GESTÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
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- Malu Fagundes Barreiro
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1 PROGRAMA AVANÇADO EM GESTÃO DE TECNOLOGIAS FACULDADE DE ENGENHARIA A realizar em Luanda A CATÓLICA-LISBON é a melhor business school portuguesa nos rankings do Financial Times. Está acreditada pelas três instituições de referência mundial na avaliação das escolas de gestão.
2 PROGRAMA AVANÇADO EM GESTÃO DE TECNOLOGIAS Num contexto de transformação para um ambiente de negócios globalizado, o capital humano é chave para o desenvolvimento económico-social. Os desafios da competitividade, produtividade e da mudança fazem emergir novas formas de trabalhar, pressionando assim as Tecnologias de Informação (TI). A Gestão de Tecnologias de Informação tem de ser abordada num plano estratégico, e em ascensão nos diversos sectores empresariais. Todavia, a mudança tecnológica é necessária mas não suficiente, pois deverá estar enquadrada num plano de desenvolvimento integrado e de inovação. Este programa é constituído por um conjunto de diferentes módulos, combinando as áreas estratégicas e de maior criação de valor nos temas da Gestão de Informação. O PAGETI é norteado por um posicionamento conceptual integrado, alinhado com os desafios da gestão moderna e contando com a excelência do corpo docente envolvido. OBJECTIVOS O Programa Avançado em Gestão de Tecnologias de Informação (PAGETI), tem como objetivo proporcionar aos participantes uma formação de alta qualidade em temas e problemáticas relevantes para a Gestão de Tecnologias de Informação. Põe-se o enfoque na tecnologia como facilitadora de mudança num processo que deve combinar a organização, tecnologia, processos e pessoas. DESTINATÁRIOS O PAGETI destina-se aos profissionais nas áreas de Gestão de topo, Directores de TI e equipa, Directores de Auditoria e equipa, Quadros superiores de Gestão de Risco e Compliance, Auditores Externos e Consultores e Quadros de Governance Empresarial. COORDENAÇÃO PAULO CARDOSO DO AMARAL Doutorado e Mestre em Sistemas de Informação (Université de Paris). Licenciado em Engenharia de Telecomunicações Sistemas e Computadores (IST). MBA em Gestão Internacional pela CATÓLICA-LISBON School of Business & Economics. Professor Convidado da CATÓLICA-LISBON, onde coordena o PAGETTI Programa Avançado de Gestão Telecomunicações e Tecnologias de Informação e lecciona na licenciatura e no The Lisbon MBA. Docente da Academia Militar. Conferencista no Instituto de Estudos Superiores Militares. Foi Director para as áreas da organização e informática na Portugal Telecom e no Grupo Caixa Geral de Depósitos. É actualmente administrador da SINFIC SA. MANUEL SOARES DE MENEZES Licenciado em Ciências de Computação (USP- Brasil); Estudos Avançados (Especialista) em Engenharia de Bases de Dados (UNICAMP-Brasil); Estudos avançados (Especialista) em Análise de Sistemas (SEMA-Bélgica). Foi desenvolvedor de Sistemas de Back-Office para a distribuição Alimentar. Desempenhou as funções de Analista Chefe de Projecto e Gerente de Informática na Empresa Jumbo (Filial do Grupo Auchan Internacional). É professor Universitário há mais de 30 anos. Actualmente desempenha as funções de Director da Faculdade de Engenharia da Universidade Católica de Angola.
3 ESTRUTURA DO PROGRAMA COMPONENTE MÓDULO DURAÇÃO DOCENTE 1 ESTRATÉGIA, CONCEITOS DE E TECNOLOGIAS CRIAÇÃO DE VALOR, GESTÃO ESTRATÉGICA DE SI, NOVAS TECNOLOGIAS E E-BUSINESS PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DE SI & AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANCE E GESTÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÂO 14H 14H 14H Paulo Cardoso do Amaral Nuno Santos Bruno Horta Soares FUNDAMENTOS DE ARQUITECTURAS DE SOFTWARE E DE INFRA-ESTRUTURA 14H João Ribeiro da Costa 2 GESTÃO DE INFORMAÇÃO, PROJECTOS E GOVERNANÇA DE SISTEMAS, RECURSOS E SERVIÇOS 14H Bruno Marques ITIL E DEMAND MANAGEMENT 14H Bruno Marques INOVAÇÃO E GESTÃO DE PROJECTOS 14H Mário Valente 3 ÉTICA, E SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E PRINCIPIOS DE AUDITORIA 14H João Ribeiro da Costa GESTÃO DA SEGURANÇA E CONTINUIDADE DE NEGÓCIO 14H Mario Valente GESTÃO DO CONHECIMENTO 14H Paulo Cardoso do Amaral O Programa está estruturado em dez módulos, cada um com a duração de dois dias completos e consecutivos (14 horas), sendo que os módulos estão espaçados de aproximadamente três semanas do módulo seguinte. O PAGETI compreende três componentes diversas que serão abordadas de forma holística. DURAÇÃO TOTAL DO PROGRAMA 140 horas DE TI 2 GESTÃO DE INFORMAÇÃO, PROJECTOS E GERIR RISCOS E MUDANÇA CULTURAL ESTRATÉGIA, 1 CONCEITOS DE E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO OS DESAFIOS DOS STAKEHOLDERS GERIR INFORMAÇÃO E RECURSOS 3 ÉTICA, E SEGURANÇA
4 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1 COMPONENTE ESTRATÉGIA, CONCEITOS DE E TECNOLOGIAS > OS DESAFIOS DOS STAKEHOLDERS O Gestor de Informação deverá estar apto a gerir a mudança do lado da procura: Compreender o lado da procura, visando o alinhamento estratégico das TI; Explorar as oportunidades de inovação tecnológica e modelos de negócio electrónicos; Dominar as boas práticas, quer ao nível dos seus princípios, processos, controlos e responsabilidades; O planeamento estratégico e a avaliação de benefícios (financeiros e não financeiros) serão cruciais para o envolvimento dos stakeholders e assim utilizar a informação para a criação de valor; Liderar o processo de governance com base em boas prácticas (COBIT) garantindo o alinhamento entre as necessidades dos stakeholders e os objetivos de TI. 1.1 CRIAÇÂO DE VALOR, GESTÃO ESTRATÉGICA DE SI, NOVAS TECNOLOGIAS E E-BUSINESS Este módulo é a introdução ao curso. São apresentadas as tecnologias que estão a mudar o mundo dos negócios e da gestão. O foco do curso é precisamente a gestão destas tecnologias, vistas como suporte aos sistemas de informação das organizações. São apresentados os módulos do curso com vista a uma sólida formação nesta área. Discute-se também a criação de valor e da estratégia na sociedade da informação através de casos de estudo. 1.3 BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANCE E GESTÃO DE TECNOLOGIAS Apresenta-se uma visão geral das boas práticas de governance e gestão de tecnologias de informação, em particular capacitam-se os alunos no conhecimento e entendimento da framework COBIT 5, a mais recente referência da associação ISACA e uma ferramenta utilizada por profissionais de todo o mundo em domínios como o IT governance, gestão, risco, segurança ou auditoria. Noções de planeamento estratégico de sistemas de informação; Compreender de que forma podem as tecnologias ser um factor de vantagem competitiva para os negócios e como podem as organizações garantir um adequado alinhamento dos benefícios dos stakeholders com os objectivos do sistema de informação; Compreender os conceitos relacionados com o formato e conteúdo da framework COBIT 5, as motivações e os benefícios das organizações adoptarem a framework no governance e gestão do seu sistema de informação; Conhecer e compreender os cinco princípios fundamentais do COBIT 5 e os sete facilitadores do COBIT 5; Compreender a importância de uma organização adoptar uma visão holística do governance e gestão do seu sistema de informação, envolvendo todos as áreas de negócio e tecnologias; Conhecer o processo de implementação de um sistema de governance e gestão do sistema de informação; Conhecer os conteúdos, estrutura e requisitos do exame COBIT 5 Foundation, podendo assim ficar melhor preparados para a sua realização. 1.2 PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DE SI & AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS O módulo aborda o Processo de Planeamento estratégico: de sistemas de informação nesta perspectiva alargada, desde a ligação com os desafios dos stakeholders até aos objectivos da direcção de tecnologias de informação. Noções de planeamento estratégico de sistemas de informação; O alinhamento entre SI e a organização; As componentes centrais de uma arquitectura de SI; Vantagens e desvantagens de abordagens mais verticais ou mais horizontais; A componente orçamental; A construção de uma equipa de SI; Aprovação e monitorização. Exemplos prácticos de planeamento estratégico de sistemas de informação; Análise e discussão. 2GESTÃO DE INFORMAÇÃO, PROJECTOS E COMPONENTE > GERIR INFORMAÇÃO E RECURSOS O Gestor de Informação deverá estar habilitado a implementar processos tácticos de actuação, nomeadamente: Dominar os conceitos de arquitectura de empresa e de informação, visando a integração de informação e a adequabilidade das infra-estruturas; Estabelecer um modelo de governance e saber reconhecer os níveis de maturidade, assim como definir estruturas, responsabilidades e organizar os recursos informacionais e métricas de TI;
5 Implementar, à luz das boas práticas, modelos de gestão da procura, contextualizados em modelos de governance; Gerir projectos, considerando o âmbito, stakeholders, actividades e recursos; As oportunidades de inovação tecnológica deverão ser enquadradas desde a ideia inicial até à sua projectização. Pretende-se neste módulo apresentar os vários aspectos e conceitos de distribuição, focando nos produtos de consumo. Abordam os aspectos operacionais e comerciais da gestão de canais de distribuição. Será introduzido e detalhado o tema do ECR, no âmbito das parcerias estratégicas na distribuição moderna. Todos os temas mais relevantes serão complementados com a discussão de questões para debate conjunto em sala e exemplos práticos. 2.1 FUNDAMENTOS DE ARQUITECTURAS DE SOFTWARE E DE INFRA-ESTRUTURA Para ser possível implementar e manter a governação de tecnologias e informação é fundamental ter um conhecimento adequado de arquitecturas de sistemas de informação e de arquitecturas de infra-estrutura, sem o qual não é possível estabelecer o diálogo com a equipa técnica, nem com fornecedores e, de forma crescente, com clientes. Neste curso começa-se por dar as noções de arquitectura aplicacional, identificando e descrevendo as componentes mais relevantes, partindo-se depois para arquitecturas de sistemas de informação e arquitecturas mais complexas em web, com especial ênfase nas soluções de mobilidade. Seguidamente passa-se para o nível da infra- -estrutura, identificando e caracterizando componentes, desde as soluções localizadas até às soluções em cloud, incluindo as soluções híbridas e de alta disponibilidade distribuída. Uma vez consolidadas estas noções, passa-se para as noções de serviços de infra-estrutura (IaaS) e serviços de software (PaaS e SaaS), introduzindo as noções de nível de serviço (SLA) e de gestão de serviço. Para completar os conhecimentos de arquitectura é fundamental abordar o tema da segurança, quer a nível de software, quer a nível de infra-estrutura e de serviços. Termina-se com a discussão de boas práticas de avaliação de arquitecturas. 2.2 GOVERNANÇA DE SISTEMAS, RECURSOS E SERVIÇOS GOVERNANÇA DE SISTEMAS O CIO deverá liderar o processo de governance com base em boas práticas garantindo o alinhamento entre as necessidades dos stakeholders e os objectivos de TI. Visão do sistema de governança no contexto da governance organizacional, visando o envolvimento dos decisores de negócio, maximização do valor e diminuição do risco. Modelos de Governança de SI e a articulação de boas práticas (COBIT, ITIL, ISO, ISF, etc.). Princípios de Auditoria e Controlo Interno. Gestão de Recursos e Serviços O alinhamento do modelo de gestão com a maturidade da organização (Estratégias de Parsons). Domínio dos níveis de maturidade de serviço de TI. Exemplo de Assessment de maturidade de processos de TI. Modelo de gestão dos recursos para além da componente tecnológica e com base na sua criticidade para o negócio. Modelo de Gestão de SI como ponte para a Gestão Orçamental, IT Staffing e Organização da função informática. 2.3 ITIL E DEMAND MANAGEMENT Gestão de Serviços com base em ITIL A Gestão de Serviços de IT é uma abordagem que implementa uma nova relação entre fornecedores e Clientes de IT, com um foco na qualidade, processos e controlo. O ITIL como boa prática de gestão de serviços de IT define um conjunto de áreas e processos que devem ser dominados pelos profissionais de SI. Gestões de contratos, gestão financeira, gestão de níveis de serviço, são exemplos de processos de gestão de TI. DEMAND MANAGEMENT A Gestão de Serviços de IT é uma abordagem que do ponto de vista operacional, o alinhamento com o negócio exige a definição de processos de relação, critérios de avaliação dos investimentos, actividades colaborativas e circuito de reporting. Uma visão integrada das iniciativas em aprovação, em carteira, pedidos de alteração e projectos em curso será decisiva para a eficácia dos SI na empresa. Exemplo de implementação de processos de TI orientado ao ITIL, de implementação de processos de gestão de alterações, gestão de projectos e de ferramentas de suporte ao Demand Management numa visão integrada. 2.4 INOVAÇÃO E GESTÃO DE PROJECTOS Com prazos cada vez mais apertados, com a necessidade de fazer mais com menos, e com o aumento da complexidade, os gestores de projectos precisam mais do que nunca encontrar formas novas e inovadoras para desempenhar o seu trabalho. Executar projectos no prazo e dentro do orçamento é sempre um desafio. Manter novas ideias e equipas motivadas são grande parte deste desafio. Garantir que a inovação faz parte da gestão de projectos é essencial para que as organizações mantenham a sua capacidade de inovação e ganhem vantagens competitivas.
6 TEMAS: Exemplos de boas práticas em gestão da inovação; Processos para criar produtos e serviços inovadores; Incentivos para geração de ideias e resolução de problemas; Gerir os principais tipos de inovação: produto, serviço, O processo de inovação ; 3 processo e inovação do modelo empresarial. COMPONENTE ÉTICA, E SEGURANÇA > GERIR RISCOS E MUDANÇA CULTURAL O Gestor de Informação deverá estar preparado para controlar as práticas implementadas, com princípios éticos e mobilizando para a mudança: Ser sensível aos princípios éticos que a exploração das tecnologias pode desafiar; Monitorizar e avaliar as práticas implementadas permitirá uma lógica de melhoria contínua, dentro de um quadro de responsabilização e de ética profissional; Mais do que uma técnica, a segurança de informação deverá ser abordada enquanto um sistema de gestão, à luz das boas práticas; A continuidade de negócio implica uma análise estruturada, combinando diferentes tipos de recursos; Fechando o ciclo, a evolução da maturidade de gestão das TI, é tributária de uma mudança de mentalidades. A Gestão do conhecimento será uma valência indispensável neste contexto. 3.1 ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E PRINCIPIOS DE AUDITORIA A boa governação, competente e responsável, tem que assentar em princípios éticos claros e incluir mecanismos de check suficientemente abrangentes para permitir um controlo efectivo e uma responsabilização rigorosa, começando a ser normal uma organização elaborar e divulgar o seu código de ética, abrangendo os vários stakeholders (administração, colaboradores, parceiros, reguladores e outros organismos da administração pública e, naturalmente, os clientes). Este curso começa por olhar para a questão ética na dimensão pessoal, da responsabilidade do indivíduo, dos seus princípios e forma de actuar, passando depois para o nível da organização, analisando os mecanismos de definição dos valores de uma organização e da criação da cultura empresarial. Recorrendo a casos de estudo elaborados, procura levar os alunos a identificar as boas práticas aplicáveis e implementáveis no seu contexto particular. 3.2 GESTÃO DA SEGURANÇA E CONTINUIDADE DE NEGÓCIO Devido à importância do e-business e das infra-estruturas de TI, muitas empresas não podem hoje sobreviver sem funcionar 24 horas por dia e 7 dias por semana. O tempo gasto num incidente e consequente inactividade pode significar um desastre para o negócio. Desastres podem ocorrer a qualquer momento, por isso, as organizações devem ter um plano para minimizar a interrupção de um desastre e manter o negócio competitivo e em funcionamento. A continuidade de negócio refere-se aos processos necessários para manter a organização a funcionar durante um período de disrupção ou interrupção do seu funcionamento normal A Segurança de Informação é parte integrante da continuidade de negócio. Para a maioria das empresas, a segurança é hoje obrigatória e importante no âmbito de auditorias. A falha dessas auditorias de segurança pode ter impactos relevantes. TEMAS: Avaliações de risco e vulnerabilidade; Relatórios sobre o impacto nos negócios; Definir tratamentos de risco; Plano de continuidade de negócios; Resiliência: Recuperação: Contingência; O desenvolvimento de um programa de segurança e definir os controlos de acesso A identificação e monitorização de violações; Registo e backup dos dados; Recuperar e restaurar as operações de sistema; Standards (ISO 27001) 3.3 GESTÃO DO CONHECIMENTO Este é o módulo final do curso onde se discute a importância da gestão de sistemas de informação para o sucesso das organizações. Como o objectivo dos dados e da informação é a aquisição de conhecimento para uma correcta tomada de decisão, este módulo discute as técnicas de gestão do conhecimento nas organizações. Introduzem-se os conceitos de conhecimentos tácito e explícito, bem como o ciclo de conversão de conhecimento, bem como a sua gestão. O módulo faz uso do estudo e discussão de casos como forma de aquisição tácita das técnicas de gestão do conhecimento. TEMAS: Conhecimento tácito e explícito; Conversão de conhecimento - Modelo SECI; Auditoria estratégica ao conhecimento organizacional; Características tácitas do conhecimento nas organizações; Conhecimento e aprendizagem double loop learning; Concepção metodológica para a gestão do conhecimento adaptada ao momento estratégico
7 DOCENTES [ORDEM ALFABÉTICA] > BRUNO HORTA SOARES Licenciado em Informática e Gestão de Empresas pelo ISCTE e pós-graduado em Gestão de Projetos pelo ISLA- Lisboa. Tem as certificações profissionais: PMP, CISA, CGEIT, CRISC, COBIT 5 Foundation, ISO27001 LA e ITIL v3 Foundation. Experiência profissional na indústria de serviços profissionais de Consultoria, Advisory e Auditoria, com especial relevância nos domínios dos Sistemas de Informação. Actualmente é Founder & Senior Advisor na GOVaaS Governance Advisors, as-a-service, e dedica-se às actividades de ensino, formação e promoção dos temas de IT Governance, Risco, Auditoria e Segurança da Informação em Portugal, Angola, Moçambique e Brasil. É professor convidado em diversas Universidades, Presidente fundador do ISACA Lisbon Chapter, colaborador em várias associações profissionais e orador em conferências e seminários nacionais e internacionais. > BRUNO MARQUES Doutorado na Universidade de Aveiro em Gestão. Mestre em Administração de Empresas e MBA em Gestão de Informação pela Universidade Católica Portuguesa. É professor Assistente na Universidade Católica Portuguesa das disciplinas de Management of Information Systems e Knowledge Management. Professor convidado no Mestrado de Competitive Intelligence na Academia Militar sendo co-docente da disciplina de Gestão da Mudança e da Inovação. Colabora com centros de investigação nomeadamente ILIDH e CEPCEP/UCP. É elemento da Direção de TI da Açoreana Seguros, responsável pelo núcleo de IT Compliance e Boas práticas. Foi responsável pelo núcleo de IT Governance da Global Seguros. Anteriormente foi consultor nas áreas de Gestão e de Sistemas de Informação e foi membro da direção de Marketing da TV Cabo Portugal. É membro da direcção da associação CIIWA (Competitive Intelligence & Information Warfare Association). Tem a certificação CGEIT e CISA do ISACA. pelo mundo empresarial nos anos 80, com a criação da Ambitec, em 1996 tornou-se sócio-fundador da Chiron. Em 2000, foi sócio-fundador da e-chiron e, em 2010, da Truewind-Chiron, sendo presidente do conselho de administração de ambas as empresas. > MÁRIO VALENTE Licenciado em Informática pela Faculdade de Ciências - UNL. MBA com especialização em Gestão da Informação pela Católica Lisbon, onde é docente de Gestão da Informação. Foi investigador do LNEC e fundador e director técnico da Esotérica, um dos primeiros Internet Service Provider em Portugal. Foi também fundador e director técnico da Ruído Visual Telecomunicações Interactivas e depois director de informação da Personalis. Desempenhou funções como Presidente do Instituto de Tecnologias de Informação na Justiça (Ministério da Justiça). Actualmente é Administrador da Seed Capital. > NUNO SANTOS Licenciado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa, realizou a primeira edição do The Lisbon MBA, programa de MBA conjunto das Universidades Católica Portuguesa e Nova de Lisboa, em colaboração com o MIT. Managing Director da operação portuguesa do grupo Gfi, função que desempenha deste Para além da gestão da operação de Portugal, é membro do Comité de Gestão do Grupo Gfi. Foi Vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal e Administrador não executivo da Turismo Capital. Entre 2010 e 2012, foi Comissário para as TI na APDC. Anteriormente, trabalhou na Microsoft Portugal como Account Manager do Governo local e regional, onde foi também e-government Business Development Manager, com especial enfoque na modernização TI e temas de Governo Eletrónico. > PAULO CARDOSO DO AMARAL Coordenador. Atrás mencionado. > JOÃO RIBEIRO DA COSTA Doutorado em Environmental Systems Analysis na Lancaster University. Tem um percurso de três décadas nas tecnologias de informação, iniciado como investigador no Laboratório Nacional de Engenharia Civil. Professor Universitário, tendo leccionado na University of London (Wye College) e na Universidade Católica Portuguesa. Depois de uma primeira passagem
8 DIPLOMA Será emitido um Diploma conjunto da Católica Lisbon School of Business & Economics e da Católica Luanda Faculdade de Engenharia a todos os participantes que concluírem este programa, garantindo a assiduidade de pelo menos 80% das sessões (contabilizadas em termos do número total de horas do curso). LEADING TODAY INSPIRING TOMORROW CANDIDATURA E INFORMAÇÕES Para se inscrever, deverá contactar: CATÓLICA-LISBON School of Business & Economics [+351] executivos.int@ucp.pt CATÓLICA-LUANDA Faculdade de Engenharia Manuel Soares de Menezes [+244] [+244] manuel.menezes@ucan.edu msoaresdemenezes@hotmail.com
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