IDENTIDADE LINGUISTICA E PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES

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1 II Conferência Internacional sobre o futuro da Língua Portuguesa no sistema mundial Mesa-redonda sobre o Museu da Língua Portuguesa de São Paulo IDENTIDADE LINGUISTICA E PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES Ataliba T. de Castilho Professor Emérito da Universidade de São Paulo Assessor Linguístico do Museu da Língua Portuguesa Visitar o Museu da Língua Portuguesa, inaugurado em São Paulo em 2006, é dar de cara com nossa identidade linguística. É de identidade linguística que trato nesta intervenção, agradecendo desde logo ao convite que me foi formulado pela Dra. Ana Soares. Impedido à última hora de comparecer, pedi-lhe que este texto fosse apresentado e debatido. Terei o maior prazer em dialogar com os participantes, via ataliba@uol.com.br. Mais de um eixo movimentou os realizadores do Museu da Língua Portuguesa, coincidindo todos na certeza de que refletir sobre nossa língua é investigar nossa própria identidade, é capacitar-nos de que somos herdeiros de uma larga tradição histórica, é preparar-nos para os tempos que estão por vir. Não estranha que o logotipo do Museu seja uma impressão digital estilizada. Para atingir esta finalidade, além das exposições permanentes e transitórias, previu-se uma atividade educativa que pode ser desenvolvida em qualquer parte do mundo, bastando para isso acessar o vínculo Textos da página Essa página será reestruturada, de forma a torná-la mais eficaz na promoção de nossa língua. Em sua feição inicial, ela convida o visitante a desenvolver indagações sobre a língua que ele fala, fundamentado num conjunto expressivo de documentos recolhidos no vínculo Corpus Internacional da Língua Portuguesa. Uma bateria de textos provocativos, problematizadores, incitam a refletir. Como a língua portuguesa se estruturou ao longo de seus novecentos anos de vida? Como adquirimos a língua falada na infância e a língua escrita nos bancos escolares? O

2 que caracteriza essas duas modalidades? O que é a língua escrita literária? Como elas se manifestam nos espaços geográficos europeu, brasileiro e africano? Como se dá sua mudança ao longo do tempo? De que modo ela reflete nossa complexidade social? Como apropriar-se do padrão culto? O que é gramática, léxico, semântica e discurso? O que é a literatura? Qual é o papel da língua portuguesa numa sociedade globalizada? Como se pode ensiná-la como língua estrangeira? A mensagem contida nos textos já disponibilizados é que a língua é para a reflexão, não para a estéril decoração de regras, é para a viagem ao interior de nossas mentes, não para a realização de exercícios gramaticais burocráticos. A língua é sobretudo para o percurso pessoal, não apenas para o curso escolarizado. Língua é liberdade, não é submissão. Refletir sobre a língua materna é o primeiro passo para a formação da mentalidade científica. É também um grande passo para a formação de uma cidadania ativa, participadora, indispensável às sociedades democráticas. O Museu da Língua Portuguesa vem apostando nisso, o que explica seu sucesso. Neste texto, abordo dois temas e apresento uma proposta: a identidade linguística, os esforços de difusão do Português e a reformulação do Instituto Internacional da Língua Portuguesa. 1. A identidade linguística Entendo por identidade linguística um conjunto de intuições que se desencadeiam quando falamos ou quando ouvimos falar nossa língua. Essas intuições ocorrem quando estamos expostos a uma série de estimulações e de elaborações mentais. Entre outras, menciono as seguintes:

3 A capacidade de identificar as imagens mentais que estão sendo construídas por nosso interlocutor, o que possibilita o entendimento dos significados que ele está veiculando. Nossa familiaridade com os sons de nossa língua e nossa capacidade de perceber suas palavras e suas construções. O reconhecimento das estratégias conversacionais de nosso interlocutor. A identidade linguística, em suma, assenta numa explosão do nosso conhecimento linguístico, que passamos a elaborar desde que aprendemos nossa língua. Esse conhecimento reúne simultaneamente um conjunto de categorias lexicais, gramaticais, semânticas e discursivas, que identificamos na infância e que seguimos elaborando pela vida a fora. Por fim, nossa identidade linguística aflora quando interagimos com outras pessoas que falam a língua portuguesa. Ela não tem nada de extraordinário para os linguistas, mas é extraordinária para falantes comuns, sobretudo para aqueles que visitam o Museu da Língua Portuguesa. Foi para os falantes comuns que o Estado de São Paulo construiu esse museu. 2. Esforços para a difusão da Língua Portuguesa Nossas universidades e sociedades científicas têm cumprido seu papel na explicitação do conhecimento sobre a língua portuguesa. Sua difusão tem sofrido embaraços dado nosso velho hábito de centralizar as coisas. Num ensaio do maior interesse, Faraco (2012 a,b) examina as perspectivas da língua portuguesa como uma língua internacional, debatendo o conceito de lusofonia. Ele historia a ação das potências coloniais europeias, quando foram obrigadas a abandonar seu poder hard em favor de um poder soft, por meio da promoção de suas línguas e culturas, ou seja, de suas fonias.

4 A França deu a largada nessa articulação, criando em 1883 a Aliança Francesa, modificada em 1969, quando surgiu a Organização Internacional da Francofonia. Em 1889, o governo italiano fundou a Società Dante Alighieri, voltada para a difusão do italiano. Em 1934, foi a vez da Inglaterra, com a criação do Conselho Britânico, estabelecendo-se a anglofonia. Em 1951, é criado pelo governo alemão o Goethe Institut, sucessor da Academia do Alemão, de Foi preciso esperar até 1991 para que o Estado espanhol criasse o Instituto Cervantes, agregando a hispanofonia a essa lista. Em 1992, Portugal criou o Instituto Camões, como órgão do Ministério de Negócios Estrangeiros, o qual sucedeu ao Instituto de Cultura e Língua Portuguesa. Chegamos, assim, à lusofonia. Sustentado com recursos do Estado português, é natural que o Instituto Camões difunda apenas o português europeu. Sendo o Brasil o maior país de língua portuguesa do mundo, era de se esperar que ele dispusesse de algum organismo que expressasse a política linguística do Estado brasileiro. Entretanto, nosso complexo de colônia, já denunciado por Oliveira e Dorneles (2007), aparentemente nos impede de meter a cara numa atividade tão óbvia, quando pensamos nos 200 milhões de falantes do português que habitam este país continental, e nas expectativas do mundo com respeito ao desenvolvimento do país, mesmo que inconstante em seu ritmo. A defunta Comissão da política de ensino, aprendizagem, pesquisa e promoção da Língua Portuguesa, COLIP, bem que tentou oferecer uma resposta a isso. Ela associou representantes dos Ministérios da Educação, da Cultura e das Relações Exteriores, além de vários linguistas brasileiros, tendo proposto a criação do Instituto Machado de Assis, que ficaria encarregado de traçar e executar uma política linguística de difusão do português brasileiro. O Instituto, que morreu antes de nascer, foi concebido como um órgão interministerial que articularia as ações esparsas de universidades e cursos de língua, tendo em vista a difusão da língua no exterior. Acontece que o Ministério das Relações Exteriores dispõe há tempos da Divisão de Promoção da Língua Portuguesa, que coordena 21 centros de cultura

5 brasileira instalados em nossas embaixadas. É essa precedência histórica na questão do ensino do português no exterior que tem levado esse ministério a bloquear iniciativas interministeriais, como a proposta de criação do Instituto Machado de Assis. Acresce que essa Divisão não conversa com os especialistas. Pior do que isso, ainda não dispõe de diretrizes programáticas e curriculares básicas : Faraco (2012 b). Tudo isso, aliás, é muito curioso, pois o Governo brasileiro tinha formulado em 1984 uma política de relações Sul-Sul, ou seja, uma política de estreitamento das relações do Brasil com os países africanos de expressão portuguesa. Essa iniciativa deveria completar-se com uma política linguística. De novo tivemos aqui um exemplo do que Faraco descreve como arranques súbitos e freadas bruscas. Além disso, por iniciativa de nosso país, foi criada em 1996 a Comunidade de Países de Língua Portuguesa, CPLP, configurando mais um arranque súbito. Anteriormente à CPLP, tinha-se criado em 1989 o Instituto Internacional de Língua Portuguesa, IILP, incorporado posteriormente à CPLP. Durante algum tempo o IILP ficou atacado de catatonia, até que, em 2010, tudo começou a andar. Curiosamente, sua sede tinha sido instalada na cidade da Praia, em Cabo Verde, país em que o português é uma língua minoritária, e que, em 1996, aderiu à Organização Internacional da Francofonia: Faraco (2012a, p. 38). Sucessivas reuniões da CPLP desembocaram no Plano de Ação de Brasília, para a promoção, difusão e projeção da língua portuguesa. Esse plano é articulado pelos seguintes temas: (1) Estratégias de implantação da língua portuguesa nas organizações internacionais. (2) Estratégias de promoção e difusão do ensino da língua portuguesa. (3) Estado de desenvolvimento do Acordo Ortográfico. (4) Difusão pública da língua portuguesa. Bem, não sei o que seria uma difusão não pública. (5) Importância da língua portuguesa nas diásporas.

6 Transformar esses temas em ações concretas é que são elas. A simples leitura de sua relação mostra as dificuldades na concepção de uma política linguística, formulada até aqui por uma maioria de diplomatas, auxiliados por alguns especialistas, em sucessivas reuniões. Mas não é só. Em vários documentos, voltados para o debate desses temas, se vê que foi lançada sobre as costas do IILP uma agenda dificilmente suportável por um órgão só: basta ler as Cartas de Maputo, de 2011, da Praia, de 2011, de Guaramiranga, de 2012, e a de Luanda, de E temos agora esta 2 a. Conferência, em curso nesta aprazível cidade de Lisboa. Penso que nem todo um vasto ministério conseguiria dar conta da vastidão dessas tarefas! Até parece que, no fundo, toda essa agitação é para não dar certo mesmo, é para transformar o tema da difusão da língua portuguesa num conjunto estéril de reuniões mundo afora. Reconheço que é difícil acomodar situações tão diversas como aquelas captadas pelos rótulos português europeu, português brasileiro, português africano. Por isso mesmo, parece mais razoável equacionar estas complexidades no interior de órgãos regionais, descentralizando os encargos que recaem até agora sobre o IILP. Estas considerações nos levam à próxima e última seção desta fala. 3. Língua multicêntrica, países multilíngues e a reformulação do Instituto Internacional da Língua Portuguesa São multicêntricas as línguas que dispõem de mais de uma norma. Essa é precisamente a situação da língua portuguesa, com suas normas europeia, brasileira, moçambicana e angolana. No imenso continente africano e em algumas regiões da Ásia outras normas parecem estar em processo de criação. São multilíngues os países em que se fala mais de uma língua. Essa é igualmente a situação de Portugal, com seus dialetos fronteiriços, do Brasil, em que

7 sobreviveram mais de cem línguas indígenas, sem falar nas línguas de imigração, além de Moçambique, Angola, Guiné Bissau e Timor Leste. São muito complexas as sociedades de fala portuguesa. É muito complexo formular e muito difícil executar uma política linguística que dê conta de tudo isso. Aqui entra o IILP. Esse órgão saiu de seu estado catatônico depois que o operoso linguista brasileiro, o Prof. Gilvan Muller de Oliveira, assumiu sua direção. É muito importante interpretar o sucesso recente do IILP: as coisas andaram quando um especialista assumiu a direção desse órgão. Lembremo-nos que o IILP enfrenta uma tarefa descomunal: a de ocupar-se do ensino do português em ambientes tão diferentes como a Europa, a África, a Ásia e a América. É preciso ter em conta, antes de tudo, que em cada continente o português dispõe de ritmos diferentes de implantação e de difusão. O reconhecimento desse fato levou o IILP a instalar escritórios regionais em três continentes: na Europa (Lisboa), na Ásia (Dili, Timor-Leste), e nas Américas (São Paulo, mais precisamente no Museu da Língua Portuguesa). O escritório regional para as Américas terá sua sede no Museu da Língua Portuguesa. Ele foi aprovado em 2012 pela CPLP e pelo Governo do Estado de São Paulo, estando presentemente encalhado na Divisão de Atos Internacionais do Itamaraty. Isso fortalece minha convicção: a difusão da língua portuguesa é um trabalho para linguistas, não para diplomatas. Cada um desses profissionais recebeu treinamento próprio. Não é racional que eles ocupem funções pra as quais não foram preparados. Sob esse pano de fundo, parece conveniente aprofundar a descentralização do IILP, autonomizando os escritórios regionais, que seriam mantidos pelo país hospedeiro. As tarefas seriam distribuídas, investindo cada país nas questões linguísticas de maior urgência em cada um deles. Teríamos, portanto, o Instituto

8 de Língua Portuguesa em Portugal, o Instituto de Língua Portuguesa no Brasil, o Instituto de Língua Portuguesa em Angola, o Instituto de Língua Portuguesa em Moçambique, e assim por diante. Que agenda esses institutos desenvolveriam? Pelo menos quatro: (i) documentação da variedade local da língua portuguesa, (ii) descrição e (iii) história dessa variedade, (iv) desenvolvimento de estratégias para seu ensino como língua materna e como língua estrangeira. Do ponto de vista administrativo, em cada país o Instituto de Língua Portuguesa reuniria destacados especialistas em sua agenda, ligando-se diretamente ao governo central, dado o caráter interministerial de suas iniciativas. O sítio eletrônico do IILP seria alimentado por esses órgãos regionais, para que todos se beneficiassem das experiências em curso. Obviamente, a reunião de esforços desses institutos ocorreria sempre que se tratasse de questões que ultrapassassem os limites dos diferentes países, como a ortografia, por exemplo. Esta me parece a maneira mais adequada de gerir a identidade linguística dos países membros da CPLP. Descentralizando tudo, e reconhecendo as responsabilidades de cada comunidade de falantes do português. Muito obrigado! Referências bibliográficas ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes; LOMBELLO, Leonor (Orgs. 1992). Identidade e caminhos no ensino de Português para estrangeiros. Campinas: Pontes. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes (Org. 1991). Português para estrangeiros: interface com o espanhol. Campinas: Editora Pontes. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes (1993). Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes Editores. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes (1995). Português e espanhol nas relações de interface no Mercosul. Brasília: Revista Em Aberto, ano 15, n. 68, out./dez ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes (Org. 1997). Parâmetros atuais no ensino de PLE. Campinas: Editora Pontes.

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