo menos seis anos contribuindo com um tributo que não existe mais. Recentemente, aqui no Paraná, o relatório final da CPI dos Pedágios, que sugeriu a redução da tarifa, foi aprovado pelos deputados e seguirá para o plenário. O relatório pretende promover uma redução na quantidade de impostos que incide sobre a tarifa, concluindo que, do valor pago pelos motoristas, 25% são somente impostos. Ainda de acordo com o texto divulgado, o alto valor se deve às diversas alterações nos contratos firmados entre o estado e as empresas concessionárias, com os aditivos feitos em diferentes governos, desde a implantação do modelo de concessões no Paraná, no fim da década de 90, a baixa fiscalização por parte dos órgãos competentes e a alta carga tributária, que foram os principais problemas encontrados pelos membros da comissão. E então o contribuinte se pergunta: demoraram seis anos para retirar um imposto extinto de uma taxa que estou pagando para circular em rodovias com condições decentes? Digo decentes pois, em muitos casos, a conservação e manutenção de uma rodovia pedagiada não vale o preço e não chega a ser boa. Quando falam em criar impostos existe uma rapidez desconhecida dos órgãos competentes para que o valor seja imposto ou colocado em mais alguma taxa ou fixado sobre o valor de um produto. Como dizer que a CPMF faz parte da tarifa se ela não existe mais? Que o valor do pedágio é alto, todos sabemos. Não é a primeira vez que escrevo sobre o tema, todos os setores sofrem com as altas tarifas. Os caminhoneiros autônomos, as transportadoras que acabam repassando este valor no preço do frete ou assumindo quando rodam vazios e, por fim, o consumidor final, que acaba pagando mais caro pelo mesmo produto. O prejuízo acaba sendo dividido entre os cidadãos. Esperamos que, com a CPI, o valor do pedágio realmente fique mais baixo e justo para todos os motoristas e empresários, além de tornar os órgãos de fiscalização dos contratos de concessão mais claros e eficientes. Já está na hora de um pouco mais de justiça para a população. *Artigo assinado por Gilberto Cantú, publicado no jornal Bem Paraná. SÓCIOS MANTENEDORES MASTER PREMIUM 05

6 ASSOCIADO EM FOCO CTF Technologies do Brasil aposta em investimento nas pessoas e em alta tecnologia Investimento nas pessoas que fazem parte do grupo, permitindo o desenvolvimento de produtos e soluções, através de maior inovação e alta tecnologia. Estes são os principais investimentos da CTF Technologies do Brasil. A CTF tem suas atividades voltadas para a gestão de frotas de veículo através do controle automático do consumo de combustíveis. O Sistema CTF está em operação desde 1998 e é visto pelo mercado como sinônimo de abastecimento inteligente, por integrar funções de meio de pagamento com as de controle gerencial, tornando-se uma referência junto aos setores de transportes e de combustíveis no Brasil. A DBTRANS foi criada em 2001, sendo adquirida pela pela FleetCor Technologies em 2013, que é uma empresa líder em cartões de combustível e meios de pagamento especializados, e passou a atuar em conjunto no mercado nacional com a CTF Technologies, empresa que já pertencia ao mesmo grupo. Humberto Correia, gerente da Regional Sul da empresa, afirma que hoje as empresas mais dinâmicas são aquelas que têm mais chance de se manterem em evidência no mercado. Isso está no DNA da CTF. Nós priorizamos investimentos em inovação e alta tecnologia, que permitam uma constante evolução de linhas de produto e serviços. Além disso, estamos sempre atentos aos movimentos do mercado, dos concorrentes e, principalmente, de nossos clientes, explica o executivo. Humberto Correia Para ele, ainda há espaço para crescer no setor. O mercado de pagamento eletrônico de frete, por exemplo, é relativamente recente, e as empresas e os transportadores ainda estão se adequando a essa nova realidade e a essa nova dinâmica de trabalho. Nesse sentido nossa demanda tem aumentado cerca de 15% anualmente e com boas perspectivas de que esse aumento seja potencializado nos próximos anos, comemora. Correia ressalta a importância do Setcepar para o segmento de transporte de carga. Ao longo dos seus 71 anos, o Setcepar consolidou um grande e forte elo no relacionamento entre as empresas de transporte rodoviário de cargas, preservando os princípios básicos da organização sindical, destaca. Para ele, o sindicato destaca-se por disponibilizar aos seus associados uma excelente estrutura através de diversas assistências e parcerias, onde o transportador tem a segurança da transparência de suas ações, sempre pautadas em defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria. ComJovem Curitiba ganha prêmios no VII Encontro Nacional ComJovem 06 Teve início na noite do dia 6 do mês de novembro, a sétima edição do Encontro Nacional da ComJovem. O local escolhido para sediar o evento foi a paradisíaca Ilha de Comandatuba, na Bahia. Os jovens empresários, executivos e líderes do transporte rodoviário de cargas foram recepcionados com danças, comidas e bebidas típicas. Os núcleos regionais da ComJovem foram premiados nas categorias Melhor Desempenho, Melhor Artigo ou Estudo Técnico e Especial, de acordo com as atividades realizadas durante o ano de As comissões de Curitiba, Porto Alegre e São Paulo receberam homenagens por Melhor Desempenho. A ComJovem de Curitiba recebeu ainda o prêmio por melhor artigo técnico, por terem desenvolvido um estudo sobre a logística de cargas perecíveis. Durante a solenidade de abertura, o presidente da NTC, José Hélio Fernandes, agradeceu a presença de todos e o trabalho desempenhado pelos coordenadores e vices da ComJovem Nacional, que vem dando frutos positivos para o setor. A aposta na ComJovem é um grande acerto, pois já vemos jovens que iniciaram nesta Comissão e estão hoje desempenhando importantes funções dentro de grandes empresas e, em breve, aparecerão como presidentes das entidades de classe e nos representarão com muita qualidade, afirmou. Para Renan Machiavelli, coordenador do ComJovem de Curitiba, os prêmios demonstram a seriedade do projeto. É uma premiação simbólica que demonstra que nós atingimos os nossos objetivos no ano. Para ter o melhor desempenho, por exemplo, temos que cumprir metas, ter várias horas de reuniões e encontros, além de visitas técnicas e estudos, explica. O presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Estado da Bahia (SETCEB), Antônio Pereira de Siqueira, sugeriu em tom divertido que a Bahia fosse considerada a sede nacional da ComJovem, já que é a quarta vez que os encontros da Comissão acontecem no estado. Além do trabalho realizado, reconhecido por todos que aqui estão, o grupo tem um grande feito que é conseguir reunir todo o setor, com pais, filhos, esposas e netos em um grande evento. Siqueira também desejou a todos um bom evento, que com certeza, será permeado de ótimas palestras e negócios.

7 COLUNA RH Cronograma Cursos º Semestre SETCEPAR MÊS CURSO DATA INSTRUTOR ASSOCIADO NÃO ASSOCIADO CARGA HORÁRIA HORÁRIO INÍCIO Desoneração da Folha de Pagamento 16/01 José A. Prado R$ 290,00 R$ 580,00 JANEIRO Retrospectiva 2014 e Reciclagem de Legislação Trabalhista Para Empresa de Transporte 21/01 Christina Pila R$ 260,00 R$ 520,00 Administração Tempo/ Condução de Reuniões e Organização Pessoal 31/01 Sylvia Floriani R$ 295,00 R$ 590,00 FEVEREIRO Recrutamento e Seleção de Novos Talentos com Técnicas de Entrevista esocial Aspectos Preparatórios 11/02 Sylvia Floriani R$ 295,00 R$ 590,00 26/02 Christina Pila R$ 195,00 R$ 390,00 4h Jornada de Trabalho do Motorista. Aplicação e Reflexos Após a Nova Lei: Motorista /2012 Curso Dinâmico 13/03 Christina Pila R$ 220,00 R$ 440,00 MARÇO Desenvolvimento de Liderança Autoconhecimento Desvendando o esocial 14/03 27/03 Sylvia Floriani José A. Prado R$ 295,00 R$ 295,00 R$ 590,00 R$ 590,00 Atendimento Postura do Profissional 27/03 Sylvia Floriani R$ 195,00 R$ 390,00 4h Desenvolvimento de Liderança Comunicação 11/04 Sylvia Floriani R$ 295,00 R$ 590,00 ABRIL Vendas Consultivas no Transporte 18/04 Moacir Moura R$ 195,00 R$ 390,00 4h Fundamentos em Lubrificação Automotiva e Industrial 25/04 Pedro Elias Sachet - - 4h Conferentes de Carga 09/05 Wilson Rebello R$ 200,00 R$ 400,00 MAIO Desenvolvimento de Liderança Relacionamento Interpessoal no ambiente de trabalho 16/05 Silvia Floriany R$ 295,00 R$ 590,00 Atuação do RH junto ao Jurídico da Empresa 23/05 Christina Pila R$ 195,00 R$ 390,00 4h Direção Defensiva 13/04 Raphael R$ 195,00 R$ 390,00 JUNHO Como Calcular Custos no TRC 20/04 Rene R$ 300,00 R$ 600,00 Desenvolvimento de Equipe Motivação 27/04 Sylvia Floriani R$ 295,00 R$ 590,00 CURITIBA GWG TRANSPORTES E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA. NOVOS ASSOCIADOS LONDRINA SOTRAN LOGÍSTICA E TRANSPORTE LTDA. 07

8 SETCEPAR ENTREVISTA DANIEL WEIGERT ECONOMISTA DO GRUPO UNINTER FALA SOBRE O IMPACTO DO ANO, A INFLAÇÃO E COMO FATORES ECONÔMICOS ATINGIRAM O TRANSPORTE Economista com MBA em Administração pela FGV-RJ, Mestre em Políticas Públicas e Gestão da Educação e especialista em TI, o professor Daniel Weigert Cavagnari hoje atua como professor no Grupo Uninter e tem mais de dez anos de experiência docente em Economia, Finanças, Gestão e Empreendedorismo, Matemática e Estatística nos cursos de graduação e tecnológicos. Na entrevista exclusiva que ele concedeu ao Setcepar, o economista fala sobre os rumos da economia nacional e as perspectivas para o setor de transportes. Confira: 08 Setcepar: O que, na opinião do senhor, melhorou na situação econômica brasileira de 2013 para este ano? E o que piorou? Daniel Weigert - Acredito que o que melhorou foi apenas em termos de consciência. O consumo está mais cuidadoso por parte do consumidor, que tem feito suas compras com menos impulsão. De qualquer forma, há aqueles que persistem em adquirir o que não podem pagar e isso gera inadimplência, no comércio principalmente. Em outras áreas, acredito que qualquer mudança neste segundo semestre refletiu uma melhora, dado o empenho em priorizar a Copa do Mundo desde o início do ano. Embora não tenhamos colhido o que esperávamos, a mudança vai ocorrer. Geralmente esperamos uma economia melhor, um comércio mais aquecido e uma indústria a todo vapor, mas isso leva tempo. Qualquer investimento que tenhamos feito nos últimos dois anos só refletirá a partir do segundo semestre do próximo ano. Neste momento estamos em fase de recessão técnica. Restringimos nossos gastos até que tenhamos certeza de que essa queda na nossa economia apresente crescimento ou permaneça em queda. Enfim, enquanto não tivermos certeza, nos preparamos para a incerteza. Os piores problemas esperados já estamos colhendo, principalmente em relação a aumentos de tarifas, como a água e, principalmente, luz, combustível, entre outros. Mas o caso mais preocupante é a falta de certezas nos investimentos, tanto do governo federal como estadual, que ainda decidem os novos rumos para os próximos mandatos. Setcepar: O que deve ser feito, na sua opinião, na questão de investimentos em infraestrutura do país em 2015? Daniel Weigert - O mais correto agora é resolver questões de corrupção e, principalmente, revisar as obras que permanecem em andamento. Chegamos àquele momento em que não há mais tempo a perder com obras públicas que não terminam, por uma série de erros técnicos ou por superfaturamento. O momento econômico é típico da própria palavra, economizar. Se tivermos que pará-las por completo, pela necessidade de transferir recursos para áreas mais necessitadas, como investimento na iniciativa privada, por exemplo, devemos fazê-lo. Explicando em termos domésticos, o Brasil está naquele momento em que compramos casa nova, carro novo e mudamos de emprego. Porém, mudamos para um emprego em que vamos ganhar somente a metade do salário. Ou seja, a ordem para o próximo ano será sobreviver e abrir mão de certos confortos, para quem sabe a partir de 2017, recomeçar. Essa condição ainda não é muito perceptível para toda a economia, mas ocorrerá aos poucos. Setcepar: Podemos dizer que este ano foi bom para a economia? Por quais razões? Daniel Weigert - Podemos dizer que não foi um bom ano. Exceto pelas eleições, que demonstraram uma maturidade por parte dos eleitores. Uma divisão de opiniões tão equilibrada é o melhor momento para a democracia. Ainda, acredito que tudo o que tivemos de bom já passou. Agora é hora de economizar, sem que isso reflita excessivamente na produtividade. Ou seja, mais indústria, investimento e, assim, mais empregos e um possível, mesmo que pequeno, crescimento econômico. Mas isso não pode ficar apenas na ideologia. Para crescer será necessário dinheiro. Dinheiro que pode vir de mais empréstimos (aumento da dívida pública), um risco maior, porque dívida é sempre dívida. Ou então aumento dos impostos, mas para um país que trabalha de cinco a seis meses no ano somente para pagar impostos, isso fica um pouco mais difícil. Acredito que, se o governo se empenhar em conter a corrupção, poderá reduzir muito seus gastos. Outro caminho é concentrar os impostos em produtos que não chocam tanto a qualidade de vida, como bens de consumo, bebidas e afins, que sempre se adaptam naturalmente às condições. Ainda, como se diz, enxugar ministérios deverá ser a prioridade número um, principalmente aos que só trouxeram encargos. Setcepar: Quais os desafios econômicos que o setor de transporte e logística enfrentará no próximo ano? Daniel Weigert - Acredito que ainda este ano e, principalmente, no início de 2015, já teremos uma condição melhor que a do ano passado. O problema maior dos transportes foi resolvido em diversas áreas, tanto de infraestrutura (estradas, portos e aeroportos), como de pessoal. No ano passado tínhamos mais caminhões e produtos para transportar do que motoristas habilitados. Para esse ano, a condição é melhor, mais pessoas habilitadas, custo de transporte menor e muitas obras de infraestrutura terminadas. Claro, a solução ainda não é definitiva e com certeza problemas logísticos ocorrerão, mas em menor grau. Setcepar: Na sua opinião, o que deve ser prioridade de investimento para a presidente reeleita? Daniel Weigert - Confesso que até pouco tempo estava um pouco assustado pelas incertezas, da própria indefinição pelas mudanças do próximo mandato. Mas já me sinto mais tranquilizado, porque questões puramente políticas foram colocadas de lado e pelo menos a equipe econômica do governo será altamente técnica. Embora saibamos que nada será resolvido como um passe de mágica, sabemos que pessoas que entendem bem do assunto estarão à frente de decisões. Enfim, assim eu também espero, ou seja, uma autonomia técnica no Ministério da Fazenda, sem intervenções políticas. De qualquer forma, ainda me assusta uma possível condição de mudança na lei de diretrizes orçamentárias. É como se tirássemos a possibilidade de multa de motoristas infratores, acreditando apenas na palavra deles ***quanto ao fato de que dirigirão com prudência. Setcepar: A Copa do Mundo deste ano foi benéfica para o Brasil no quesito economia? Por qual motivo? Daniel Weigert - Não colhemos os frutos que esperávamos. A melhor condição para a Copa foi por ela ter acabado e, juntamente com a mesma, obras que exigiram tanto de investimentos que não possuíamos recursos necessários, assim como a paciência das pessoas em conviver com obras. Indústria, comércio e serviços já anunciaram o pouco que receberam pela Copa e até mesmo após. Mas nem tudo está perdido. Claro que tivemos mudanças na infraestrutura, principalmente das grandes cidades, mas esses benefícios, como dito, só virão mais tarde. Setcepar: O senhor gostaria de acrescentar algo? Daniel Weigert - Acrescentaria apenas que já passamos por momentos piores na nossa economia e, por maior que tenha sido o sofrimento, tanto dos órgãos públicos, como da população e dos empresários, superamos todos. Teremos, sim, uma inflação maior, que será, de qualquer forma, contida pela recessão que ainda está por vir. Por isso, é hora de economizar e investir com cautela, mas não deixar de fazê-lo, porque a economia, além de ser feita por decisões públicas e privadas, é movimentada por pessoas. Se percebemos que o próximo ano será difícil para a economia, temos que nos empenhar para que o contrário aconteça. Que qualquer visão pessimista dos economistas seja vista como um aviso e que possamos pelo menos dizer que eles, assim como ocorre com os especialistas em clima, se enganaram nas previsões não boas. Sejamos também otimistas e nos empenhemos para que aquilo que está previsto fique muito melhor e que supere qualquer dificuldade.

9 SETCEPAR NA MÍDIA Conselho de Trânsito integra sociedade na formulação de políticas públicas Portal Administrativo do Município Os 16 membros e respectivos suplentes do Conselho Municipal de Trânsito (Comutran) tomaram posse nesta segunda-feira, Dia Mundial Sem Carro. Criado em março deste ano pela Lei Municipal nº , o conselho é formado por representantes de usuários, gestores públicos, entidades privadas e profissionais da área de trânsito na capital paranaense. O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, deu posse aos membros durante uma cerimônia realizada na sede da Prefeitura. Em busca de soluções para a cidade, é preciso compartilhar com transparência as informações, para que haja um debate mais intenso com a sociedade. Quanto mais pessoas estiverem envolvidas no debate, o erro será menor. Agradecemos a todas as instituições que aceitaram o desafio de participar do Conselho Municipal de Trânsito. A ideia é estabelecer um diálogo permanente. Essa parceria entra definitivamente na agenda da cidade, disse Fruet. O prefeito destacou os investimentos em mobilidade urbana e infraestrutura na cidade na atual gestão, como a construção de 70 quilômetros de vias cicláveis, implantação e readequação de 100 quilômetros de calçadas, construção de três novos viadutos e quatro novas trincheiras, além da criação da faixa exclusiva da Rua XV de Novembro e do projeto inovador da Via Calma da Avenida Sete de Setembro - que prevê o compartilhamento do trânsito entre pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas. Estamos abrindo o diálogo para a inovação, com o desenvolvimento de diversos projetos-pilotos em Curitiba. Temos que definir se queremos que Curitiba se torne uma megalópole nos próximos anos ou se teremos uma cidade equilibrada, com qualidade de vida e com uma nova atitude, uma cidade mais sustentável e mais humana, disse o prefeito. A secretária municipal de Trânsito, Luiza Simonelli, lembrou que a criação do Conselho Municipal de Trânsito foi a concretização de um desejo antigo e uma grande vitória da comunidade envolvida com a área na cidade. Agora, as questões de trânsito e mobilidade urbana em Curitiba não serão decididas apenas pelo poder público. Hoje, iniciamos o compartilhamento dessa responsabilidade com a sociedade civil, um novo ciclo da cidade vislumbrando a discussão de grandes temas na área, disse Luiza. Para Mauro Vincenzo Claudio Nardini, presidente da Associação de Deficientes Físicos do Paraná (ADFP) e membro do Comutran, a importância do conselho é ter um olhar mais específico da sociedade civil nas políticas públicas do trânsito, para facilitar a mobilidade urbana, dando prioridade aos pedestres e ciclistas e investindo em transportes alternativos, novos modais. Nossa intenção é poder contribuir no conselho de forma efetiva, para que se valorize o ser humano dentro do contexto de mobilidade urbana em Curitiba. Deve existir um contexto de mobilidade para que todos os personagens atuem em harmonia no trânsito: pedestres, ciclistas, pessoas com deficiência, transporte coletivo e demais veículos, destacou. O Comutran é uma vitória de todos, pois possibilita uma maior interação da sociedade com o poder público, dise Vinicius Cubas Brand, representante da Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu (CicloIguaçu) no conselho. A primeira tarefa do Conselho Municipal de Trânsito será a de definir a organização, estrutura, funcionamento, atividades e atribuições do conselho através da criação do regimento interno. Participaram da cerimônia de posse do Comutran os secretários municipais do Governo, Ricardo MacDonald Ghisi, e de Obras Públicas, Sérgio Antoniasse, o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbanos de Curitiba (Ippuc), Sérgio Pires, administradores regionais e convidados das entidades participantes do conselho. Formação do Conselho Municipal de Trânsito Gestores públicos Secretaria Municipal de Trânsito Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) Polícia Rodoviária Federal Polícia Militar do Paraná Usuários Entidades de trânsito no âmbito de Curitiba: Instituto Paz no Trânsito (Iptran) Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná (Setcepar) Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros por Fretamento de Curitiba e Municípios de Paraná (Sinfretiba) Entidade de pessoas com deficiência de abrangência municipal: Associação de Deficientes Físicos do Paraná (ADFP) Entidades de idosos de abrangência municipal: Ação Social do Paraná Entidade de transporte não motorizado: Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu (CicloIguaçu) Entidades educacionais de abrangência municipal: Secretaria Municipal da Educação Instituto São Cristóvão Entidades privadas e profissionais Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização do Estado do Paraná (Sindiurbano) Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFP) Associação Comercial do Paraná (ACP) 09

10 COLUNA EVENTOS 2.ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil O Setcepar esteve, representado pelo Gerente da Delegacia Setcepar de Londrina, André Moreira de Aguiar, na 2.ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil, realizada entre os dias 4 e 7 de novembro, organizada pelo Ministério da Integração, da qual participaram mais de delegados representando seus respectivos estados, com objetivo de discutir e aprovar as 40 propostas de princípios e diretrizes para o aprimoramento da Politica Nacional de Proteção e Defesa Civil. Queijos e Vinhos 3W Autotrac Dia 24 de novembro, a 3W Autotrac recebeu diretores e convidados para um Queijos e Vinhos na sede do sindicato, promovendo a integração dos presentes com seu pessoal da área comercial e operacional. O Setcepar, com apoio da Defesa Civil de Londrina, 3.º COREDEC, Defesa Civil do Estado do Paraná, Comjovem Londrina e Sindittema-PR, conseguiu que a proposta sobre a realização de obras estruturais, como a construção de pontos de parada para veículos de transporte de cargas perigosas, fosse a 4.ª proposta mais votada. A proposta foi elaborada na conferência intermunicipal, em Londrina, e contou com a participação do Diretor do Setcepar Geraldo Fernandes Júnior, do Major Ezequias de Paula Natal e do Gerente da Delegacia Setcepar de Londrina, André Moreira de Aguiar. O evento foi realizado no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília. As propostas influenciarão diretamente na construção e implementação de políticas públicas, projetos de lei e planos nacionais e demais instrumentos resultantes da conferência. Reunião do Conselho Municipal de Trânsito Os membros do Conselho Municipal de Trânsito de Curitiba (Comutran) se reuniram pela primeira vez, no dia 12 de novembro para as deliberações iniciais e definição de uma comissão transitória para criação de seu regimento interno. O presidente do Setcepar, Gilberto Cantú, esteve presente no encontro.... Que o peru, bastante utilizado como prato principal da ceia de Natal aqui no Brasil, ave criada pelos índios do México, foi servido pela primeira vez, como prato principal, em uma ceia no dia de Ação de Graças, no estado americano de Massachusetts, no ano de 1621? Além disso, as velas são utilizadas para enfeitar a mesa da ceia, trazendo luminosidade que renova nossas vidas, como sendo a própria luz de Jesus e o presépio é a representação do momento do nascimento de Jesus que, segundo a história, foi uma criação de São Francisco de Assis, através de uma apresentação teatral Que o Papai Noel é uma lenda inspirada na história de São Nicolau? Ele era um bondoso homem que viveu numa região onde hoje se encontra a Turquia e ficou conhecido por sua bondade e generosidade. Nicolau se preocupava com os seus semelhantes, procurava ajudar a todos, sobretudo aos pobres. Na época de Natal, Nicolau arrecadava doações, comidas, brinquedos para distribuir entre os mais necessitados.essa história de São Nicolau tornou-se conhecida e acabou sendo misturada com uma lenda da Escandinávia, na qual um mago bondoso que vivia na floresta, na época de Natal presenteava as crianças comportadas. Tal personagem passou a ser representado por um bondoso velhinho, com grandes barbas brancas e olhar carinhoso que distribuía presentes nas noites de Natal. Com o passar do tempo essa lenda ganhou o mundo e passou a fazer parte principalmente do imaginário infantil.

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