A abordagem lean na integração da TI com o negócio, parte cinco: Indicadores Encontrando nosso norte verdadeiro
|
|
- Catarina Cortês Zagalo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A abordagem lean na integração da TI com o negócio, parte cinco: Indicadores Encontrando nosso norte verdadeiro Steve Bell De todos os artigos nesta série de cinco, este artigo final, sobre indicadores, foi o que mais me levou tempo para escrever. Passei por muitas revisões. Por quê? Indicadores é sempre um assunto desafiador e requer que nós aprofundemos a questão do valor. O que medimos? Por quê? O que esses indicadores realmente significam? Qual é o propósito deles? Como eles nos ajudam a melhorar? Como eles nos ajudam a guiar a inovação para que possamos ficar à frente no jogo competitivo? Adicione a essas questões desafiadoras o fato de que a tecnologia está aumentando exponencialmente a quantidade e a natureza da informação disponível para nós. Isso nos faz perguntar como acessamos a informação certa para nos ajudar a orientar para o valor para o cliente, não apenas dentro da empresa e seus processos, mas por todo o mercado global? No último ano, visitei cinco continentes, observando e me relacionando com empresas que estão enfrentando esse desafio. O objetivo dessas visitas foi ajudar empresas efetivamente e eficientemente a alavancar as capacidades de tecnologia para melhor entender, criar e entregar valor ao cliente. Seus percursos para alcançar esse objetivo envolvem integrar as capacidades da TI com o lean completamente dentro de sua cultura, estratégia, sistemas de gestão e fluxos de valor. Vou a cada uma dessas interações com uma variedade de funções como mentor, líder, professor, pesquisador e, sempre, como aprendiz. Meu objetivo com o artigo final desta série é compartilhar esse aprendizado com você, oferecendo uma estrutura fundamentada para ajudar a vocês e suas equipes a identificarem uma abordagem para indicadores em toda sua empresa que nos orientará quanto ao valor para o cliente. Também ofereço um panorama abrangente da função da tecnologia nos indicadores, ambos dentro da empresa e no mercado, mostrando cuidadosamente como são selecionadas e aplicadas as tecnologias existentes e emergentes e como elas estão expandindo nossa habilidade de identificar e melhorar o valor para o cliente e orientar a inovação significativa. A crescente capacidade da tecnologia é importante em todos os aspectos dos fluxos de valor, mas é da perspectiva dos indicadores que a TI nos ajuda a melhor entender, desenvolver e entregar o que o cliente deseja. Uma empresa lean com conhecimento de tecnologia pode ter ganhos significativos e alcançar vantagem competitiva real, não apenas melhorando produtos e serviços, mas também melhorando a habilidade de todos dentro da empresa para escutar e aprender. Mudando nossa mentalidade sobre indicadores 1
2 Vivemos em um mundo onde não há escassez de dados, com abundância de dispositivos fascinantes que nos alimentam com informações constantemente. Mas mais indicadores e mais dados não é algo necessariamente melhor; estamos rapidamente nos tornando uma geração cheia de informações inúteis e essa sobrecarga não necessariamente agrega valor e pode atrapalhar. Portanto, devemos ser claros sobre o que é importante, se não nos tornaremos sobrecarregados pelo barulho. Um dos indicadores mais comuns que nos ilude em nossa busca por valor é custo. Em muitas empresas, uma quantidade excessiva de esforços é gasta para determinar quanto algo custa e focar em cortar diretamente esses custos reduzindo o número de colaboradores, gastos, projetos, serviços, educação, desenvolvimento e esforços de melhoria contínua a fim de melhorar o resultado. Mas sem entendimento do que agrega valor, tal corte indiscriminado pode reduzir valor e prejudicar nossa relação com nossos clientes e, finalmente, ameaçar a própria saúde da empresa. As empresas Lean avançam além desse pensamento, mudando para reduzir desperdícios em vez de cortar custos. Como resultado, seus custos são geralmente menores, sua qualidade melhora, sua capacidade aumenta e sua relação com seus clientes melhora, levando a oportunidades de crescimento e inovação. Em meus treinamentos, geralmente lidero pessoas em um exercício para distinguir a redução de custos e a eliminação de desperdícios em seu próprio ambiente. Você consegue dizer a diferença? Comece com o antigo juramento de Hipócrates: Em primeiro lugar, não fazer mal. Outro erro comum é criar indicadores e incentivos de desempenho que não levam à criação de valor. Por exemplo, considere os tradicionais bônus de final de mês, o final de trimestre, final do ano, onde os vendedores se desdobram para alcançar suas metas e ganhar seus bônus. Isso leva os serviços ao cliente e as equipes de produção a uma sobrecarga, geralmente resultando em erros devido aos rápidos hand-offs de vendas e picos de produção em que a qualidade e custo sofrem. Enfim, um indicador composto apenas de volume de vendas (ou outra receita dimensional) pode levar a uma baixa qualidade, baixa satisfação dos clientes e redução de lucros. A abordagem lean toma uma visão do fluxo de valor, trabalhando com clientes, nivelando a demanda, entregando menos com mais frequência. Isso requer uma nova forma de olhar para a eficiência trocando a mentalidade de produção em massa, baseada em alto volume e baixo custo para uma economia de fluxo, dando ao cliente apenas o que eles desejam, quando eles o desejam. Aqui está onde as capacidades de TI podem agregar valor substancial a uma empresa tradicional que está na jornada lean. Tecnologias emergentes nos habilitam a comunicar e, na verdade, colaborar com os clientes em uma larga escala, facilmente e eficientemente dentro desses fluxos de valor. Aqui também, há um excesso de dados que podem facilmente se tornar desperdícios. A chave é ganhar um entendimento do que essas tecnologias oferecem e tomar decisões precisas sobre o que experimentar e 2
3 integrar diretamente aos fluxos de valor, sempre com um olho para extrair e medir a informação correta. Portanto, dentro dessa estrutura de fluxos de valor integrados (onde técnicos e colegas de negócio trabalham colaborativamente), exploraremos como adotar uma abordagem de metas para identificar e medir o que cria valor. As cinco perguntas Aqui está a abordagem que proponho a fim de estabelecer indicadores que nos levem ao valor para o cliente. Apesar dos indicadores efetivos serem uma questão complexa, seguindo a tradição do lean, olhamos para a simplicidade implícita na complexidade. Em uma cultura lean, para identificar causas raízes, as pessoas aprendem a perguntar por quê? cinco vezes. Proponho simplicidade similar para criar abordagens para indicadores efetivos, proponho que façamos perguntas muitas conhecidas: Quem, Por quê, O quê, Onde, Quando. Quem representa as pessoas os clientes e as pessoas que realizam o trabalho; por que representa o propósito; o quê, onde e quando representam o processo. Olharemos para os indicadores obtidos dentro da empresa relacionados aos processos internos. Também olharemos para os indicadores obtidos no mercado, onde a tecnologia está mudando dramaticamente como podemos interagir e aprender com nossos clientes. Quem Como sempre, começamos com a questão fundamental do lean: Quem são nossos clientes? Deveríamos começar com o cliente final, mas como consideramos a questão de indicadores, precisamos olhar para a cadeia toda de clientes intermediários que são importantes no fluxo de valor. Essa análise pode nos capacitar a identificar as diretrizes principais do processo (por exemplo: partes interessadas, capacitadores, obstáculos, modos de falhas) em que os indicadores e o monitoramento podem melhorar o fluxo de valor geral. Para algumas equipes, especialmente aqueles nas linhas de frente, o cliente final é seu cliente direto. Mas para muitas equipes internas (como as operações de TI), seu cliente direto é a próxima etapa do fluxo de valor. Algumas equipes fornecem serviços compartilhados, tais como rede e comunicações ou recursos humanos ou gestão de instalações, servindo incontáveis clientes internos e finais. Nesses casos, geralmente custeios obscuros e cálculos de overheads que tentam distribuir o custo desses serviços compartilhados por toda organização e complicar ainda mais a questão de custo e valor. Como os praticantes da contabilidade lean dirão a você, tal separação de custos do fluxo de valor raramente levam a decisões de investimentos precisas. Então, a primeira orientação para qualquer sistema de indicadores é entender quem é o cliente final e se a equipe serve a um cliente intermediário, a equipe deve desenvolver e entender quem são os clientes internos e quem são os clientes de seus clientes em todo o 3
4 fluxo de valor até o cliente final. Eles devem entender como suas ações os afetam, como o valor é criado. É isso que os praticantes lean referem-se como linha de visão do valor. Uma vez identificados nossos clientes (e clientes potenciais), a próxima questão a ser feita é o que sabemos sobre eles? O que deveríamos saber? O que pensamos que sabemos e como validamos isso? É aí que nos viramos para o mercado para ganhar um entendimento mais profundo, e é aí que a tecnologia pode exercer uma função vital. No Lean Transformation Summit 2012 do LEI, apresentei uma sessão sobre inteligência do negócio para a empresa lean: como a TI está capacitando as empresas progressistas para mais ativamente e efetivamente engajarem-se com a voz virtual do cliente. Apoiado pela tecnologia, podemos agora aprender não apenas o que os clientes pensam de nossos produtos e serviços, mas também o que eles pensam de nossos competidores, o que eles estão buscando, do que eles gostam, como eles a usam e o que eles tendem a gostar no futuro. Podemos identificar quais de nossos clientes mais provavelmente diriam a seus amigos sobre nós e podemos escutar o que eles dizem. Isso é apenas a ponta de um iceberg virtual de informações de uma análise enorme de dados e mídias sociais que nos permitem escutar nossos clientes. A tecnologia também nos permite falar com nossos clientes de forma que nunca fizemos antes. Por meio da mídia interativa, algo tão simples com chats, os clientes e clientes potenciais podem aprender mais sobre nossos produtos e serviços. Eles podem se servir, criando a puxada lean perfeita de exatamente o que eles desejam, quando desejam. (Para um exemplo de pensamento lean por toda cadeia de suprimentos com produtos e serviços sofisticados, complexos e configuráveis, visite Podemos também convidar os clientes a colaborarem conosco em larga escala para inovar e melhorar o que fazemos. (A meta de inovação aberta da Proctor & Gamble é que mais de metade de novas ideias de produtos venham de fora da empresa). Trabalhando juntos, os colegas de negócio e de tecnologia podem tomar decisões precisas de investimento sobre escutar por meio das mídias sociais, analise no ponto de venda e de dados, mobilidade e outras tecnologias emergentes. Juntos, podem decidir o que escutar e com quem se comunicar e colaborar. Toda essa informação, todos os indicadores analisados por uma variedade de fontes podem informar nossas estratégias de investimento, melhoria e inovação. Com o ritmo de mudança acelerando, temos que ser mais inovadores sobre como inovamos. Não podemos confiar na sorte e em uma porção de pessoas criativas... não mais. Essas novas tecnologias podem ser caras e cheias de riscos e incertezas? Sim, mas elas não precisam ser. A chave é desenvolver uma hipótese sobre um produto, um serviço, um cliente... e, então, encontrar a forma mais simples, rápida e barata de testálas. De novo e de novo. PDCA acelerado. É essa a mensagem do The Lean Startup ; você não precisa ser uma nova empresa de alta tecnologia para pensar e agir como um. 4
5 A pergunta de quem em relação aos indicadores também refere-se a quem executa o trabalho. Nós trataremos disso depois, ao final deste artigo. Por quê? Considere essa afirmação atribuída a Henry Ford. Se eu perguntasse às pessoas o que elas querem, elas teriam dito cavalos mais rápidos. Entender por que nossos clientes querem algo o propósito pode geralmente nos levar a verdadeiros saltos na inovação e valor. Nossos indicadores deveriam refletir esse propósito. Mas quando o trabalho é executado longe do cliente final ou como um serviço compartilhado por muitos clientes internos, a conexão entre o trabalho que fazemos e o propósito que serve para o cliente pode ser obscura. Conforme consideramos o papel de tecnologia nos indicadores, consideremos por um momento como efetivamente medir o próprio desempenho da TI. Historicamente, a TI tem operado como um silo funcional (de fato, uma coleção de silos) distante do cliente final. Consequentemente, os técnicos geralmente não têm clara visibilidade para o cliente ou o que o cliente final realmente valoriza. Por essa razão, indicadores significativos dos serviços de TI têm sido ilusórios. Dentro da TI, podemos produzir volumes de indicadores, mas quais desses indicadores refletem o propósito? Geralmente mediremos o que a TI faz em termos de desempenho de sistema ou acordos de níveis de serviço, mas esses indicadores podem não corresponder ao que o cliente precisa e quer de forma útil para orientar nosso comportamento, decisões e investimentos. Para nos ajudar a encontrar o indicador correto orientado ao propósito para o serviço de TI, é importante fazer outra pergunta aparentemente simples: o que é TI e qual o seu propósito? Essa é uma pergunta simples, mas ela tem uma resposta multifacetada. Proponho que a TI seja definida por suas principais capacidades que ela entrega: 1. Informação de qualidade e sistemas de informações efetivos que capacitam os processos de negócio a servir aos clientes. 2. Coletas e análise de informações para gerenciar o desempenho do processo e desenvolver uma clara visão das necessidades e desejos dos clientes. 3. Características e funcionalidades permitidas pela tecnologia que agregam valor aos produtos e serviços que a empresa fornece a seus clientes. 4. Um meio para troca de informações, comunicação e colaboração entre a empresa, seus clientes e o amplo mercado. Quando você menciona pela primeira vez TI na empresa toda, a primeira e segunda categorias de capacidades geralmente vêm à mente. Mas são a terceira e quarta com o aumento da popularidade de computação móvel, análise de dados e ferramentas colaborativas e sociais que têm inspirado em inovação radical em muitas indústrias. Por exemplo, pense no valor transformacional que (corretamente 5
6 implementado), os registros médicos eletrônicos oferecem na área da saúde e como a internet e as capacidades móveis estão revolucionando os serviços financeiros. De repente, a TI está agora na sala de reunião de muitas empresas, informando e geralmente orientando a estratégia. E está acontecendo rápido em alguns casos, muito rápido. Enquanto cada uma dessas quatro categorias é considerada TI, o propósito de cada é sutilmente diferente, e isso é importante para cada equipe entender como suas atividades contribuem para o valor para o cliente final em cada caso. Então, enquanto nos esforçamos para efetivamente medir o desempenho da TI, os dados coletados o que medimos deveriam refletir diretamente (tanto em seu estado original ou quando combinado com atividades fluxo abaixo no fluxo de valor) no alcance de um desses quatro propósitos. Agora vamos voltar nossa atenção aos indicadores do propósito dentro do mercado para como as mesmas tecnologias que usamos para identificar e aprender sobre nossos clientes podem também nos ajudar a melhor entendermos o que esses clientes valorizam. O que as pessoas estão dizendo sobre nossos produtos e serviços? Sobre as características? O que elas estão dizendo sobre nossos competidores? Se quiser um exemplo do valor e do poder da mídia social no mercado, visite Amazon.com e leia alguns comentários. Aqui você aprenderá não apenas quão bem o produto resolveu o problema não apenas o problema primário, mas também os menores, detalhes de agregação de valor que são críticos, mas fáceis de perder se você não prestar atenção. Recentemente, comprei um travesseiro de pescoço inflável para aqueles longos vôos. Quando você visita a Amazon.com, você encontra mais de milhares de comentários escritos por pessoas que realmente se importam com travesseiros de pescoço. Nenhum dos comentaristas falou sobre quão bom eles eram para dormir no avião. O que eles falaram foi sobre as características que os ajudaram a alcançar o propósito quão fácil é inflar e desinflar; quão macio é o material para sua pele; que é fácil de lavar; quão durável é; quão bom é o suporte? Surpreende você que pessoas comuns como você e eu investem tanto esforço para escrever sobre produtos aparentemente comuns? As pessoas são generosas quando se conectam a um senso de propósito, algo que é significativo para elas e potencialmente útil para os outros. Por que tantas pessoas perderam seu tempo para criar a Wikipedia? Porque elas se importam. Você sabe como atingir seus clientes e seu senso de propósito dessa maneira? Quais são as razões que eles têm para se importar com produtos e serviços que você oferece a eles? Como você pode ajudá-los a encontrar suas vozes? Pense sobre isso, formule uma hipótese e teste-a rapidamente e de forma barata. Não apenas fale com seus clientes conecte-se com seu propósito. O quê? Com um claro entendimento de para quem executamos o trabalho e o propósito do trabalho, agora vamos considerar o trabalho real o que fazemos. Ao estabelecer indicadores, as equipes precisam perguntar como o que elas fazem contribui para o valor para seus clientes. O trabalho está aumentando a confiabilidade, funcionalidade e 6
7 velocidade? Qual é o problema que estamos tentando resolver afinal? O que é que estamos fazendo que resolve o problema? Em um ambiente de produção, identificar o que medir pode ser muito claro. Construir um carro ou um travesseiro de pescoço é tangível; o trabalho é visível; podemos enxergar o fluxo do início, aos passos intermediários até o cliente final. Mas em ambientes onde o trabalho não é visível, tal como a TI ou serviços de finanças, identificar o que medir pode ser muito desafiador. O fluxo de trabalho da TI é frequentemente virtual e invisível. Como resultado, tem se tornado cada vez mais popular instrumentar e monitorar um escopo excessivo de eventos e transações, criando novos oceanos vastos de dados que supostamente devem nos ajudar a melhorar processos e reduzir custos. Mas isso geralmente não funciona assim; apenas como outra forma de estoque em excesso e superprocessamento, a captura excessiva de dados e notificações de exceções podem ser desperdício (muda). Devemos ser cuidadosos com o que instrumentamos e monitoramos e por quê. Precisamos entender o fluxo de valor para que possamos monitorar e tratar essas coisas que o atrapalham. Em qualquer ambiente, mas especialmente em ambientes não visuais, a técnica de mapeamento do fluxo de valor pode ser útil já que ajuda a equipe a entender e quantificar o fluxo de valor para que possam identificar e priorizar os obstáculos em seus caminhos. Essa é uma razão pela qual a técnica de kanban também tem se tornado tão popular no mundo da TI ambos no desenvolvimento e em operações. Usando apenas um quadro branco e post its, as equipes podem normalmente iluminar e desembaraçar processos não transparentes e muito complexos, reduzindo-os a uma visualização simples do fluxo, desde a demanda, as esperas e os obstáculos para a sua realização. Quando a demanda, a velocidade e os gargalos são visualizados, então os problemas se tornam visíveis, chamando a atenção para si mesmo sem sistemas complexos de monitoramento. Indicadores e gestão visuais ajudam as equipes a resolverem problemas e criarem fluxo, e frequentemente o melhor sistema de gestão não precisa de um computador. Onde? Onde o trabalho é executado? Onde o cliente recebe o valor? Esses locais são conhecidos como gemba. Os praticantes lean sabem que o trabalho deveria ser feito o mais próximo possível do cliente. Por que, então, isso não é praticado quando consideramos a proximidade dos clientes internos? Isso é uma questão freqüente na TI, onde geralmente os escritórios de técnicos estão localizados a alguma distancia dos locais principais ou em outras seções do prédio ou em outro continente. Estou começando a ver mais e mais locais criando verdadeiras equipes interfuncionais e integradas aos fluxos de valor, trabalhando juntas em espaços compartilhados. Sim, equipes dispersas geograficamente podem usar uma variedade de ferramentas de comunicação e colaboração, mas não subestimam o valor de relações diretas uma rápida conversa no corredor, uma reunião rápida em pé ou uma sessão de 7
8 solução de problemas em frente a um display visual ou obeya. Medir a proximidade e a frequência de comunicação e de resolução de problemas entre as equipes e com os clientes (diretos e indiretos) pode levar a alguns insights valiosos e melhorar a velocidade, qualidade e custo da entrega do projeto. Dado isso, temos que perguntar: Por que muitas empresas espalham suas organizações de TI? Enviando o trabalho de desenvolvimento para longe dos locais com menores custos de trabalho? Enviando centro de dados e administração de sistemas para grandes empresas terceirizadas que prometem confiabilidade e baixos custos? É quase o mesmo cálculo que levou os produtores dos EUA a terceirizarem sua produção a países de menores custos anos atrás. O que eles aprenderam? Que há mais a se considerar do que apenas o custo unitário do trabalho. É por isso que muitos agora estão tentando trazer de volta sua produção para o local de origem, apenas para aprender que muito conhecimento e habilidades essenciais foram perdidos. Algumas grandes organizações de TI (incluindo a nova General Motors) estão revertendo essa tendência, reestruturando seu pessoal e reconstruindo suas capacidades internas. Não estou advogando contra a terceirização ou a parceria estratégica em geral. De fato, muitas empresas altamente inovadoras estão usando um modelo de inovação aberta em que a parceria entre as empresas podem introduzir ideias e talentos multidisciplinares poderosos. Estou sugerindo que quando criamos uma parceria, esta deveria se basear no valor e desenvolvimento de capacidades, não apenas na redução de custos. Precisamos medir o custo total, a velocidade e a agilidade e a inovação quanto ao ciclo de vida dos produtos e serviços. Devemos nos lembrar o valor do propósito, processo e pessoas. No final, o relacionamento das equipes é tanto intangível como altamente valorizado para o trabalho do conhecimento. Assim que simplificamos, padronizamos e, automatizamos nossos processos repetitivos, entendemos que é nosso conhecimento, nosso propósito compartilhado e as relações entre nós mesmos, nosso parceiros e nossos clientes que são a chave para a inovação e a sustentação da vantagem competitiva. Onde o cliente recebe o valor é outra fonte geralmente subutilizada de indicadores úteis. Quando engajamos diretamente nossos clientes, podemos ganhar um melhor entendimento do propósito, o que nossos clientes realmente valorizam. Essa é outra área onde a tecnologia emergente pode melhorar dramaticamente qual informação somos capazes de obter e analisar. Por exemplo: a maioria dos automóveis hoje tem computador de bordo e muitas conexões diretas com satélites ou que podem ser feitos downloads quando o veículo está na assistência tecnica. Aqui está uma riqueza de dados para indicadores sobre como os clientes estão usando o produto (e os componentes dos produtos) e essa informação pode ser compartilhada dentro dos fluxos de valor, incluindo as parcerias na cadeia de suprimentos, para orientar os esforços de melhoria e inovação. Então, você não é uma grande empresa com um grande orçamento para esse tipo de coisa? Como você pode se conectar com seus clientes sem gastar muito? Considere isso crescimento das aplicações em celulares ultrapassou o uso da internet no computador há um ano, e a mobilidade continua com um crescimento estratosférico. Muitas pessoas agora estão continuamente usando aparelhos celulares para interagirem 8
9 com o mundo a seu redor, para tomar decisões sobre como elas compram e usam produtos e serviços. O que você pode oferecer ao mercado para conseguir que os clientes interajam com você? O que você pode aprender do uso de suas aplicações? Aqui também essa mídia pode se tornar o C de um rápido ciclo PDCA conforme testamos em pequenos lotes em circunstâncias controladas no mercado. Tenha em mente, isso não tem a ver com tolas parafernálias; isso tem a ver com conectar seus clientes e encontrar novas formas de criar valor para elas. E se eles se divertem ou encontram uma conexão humana ao longo do percurso, isso é bom também. Quando? Quando o cliente (tanto o final como o interno) quer o produto e serviço? Com que frequência estamos no tempo certo? Esses são indicadores diretos que cada empresa lean, mesmo as empresas não lean, empregam. As mais desafiadoras e valiosas perguntas são: Quando medimos o desempenho do processo? Quando medimos a melhoria daquele processo? Quando medimos a nós mesmos? A resposta é simples: com a frequência necessária. Uma equipe de desenvolvimento de produtos pode ter uma reunião diária em pé onde eles sincronizem seus esforços e acompanhem seus progressos. Em uma organização de serviços financeiros, milhares de transações podem ocorrer cada minuto ou mesmo cada segundo. Enquanto no ambiente da computação de servidores, redes e armazenagem, os ciclos de monitoria e feedback podem ser medidos em milissegundos. Não importa qual o tipo de trabalho, similar a um ambiente fabril Just in time, quanto menor o tamanho do lote e o tempo de ciclo de cada forma de trabalho criado, mais freqüentes são os ciclos de aprendizagem (ciclos de feedback do PDCA), onde o processo pode se manter dentro das fronteiras e dizer para a equipe do fluxo de valor quando os problemas estão emergindo mas antes que eles surjam e causem defeitos. Esse ciclo de tempo específico do processo deveria informar o intervalo de feedback. Quando qualquer ambiente de trabalho é gradualmente entendido, estabilizado, visualizado e padronizado, a equipe evolui da reação e ação corretiva até a prevenção e, finalmente, predição. Quando uma equipe gasta menos tempo reagindo a problemas e mais tempo antecipando as necessidades e desejos dos clientes, isso causa uma mudança na atenção (e investimento) desde as operações à inovação, mostradas na imagem a seguir. [1] Run Grow Transform: Integrating Business and Lean IT, Apêndice A What is Lean IT? A working definition (Steve Bell, 2012 Productivity Press). 9
10 Crescer e Transformar Desenvolvimento Lean de Produtos Inovação de serviços, produtos e processos Variedade sem complexidade Criar diferenciação Crescer e Transformar Gerenciar o Negócio Excelência Operacional Lean Reduzir custo unitário dos serviços Melhorar a qualidade dos serviços Reduzir custos de compliance Tornar mais fácil fazer negócio com a TI Gerenciar o Negócio Imagem extraída de Run Grow Transform ( Steve Bell, 2012, Productivity Press). Imagem traduzida e adaptada. Agora vamos voltar à pergunta formulada no início do artigo: Quem executa o trabalho? Não importa o que fazemos para o processo, não importa quais tecnologias empregamos, o recurso mais valioso dentro de nossa empresa são nossas pessoas. Um dos indicadores mais valiosos, porém menos utilizado, é o indicador de como nossos colaboradores se sentem sobre a empresa, sua liderança e seus trabalhos. No longo prazo, o fator mais importante para o sucesso de uma empresa é se as pessoas estão engajadas e são capazes de contribuírem e se adaptarem completamente às condições de mudança. Elas entendem o propósito, sentem orgulho do que fazem e da forma como fazem? Elas são capazes de aprender e aplicar o aprendizado para adaptarem, melhorarem, avançarem, crescerem e transformarem? Essa é a única verdadeira chave para a vantagem competitiva sustentável e não pode ser copiada por um competidor; deve ser desenvolvida de dentro. É por isso apesar de infinitamente estudarmos, refletirmos e aspirarmos a ser como a Toyota, como a Southwest Airlines, como a Amazon ou Google não faz nenhum sentido imitá-los. Devemos aprender a aprender como eles. Isso é propósito, processo e pessoas. 10
11 Quem é o cliente e qual é o problema que estamos tentando resolver? Enquanto concluo a última parte desta série de artigo, estou refletindo sobre a importância estratégica que a TI tem em cada empresa para ajudar as pessoas a aprenderem e a terem sucesso. Também reflito sobre o fato de que, desde o começo do negócio de computação nos anos 50, temos lutado com a necessidade de alinhar e integrar o negócio à TI. Esse desafio é, de repente, mais importante e urgente do que antes. Se você tem seguido esta série ou leu Run Grow Transform (publicado recentemente), deveria estar evidente que não há uma coisa chamada TI. TI é um conjunto de capacidades ao redor do que comunidades de técnicos, mesmo subcomunidades tem formado. Com o passar do tempo, essas comunidades desenvolveram suas próprias identidades, suas próprias metodologias, seus próprios indicadores de sucesso. E geralmente elas competem pelo mesmo orçamento. Ainda que com todas as suas diferenças, suas funções não existem isoladamente, a partir do negócio ou a partir de cada um. Eles são interdependentes e o funcionamento lean ótimo exige uma visão integrada e holística com todos trabalhando juntos em fluxos de valor, unificados pelo objetivo de servir ao cliente final. Esses são os princípios lean o propósito, processo e pessoas que permitem a colaboração verdadeira entre todos os envolvidos no fluxo de valor (incluindo os técnicos) com um foco unificado no Norte Verdadeiro para melhorar o valor para o cliente, a fim de que a empresa possa avançar, crescer e transformar. Enfim, a vantagem competitiva é um produto de quão rápido somos capazes de aprender e adaptar. Traduzido por Tamiris Masetto Manzano. 11
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisUma nova forma de gestão
Uma nova forma de gestão por Michael Ballé ARTIGO Desvio da missão, silos e uma força de trabalho desengajada são alguns dos efeitos negativos da gestão tradicional. Michael Ballé oferece uma alternativa
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação
Estratégia de Desenvolvimento de Pessoas em Ação Caros colegas, orienta o modo como nossa organização trabalha para selecionar, desenvolver, motivar e valorizar o bem mais importante da Bausch + Lomb nossas
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisConnections with Leading Thinkers
Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers O empreendedor Gustavo Caetano discute oportunidades e desafios para start-ups inovadoras no Brasil. Gustavo Caetano é presidente da Samba
Leia maisO Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados
O Cisco IBSG prevê o surgimento de mercados globais conectados Como as empresas podem usar a nuvem para se adaptar e prosperar em um mercado financeiro em rápida mudança Por Sherwin Uretsky, Aron Dutta
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisA Abordagem Lean na Integração da TI com o negócio, parte quatro: O Líder Lean Aprendiz
A Abordagem Lean na Integração da TI com o negócio, parte quatro: O Líder Lean Aprendiz Steve Bell Enquanto me preparava para escrever o quarto artigo desta série, cheguei a um importante marco. Semana
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisÉ recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.
Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados
Leia maisCOMECE A TRABALHAR COM A INTERNET
COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos
Leia maisLIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
LIDERANÇA É INFLUÊNCIA Habilidade de inspirar as pessoas a agir, conquistá-las por inteiro A diferença entre poder e autoridade: Fazer a sua vontade mesmo que não desejem. Fazer a sua vontade, por causa
Leia maisJORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR
O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital 1 2 3 4 Já falamos muitas vezes sobre produção de conteúdo ser a base de uma estratégia de marketing digital de resultados para a sua empresa.
Leia maisProfª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012
Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia mais12 dicas sobre relatórios
10Minutos Auditoria O que sua comunicação diz sobre você? 12 dicas sobre relatórios Destaques As informações sobre os negócios e a forma de comunicá-las precisam mudar não só para responder às transformações
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisAumente o valor do ciclo de vida de cada cliente
Engajamento com o Cliente Gerenciamento de Ciclo de Vida do Cliente Informativo Torne cada interação relevante e envolvente Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente Gerenciamento do ciclo de vida
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisJudgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas?
Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas? hoganjudgement.com www.hoganbrasil.com.br/hoganjudgement 2014 Hogan Assessment Systems
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisO guia do profissional de Recursos Humanos. Como melhorar o desenvolvimento da equipe
O guia do profissional de Recursos Humanos Como melhorar o desenvolvimento da equipe 1 Introdução 03 Conhecendo as dores do seu time 05 Investir nos colaboradores! 08 Estabelecendo metas 11 A meditação
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisCA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0
FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisLANXESS AG. Werner Breuers Membro da Diretoria. Inovações e Borracha. Discurso Série de Apresentações. LANXESS Rubber Day São Paulo
LANXESS AG Werner Breuers Membro da Diretoria Inovações e Borracha Discurso Série de Apresentações LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23 de setembro de 2010 São Paulo,
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia maisProfissionaldo Futuro. Marcos Martins
Profissionaldo Futuro Marcos Martins Doutorando em Informática NCE/ UFRJ Mestre em Engenharia de Produção COPPE/ UFRJ 3A Consultoria -RJ Uma sociedade em mudança Vivemos numa sociedade espantosamente dinâmica,
Leia maisSomos uma empresa do Grupo Instituto Inovação, pioneiro no Brasil em gestão da inovação.
Somos uma empresa do Grupo Instituto Inovação, pioneiro no Brasil em gestão da inovação. O Instituto Inovação é um núcleo gerador de negócios inovadores. Por meio de suas empresas, desde 2002 aproxima
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia maisPrograma. Erro Zero Atraso Zero
Programa Erro Zero Atraso Zero Introdução O caso de sucesso da Fatto Soluções Contábeis em parceria com o Nibo A Fatto iniciou suas atividades em 2012 e, desde o início, tinha como objetivo oferecer um
Leia maisA TECNOLOGIA REINVENTOU COMO CONSUMIDORES ASSISTEM TV
A TECNOLOGIA REINVENTOU COMO CONSUMIDORES ASSISTEM TV Como deve ser a resposta da Medição de Audiência? O DESAFIO NÃO É A FALTA DE DADOS DE AUDIÊNCIA. O DESAFIO É COMBINAR OS DADOS DE UMA FORMA QUE NOS
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisFORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013
FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisEmpreendedorismo. O perfil empreendedor
Empreendedorismo O perfil empreendedor Empreendedorismo O perfil empreendedor O Empreendedor É uma pessoa capaz de transformar um sonho, um problema ou uma oportunidade de negócios em uma solução viável.
Leia mais@FabioCipriani Social Media Brasil 2011 04 de junho de 2011
Mídias Sociais nas Empresas @FabioCipriani Social Media Brasil 2011 04 de junho de 2011 Midias_Sociais_Cafe_Aberje.ppt Foto de Gabriel Guimarães 22 http://www.flickr.com/photos/gabrielfgo/3919726379-2
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisConnections with Leading Thinkers
Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers O executivo Rafael Navarro discute a inovação do ponto de vista de uma grande empresa brasileira altamente inovadora. Rafael Navarro é o
Leia maisPrevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer?
Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de
Leia maisAnálise SWOT seguindo a metodologia do BMG
Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT (abreviatura das palavras em inglês Strong, Weakness, Opportunities e Threats) é uma análise ambiental que consiste em levantar pontos internos e
Leia maisO guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!
O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisUnidade 9: Diálogos deliberativos
Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisFORMAÇÃO EM COACHING PROFISSIONAL & LÍDER COACH
CHEGOU A HORA DE VOCÊ SE TORNAR UM COACH! CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL EM COACHING 4 ING AGORA, COMO CONSEGUIR É A QUESTÃO! A vida nunca está parada, existe sempre movimento, um fluxo que nos leva na direção
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisAs 5 grandes tendências em tecnologia para Educação. Compartilhe este guia:
As 5 grandes tendências em tecnologia para Educação 1 Introdução: A educação iniciou o século XXI de maneira bastante disruptiva. Uma série de inovações por parte de educadores e alunos fez com que os
Leia maisdeverão liderá-lo. Ponto de vista Por Edimar Facco, sócio-líder de Auditoria da Deloitte
Ponto de vista A auditoria do futuro começa agora A visão da Deloitte e de sua prática de Auditoria no Brasil sobre as transformações pelas quais vem passando o exercício dessa função Por Edimar Facco,
Leia maisConfiança no crescimento em baixa
10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisProf. Rodrigo de Aquino Gomes
Prof. Rodrigo de Aquino Gomes " A capacidade de criar novas ideias de produtos não precisa ser restrita a poucas pessoas criativas ou designers famosos - todos têm uma imaginação. No entanto, um designer
Leia maisConnections with Leading Thinkers
Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers O especialista em inovação Bruno Moreira analisa as dificuldades que impedem um maior nível de colaboração por parte das empresas brasileiras
Leia maisSoluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento
Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações
Leia maisUnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais
DIRETRIZES DO ALUNO Olá, você está fazendo parte de um projeto de melhoria acadêmicoaction! Neste material você encontrará todas as pedagógica: o Edu Action informações necessárias para entender como esse
Leia mais-Problemas de pesquisa: comprovação de uma hipótese. Ex: Hipótese do CFC
SOLUCIONANDO PROBLEMAS NA ENGENHARIA Descrição sobre o livro: Apresenta conceitos fundamentais de engenharia a estudantes do primeiro ano de cursos de graduação em engenharia. Seu objetivo principal é
Leia maisAula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda
Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda Perfil de Risco da Cadeia Continuidade dos Negócios Grande preocupação das empresas. Atualmente, foca-se muito a TI e a gestão de processos internos,
Leia maisLONDRES Sessão de planejamento do GAC para a reunião em Los Angeles
LONDRES Sessão de planejamento do GAC para a reunião em Los Angeles Quinta feira, 26 de junho, 2014 08:00 a 08:30 ICANN Londres, Inglaterra CHAIR DRYDEN: Bom dia a todos. Vamos começar com a nossa agenda.
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisHealth Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br
Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto
Leia maisFelipe Oliveira, JPMorgan:
Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional
Leia maisUM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA
UM CAMINHO SIMPLES PARA UMA NUVEM PRIVADA Julho de 2015 Com nuvens privadas de fácil uso concebidas para executar aplicativos corporativos essenciais para os negócios, as principais organizações se beneficiam
Leia maisDesire2Learn eportfolio. Inspirando a aprendizagem ativa, social e permanente
Desire2Learn eportfolio Inspirando a aprendizagem ativa, social e permanente O eportfolio da Desire2Learn está mudando a forma como os alunos compartilham suas conquistas e interagem uns com os outros.
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisUma infraestrutura de TI inadequada é a causa de prejuízo de três em cada cinco organizações
Hoje o ambiente de negócios está pronto para as oportunidades, mas corre muitos riscos. Essa dicotomia está se revelando no mundo da TI principalmente nas salas de reuniões como nunca havíamos visto antes.
Leia maisAula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisVisão: Um pixel equivalerá a milhares de palavras
Toque: Você poderá tocar através do seu telefone Imagine usar seu smartphone para comprar um vestido de casamento e poder sentir a seda do vestido, ou a renda do véu, tudo pela superfície da tela. Ou,
Leia maisRECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL
RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL Por quê o lado humano dos negócios está emergindo como uma indispensável vantagem competitiva? Era Industrial Taylor e Fayol Era do Conhecimento Tecnologia
Leia maisAs 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso
As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE
ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo A Administração da revolução O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisRichard Uchôa C. Vasconcelos CEO LEO Brasil. leolearning.com
Richard Uchôa C. Vasconcelos CEO LEO Brasil leolearning.com O tema hoje é engajamento, vamos falar de dez maneiras de engajar o público em treinamentos a distância. Como vocês podem ver, toda a minha apresentação
Leia maisOBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES
OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).
Leia maisGestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.
da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -
Leia maisCOMPETÊNCIAS DO CLIENTE: INCORPORAÇÃO NO MODELO DE NEGÓCIOS THOMAS STOB JUNIOR
COMPETÊNCIAS DO CLIENTE: INCORPORAÇÃO NO MODELO DE NEGÓCIOS THOMAS STOB JUNIOR RESUMO Este artigo defende a idéia de que na nova economia as empresas precisam incorporar a experiência do cliente a seus
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisGestão de Ambientes de Saúde
Gestão de Ambientes de Saúde É sempre tempo de melhorar a performance do seu ambiente de saúde Não adianta você ter um avião rápido e seguro se não dispõe de um piloto capacitado para viajar. O mesmo ocorre
Leia maisCONHECENDO-SE MELHOR DESCOBRINDO-SE QUEM VOCÊ É? 13 PASSOS QUE VÃO AJUDÁ-LO PARA SE CONHECER MELHOR E DESCOBRIR QUE VOCÊ REALMENTE É
CONHECENDO-SE MELHOR DESCOBRINDO-SE QUEM VOCÊ É? 13 PASSOS QUE VÃO AJUDÁ-LO PARA SE CONHECER MELHOR E DESCOBRIR QUE VOCÊ REALMENTE É Descobrindo-se... Fácil é olhar à sua volta e descobrir o que há de
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia mais