Diversidade e Inclusão no IFRS. Assessoria de Ações Inclusivas Pró-Reitora de Extensão Agosto/15

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diversidade e Inclusão no IFRS. Assessoria de Ações Inclusivas Pró-Reitora de Extensão Agosto/15"

Transcrição

1 Diversidade e Inclusão no IFRS Assessoria de Ações Inclusivas Pró-Reitora de Extensão Agosto/15

2 Ações Inclusivas

3 Os Núcleos de Ações Afirmativas nos Câmpus...

4 Na Reitoria Dir. Extensão PROEX AAI - PAV PROPPI AI Reitor(a) PROEN PRONATEC PRODI Comunicação PROAD

5 Nos Câmpus NAPNE Diretor(a) Geral Dir/Coord Extensão Dir/Coord Pesquisa Diretor de Ensino Dir/Coord DI NEABI NEPGS Extensão... Diretor Administração

6 Na Reitoria...

7 AAI É o órgão responsável pelo planejamento e coordenação das ações relacionadas à política de inclusão no IFRS; Sua finalidade é promover a cultura da educação para a convivência, a defesa dos direitos humanos, o respeito às diferenças, a inclusão, permanência e saída exitosa de pessoas com necessidades educacionais específicas para o mundo do trabalho, a valorização da identidade etnicoracial, a inclusão da população negra e da comunidade indígena, em todos os setores, combate à homofobia, buscando a remoção de todos os tipos de barreiras e formas de discriminação.

8 O Projeto de Acessibilidade Virtual (PAV)

9 PAV Criado em 2006 Projeto o MEC (2006 a 2012); Institucionalizado no IFRS pela Portaria 221 de 06/02/13. Principais eixos de ações: criação de sites, portais, objetos de aprendizagem, sistemas web, materiais didático-pedagógicos acessíveis/adaptados para as diversas necessidades educacionais específicas, relatórios de acessibilidade; criação de metodologias e capacitações para a implementação de soluções acessíveis para pessoas com deficiência; produção, uso e capacitação para utilização de Tecnologia Social Assistiva: dispositivos e programas que visam contribuir para uma vida mais autônoma e independente de pessoas com deficiência.

10 Os NAPNEs

11 NAPNEs (Regulamento: Resolução 20/14) Os Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas são órgãos de assessoramento, instituídos em cada câmpus, por portaria do diretor geral; Constituem-se como um setor propositivo e consultivo que media a educação inclusiva na Instituição; Os NAPNEs são facilitadores e disseminadores de ações inclusivas, buscando não apenas a inclusão de alunos com necessidades educacionais específicas nos bancos escolares, mas, também, sua permanência e saída exitosa para o mundo do trabalho, atuando no ensino, na pesquisa e na extensão; Atualmente todos os câmpus implantados possuem NAPNEs institucionalizados.

12 Legislação Pertinente Constituição Federal 1988 (AEE preferencialmente RRE) Decreto 3.298/99 Política Nacional para Integração da PcD LDB Lei 9.394/96 EE na RRE Lei /00 - Acessibilidade Lei /00 Prioridade de Acesso Decreto 5.296/04 Regulamenta as Leis e Decreto 5.626/05 Regulamenta a Lei /02 (Libras); Atendimento às pessoas surdas; uso da Libras (língua mat); Decreto 6.949/09 Promulga no Brasil a Convenção Internacional das Pessoas com Deficiência; Decreto 7.611/11 Atendimento Educacional Especializado; LBI/15 Lei /15 - Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

13 Os NEABIs

14 NEABIs (Regulamento: Resolução 21/14) Os Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas, instituídos por portaria do diretor geral em cada câmpus, constituem-se como um setor propositivo e consultivo que estimula e promove ações de ensino, pesquisa e extensão orientadas à temática das identidades e relações etnicorraciais, especialmente quanto às populações afrodescendentes e indígenas, no âmbito da instituição e em suas relações com a comunidade externa. Dentre seus objetivos destacam-se ações que visam a valorização etnicorracial. Atualmente todos os câmpus implantados possuem NEABIs institucionalizados.

15 NEABIs Valorização Etnicorracial Cumprimento das Leis /03 e /08: Lei /03: Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro- Brasileira. Lei /08: Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da História e Cultura Afro- Brasileira e Indígena.

16 Resolução CNE/CP 01/2004: As Instituições de Ensino Superior incluirão nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Etnicorraciais [...] Resolução CNE/CP 01/2012: A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal, deverá ser considerada na construção dos Projetos Político-Pedagógicos (PPP); dos Regimentos Escolares; dos Planos de Desenvolvimento Institucionais (PDI); dos Programas Pedagógicos de Curso (PPC) das Instituições de Educação Superior; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de avaliação. NEABIs Valorização Etnicorracial Cumprimento das Resoluções: CNE/CP nº 01 de 17/06/2004 e CNE/CP nº 01 de 30/05/2012:

17 Os NEPGSs

18 NEPGSs Os NEPGSs Núcleos de Estudos e Pesquisa em Gênero e Sexualidade - estão em fase de implantação no IFRS. Atualmente são três os núcleos existentes, estando eles localizados nos Câmpus Caxias do Sul, Erechim e Canoas. O NEPGS é responsável pela implementação e acompanhamento de programas, ações e projetos envolvendo os temas: Corpo, Gênero, Sexualidade e Diversidade no âmbito das unidades da instituição.

19 Cisgênero e Transgênero Cisgênero: Conceito guarda-chuva que abrange as pessoas que se identificam com o gênero que lhes foi determinado quando de seu nascimento. Trânsgenero: Conceito guarda-chuva que abrange o grupo diversificado de pessoas que não se identificam, em graus diferentes, com comportamentos e/ou papéis esperados, com o gênero que lhes foi determinado quando de seu nascimento.

20 Orientação Sexual Atração afetiva e/ou sexual que uma pessoa sente pela outra. Pode variar: heterossexualidade exclusiva, homossexualidade exclusiva, diversas formas da bissexualidade; pessoas assexuais (pessoas que não sentem atração sexual por pessoas de qualquer gênero). Os psicólogos não consideram que a orientação sexual seja uma opção consciente que possa ser modificada por um ato de vontade.

21 Alguns Objetivos dos NEPGSs Implementar a Política da Diversidade de Gênero, com vistas a promover valores democráticos de respeito à diferença e a diversidade, combatendo todas as formas de preconceito; Discutir e entender as temáticas Corpo, Gênero e Sexualidade; Discutir etnocentrismo, estereótipos e preconceitos; Analisar a Educação Sexual e as políticas públicas que tratam da diversidade sexual; Fomentar discussões sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis, sintomas e tratamentos, em parceria com Secretarias Municipais de Saúde e órgãos afins....

22 Nome Social Nome Social: nome pelo qual as pessoas transgêneras se identificam e preferem ser identificadas, enquanto o seu registro civil não é adequado à sua identidade e expressão de gênero. A Resolução Nº 12, de 16 de Janeiro de 2015 regulamenta a utilização do nome social - em todas as Instituições e redes de ensino, em todos os níveis e modalidades, o reconhecimento e a utilização do nome social àqueles e àquelas cuja identificação civil não reflita adequadamente sua identidade de gênero.

23 E a Escola? O processo de uniformizar o que é diferente não é novidade no mundo em que vivemos. Arrumar uma forma de normatizar o diferente faz parte da estruturação estereotipada da sociedade, causando problemas de ordem afetivas, pessoais e sociais. A escola, sendo parte da sociedade, reflete as normas, perspectivas, hegemonias e preconceitos nela existentes (Strapazzon, Jair Adriano) &commentId= %3AComment%3A &xg_source=activity

24 E a Escola?...Porém a escola também é um local privilegiado, onde se encontram representantes de toda a sociedade, e onde se pressupõe formar ideais e ideias e que deveriam se consolidar efetivamente os direitos fundamentais assegurados a todos os seres humanos. Esses motivos, entre outros, colocam a escola como um espaço de haver problematizações que pode buscar a conscientização da população, para que haja a ruptura de paradigmas e preconceitos, e a construção de sujeitos sociais que respeitem a diversidade, onde as diferenças não venham a subtrair, mas somar nas aprendizagens e na construção de um mundo mais justo e com mais paz (Strapazzon, Jair Adriano).

25 E Nós? Conheço Respeito Valorizo Transformo a Sociedade Mundo melhor

26 Arregaçando as mangas - A nossa motivação...

27 As pessoas! (Alunos, servidores, comunidade) blog.isocial.com.br empresas-assumem-compromisso-contra.html ml

28 Acreditamos no potencial de todos ress.com/tag/merito-moral/

29 Acreditamos na Inclusão e na Diversidade Inclusão: processo bidirecional, que envolve ações junto à diversidade e junto à sociedade. O sistema inclusivo reconhece que a instituição de ensino/sociedade precisa se adaptar para receber/reconhecer a diversidade gov.br/media/imagens/200 8/12/27/1200EF0027.imag e_media_horizontal.jpg gs/blog-dos-colegios-santa-

30 Criamos a Política de Ações Afirmativas do IFRS

31 Política de Ações Afirmativas (Res. 22/14) Orientada a ações de inclusão para a promoção do respeito à diversidade e defesa dos direitos humanos Cotas: Cursos técnicos de nível médio e graduação: 50%: EEP, BR, PPI Lei /12 (separando indígenas dos PP); 5% PcD; Cursos de pós-graduação (Resolução 30 de Abril/2015): 1 vaga para Negros (P/P), 1 para Indígenas e 1 para PcD. CAPAAf

32 Servidor Público com Deficiência

33 Servidor Público com Deficiência Direito de Ingresso Direito de acesso aos cargos e empregos públicos, mediante concurso, por pessoas com deficiência Direito garantido pela constituição brasileira, inciso VIII do artigo 37: a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão ; Qual é o percentual de vagas reservado nos concursos federais? No mínimo 5% e no máximo 20% das vagas oferecidas no concurso (art. 5º, 2º, da Lei nº 8.112/90, c/c art. 37, 1º, do Decreto nº 3.298/99). Regulamentação especial quanto a inscrição, participação e nomeação: artes. 37 a 44 do Decreto Federal nº 3.298/99.

34 Servidor Público com Deficiência: Direitos no exercício da função Posto de trabalho adaptado: Tecnologias Assistivas necessárias para desenvolver as atribuições do cargo; Decreto federal nº 6.949/2009 (Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU) Art i) Assegurar que adaptações razoáveis sejam feitas para pessoas com deficiência no local de trabalho; Lei nº /2015 Lei Brasileira da Inclusão. Direito a acompanhante nos deslocamentos a serviço (Decreto Federal nº 7.613/2011). Direito a horário especial - quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, o servidor Público com Deficiência tem direito a horário especial, não sendo exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício (art. 98, 2, da Lei n /90).

35 Servidor Público com Deficiência Principais Barreiras Encontradas no desempenho das atribuições Quanto à acessibilidade arquitetônica: Entrada do campus Bento sem piso alerta; Trajeto até o posto de trabalho sem piso direcional e com inúmeros obstáculos; Acesso aos blocos do campus sem piso alerta e direcional, como também com inúmeros obstáculos de acessibilidade. Quanto à acessibilidade virtual: Ponto eletrônico inacessível; Formulários da DGP e outros, com inúmeras barreiras de acessibilidade; Comunicação institucional via ou postagens nos ambientes virtuais oficiais bastante inacessíveis. Quanto à acessibilidade atitudinal: Sempre solicitar ao servidor com deficiência o que ele necessita, e não a terceiros; Nunca antever dificuldades sem consultar o servidor com deficiência Em situações sabidamente que haja barreiras de acessibilidade, propor soluções alternativas, mas sempre em conjunto com servidor com deficiência.

36 Servidor Público com Deficiência Principais Barreiras Encontradas no desempenho das atribuições Barreiras Atitudinais Sempre acreditar no potencial do servidor; Perguntar ao mesmo o que ele necessita; Aprendam e construam juntos; Barreiras Arquitetônicas Portas de Vidro não devidamente sinalizadas; Obras não adequadamente sinalizadas; Avisos em murais que não estão na altura dos olhos Barreiras Virtuais Conteúdos digitais (arquivos e publicações) com relações de contrastes inadequados Conteúdos digitais com a utilização de fontes serifadas ou cursivas; Formulários com baixos níveis de acessibilidade; Tabelas extensas com grande quantidade de dados ou células mescladas; Conteúdos que não permitem o redimensionamento da fonte;

37 Servidor Público com Deficiência Diminuindo Barreiras Cooperação entre todos os setores do IFRS Servidores sensibilizados e capacitados para interagir com a diversidade; Espaços arquitetônicos acessíveis (rampas, elevadores, espaços sinalizados...); Fornecer os recursos de acessibilidade necessários ao nossos servidores para o exercício da função; Desenvolvimento de sites, portais, sistemas e conteúdos web acessíveis; Concursos públicos e processos seletivos acessíveis;...

38 Por fim, lembre-se: Nada para nós sem nós

39 Documentos digitais acessíveis

40 Quais as barreiras encontradas? Cegueira Para terem acesso ao meio digital, as pessoas cegas utilizam softwares leitores de tela e navegam utilizando o teclado.

41 Quais as barreiras encontradas? Cegueira Barreiras... Imagens sem descrição; Imagens complexas, como gráficos; Vídeos sem alternativa em áudio ou em texto; Tabelas que não fazem sentido quando lidas linearmente; Formulários ou questionários sem sequência lógica de navegação; Conteúdos muito longos sem a existência de um sumário; Cores ou outros efeitos visuais utilizados para diferenciar ou transmitir informações.

42 O que podemos fazer? Lembrar que o leitor de tela lê apenas texto. Assim, é preciso tomar o cuidado de descrever todas as imagens do documento que transmitem conteúdo; Descrever o conteúdo dos gráficos; Disponibilizar tabelas simples, sem linhas e colunas mescladas; Disponibilizar sumário com hyperlinks para conteúdos longos ou com várias seções, facilitando a navegação pelo teclado; Não utilizar apenas cor ou outra característica (forma, tamanho) para dar ênfase ao conteúdo ou passar alguma informação ao usuário.

43 O que podemos fazer?

44

45 Quais as barreiras encontradas? Baixa Visão Pessoas com baixa visão utilizam o computador com ampliadores de tela. Além disso, dependendo do grau residual de visão, essas pessoas também acabam utilizando os softwares leitores de tela e os recursos de alto contraste.

46 Quais as barreiras encontradas? Barreiras... Baixa Visão Pouco contraste entre cor de fundo e cor do texto; Fontes com serifa, como Times New Roman e Courier New, ou em itálico; Se o grau residual de visão for muito baixo, as dificuldades encontradas podem ser as mesmas de um aluno cego.

47 O que podemos fazer? Tomar o cuidado para que haja um bom contraste em todo o documento; Utilizar fontes mais limpas e sem serifa, como Arial ou Verdana; Dependendo do grau residual de visão, deverão ser tomados os mesmos cuidados citados anteriormente no item sobre cegueira.

48 O que podemos fazer? Este é um exemplo de utilização de cores que apresentam uma relação de contraste ruim, dificultando a leitura. Este é um exemplo de utilização de imagem de fundo em um slide, dificultando a leitura do texto. Este é um exemplo de utilização de cores que apresentam uma boa relação de contraste, facilitando a leitura.

49 Quais as barreiras encontradas? Deficiência Auditiva A deficiência auditiva pode ser de diferentes graus, desde leve até a surdez. Dentre as pessoas com surdez, existem as que utilizam algum tipo de linguagem oral para se comunicar, realizam leitura labial e/ou leitura e escrita e existem as que não foram oralizadas e se comunicam basicamente através da língua de sinais. Barreiras... Áudio sem legenda ou transcrição em texto; Vídeos sem legenda ou alternativa em Libras (Língua Brasileira de Sinais); Ausência de Libras ou imagens suplementares relacionadas ao conteúdo do texto (isso dificulta a compreensão por pessoas que tem como primeira língua a língua de sinais); Ausência de linguagem simples e clara.

50 O que podemos fazer? Utilizar linguagem simples e clara; Fornecer descrição em texto para todo o conteúdo em áudio; Optar por vídeos com legenda ou Libras.

51 Quais as barreiras encontradas? Deficiência Física Para utilizar o computador, as pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida fazem uso de mouses ou teclado adaptados.

52 Quais as barreiras encontradas? Barreiras... Deficiência Física Falta de organização do documento, de modo a tornar a navegação pelo teclado muito lenta e/ou trabalhosa; Atividades com limite de tempo muito curto, como uma prova ou um questionário, por exemplo; Funcionalidades que são ativadas somente através de combinação de várias teclas, como Ctrl + Alt + Delete, por exemplo.

53 O que podemos fazer? Facilitar a navegação pelo teclado; Permitir que o aluno tenha tempo suficiente para acessar todo o conteúdo do documento.

54 Quais as barreiras encontradas? Dificuldade cognitiva, problemas de concentração, memória e/ou percepção Pessoas que apresentam dificuldade na atenção, concentração, compreensão, assimilação, memória visual, memória auditiva ou raciocínio. Barreiras... Falta de coerência na organização do conteúdo; Linguagem complexa sem necessidade; Falta de clareza no conteúdo ou de exemplos que facilitem a compreensão; Imagens decorativas ou conteúdo que possa desviar a atenção do aluno; Fontes com serifa.

55 O que podemos fazer? Utilizar linguagem simples; Evitar parágrafos muito longos. Dividir o texto em tópicos mais curtos sempre que possível; Dar preferência às fontes sem serifa, como Verdana e Arial; Fornecer definição para abreviaturas e palavras incomuns; Fornecer uma descrição textual para imagens complexas, gráficos e tabelas com muitos dados; Fornecer imagens que auxiliem na compreensão do conteúdo; Evitar utilizar imagens decorativas e objetos com animação (gifs, texto e imagens que se movem, etc.) que não transmitem conteúdo, pois acabam por desviar a atenção do aluno.

56 Quem se beneficia? Recursos com um bom nível de acessibilidade pressupõem facilidade de acesso, facilidade de uso e facilidade de entendimento, ou seja, acessibilidade é melhor para todos!

57 Produção de Tecnologia Assistiva de Baixo Custo

58 Mouse com Rolos

59 Colméia para Teclado

60 Ponteira para Bengala que Identifica Poça D água

61 Termo Modelador

62 Mouse de Botão V1

63 Mouse de Botão V2

64 Mouse de Botão V2

65 Mouse de Botão V3

66 Mouse de Botão V3.25

67 Acionador - Clique Preso

68 Central para Automação - Mini

69 Central para Automação - Mini

70 Acionador Capacitivo

71 Acionador Capacitivo

72 Acionador com CDs

73 Acionador de Pressão

74 Acionador de Cordão com Dedal para Polegar

75 Dúvidas (Acessibilidade Virtual e Tecnologia Assistiva)? Entre em contato com o Projeto de Acessibilidade Virtual... (54) nav@ifrs.edu.br bruna.salton@ifrs.edu.br lael.nervis@ifrs.edu.br rodrigo.cainelli@ifrs.edu.br

76 Muito Obrigado! AAI: Blog AAI: Contato AAI: Política de Ações Afirmativas, Regulamentos Núcleos

Documentos Digitais Acessíveis. Bruna Salton Projeto de Acessibilidade Virtual Pró-Reitoria de Extensão

Documentos Digitais Acessíveis. Bruna Salton Projeto de Acessibilidade Virtual Pró-Reitoria de Extensão Documentos Digitais Acessíveis Bruna Salton Projeto de Acessibilidade Virtual Pró-Reitoria de Extensão Como as pessoas com deficiência utilizam o computador e a Web? Vídeo: Como as pessoas com deficiência

Leia mais

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro

Leia mais

ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS

ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO TÂNIA DUBOU HANSEL INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Política de Inclusão na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica O Instituto Federal Farroupilha

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes

Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Leilane Bento de Araújo Meneses Andreza Aparecida Polia De acordo com

Leia mais

RESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE

RESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE RESOLUÇÃO N 008/2015 Dispõe sobre a inclusão de políticas do aluno autista no Núcleo de Pesquisa e Estudos em Educação para a diversidade e Inclusão da Mantida. A Diretora Geral da, no uso das atribuições

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

Fundamentos e Práticas em Libras II

Fundamentos e Práticas em Libras II Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva

A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Instituto Paradigma O Instituto Paradigma é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), dedicada a desenvolver e implementar projetos nas

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO

EDUCAÇÃO ESPECIAL QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO EDUCAÇÃO ESPECIAL 01. A base da educação inclusiva é considerar a deficiência de uma criança ou de um jovem como mais uma das muitas características diferentes que os alunos podem ter e, sendo assim, respeitar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Decreto Lei de LIBRAS

Decreto Lei de LIBRAS Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

Fonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação

Fonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação Sigla Código Nome da Biblioteca Banheiros adaptados Bebedouros e lavabos adaptados Entrada/Saída com dimensionamento Banheiros com leiautes adaptados (lavatórios, espelhos, barras de apoio, vasos, papeleiras,

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13. PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos

Leia mais

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM DEFICIÊNCIA MÚLTPLA A pessoa com Surdocegueira O conceito de surdocegueira Surdocegueira é uma condição que apresenta outras

Leia mais

O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência

O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef

Leia mais

Assunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado

Assunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

Princípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues

Princípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Princípios da educação inclusiva Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Objetivos - Pensar na imagem que nós temos do outro ; - Conversar sobre Estigma e preconceito; - Discutir sobre as estratégias a serem

Leia mais

LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR

LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR Andréa Oliveira Almeida andrea.libras@hotmail.com UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Maria da Conceição Vinciprova Fonseca concyvf@uol.com.br Associação

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA

Leia mais

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ SECRETARIA DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ SECRETARIA DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ SECRETARIA DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO nº 028, de 17 de dezembro de 2014. Estabelece as diretrizes para a realização de Processo Seletivo Especial

Leia mais

Profª : Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Doutoranda em Educação - UFPEL Geografia e Libras- IF RS Campus Rio Grande

Profª : Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Doutoranda em Educação - UFPEL Geografia e Libras- IF RS Campus Rio Grande Profª : Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Doutoranda em Educação - UFPEL Geografia e Libras- IF RS Campus Rio Grande Escutar com olhos Permita-se ouvir essas mãos, pois somente assim será possível mostrar

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

WORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA

WORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA WORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA Área Temática: Educação Kelen Berra de Mello¹ (Coordenadora da Ação de Extensão) Greice Noronha da Costa, Melina Trentin Rosa² Palavras-chave: Educação Matemática, Formação

Leia mais

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I

1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Das Disposições Gerais 1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Art. 1º - O Prêmio Experiências de Sucesso 2015 Professor Nota 10, é uma promoção da Secretaria

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CURSO DE INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS CURSO DE

Leia mais

Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela

Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1

A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 Resumo: O presente relato é fruto de uma experiência do componente curricular

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS UNIÃO 1

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS UNIÃO 1 EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições e estratégias, indicando

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS

PROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS PROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS Novembro 2014 APRESENTAÇÃO Esta proposta visa ao livre acesso das pessoas que possuem limitação sensorial aos cinemas com filmes nacionais e às peças

Leia mais

Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior

Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior Prof. Francisco Ricardo Lins V. de Melo Departamento

Leia mais

A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ

A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Proposta de ações para elaboração do Plano Estadual da Pessoa com Deficiência Objetivo Geral: Contribuir para a implementação

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Atendimento Educacional Especializado AEE. Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008)

Atendimento Educacional Especializado AEE. Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008) Atendimento Educacional Especializado AEE Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008) Conceito O Atendimento Educacional Especializado - AEE É um serviço

Leia mais

ANEXO I INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

ANEXO I INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO ANEXO I INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO Este instrumento deverá ser utilizado para a elaboração de processos para reconhecimento ou de renovação de reconhecimento de curso de graduação da UDESC (com avaliação

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADA: Karinne Alcântara EMENTA: Responde consulta feita pela Psicóloga Escolar, Karinne Alcântara, sobre inclusão escolar. RELATORA: Selene Maria Penaforte Silveira SPU Nº 2802398/2015 PARECER Nº

Leia mais

DIREITO FUNDAMENTAL À ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA SOBRE O TEMA

DIREITO FUNDAMENTAL À ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA SOBRE O TEMA DIREITO FUNDAMENTAL À ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA SOBRE O TEMA Autoria: Tâmara Mirely Silveira Silva Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) (FACISA) Daniel Ferreira de Lima (orientador)

Leia mais

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS REFLEXÕES PEDAGÓGICAS A forma como trabalhamos, colaboramos e nos comunicamos está evoluindo à medida que as fronteiras entre os povos se tornam mais diluídas e a globalização aumenta. Essa tendência está

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 13/2015 Campus São João del-rei

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 13/2015 Campus São João del-rei Tema 01: ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO BRASIL Imbricada em relações de poder, a educação dos surdos vem sendo pensada e definida, historicamente, por educadores ouvintes, embora possamos

Leia mais

Organização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais

Organização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais Organização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais Fonte: MEC/SEE - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva O que é a Educação

Leia mais

A língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS

A língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS A língua brasileira de sinais Os sinais, essa dança das palavras no espaço, são minha sensibilidade, minha poesia, meu eu íntimo, meu verdadeiro estilo.(emmanuelle Laborit) 1 A língua brasileira de sinais

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br

Leia mais

ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR

ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva

Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva A CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE INCLUSÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -LIBRAS. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -LIBRAS. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) CURSO DE CAPACITAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -LIBRAS Mostra Local de: Apucarana (Municípios do Vale do Ivaí) Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome

Leia mais

Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão

Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão 1 2 Apresentação Considerando a inclusão social como um processo bilateral, em que a sociedade se adapta às necessidades de seus habitantes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

PLANO DE AÇÃO GESTÃO 2016 2020 APRESENTAÇÃO

PLANO DE AÇÃO GESTÃO 2016 2020 APRESENTAÇÃO Eu queria uma escola que lhes ensinasse a pensar, a raciocinar, a procurar soluções (...) Eu também queria uma escola que ensinasse a conviver, cooperar, a respeitar, a esperar, saber viver em comunidade,

Leia mais

Plano Anual de Educação Institucional 2015

Plano Anual de Educação Institucional 2015 Plano Anual de Educação Institucional 2015 Sumário Apresentação Projetos Estratégicos do CEAF em 2015 Metodologia de Construção do Plano Anual de Educação Ações do CEAF Planejadas para 2015 Programa Direito

Leia mais

RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE

RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão CAEPE RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE FTEC. O Conselho de Administração,

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Ferramentas e-learning

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Ferramentas e-learning MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO

Leia mais

REDE VIRTUAL INESPEC http://radioinespec2013.yolasite.com/

REDE VIRTUAL INESPEC http://radioinespec2013.yolasite.com/ INSTITUTO INESPEC Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura REDE VIRTUAL INESPEC http://radioinespec2013.yolasite.com/ Dr. Fernando Augusto, 873 Bairro Santo Amaro, CEP 60.540.260. http://wwwestatutoinespec.blogspot.com/

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DA INCLUSÃO DOS SURDOS NO MERCADO DE TRABALHO

REFLEXÕES ACERCA DA INCLUSÃO DOS SURDOS NO MERCADO DE TRABALHO REFLEXÕES ACERCA DA INCLUSÃO DOS SURDOS NO MERCADO DE TRABALHO Maria Solange de Sousa Lacerda Universidade Federal de Campina Grande soldepombal@hotmail.com Josilene Martins Urtiga Silva Universidade Federal

Leia mais

QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4

QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ

Leia mais

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação

Leia mais

CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES E OUTROS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM BELO HORIZONTE JANEIRO DE 2013

CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES E OUTROS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM BELO HORIZONTE JANEIRO DE 2013 CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES E OUTROS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM BELO HORIZONTE JANEIRO DE 2013 24 ANOS DE EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE CURSOS Realização: AMSCURSOS Apoio: Associação de Professores

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MANAUS, no uso de suas atribuições legais e;

RESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MANAUS, no uso de suas atribuições legais e; RESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011 Institui os procedimentos e orientações para Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Sistema Municipal de Ensino de Manaus. O CONSELHO

Leia mais

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE:

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: o direito à moradia acessível Ana Cecília Estevão Felipe Sérgio Bastos Jorge Matheus Henrique Araújo Silva CEFET-MG Campus Curvelo Eixo Temático: Desenho universal

Leia mais

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Programa de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade

Programa de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade Programa de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade 1. Educação Especial: histórico, funcionamento e legislação Para suprir a demanda da Educação Especial e

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL

JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL OBJETIVOS E METAS 1. Prover apoio psicológico, médico e social ao jovem em

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO DO IF FARROUPILHA

POLÍTICA DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO DO IF FARROUPILHA POLÍTICA DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO DO IF FARROUPILHA Santa Maria Agosto de 2013 SUMÁRIO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA... 3 2. DA REITORIA... 11 3. NAPNE... 12 4. NEABI... 14 5. DO OBJETIVO DA POLÍTICA

Leia mais

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade Programa 1377 Educação para a Diversidade e Cidadania Objetivo Combater as desigualdades étnico-racial, de gênero, orientação sexual, geracional, regional e cultural no espaço escolar. Justificativa Público

Leia mais