jullho de 2014 O mercado de trabalho brasileiro nos anos 2000: balanço dos avanços e desafios
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- Vitorino Castro Oliveira
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1 01 jullho de 2014 O mercado de trabalho brasileiro nos anos 2000: balanço dos avanços e desafios 2
2 Expediente Esta é uma publicação da Fundação Perseu Abramo. Diretoria Executiva Presidente Marcio Pochmann Vice-Presidenta Iole Ilíada Diretoras Fátima Cleide, Luciana Mandelli Diretores Joaquim Soriano, Kjeld Jacobsen Conselho Curador Hamilton Pereira (Pedro Tierra) - Presidente André Singer, Artur Henrique da Silva Santos, Eliezer Moreira Pacheco, Elói Pietá, Emiliano José, Fernando Ferro, Flávio Jorge Rodrigues da Silva, Gilney Amorim Viana, Gleber Naime, Helena Abramo, João Motta, José Celestino Lourenço (Tino), Maria Aparecida Perez (Cida Perez), Maria Celeste de Souza da Silva, Nalu Faria, Nilmário Miranda, Paulo Vannuchi, Pedro Eugênio, Raimunda Nonata Monteiro, Regina Novaes, Ricardo de Azevedo, Selma Rocha, Severine C. Macedo, Valmir Assunção. 3
3 O mercado de trabalho brasileiro nos anos 2000: balanço dos avanços e desafios Ana Luíza Matos de Oliveira A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal, 2010) argumenta que a histórica heterogeneidade estrutural no mercado de trabalho brasileiro provoca instabilidade no emprego, escassa especialização da força de trabalho e baixo nível de salários: o Brasil sempre teve um mercado de trabalho flexível, permitindo ao empregador ajustar quantidade, preço e certas condições unilateralmente (Baltar et alli, 2010), o que se agravou nos anos 1990, com profundas transformações com a adoção das recomendações do Consenso de Washington (Fornazier e Oliveira, 2013). Nessa década, assiste-se a um aumento da flexibilização das leis do trabalho: foram regulamentados o Banco de horas (Lei 9601/1998), a liberação do trabalho aos domingos (MP /1999), a desindexação salarial (MP 1053/1994), a flexibilização da remuneração (MP 1029/1994), dentre outras medidas (Fornazier e Oliveira, 2013). Ocorreram significativas mudanças no mercado de trabalho brasileiro, que caracterizariam uma reforma ampla no mercado de trabalho, ainda que realizada paulatinamente e por medidas ad hoc, em formato de MPs e não de leis, i.e., foram promulgadas com pouca ou nula discussão política e popular. Assim, o mercado de trabalho, que já se caracterizava por baixos salários e pelas desigualdades, sofreu profunda deterioração com as políticas liberalizantes: agravou-se a informalidade no país, com uma redução absoluta do emprego formal e declínio da renda média. Quadros (2003) e Dedecca (2003) apontam também uma piora da desigualdade nessa época. Houve também deterioração da distribuição entre lucros e salários. A indústria, que oferecia melhores postos de trabalho, perdeu participação no PIB, e seu emprego perde participação na PEA. As privatizações de estatais vieram acompanhadas de demissões em massa. E sindicatos se enfraqueceram e perderam poder em negociações. (Oliveira, 2010). Os anos 2000 apresentam maiores percentuais de crescimento e menores percentuais de inflação que os anos A melhoria dos índices de crescimento econômico tem impactos positivos no mercado de trabalho brasileiro em relação à criação de empregos, queda do desemprego, melhoria das estruturas ocupacionais, aumento na proporção das ocupações com proteção trabalhista e redução das desigualdades (Baltar et alli, 2010). A evolução positiva do mercado de trabalho brasileiro está fundamentalmente relacionada à dinâmica econômica e à mudança do ambiente político, mas é importante salientar a contribuição da regulação social do trabalho, o papel das instituições públicas e a ação sindical, bem como as políticas públicas, tais como o salário mínimo, o Programa Bolsa Família (PBF), acesso ao crédito, apoio à agricultura familiar e a ampliação de créditos do BNDES etc. Nos anos 2000, há uma busca do fortalecimento do Estado para a realização de diversas políticas públicas. 4
4 Houve um significativo processo de diminuição da desigualdade de renda no país nos anos 2000, apesar de seu alto patamar persistir e uma redução na pobreza, o que também leva a um aquecimento do mercado interno, o que leva à geração de empregos (Baltar et alli, 2010): o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconomicos (DIEESE, 2014g) aponta o Brasil como exemplo para os países ditos desenvolvidos em termos de redução da desigualdade social. Segundo o estudo, nos dias de hoje, 1% das famílias detém aproximadamente 46% da riqueza mundial, enquanto a metade mais pobre da população do globo possui uma riqueza inferior à apropriada pelas 85 pessoas mais ricas do mundo. Adicionalmente, entre 1988 e 2008, o coeficiente de Gini aumentou em 58 países, enquanto, no mundo, sete de cada dez pessoas residem em países cuja concentração da renda se ampliou no período recente. Quanto a programas de transferência de renda, o maior programa no mundo dessa natureza seria o PBF, que atinge cerca de 46 milhões de pessoas, com um custo de aproximadamente 0,5% do PIB de 2013 (ILO, 2014). Já a OIT Brasil (2014) mostra a contribuição do sistema público de Previdência no Brasil para a redução da pobreza e a promoção da justiça social no país, com mecanismos para incluir novos grupos na previdência social, como a previdência rural, estímulos à formalização, como através do Plano Simplificado de Inclusão Previdenciária, do Microempreendedor Individual (MEI) etc. A Assistência Social foi importante também, com o pagamento do Benefício de Prestação Continuada para idosos e portadores de deficiências em extrema pobreza e a inclusão de famílias em situação de pobreza em programas de transferência de renda. Quanto aos índices estritamente do mercado de trabalho nos anos 2000, há melhoria de uma série de indicadores, tais como o crescimento do emprego, especialmente o formalizado, a redução proporcional dos ocupados sem proteção previdenciária, uma relativa melhora na renda do trabalho e uma diminuição da desigualdade social. Entre 2004 e 2008, houve crescimento do emprego nos setores mais organizados da economia, uma redução na proporção de empregos assalariados sem proteção e auto-emprego no mercado de trabalho, a recuperação do valor real dos salários, uma grande diminuição do trabalho não remunerado, a intensificação da luta contra o trabalho forçado e uma redução no trabalho infantil (Baltar et alli, 2010). As piores ocupações mostraram progressiva formalização de contratos, um aumento da renda média e redução da desigualdade de rendimentos, mas se expandiram a uma taxa de crescimento menor que as melhores ocupações, numa reversão significativa de várias tendências negativas em curso desde os Percebe-se então nos anos 2000 uma redução da população desocupada, recuperando os níveis do início da década de 1990, com um aumento da população ocupada e da população economicamente ativa. Desde 2004, ocorreu uma recuperação do poder de compra do rendimento médio dos trabalhadores (que havia caído nos anos 1990), tendência reforçada pelo aumento do salário mínimo e dos salários das categorias ocupacionais melhor organizadas (Baltar et alli, 2010). Segundo a tabela abaixo, percebe-se a queda na taxa de desemprego. 5
5 Taxa de desemprego, inclui pessoas com 10 anos ou mais de idade Por área, anos selecionados Fonte: Elaboração própria a partir de IPEADATA/PNAD Houve também uma mudança demográfica da população, que pressiona menos o mercado de trabalho, e a diminuição do ritmo de incorporação das mulheres ao mercado de trabalho, que cresceu nas últimas décadas. Por outro lado, o mercado de trabalho brasileiro nos anos 2000 também apresenta tendências precarizantes, continuidades dos anos 1990, tais como o avanço da terceirização, intensificação do ritmo de trabalho, avanço do componente variável na remuneração, insegurança no trabalho e alta rotatividade. A flexibilização, se já não é proposta para o conjunto dos trabalhadores, é proposta para alguns grupos específicos (Krein, 2012). Há também um aumento da remuneração variável, além de novas formas de extensão e intensificação da jornada, uso do banco de horas e aumento do trabalho aos domingos, bem como outras medidas que permitem flexibilidade na contratação e aumentam a rotatividade. a. Formalidade e informalidade: o emprego formal nos anos 2000 A informalidade tem diminuído (gráfico abaixo), não só como reflexo dos impactos positivos do crescimento econômico, mas também pela importância das políticas de regulação do trabalho e uma atuação efetiva dos órgãos fiscalizadores (Baltar et alli, 2010). 6
6 Participação da Economia subterrânea no PIB do Brasil, por ano Fonte: Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial e Fundação Getúlio Vargas, 2014 Segundo Krein e Manzano (2014) a formalidade na economia vinha caindo desde 1995, chegando em 2002 a 42,7%, o nível mais baixo desde 1995, para voltar a crescer a partir desse ano, alcançando em 2012 uma taxa de 56,6%. Para os autores, não há evidências de que as iniciativas de flexibilização do mercado de trabalho institucionalizadas na década de 1990 expliquem o avanço da formalização: por exemplo, entre 1999 e 2012 os contratos por prazo indeterminado cresceram 96%, enquanto os temporários aumentaram 6% e os de prazo determinado, 70%. No entanto, segundo Krein e Manzano (2014), persiste diferencial significativo entre taxas de formalidade de homens (81,3%) e mulheres (62,3%). Já a taxa de formalidade para assalariados segundo a raça/cor ou etnia indica que enquanto entre os brancos a taxa de formalidade avançou 9,8% no período, a mesma taxa cresceu 23,6% entre os assalariados indígenas e 15,2% entre os que se declaram de cor parda. Esses dois grupos registram as menores taxas de formalidade, respectivamente 60,4% e 61,1%. É importante para o crescimento da formalização o emprego público. Cardoso Jr. e Nogueira (2013) apontam que, apesar desse aumento no emprego público, entre 2003 e 2010, o percentual de vínculos nas três esferas públicas em relação ao total de vínculos formais da economia diminuiu de 25,2% a 21,8%, pois nesse período a taxa de crescimento da ocupação na administração pública (30,2%) foi bem menor que a taxa de crescimento do conjunto do setor privado (58,6%). b. Rendimentos salariais: mercado de trabalho e poder de compra Quanto aos rendimentos, segundo Dieese (2014a), de maio de 2004 a janeiro de 2014, o poder de compra do Salário Mínimo (SM) se elevou em 68%. O SM incide sobre os trabalhadores mais pobres e fora das negociações coletivas e também atinge os rendimentos de assalariados sem carteira e, em menor medida, dos autônomos; também aumentou o valor real dos pisos dos benefícios da Seguridade Social, o que beneficia outros segmentos populacionais. Essa política também seria importante para o alargamento do mercado consumidor interno e a defasagem de um ano para a tradução do crescimento do PIB no aumento real do SM faz com que a política tenha efeitos contracíclicos. Nos últimos anos, 7
7 o SM tem crescido a um ritmo sustentado (gráfico 8). Essa política, além de aumentar a renda média dos trabalhadores empregados com menor remuneração, contribuindo assim para melhorar a distribuição de renda, contribuiu para a redução da pobreza e a expansão do consumo das famílias, também devido à existência de políticas de assistência social e programas de transferência de renda cujos benefícios estão ligados ao valor do SM (Baltar et alli, 2010). Quanto a negociações coletivas e reajustes salariais, em 2013, 86,9% das unidades de negociação pesquisadas conquistaram reajustes com aumento real dos salários, 7% conquistaram reajustes em valor igual à inflação e 6% tiveram reajustes insuficientes para recompor a inflação (INPC-IBGE) (Dieese, 2014d) (gráfico 9). E, ao avaliarmos os reajustes salariais em unidades de negociação, percebe-se um aumento considerável na porcentagem de negociações maiores ou iguais que o INPC a partir de E para falar sobre disparidade de rendimentos por gênero, é necessário abordar a questão do trabalho doméstico, geralmente executado por mulheres, mesmo que remunerado (tabela abaixo). Média de horas semanais no trabalho principal, média de horas gastas em afazeres domésticos e jornada total das pessoas de 16 anos ou mais de idade, por sexo Fonte: Teixeira (2013:120) O crescimento da participação das mulheres no mercado de trabalho não vem sendo acompanhado de uma redefinição das relações de gênero no âmbito das responsabilidades domésticas. Além disso, as mulheres enfrentam outras dificuldades no mercado de trabalho, como o preconceito e a desigualdade de oportunidades. Em relação aos homens, existe grande disparidade na taxa de participação no mercado de trabalho, índices de desemprego e rendimentos mensais. De 2003 para 2011, a escolaridade das mulheres aumentou, bem como seus rendimentos e condições no mercado de trabalho, como se pode comprovar pela tabela 13, mas a PNAD sugere diferença na remuneração média de 27% entre homens e mulheres (tabela abaixo) e crescente para os anos de estudo. 8
8 Rendimento-hora no trabalho principal das mulheres de 16 anos ou mais de idade ocupadas, por sexo e grupos de anos de estudo, em relação ao rendimento masculino Fonte: Elaboração a partir de Teixeira (2013:116) Fonte: Elaboração a partir de Teixeira (2013:116) Os diferenciais de salário no Brasil quanto a idade, escolaridade, raça e setores também são altos. No Brasil, a porcentagem de jovens no mercado de trabalho é bem mais alta que a de outros países da América Latina (52% no Brasil, 36% no México, 25% na Argentina e 17% no Chile) (Oliveira, 2010), o que pressiona o mercado de trabalho e aumenta diferenciais. Quanto a diferenciais por setor, setores e tipos de ocupação com rendas mais baixas são também aqueles com maior proporção de empregos informais (Baltar et alli, 2010). No entanto, não é desprezível a redução da diferença salarial nos últimos anos. c. Rotatividade Historicamente, o tempo de trabalho no mesmo emprego no Brasil é demasiadamente baixo. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística Estudos Socioeconômicos (DIEESE, 2014c), há aumento dos gastos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do seguro-desemprego, apesar do crescimento do estoque de trabalhadores celetistas (74,3%), de 2003 a 2012, pois a taxa de desligamentos descontados sobre o estoque anual apresenta leve crescimento no período, de 40,3%, em 2003, para 42,3%, em Assim, é necessário discutir o poder dos empregadores em demitir indiscriminadamente, pois apesar do aumento dos empregos informais, aumentou também a rotatividade e ao mesmo tempo aumentou-se a isenção a diversas empresas e setores das fontes que compõem o FAT, o que gera problemas de financiamento para a seguridade social (Folha, 2014): em 2012 as renúncias tributárias das principais contribuições federais (dentre essas, PIS/PASEP e Cofins) atingiu R$ 77 bi em A estimativa é que atinja R$ 94 bi em 2013 e R$ 123 bi em O mercado de trabalho brasileiro apresenta características típicas de um país de capitalismo tardio, com heterogeneidade estrutural, que se reforçaram nos anos Nos anos 2000, no entanto, temos uma melhoria de diversos indicadores, conjugadas a políticas públicas fundamentais, que melhoraram outros índices que dialogam com o mercado de trabalho, como a mobilidade social, redução da desigualdade e da pobreza. Apesar das melhorias 9
9 no mercado de trabalho na década de 2000, ainda há vários problemas estruturais: rotatividade, informalidade, desemprego estrutural, a grande heterogeneidade das estruturas ocupacionais, diferenciais de raça, gênero, etnia, idade em salário, desemprego e jornada e tendências precarizantes, a alta desigualdade social e a alta jornada semanal, além da segmentação do mercado de trabalho, com grande peso dos autônomos e dos assalariados sem carteira (e sem proteção social). Também existe a necessidade de um padrão de desenvolvimento que dê acesso a direitos não só à renda -, tais como os previamente citados nesse artigo como direitos sociais previstos pela Constituição Federal. Nesse sentido, o papel do Estado nos últimos 10 anos tem se modificado e enfocado nos outros aspectos da pobreza e desigualdade que não a renda, com especial atenção à articulação entre as próprias políticas sociais e entre as políticas sociais e as políticas para o mercado de trabalho. Índice de Desenvolvimento Humano: dados e comparações Desde a primeira publicação do Relatório do Desenvolvimento Humano (RDH) global pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em 1990, é possível observar que a maioria dos países registou um desenvolvimento humano significativo. O RDH de 2013 ( Sustentar o Progresso Humano: Reduzir as Vulnerabilidades e Reforçar a Resiliência ) mostra que a taxa geral de progresso tem vindo a abrandar em todos os agrupamentos de desenvolvimento humano. No entanto, o relatório também afirma que há hoje, em todo o mundo, um sentimento generalizado de precariedade no que respeita aos meios de subsistência, à segurança pessoal, ao ambiente e à política mundial. As grandes conquistas em aspetos cruciais do desenvolvimento humano, como a saúde e a nutrição, rapidamente poderiam ser postas em causa por uma catástrofe natural ou crise econômica, especialmente com a globalização, que criou novas oportunidades, mas aumentou o risco de uma transmissão de acontecimentos adversos. Muitos dos grupos e indivíduos mais vulneráveis veem a sua capacidade de resposta aos contratempos reduzida por restrições várias e concomitantes (o pertencimento a mais de um grupo vulnerável aumenta a discriminação e diminui as possibilidades de atingir maior bem-estar). Entre os mais vulneráveis, estão os indivíduos que vivem em situação de pobreza e privação extremas. Apesar dos recentes progressos na redução da pobreza, mais de 1,2 bilhões de pessoas vivem com menos de 1,25 dólares por dia e 1,5 bilhões de pessoas vivem em pobreza multidimensional no mundo. Por outro lado, quase 80 por cento da população global não dispõe de proteção social expandida. Cerca de 12 por cento (842 milhões) padece de fome crônica e quase metade dos trabalhadores (mais de 1,5 bilhões) trabalha em regime de emprego precário ou informal. 10
10 Segundo o relatório, a proteção social, incluindo o seguro de desemprego, os regimes de pensões e a regulamentação laboral podem proporcionar cobertura contra o risco e a adversidade ao longo de toda a sua vida, em especial nas fases mais críticas. O relatório defende também a volta do chamado pleno emprego como objetivo de política pública e o fortalecimento das instituições. A participação cívica e a mobilização coletiva dos cidadãos seriam também indispensáveis para assegurar que os Estados reconheçam os interesses e os direitos das pessoas vulneráveis. Alterar as normas para promover a tolerância e aprofundar a coesão social seria outra necessidade, pois sociedades mais coesas seriam mais capazes de proteger as pessoas da adversidade e seriam mais receptivas a políticas baseadas no princípio da universalidade. Segundo o relatório, a maioria das sociedades, exceto aquelas que atravessam processos de conflito e convulsões violentos, está em condições de criar sistemas de prestação de serviços e proteção social básicos, não somente as sociedades de capitalismo avançado. Seria ainda mais fácil aplicar medidas nacionais quando existem compromissos a nível mundial e apoio de caráter global. A preparação da agenda pós-2015 e a definição dos objetivos de desenvolvimento sustentável constituem uma oportunidade para a comunidade internacional assumir um compromisso com os serviços públicos universais, a proteção social básica nacional e o pleno emprego. Considerando esse quadro, a melhoria de vida dos brasileiros também pode ser medida através do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), disponível nesse relatório, e tem aumentado desde 1980, quando começou a ser medido, e em maior proporção também nos últimos 10 anos. O relatório mostra que o Brasil melhorou seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e alcançou o índice de 0,744, em uma escala que vai de zero a um, onde quanto mais alta a nota, melhor colocado o país. O IDH é utilizado pelo PNUD e analisa a expectativa de vida, anos médios de estudo e anos esperados de escolaridade, bem como o PIB per capita. Assim, o Brasil se encontra agora entre os países com desenvolvimento humano alto, na 79ª posição (junto com Geórgia e Granada), numa lista que inclui 187 países, superando o IDH médio da América Latina (0,740), e ficando atrás apenas da Rússia dentre os países que compõe os BRICS. Os principais avanços brasileiros observados dizem respeito ao aumento da renda, de US$ em 2012 para US$ em 2013, e da expectativa de vida da população, que alcançava 73,7 anos em 2012 e em 2013 alcançou 73,9 anos. No ano passado, o país ocupava a 80ª posição no ranking do IDH. De 1980 até 2013, o IDH brasileiro aumentou em 36,4% (de 0,545 para 0,744). Além disso, o país foi um dos que mais melhorou seu desempenho, em especial nos últimos 10 anos, por sua política de aumento de gastos públicos anti-cíclicos, transferência de renda, valorização do salário mínimo, programas sociais e a ampliação do crédito, além dos investimentos em saúde e educação. A melhora do Brasil no índice ocorre na contramão de diversos países, que, devido à crise internacional, diminuíram o fôlego de seu desenvolvimento social: segundo o PNUD, apenas 18 países ganharam posições no ranking do IDH, entre eles o Brasil. 11
11 Para o relatório, o Brasil seria um exemplo de boas medidas na área de desenvolvimento humano. Uma das iniciativas elogiadas é o Bolsa Família, que, segundo o relatório, mantem as crianças na escola e protege sua saúde, tendo baixo impacto sobre o PIB e auxiliando na redução da desigualdade. Além disso, o programa reduz a pobreza extrema. Segundo o relatório, o programa seria um exemplo a ser seguido por outros países, inclusive aqueles considerados ricos. Outra iniciativa citada no relatório é a das cotas, pois o Brasil apresenta ainda uma grande desigualdade racial. Essa desigualdade histórica justifica ações afirmativas como a política de cotas universitárias e nas escolas técnicas federais e tem tido resultados bastante consideráveis nos últimos anos: em 1997, apenas 2,2% de negros e mestiços entre os 18 e 24 anos frequentavam universidades, enquanto em 2012 essa percentagem subiu para 11%. O relatório também cita como positivos os fatos de que o crescimento do consumo dos 40% mais pobres da população brasileira, entre 2005 e 2010, cresceu mais que o consumo da população como um todo e que o índice de pobreza multidimensional (tabela abaixo) caiu consideravelmente de 2006 a 2012, com especial melhoria da educação e do nível de vida, também com o Programa Bolsa Família (PBF) ligado a 16% da redução da pobreza extrema. Fonte: Human Development Report 2014 No Brasil, segundo o relatório, a quantidade de pessoas no país atingida pela pobreza multidimensional é menor que a quantidade de pessoas atingida pela pobreza de renda (renda de menos de US$1,25 por dia), ao contrário da maioria dos países, o que mostra que o acesso à renda no país é mais precário que acesso à educação e à saúde e reforça o argumento da necessidade das transferências de renda. O relatório também cita que 12
12 Brazil s efforts to reduce its longstanding inequality by promoting income redistribution and universal access to education, health care, water supply and sanitation services also improved child nutrition, resulting in a large reduction in child stunting for the poorest 20 percent of the population e que o Brasil faz parte de um grupo dos 20 emergentes, juntamente com México, Índia e china. E ainda cita como positivo o orçamento participativo no país. Menções desse tipo a essas políticas criadas ou fortalecidas nos últimos 10 anos não são raras, seja por parte de organismos internacionais ou de associações especializadas em políticas públicas. Sua aprovação é um indicador da necessidade de sua manutenção e fortalecimento para a continuidade da melhoria do bem estar da população, bem como de constante avaliação e aperfeiçoamento, especialmente considerando o clima de pessimismo do relatório em relação ao desenvolvimento humano sustentável em geral. No entanto, os índices do país quanto ao IDH ajustado à desigualdade nos faz cair 16 posições no ranking geral e nos coloca em 85 posição em igualdade de gênero. 13
13 Bibliografia: Baltar et alli (2010) Moving towards decent work. Labour in the Lula government: reflections on recent Brazilian experience. In: Global Labour Universit Working Papers, Paper n.9 Cardoso Jr., J. C. P.; Nogueira, R. P. (2013) É preciso defender o Estado Brasileiro: tendências da ocupação no setor público na primeira década de 2000 In: Krein, J. D. [et all] (orgs.) Regulação do trabalho e instituições públicas. São Paulo, Editora Perseu Abramo CEPAL (2010) La hora de la igualdad: brechas por cerrar, caminos por abrir Constituição Federal (1988) Acesso em: 13/07/2014 Disponível em: gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Dedecca, C. S. (2003) Anos 90: a estabilidade com desigualdade. In: HENRIQUE, W.; PRONI, M. W. (orgs.) Trabalho, mercado e sociedade: o Brasil nos anos 90. Campinas: Editora Unesp e Instituto de Economia da Unicamp, (2010) As desigualdades na sociedade brasileira. DIEESE (2014a) A política de valorização do Salário Mínimo: persistir para melhorar Acesso em: 22/06/2014 Disponível em: notatec136salariominimo.pdf (2014c) Rotatividade e políticas públicas para o mercado de trabalho Acesso em: 14/07/2014 Disponível em: (2014d) Balanço das negociações dos reajustes salariais de 2013 Acesso em: 14/07/2014 Disponível em: estpesq71balancoreajustes2013.pdf (2014e) Mulheres e homens em grupos ocupacionais homogêneos: elas tendem a ganhar menos! Disponível em: boletimrendimentomulher.pdf Acesso em: 03/04/2014 (2014f) A evolução do crédito na economia brasileira Nota Técnica DIEESE Número Maio de 2014 Acesso em: 15/07/2014 Disponível em: dieese.org.br/notatecnica/2014/notatec135credito.pdf (2014g) O avanço das desigualdades nos países desenvolvidos: lições para o Brasil, Nota Número Julho de 2014 Acesso em: 03/08/2014 Disponível em: Folha (2014) Dilma anuncia desoneração permanente para 56 setores Acesso em: 14/07/2014 Disponível em:
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