Diversidade e Inclusão no IFRS. Assessoria de Ações Inclusivas Pró-Reitora de Extensão Agosto/15
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- Carlos Prada Balsemão
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1 Diversidade e Inclusão no IFRS Assessoria de Ações Inclusivas Pró-Reitora de Extensão Agosto/15
2 Ações Inclusivas
3 Os Núcleos de Ações Afirmativas nos Câmpus...
4 Na Reitoria Dir. Extensão PROEX AAI - PAV PROPPI AI Reitor(a) PROEN PRONATEC PRODI Comunicação PROAD
5 Nos Câmpus NAPNE Diretor(a) Geral Dir/Coord Extensão Dir/Coord Pesquisa Diretor de Ensino Dir/Coord DI NEABI NEPGS Extensão... Diretor Administração
6 Na Reitoria...
7 AAI É o órgão responsável pelo planejamento e coordenação das ações relacionadas à política de inclusão no IFRS; Sua finalidade é promover a cultura da educação para a convivência, a defesa dos direitos humanos, o respeito às diferenças, a inclusão, permanência e saída exitosa de pessoas com necessidades educacionais específicas para o mundo do trabalho, a valorização da identidade etnicoracial, a inclusão da população negra e da comunidade indígena, em todos os setores, combate à homofobia, buscando a remoção de todos os tipos de barreiras e formas de discriminação.
8 O Projeto de Acessibilidade Virtual (PAV)
9 PAV Criado em 2006 Projeto o MEC (2006 a 2012); Institucionalizado no IFRS pela Portaria 221 de 06/02/13. Principais eixos de ações: criação de sites, portais, objetos de aprendizagem, sistemas web, materiais didático-pedagógicos acessíveis/adaptados para as diversas necessidades educacionais específicas, relatórios de acessibilidade; criação de metodologias e capacitações para a implementação de soluções acessíveis para pessoas com deficiência; produção, uso e capacitação para utilização de Tecnologia Social Assistiva: dispositivos e programas que visam contribuir para uma vida mais autônoma e independente de pessoas com deficiência.
10 Os NAPNEs
11 NAPNEs (Regulamento: Resolução 20/14) Os Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas são órgãos de assessoramento, instituídos em cada câmpus, por portaria do diretor geral; Constituem-se como um setor propositivo e consultivo que media a educação inclusiva na Instituição; Os NAPNEs são facilitadores e disseminadores de ações inclusivas, buscando não apenas a inclusão de alunos com necessidades educacionais específicas nos bancos escolares, mas, também, sua permanência e saída exitosa para o mundo do trabalho, atuando no ensino, na pesquisa e na extensão; Atualmente todos os câmpus implantados possuem NAPNEs institucionalizados.
12 Legislação Pertinente Constituição Federal 1988 (AEE preferencialmente RRE) Decreto 3.298/99 Política Nacional para Integração da PcD LDB Lei 9.394/96 EE na RRE Lei /00 - Acessibilidade Lei /00 Prioridade de Acesso Decreto 5.296/04 Regulamenta as Leis e Decreto 5.626/05 Regulamenta a Lei /02 (Libras); Atendimento às pessoas surdas; uso da Libras (língua mat); Decreto 6.949/09 Promulga no Brasil a Convenção Internacional das Pessoas com Deficiência; Decreto 7.611/11 Atendimento Educacional Especializado; LBI/15 Lei /15 - Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
13 Os NEABIs
14 NEABIs (Regulamento: Resolução 21/14) Os Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas, instituídos por portaria do diretor geral em cada câmpus, constituem-se como um setor propositivo e consultivo que estimula e promove ações de ensino, pesquisa e extensão orientadas à temática das identidades e relações etnicorraciais, especialmente quanto às populações afrodescendentes e indígenas, no âmbito da instituição e em suas relações com a comunidade externa. Dentre seus objetivos destacam-se ações que visam a valorização etnicorracial. Atualmente todos os câmpus implantados possuem NEABIs institucionalizados.
15 NEABIs Valorização Etnicorracial Cumprimento das Leis /03 e /08: Lei /03: Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro- Brasileira. Lei /08: Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da História e Cultura Afro- Brasileira e Indígena.
16 Resolução CNE/CP 01/2004: As Instituições de Ensino Superior incluirão nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Etnicorraciais [...] Resolução CNE/CP 01/2012: A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal, deverá ser considerada na construção dos Projetos Político-Pedagógicos (PPP); dos Regimentos Escolares; dos Planos de Desenvolvimento Institucionais (PDI); dos Programas Pedagógicos de Curso (PPC) das Instituições de Educação Superior; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de avaliação. NEABIs Valorização Etnicorracial Cumprimento das Resoluções: CNE/CP nº 01 de 17/06/2004 e CNE/CP nº 01 de 30/05/2012:
17 Os NEPGSs
18 NEPGSs Os NEPGSs Núcleos de Estudos e Pesquisa em Gênero e Sexualidade - estão em fase de implantação no IFRS. Atualmente são três os núcleos existentes, estando eles localizados nos Câmpus Caxias do Sul, Erechim e Canoas. O NEPGS é responsável pela implementação e acompanhamento de programas, ações e projetos envolvendo os temas: Corpo, Gênero, Sexualidade e Diversidade no âmbito das unidades da instituição.
19 Cisgênero e Transgênero Cisgênero: Conceito guarda-chuva que abrange as pessoas que se identificam com o gênero que lhes foi determinado quando de seu nascimento. Trânsgenero: Conceito guarda-chuva que abrange o grupo diversificado de pessoas que não se identificam, em graus diferentes, com comportamentos e/ou papéis esperados, com o gênero que lhes foi determinado quando de seu nascimento.
20 Orientação Sexual Atração afetiva e/ou sexual que uma pessoa sente pela outra. Pode variar: heterossexualidade exclusiva, homossexualidade exclusiva, diversas formas da bissexualidade; pessoas assexuais (pessoas que não sentem atração sexual por pessoas de qualquer gênero). Os psicólogos não consideram que a orientação sexual seja uma opção consciente que possa ser modificada por um ato de vontade.
21 Alguns Objetivos dos NEPGSs Implementar a Política da Diversidade de Gênero, com vistas a promover valores democráticos de respeito à diferença e a diversidade, combatendo todas as formas de preconceito; Discutir e entender as temáticas Corpo, Gênero e Sexualidade; Discutir etnocentrismo, estereótipos e preconceitos; Analisar a Educação Sexual e as políticas públicas que tratam da diversidade sexual; Fomentar discussões sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis, sintomas e tratamentos, em parceria com Secretarias Municipais de Saúde e órgãos afins....
22 Nome Social Nome Social: nome pelo qual as pessoas transgêneras se identificam e preferem ser identificadas, enquanto o seu registro civil não é adequado à sua identidade e expressão de gênero. A Resolução Nº 12, de 16 de Janeiro de 2015 regulamenta a utilização do nome social - em todas as Instituições e redes de ensino, em todos os níveis e modalidades, o reconhecimento e a utilização do nome social àqueles e àquelas cuja identificação civil não reflita adequadamente sua identidade de gênero.
23 E a Escola? O processo de uniformizar o que é diferente não é novidade no mundo em que vivemos. Arrumar uma forma de normatizar o diferente faz parte da estruturação estereotipada da sociedade, causando problemas de ordem afetivas, pessoais e sociais. A escola, sendo parte da sociedade, reflete as normas, perspectivas, hegemonias e preconceitos nela existentes (Strapazzon, Jair Adriano) &commentId= %3AComment%3A &xg_source=activity
24 E a Escola?...Porém a escola também é um local privilegiado, onde se encontram representantes de toda a sociedade, e onde se pressupõe formar ideais e ideias e que deveriam se consolidar efetivamente os direitos fundamentais assegurados a todos os seres humanos. Esses motivos, entre outros, colocam a escola como um espaço de haver problematizações que pode buscar a conscientização da população, para que haja a ruptura de paradigmas e preconceitos, e a construção de sujeitos sociais que respeitem a diversidade, onde as diferenças não venham a subtrair, mas somar nas aprendizagens e na construção de um mundo mais justo e com mais paz (Strapazzon, Jair Adriano).
25 E Nós? Conheço Respeito Valorizo Transformo a Sociedade Mundo melhor
26 Arregaçando as mangas - A nossa motivação...
27 As pessoas! (Alunos, servidores, comunidade) blog.isocial.com.br empresas-assumem-compromisso-contra.html ml
28 Acreditamos no potencial de todos ress.com/tag/merito-moral/
29 Acreditamos na Inclusão e na Diversidade Inclusão: processo bidirecional, que envolve ações junto à diversidade e junto à sociedade. O sistema inclusivo reconhece que a instituição de ensino/sociedade precisa se adaptar para receber/reconhecer a diversidade gov.br/media/imagens/200 8/12/27/1200EF0027.imag e_media_horizontal.jpg gs/blog-dos-colegios-santa-
30 Criamos a Política de Ações Afirmativas do IFRS
31 Política de Ações Afirmativas (Res. 22/14) Orientada a ações de inclusão para a promoção do respeito à diversidade e defesa dos direitos humanos Cotas: Cursos técnicos de nível médio e graduação: 50%: EEP, BR, PPI Lei /12 (separando indígenas dos PP); 5% PcD; Cursos de pós-graduação (Resolução 30 de Abril/2015): 1 vaga para Negros (P/P), 1 para Indígenas e 1 para PcD. CAPAAf
32 Servidor Público com Deficiência
33 Servidor Público com Deficiência Direito de Ingresso Direito de acesso aos cargos e empregos públicos, mediante concurso, por pessoas com deficiência Direito garantido pela constituição brasileira, inciso VIII do artigo 37: a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão ; Qual é o percentual de vagas reservado nos concursos federais? No mínimo 5% e no máximo 20% das vagas oferecidas no concurso (art. 5º, 2º, da Lei nº 8.112/90, c/c art. 37, 1º, do Decreto nº 3.298/99). Regulamentação especial quanto a inscrição, participação e nomeação: artes. 37 a 44 do Decreto Federal nº 3.298/99.
34 Servidor Público com Deficiência: Direitos no exercício da função Posto de trabalho adaptado: Tecnologias Assistivas necessárias para desenvolver as atribuições do cargo; Decreto federal nº 6.949/2009 (Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU) Art i) Assegurar que adaptações razoáveis sejam feitas para pessoas com deficiência no local de trabalho; Lei nº /2015 Lei Brasileira da Inclusão. Direito a acompanhante nos deslocamentos a serviço (Decreto Federal nº 7.613/2011). Direito a horário especial - quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, o servidor Público com Deficiência tem direito a horário especial, não sendo exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício (art. 98, 2, da Lei n /90).
35 Servidor Público com Deficiência Principais Barreiras Encontradas no desempenho das atribuições Quanto à acessibilidade arquitetônica: Entrada do campus Bento sem piso alerta; Trajeto até o posto de trabalho sem piso direcional e com inúmeros obstáculos; Acesso aos blocos do campus sem piso alerta e direcional, como também com inúmeros obstáculos de acessibilidade. Quanto à acessibilidade virtual: Ponto eletrônico inacessível; Formulários da DGP e outros, com inúmeras barreiras de acessibilidade; Comunicação institucional via ou postagens nos ambientes virtuais oficiais bastante inacessíveis. Quanto à acessibilidade atitudinal: Sempre solicitar ao servidor com deficiência o que ele necessita, e não a terceiros; Nunca antever dificuldades sem consultar o servidor com deficiência Em situações sabidamente que haja barreiras de acessibilidade, propor soluções alternativas, mas sempre em conjunto com servidor com deficiência.
36 Servidor Público com Deficiência Principais Barreiras Encontradas no desempenho das atribuições Barreiras Atitudinais Sempre acreditar no potencial do servidor; Perguntar ao mesmo o que ele necessita; Aprendam e construam juntos; Barreiras Arquitetônicas Portas de Vidro não devidamente sinalizadas; Obras não adequadamente sinalizadas; Avisos em murais que não estão na altura dos olhos Barreiras Virtuais Conteúdos digitais (arquivos e publicações) com relações de contrastes inadequados Conteúdos digitais com a utilização de fontes serifadas ou cursivas; Formulários com baixos níveis de acessibilidade; Tabelas extensas com grande quantidade de dados ou células mescladas; Conteúdos que não permitem o redimensionamento da fonte;
37 Servidor Público com Deficiência Diminuindo Barreiras Cooperação entre todos os setores do IFRS Servidores sensibilizados e capacitados para interagir com a diversidade; Espaços arquitetônicos acessíveis (rampas, elevadores, espaços sinalizados...); Fornecer os recursos de acessibilidade necessários ao nossos servidores para o exercício da função; Desenvolvimento de sites, portais, sistemas e conteúdos web acessíveis; Concursos públicos e processos seletivos acessíveis;...
38 Por fim, lembre-se: Nada para nós sem nós
39 Documentos digitais acessíveis
40 Quais as barreiras encontradas? Cegueira Para terem acesso ao meio digital, as pessoas cegas utilizam softwares leitores de tela e navegam utilizando o teclado.
41 Quais as barreiras encontradas? Cegueira Barreiras... Imagens sem descrição; Imagens complexas, como gráficos; Vídeos sem alternativa em áudio ou em texto; Tabelas que não fazem sentido quando lidas linearmente; Formulários ou questionários sem sequência lógica de navegação; Conteúdos muito longos sem a existência de um sumário; Cores ou outros efeitos visuais utilizados para diferenciar ou transmitir informações.
42 O que podemos fazer? Lembrar que o leitor de tela lê apenas texto. Assim, é preciso tomar o cuidado de descrever todas as imagens do documento que transmitem conteúdo; Descrever o conteúdo dos gráficos; Disponibilizar tabelas simples, sem linhas e colunas mescladas; Disponibilizar sumário com hyperlinks para conteúdos longos ou com várias seções, facilitando a navegação pelo teclado; Não utilizar apenas cor ou outra característica (forma, tamanho) para dar ênfase ao conteúdo ou passar alguma informação ao usuário.
43 O que podemos fazer?
44
45 Quais as barreiras encontradas? Baixa Visão Pessoas com baixa visão utilizam o computador com ampliadores de tela. Além disso, dependendo do grau residual de visão, essas pessoas também acabam utilizando os softwares leitores de tela e os recursos de alto contraste.
46 Quais as barreiras encontradas? Barreiras... Baixa Visão Pouco contraste entre cor de fundo e cor do texto; Fontes com serifa, como Times New Roman e Courier New, ou em itálico; Se o grau residual de visão for muito baixo, as dificuldades encontradas podem ser as mesmas de um aluno cego.
47 O que podemos fazer? Tomar o cuidado para que haja um bom contraste em todo o documento; Utilizar fontes mais limpas e sem serifa, como Arial ou Verdana; Dependendo do grau residual de visão, deverão ser tomados os mesmos cuidados citados anteriormente no item sobre cegueira.
48 O que podemos fazer? Este é um exemplo de utilização de cores que apresentam uma relação de contraste ruim, dificultando a leitura. Este é um exemplo de utilização de imagem de fundo em um slide, dificultando a leitura do texto. Este é um exemplo de utilização de cores que apresentam uma boa relação de contraste, facilitando a leitura.
49 Quais as barreiras encontradas? Deficiência Auditiva A deficiência auditiva pode ser de diferentes graus, desde leve até a surdez. Dentre as pessoas com surdez, existem as que utilizam algum tipo de linguagem oral para se comunicar, realizam leitura labial e/ou leitura e escrita e existem as que não foram oralizadas e se comunicam basicamente através da língua de sinais. Barreiras... Áudio sem legenda ou transcrição em texto; Vídeos sem legenda ou alternativa em Libras (Língua Brasileira de Sinais); Ausência de Libras ou imagens suplementares relacionadas ao conteúdo do texto (isso dificulta a compreensão por pessoas que tem como primeira língua a língua de sinais); Ausência de linguagem simples e clara.
50 O que podemos fazer? Utilizar linguagem simples e clara; Fornecer descrição em texto para todo o conteúdo em áudio; Optar por vídeos com legenda ou Libras.
51 Quais as barreiras encontradas? Deficiência Física Para utilizar o computador, as pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida fazem uso de mouses ou teclado adaptados.
52 Quais as barreiras encontradas? Barreiras... Deficiência Física Falta de organização do documento, de modo a tornar a navegação pelo teclado muito lenta e/ou trabalhosa; Atividades com limite de tempo muito curto, como uma prova ou um questionário, por exemplo; Funcionalidades que são ativadas somente através de combinação de várias teclas, como Ctrl + Alt + Delete, por exemplo.
53 O que podemos fazer? Facilitar a navegação pelo teclado; Permitir que o aluno tenha tempo suficiente para acessar todo o conteúdo do documento.
54 Quais as barreiras encontradas? Dificuldade cognitiva, problemas de concentração, memória e/ou percepção Pessoas que apresentam dificuldade na atenção, concentração, compreensão, assimilação, memória visual, memória auditiva ou raciocínio. Barreiras... Falta de coerência na organização do conteúdo; Linguagem complexa sem necessidade; Falta de clareza no conteúdo ou de exemplos que facilitem a compreensão; Imagens decorativas ou conteúdo que possa desviar a atenção do aluno; Fontes com serifa.
55 O que podemos fazer? Utilizar linguagem simples; Evitar parágrafos muito longos. Dividir o texto em tópicos mais curtos sempre que possível; Dar preferência às fontes sem serifa, como Verdana e Arial; Fornecer definição para abreviaturas e palavras incomuns; Fornecer uma descrição textual para imagens complexas, gráficos e tabelas com muitos dados; Fornecer imagens que auxiliem na compreensão do conteúdo; Evitar utilizar imagens decorativas e objetos com animação (gifs, texto e imagens que se movem, etc.) que não transmitem conteúdo, pois acabam por desviar a atenção do aluno.
56 Quem se beneficia? Recursos com um bom nível de acessibilidade pressupõem facilidade de acesso, facilidade de uso e facilidade de entendimento, ou seja, acessibilidade é melhor para todos!
57 Produção de Tecnologia Assistiva de Baixo Custo
58 Mouse com Rolos
59 Colméia para Teclado
60 Ponteira para Bengala que Identifica Poça D água
61 Termo Modelador
62 Mouse de Botão V1
63 Mouse de Botão V2
64 Mouse de Botão V2
65 Mouse de Botão V3
66 Mouse de Botão V3.25
67 Acionador - Clique Preso
68 Central para Automação - Mini
69 Central para Automação - Mini
70 Acionador Capacitivo
71 Acionador Capacitivo
72 Acionador com CDs
73 Acionador de Pressão
74 Acionador de Cordão com Dedal para Polegar
75 Dúvidas (Acessibilidade Virtual e Tecnologia Assistiva)? Entre em contato com o Projeto de Acessibilidade Virtual... (54) nav@ifrs.edu.br bruna.salton@ifrs.edu.br lael.nervis@ifrs.edu.br rodrigo.cainelli@ifrs.edu.br
76 Muito Obrigado! AAI: Blog AAI: Contato AAI: Política de Ações Afirmativas, Regulamentos Núcleos
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