POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CORREDORIA INTERNA DA POLÍCIA MILITAR CENTRO DE CRIMINALÍSTICA
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- Iago Leandro Taveira Coelho
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1 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CORREDORIA INTERNA DA POLÍCIA MILITAR CENTRO DE CRIMINALÍSTICA CURSO DE AUXILIAR DE INVESTIGAÇÃO E PERICIA CRIMINAL CAuxIPC C U R R Í C U L O 1. DURAÇÃO DO CURSO 16 (dezesseis) semanas. 2. OBJETIVO GERAL DO CURSO Especializar a Praça Policial Militar na técnica de auxiliar de perícia, habilitando-a a coadjuvar os Peritos Militares nas atividades desenvolvidas no Centro de Criminalística, auxiliando-os no mister da Investigação e Perícia Criminal. 3. GRADE CURRICULAR GRADE CURRICULAR DO CAuxIPC MATÉRIAS CURRICULARES CARGA HORÁRIA (h/a) a. Técnica de Investigação e Perícia Criminal 28 b. Mecânica Básica de Veículos 20 c. Informática Básica 16 d. Balística, Armamento, Munição e Tiro 24 e. Legislação e Acidente de Transito 24 f. Edição de Multimídia 24 g. Noções de Papiloscopia 12 h. Noções de Medicina Legal 12 i. Noções de Documentoscopia 12 j. Noções de Química Legal 20 k. Ecologia e meio-ambiente 12 l. Conhecimentos Gerais de incêndios 12 m. Fotografia Forense 24
2 n. Administração Interna do CCRIM 192 CARGA HORÁRIA PARCIAL DAS MATÉRIAS 432 TOTAL DE MATÉRIAS: 14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES AO ENSINO Palestras e Conferências 20 Estagio Prático com as Equipes de Serviço 48 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES Verificações Correntes (VC) 28 Verificações Finais (VF) 28 Verificações Suplementares (VS) 28 Visitas 40 Solenidades e Treinamentos 08 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAuxIPC OBJETIVOS PARTICULARES DE CADA MATÉRIA Ao final de cada matéria o aluno deverá ser capaz de: a. TÉCNICA DE INVESTIGAÇÃO E PERICIA CRIMINAL Identificar os princípios e técnicas inerentes à Investigação e Perícia Criminal. Examinar e discutir os seguintes documentos: 1) Nota de Instrução 006/98 Nota de Instrução n 006/98, de 05 de outubro de 1998 Procedimentos em Locais de Infração Penal NI 006/98 Bol PM n 061, de 30MAR2001; 2) Boletim de Instrução Policial (BIP) n 001/2006, de 21 de março de 2006 Reprodução Simulada, Definições e Orientações Bol PM n 052, de 21MAR2006;
3 Apontar a importância da Investigação e Perícia Criminal, principalmente no que diz respeito à atuação do policial militar diante do fato delituoso. Explicar as ações do primeiro policial a chegar no local de infração penal e os procedimentos básicos para a preservação e o isolamento deste. Diferenciar preservação de isolamento. Praticar seu comportamento junto ao Perito Militar no local de infração penal, coadjuvando este sem obstar à preservação da idoneidade do local, nem olvidar da segurança pessoal sua e do Perito Militar. b. MECÂNICA BÁSICA DE VEÍCULOS Identificar as peças básicas e partes que compõem os veículos automotores terrestres. terrestres. Descrever as avarias encontradas em veículos automotores c. INFORMÁTICA BÁSICA Definir informática e seus princípios. Usar os softwares Windows, Internet Explorer, Office e seus aplicativos, em especial: 1) Microsoft Word; 2) Microsoft Excel;
4 3) Microsoft Power Point; 4) Microsoft Front Page; 5) Microsoft Access. Manusear os seguintes programas: 1) Internet Mozilla Firefox; 2) Adobe Acrobat (Reader); 3) WinZip; 4) WinRar; 5) Skype; 6) Adware (Lavasoft); 7) Easy Cleaner; 8) Google Earth. Empregar a topologia de redes locais e de longa distância adequada às necessidades da PMERJ. Aplicar os conceitos da informática na PMERJ. Capacitar a realizar pesquisa na internet. d. ARMAMENTO, MUNIÇÃO, TIRO E BALÍSTICA
5 1) Armamento, Munição e Tiro a) Saber determinar a identificação genérica, específica e individual das armas enviadas para exame ou encontradas em local de crime; com vistas à confecção do rol de material coletado; b) Proceder à desmontagem de 1º escalão, identificando as peças componentes do mecanismo e suas respectivas funções no conjunto; c) Conhecer o manejo e itens de segurança das armas atuais, bem como saber distinguir os projéteis expansivos, sólidos e fragmentáveis; d) Conhecer o princípio de funcionamento das armas em geral; e) Conhecer equipamentos e ferramentas utilizadas em perícias de arma de fogo e munição; f) Conhecer os sistemas de medidas adotadas em armas e componentes de munição (americano e europeu); g) Identificar a localização do numero de série das armas usadas na Corporação. 2) Balística a) Reconhecer um impacto de projétil de arma de fogo em diversos materiais, determinando o sentido da trajetória através dos vestígios no local;
6 b) Distinguir um impacto de PAF de alta e baixa velocidade; c) Conhecer as regras básicas para o levantamento e reprodução da trajetória dos projéteis de arma de fogo (características balísticas). d) Saber quais são os instrumentos ou equivalentes necessários segundo o tipo de perícia a ser realizada. e. LEGISLAÇÃO E ACIDENTE DE TRANSITO Examinar o novo Código de Transito Brasileiro. Identificar as regras de circulação de veículos. Aplicar questões práticas em local de acidente de tráfego visando o auxílio do Perito Militar na elaboração do respectivo laudo pericial. f. EDIÇÃO DE MULTIMÍDIA Utilizar projetor de multimídia, vídeo-cassete, DVD, projetor de opacos, projetor de slides, retroprojetor e negatoscópio. Configurar e efetuar as conexões dos aparelhos acima mencionados. Manusear os seguintes programas para a edição de mídias: 1) Ahead Nero; 2) Nero Express; 3) Corel Draw;
7 4) Photofinish; 5) Photoshop; 6) Photopaint; 7) Adobe Photopaint; 8) PhoA (Photo Album); 9) Windows Media Player; 10)Windows Movie Maker; 11)Cyber link Power DVD. Realizar conversão gráfica de áudio e vídeo. Editar arquivos de imagens para impressão. Escanear imagens de documentos e editá-las para impressão. g. NOÇÕES DE PAPILOSCOPIA Descrever a papiloscopia e suas finalidades. Identificar os desenhos das papilas. Praticar a coleta de impressões digitais, palmares e plantares. h. NOÇÕES DE MEDICINA LEGAL Apontar os diversos termos específicos da Medicina Legal.
8 MANUSEAR os laudos periciais. Familiarizar-se com os termos médico-legais. i. NOÇÕES DE DOCUMENTOSCOPIA Coadjuvar o Perito Militar na recepção de pessoas e propiciação de materiais e ambiente para a coleta de padrões gráficos. j. NOÇÕES DE QUIMICA LEGAL Apontar toda a vidraria de um laboratório químico. Manipular essa vidraria e equipamentos do laboratório químico, preparando-os para o emprego (limpeza e ordenação). Coadjuvar o Perito Militar no papel de instrumentador. Conceituar de drogas lícitas e ilícitas. Descrever as principais drogas ilícitas existentes e comercializadas ilegalmente no país. k. ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE Examinar a legislação básica relativa ao meio ambiente e ao policiamento florestal. Identificar o local de crime ou contravenção ambiental e os objetos advindos dessa prática. Coadjuvar o Perito Militar no local dessa infração penal específica (crime ou contravenção ambiental).
9 l. CONHECIMENTOS GERAIS DE INCÊNDIO Identificar os princípios científicos em locais de incêndio. Coadjuvar o Perito Militar nos locais de sinistros de incêndios. m. FOTOGRAFIA FORENSE Descrever a fotografia forense e sua importância para a preservação do local de infração penal no tempo. Manipular adequadamente as máquinas fotográficas digitais e profissionais do CCrim. Descarregar arquivos de imagens de câmeras digitais nos computadores do CCrim. Praticar fotografia com eficácia, mesmo em condições adversas de iluminação e tempo meteorológico. n. ADMINISTRAÇÃO INTERNA DO CCRIM Examinar e discutir os seguintes documentos: 1) Instruções Reguladoras para o Funcionamento do Centro de Criminalística da PMERJ IR 11 Bol PM n 135, de 27JUL1998; 2) Nota de Instrução n 004/98, de 27 de julho de 1998 Solicitação de Exames Periciais e Acionamento do Centro de Criminalística da PMERJ Bol PM n 135, de 27JUL1998;
10 3) Tabela para codificação dos Exames Periciais realizados pelo Centro de Criminalística da PMERJ (2005). Desempenhar as funções administrativas inerentes às Praças no Centro de Criminalística. Realizar a tramitação dos expedientes afetos a este Centro. 5. DAS MEDIDAS E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM a. Dos critérios de Avaliação 1) A avaliação do rendimento da aprendizagem deverá ser realizada de acordo com o previsto nas Instruções Provisórias para Avaliação do Ensino e Medida de Aprendizagem (IP 13), publicada no Bol PM nº 234, de 17DEZ ) Para cada discente do CAuxIPC corresponderá por curso: a) Grau da Disciplina (GD); b) Média Geral das Disciplinas (MGD); c) Grau de Aprovação Final do Curso de Auxiliar de Investigação e Perícia Criminal (GAFCAuxIPC). 3) Entende-se por Grau da Disciplina (GD) a média aritmética entre as avaliações do rendimento da aprendizagem do discente em cada disciplina.
11 4) A Média Geral das Disciplinas (MGD) corresponde à média aritmética entre os graus das disciplinas (GD) que compõe o CAuxIPC, obtida individualmente para cada discente. 5) O Grau de Aprovação Final do Curso de Auxiliar de Investigação e Perícia Criminal (GAFCAuxIPC) corresponde à transcrição do valor obtido na MGD desse Curso. 6) O discente que obtiver o GAFCAuxIPC inferior a 5,0 (cinco) inteiros, será considerado reprovado. 7) Os graus de qualquer categoria variarão de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) inteiros e deverão ser calculados com aproximação até décimos, excetuando-se o GAFCAuxIPC, que terá a aproximação até centésimos. 8) Não haverá realização de Verificação Final (VF) para os discentes do CAuxIPC. 9) O discente cujo GD final seja inferior a 5,0 (cinco inteiros) será considerados reprovados na disciplina, e por conseqüência, deverá ser submetido a uma Verificação Suplementar (VS). 10)Não poderá realizar VS o discente que tenha sido reprovado em mais de duas disciplinas, ficando automaticamente considerado REPROVADO no Curso. 11)O cálculo do Grau da Disciplina (GD) final, para àqueles que forem submetidos à VS, será o resultado da média aritmética entre o GD inicial e o grau da VS. 12)O GD para aqueles que realizarem VS não poderá ser superior a 5,0 (cinco inteiros), a fim de que não ultrapasse o GD do
12 discente que não foi reprovado na disciplina, sendo neste caso, efetuada a devida redução de grau. 13)As VS deverão ser realizadas após a conclusão de todas as avaliações das disciplinas (Verificações Correntes) e em data anterior à solenidade de formatura do curso. 14)Da Segunda Chamada a) A segunda chamada consiste em nova avaliação aplicada ao discente que faltar a prova escrita ou prática (ou de execução); b) Não haverá segunda chamada para as Verificações Suplementares (VS), sendo atribuído grau zero nessa avaliação para efeito de cálculo de sua média na matéria. c) Haverá apenas uma única segunda chamada. d) O discente que faltar a segunda chamada terá atribuído grau zero na avaliação que deixou de realizar. e) O pedido de segunda chamada será individual e deverá ser efetuado pelo discente através de requerimento encaminhado ao Chefe da Subseção de Ensino e Instrução no prazo de dois dias úteis, contados a partir da data da verificação que se deixou de realizar. f) O não cumprimento do prazo acima mencionado implicará na perda do direito à realização da segunda chamada por parte do discente, sendo-lhe atribuído grau zero na avaliação que deixou de realizar.
13 g) O Chefe da Subseção de Ensino e Instrução deverá encaminhar o pedido de segunda chamada ao Chefe do CCrim, em até dois dias úteis, contados a partir do recebimento deste, opinando através de parecer pela justificativa ou não falta do discente e a conseqüente solicitação do deferimento ou indeferimento do pedido. h) Ao Chefe do CCrim caberá deferir ou não o pedido de segundo chamada, devendo o ato ser público em Boletim Interno da Unidade. i) No caso de indeferimento, ao discente será atribuído grau zero na avaliação que deixou de realizar. 15)Do Pedido de Revisão de Prova a) O discente que se sentir prejudicado no resultado de determinada avaliação poderá solicitar o pedido de revisão de prova. b) O pedido de revisão de prova será individual e deverá ser efetuado através de requerimento, onde discente discorrerá de forma objetiva seu pleito. c) O pedido de revisão de prova deverá ser encaminhado ao Chefe da Subseção de Ensino e Instrução até o término do expediente do dia em que se realizou a vista de prova. d) O não cumprimento do prazo acima estabelecido implicará na perda do direito à realização da revisão da avaliação. e) Uma comissão constituída pelo Chefe da Subseção de Ensino e Instrução, pelo Chefe da Seção Técnica e pelo
14 docente titular da disciplina, analisará o pedido do discente, emitindo parecer a ser encaminhado ao Subchefe do CCrim. f) A decisão final ficará a cargo do Chefe do CCrim, o qual, atuará em última instância. g) A comissão de revisão da avaliação deverá envidar esforços para emitir o respectivo parecer, o mais rápido possível, tendo em vista o cronograma do curso. h) No impedimento do docente titular da disciplina, o Chefe do CCrim nomeará um conferencista ou instrutor qualificado, a fim de substituir esse membro específico da comissão. i) Uma vez adotada a solução pelo Chefe do CCrim, não caberá mais recurso, sendo essa solução, objeto de publicação em Boletim Interno da Unidade. b. Dos critérios de Classificação 1) Os discentes do CAuxIPC independentemente de terem sido submetidos à VS, serão classificados por ordem de merecimento intelectual, levando-se em conta o Grau de Aprovação Final do Curso de Auxiliar de Investigação e Perícia Criminal (GAFCAuxIPC). 2) Em caso de empate na classificação dos alunos do CAuxIPC, o desempate obedecerá ao seguinte critério, em ordem decrescente:
15 a) Melhor grau final apurado com aproximação em até centésimos; b) Havendo empate, a melhor classificação caberá ao discente que obtive melhor grau antes da aproximação por centésimos (verificar o resultado em milésimos, etc); c) O discente que tiver maior tempo de serviço na Corporação; e d) O discente de maior idade. c. Das Menções e Conceitos 1) A menção é a designação atribuída ao discente em conseqüência do conceito (grau) obtido pelo mesmo no Grau de Aprovação Final do Curso de Auxiliar de Investigação e Perícia Criminal (GAFCAuxIPC). 2) O discente terá sua classificação especificada em uma das quatro menções abaixo nominadas: a) MUITO BOM (MB) = GRAU 8,33; ou seja, quando o grau for maior ou igual a 8,33 (oito inteiros e trinta e três centésimos); b) BOM (B) = 6,66 GRAU < 8,33; ou seja, quando o grau for maior ou igual a 6,66 (seis inteiros e sessenta e seis centésimos) e menor que 8,33 (oito inteiros e trinta e três centésimos); c) REGULAR (R) = 5,0 GRAU < 6,66; ou seja, quando o grau for maior ou igual a 5,0 (cinco inteiros) e menor que 6,66 (seis inteiros e sessenta e seis centésimos); ou
16 d) INSUFICIENTE (I) = GRAU < 5,0; ou seja, quando o grau for menor que 5,0 (cinco inteiros). 5. DA FREQÜÊNCIA ESCOLAR a. O numero máximo de pontos de freqüência que o discente poderá perder no curso não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária total prevista, conforme preceitua o art. 17 do Regulamento de Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino da PMERJ (RPCEE) - Dec , de 19SET1994. b. O discente que ultrapassar por faltas o limite de ponto perdidos será incontinenti desligado do curso, conforme preceitua o inciso IX, do art. 14 do RPCEE. c. O número de pontos perdidos pelo discente deverá ser publicado em Boletim Interno da Unidade até o quinto dia útil do mês subseqüente. d. Para efeito da contagem de pontos de freqüência escolar, bem como, carga horária das aulas realizadas, uma sessão de aula corresponde à 1h/a (uma hora-aula), compreendendo o período de 50 min (cinqüenta minutos). e. Será atribuído ao discente que deixar de comparecer integralmente a cada trabalho escolar (aula, instrução, palestras, visitas, trabalhos práticos, estágios, etc.), a seguinte perda de pontos de freqüência: 1) 01 (um) ponto, por sessão de aula não assistida, em caso de falta justificada; e 2) 03 (três) pontos, por sessão de aula não assistida, em caso de falta não justificada.
17 f. O controle de pontos perdidos será realizado pelo Chefe da Subseção de Ensino e Instrução. g. O Chefe do CCrim poderá abonar as faltas do discente quando se tratar de ato de serviço, devendo tal ato ser publico em Boletim Interno da Unidade. 7. OUTROS ASSUNTOS DE INTERESSE a. A carga horária semanal do Curso de Auxiliar de Investigação e Perícia Criminal (CAuxIPC) foi totalizada em 36 (trinta e seis) horas, sendo 08 (oito) horas de 2ª a 5ª feira, e 04 (quatro) horas às 6ª feiras. b. As aulas teóricas serão realizadas nos 04 (quatro) tempos do primeiro expediente, das 0830h às 1210h, sendo obedecido o seguinte quadro-horário: TEMPO 0830h-0920h 0920h-0925h 0925h-1015h 1015h-1025h 1025h-1115h 1115h-1120h 1120h-1210h ATIVIDADE Aula Intervalo Aula Intervalo Aula Intervalo Aula c. O segundo expediente será destinado à prática na administração interna do CCrim; d. O estagio prático com as equipes de serviço será iniciado a partir do segundo mês, quando serão escalados diariamente dois alunos para acompanharem as realizações dos exames periciais de local que porventura ocorram durante as 24h (vinte e quatro horas) do serviço;
18 e. Ainda a partir do segundo mês serão reservados dias para as atividades extracurriculares (visitas, palestras, conferências, práticas em laboratório); f. Locais previstos para visitas: American Bank Note, Casa da Moeda do Brasil, Indústrias de Materiais Bélicos do Brasil Fábrica em Itajubá MG (IMBEL/FI), Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), SIPA. g. Poderão ser reservados tempos à disposição da Coordenação ou do Chefe do Centro de Criminalística. h. O aluno do CAuxIPC denunciado em processo de crime perante a justiça militar ou comum ou que estiver matriculado através de liminar, não poderá concluir o curso, enquanto a sentença não transitar em julgado. i. Os demais assuntos referentes ao Curso deverão ser solucionados com base na seguinte documentação: 1) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); 2) Lei nº 443, de 01 de julho de 1981 Estatuto dos Policiais Militares do Estado do Rio de Janeiro. 3) Diretriz Geral de Ensino e Instrução (DGEI) Aditamento ao Bol PM n 076, de 23 de novembro de 2004; e 4) Instruções Provisórias n 13 para a Avaliação do Ensino e Medida da Aprendizagem (IP-13) Aditamento ao Bol PM n 234, de 17 de dezembro de 1998 (alterada em seu art. 6, inciso VI, por ato do Comandante Geral, publico no Bol PM n 047, de 15 de março de 2004).
19 j. Os casos omissos serão solucionados pelo Chefe do CCrim, o qual, atuará como Diretor de Ensino do referido Curso. LUÍS ANTÔNIO CORSO DA COSTA TEN CEL PM RG Chefe do CCrim/PMERJ
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