IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE HACCP, DE ACORDO COM O CODEX ALIMENTARIUS
|
|
- Gabriel Henrique Afonso Olivares Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE HACCP, DE ACORDO COM O CODEX ALIMENTARIUS
2 Monte da Quinta Resort Empreendimento turístico de 4 estrelas, localizado na Quinta do Lago Aldeamento turístico (178 moradias) e Aparthotel (132 suites) Facilities de Apoio: Restaurantes e Pool Bar Health Club com Piscina Interior SPA Kids Club Loja de Conveniência Salão de Jogos
3 Monte da Quinta Club 178 moradias: - 48 T2-28 T3-12 V3-70 V4-20 V5
4 Monte da Quinta Suites 132 suites: - 80 T1-48 T2-4 T3
5 Equipamentos de Restauração Monte da Quinta Club Quinta Restaurante Capacidade máxima: 70 lugares Quinta Café / Pool Bar Capacidade máxima: 30 lugares interiores e 90 exteriores
6 Equipamentos de Restauração Monte da Quinta Suites Restaurante Capacidade máxima: 100 lugares interiores e 60 exteriores Pool Bar / Grill Capacidade máxima: 60lugares Lobby Bar Capacidade máxima: 80 lugares interiores e 100 exteriores
7 Equipamentos de Restauração Refeitório - Capacidade máxima: 100 lugares
8 O Sistema de HACCP HACCP Hazardous Analisis and Control Check Points O sistema de Análise de Riscos e Controlo dos Pontos Críticos (sigla inglesa HACCP) consiste numa abordagem integrada e sistemática a toda a cadeia alimentar e baseia-se em princípios e conceitos que visam a segurança alimentar. São identificadas todas as etapas da cadeia alimentar, avaliadas as etapas onde se podem controlar os perigos e analisados os riscos, garantindo assim a inocuidade dos alimentos fornecidos.
9 Porquê implementar e certificar um sistema de segurança alimentar HACCP? - Dar cumprimento à legislação em vigor, em matéria de segurança alimentar - Melhorar a organização interna - Dar garantia de qualidade alimentar aos clientes - Dar resposta a requisitos de mercado (operadores) - Utilizar financiamentos disponíveis (QREN e POPH)
10 Fases de Implementação do Sistema HACCP (I) I. Selecção da equipa consultora e identificação da Equipa de Segurança Alimentar II. Identificação dos requisitos do Codex Alimentarius III. Elaboração e implementação de documentação de suporte do sistema (Manual de HACCP, Planos, Procedimentos, Modelos e Registos) IV. Formação aos colaboradores V. Estabelecimento e implementação de plano de monitorização de água e validação (alimentos, utensílios, bancadas, entre outros) VI. Realização de auditorias internas VII. Avaliação da eficácia das metodologias de controlo e implementadas e revisão das metodologias em vigor, em função dos resultados obtidos
11 Fases de Implementação do Sistema HACCP (II) Fase VII Agir Planear Fases I, II e III Ciclo de Deming Fases V e VI Verificar Fazer Fases III, IV e V
12 Fluxograma de Fabrico
13 Análise de Perigos e Identificação das Medidas Preventivas Tabela 2 - ANÁLISE DE PERIGOS E IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS Etapa Tipo de Perigo Origem do perigo Medidas preventivas Armazenamento à temperatura de refrigeração B Q F Contaminação e crescimento de microrganismos patogénicos a níveis indesejados. Contaminação por elementos químicos indesejados (ex. resíduos de detergentes) Contaminação por elementos físicos estranhos. (ex. matérias de embalagem) B Biológico; Q Químico; F - Físico - Deficiente higienização do armazém - Contaminação cruzada - Armazenamento incorrecto - Temperaturas incorrectas no armazenamento - Avaria de equipamento - Deficiente implementação e aplicação do plano de Higienização - Deficientes condições de Armazenamento - Danificação das embalagens - Deficientes práticas de higiene - Efectuar a formação e treino de pessoal - Cumprir o Plano de higienização das instalações - Assegurar a Rotação de stocks FIFO/FEFO - Controlar as temperaturas; - Cumprir o plano de manutenção da câmara; - Cumprir o plano de calibração dos DMM s - Verificar regularmente as propriedades sensoriais dos produtos e os respectivos prazos de validade; - Prevenir as contaminações cruzadas mantendo os alimentos devidamente acondicionados e separando os alimentos crus de alimentos confeccionados e de alimentos para consumo imediato. - Efectuar a formação e treino de pessoal - Cumprir o Plano de higienização das instalações - Assegurar a Rotação de stocks FIFO/FEFO - Efectuar a formação e treino de pessoal - Cumprir o Plano de higienização das instalações - Assegurar a Rotação de stocks FIFO/FEFO
14 Árvore de Decisão
15 Identificação dos Pontos Críticos de Controlo Tabela 7 IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO SEGUNDO A MATRIZ DA SEVERIDADE DO RISCO E SEGUNDO A ÁRVORE DE DECISÃO Etapa Perigo F G IR Q 1 Q 2 Q 3 Q 4 PCC Medidas de controlo Armazenament o à temperatura de refrigeração B Q F Contaminação e crescimento de microrganismos patogénicos a níveis indesejados. Contaminação por elementos químicos indesejados (ex. resíduos de detergentes) Contaminação por elementos físicos estranhos (ex. materiais de embalagens) S S - - SIM NÃO NÃO - Controlo da temperatura - Rotação de stocks F.I.F.O. ou de F.E.F.O. (no caso dos produtos lácteos). F - Frequência G - Gravidade IR - Índice de Risco (IR = F x G)
16 Plano de HACCP
17 Registos
18 Exemplos de Boas Práticas implementadas Recolha Selectiva nas Cozinhas Acondicionamento sobre estrados
19 Exemplos de Boas Práticas implementadas Sinalética informativa nas Cozinhas Planos de higienização e instruções de utilização de produtos
20 Principais dificuldades na implementação do sistema de segurança alimentar HACCP - Disponibilidade da Equipa de Segurança Alimentar - Resistência à mudança /alteração de práticas e hábitos - Disponibilidade para participar em acções de formação (rotatividade/sazonalidade) - Qualificação de fornecedores / obtenção de documentação necessária - Implementação do requisito de rastreabilidade - Controlo e gestão documental
21 Processo de Certificação I. Selecção de entidade certificadora II. Preparação e envio do caderno de candidatura e documentação solicitada III. Agendamento da auditoria IV. Realização da auditoria V. Resposta a Não Conformidades VI. Obtenção da Certificação
22 Factores Críticos de Sucesso Selecção de bons parceiros (consultores, fornecedores, prestadores de serviço) Motivação e envolvimento da equipa Condições físicas e infraestruturas adequadas
23 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE HACCP, DE ACORDO COM O CODEX ALIMENTARIUS Célia Silva Crato Departamento de Qualidade e Logística ccrato@mqclub.com
HACCP no Dom Pedro Baía
HACCP no Dom Pedro Baía HACCP no Dom Pedro Baía O Grupo Dom Pedro é uma sociedade anónima pertencente ao grupo hoteleiro nacional denominado de Dom Pedro Investimentos Turísticos, constituído por 7 hotéis,
Leia maisSistemas de Gestão da Segurança Alimentar
Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar 29 de Setembro de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Rastreabilidade Higiene e Segurança dos Suplementos Alimentares 29 de Setembro de 2006-1 Agenda Introdução
Leia maisERS 3002 A NOSSA EXPERIÊNCIA
ERS 3002 A NOSSA EXPERIÊNCIA Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração: Nova especificação ERS 3002 15 de Novembro de 2006 Faro - Universidade do Algarve Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo
Leia maisAvaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP)
Avaliação de Risco e Pontos de Controlo Críticos (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS de CONTROLO CRÍTICOS - HACCP) A partir de 1 de Janeiro de 2009, as novas Normas de Higiene da Comunidade Europeia substituíram
Leia maisPLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Higiene e Segurança Alimentar
Pág.: 1/7 1. Enquadramento Nos últimos anos, diversos factores, tanto económicos como socioculturais determinaram alterações substanciais nos hábitos alimentares da população, tendo os conceitos e as formas
Leia maisISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR
ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos
Leia mais1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais
Leia maisPAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens
PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisArranque em 1995, possuindo um Entreposto em Camarate; Principais produtos: - Queijos Bola e Barra do tipo Flamengo;
A Certificação da Segurança Alimentar no Sector dos Lacticínios INSULAC Apresentado por: José Rodrigues Eng. º Máquinas Director Industrial - INSULAC 1- BREVE CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR A Certificação ISO
Leia maisGestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008
Gestão da Qualidade A norma NP EN ISO 9001:2008 O que é a norma? É um conjunto de requisitos que uma organização tem de respeitar para implementar e manter eficazmente um Sistema de Gestão da Qualidade.
Leia maisCONTROLE DA CADEIA LOGÍSTICA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS: ARMAZENAGEM E TRANSPORTE. Walkíria A. Amorim
CONTROLE DA CADEIA LOGÍSTICA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS: ARMAZENAGEM E TRANSPORTE Walkíria A. Amorim CLASSES ATIVIDADES Distribuidoras (comércio atacadista) Importadoras/exportadoras Armazéns logísticos
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia mais[SELO ALIMENTO SEGURO] 08 de Maio de 2009
2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados
Leia maisDe Mãos Dadas com a ISO 22000
Funchal, 22 Novembro 2006 De Mãos Dadas - Associação de Solidariedade Social De Mãos Dadas com a ISO 22000 SEMINÁRIO QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR Patrícia Branquinho A De Mãos Dadas QUEM SOMOS? UTENTES
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS NOCIVAS 1 - OBJETIVO
ITEM PÁGINA 1 OBJETIVO 1 2 DEFINIÇÃO DOS TERMOS 2 3 REFERÊNCIAS (NORMAS/ LEGISLAÇÃO/ REQUISITOS APLICÁVEIS). 2 4 RESPONSABILIDADES E ATIVIDADES PARA CONTROLE DE SUBSTÂNCIAS. 3 5 ANÁLISE LABORATORIAL 4
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisAlumínios Ibérica, S.A.
I D E N T I F I C A Ç Ã O EMPRESA/ ENTIDADE: Morada: Telefone: Fax: e-mail: Se alguma questão NÃO for aplicável à sua presa, por favor, deixe em branco. Q U E S T I O N Á R I O G E R A L 1. Tem implementado
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisPROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
PÁG. 1 DE 5 1. - OBJECTIVO Pretende-se definir: princípios básicos de adequados às actividades desenvolvidas pelas empresas do Grupo Santos e Vale visando prevenir os riscos profissionais e promover a
Leia maisConferência PENSAR VERDE NO LOCAL DE TRABALHO Embaixada dos EUA em Portugal. Gerir o futuro da UA. as pessoas, o ambiente e a energia.
Conferência PENSAR VERDE NO LOCAL DE TRABALHO Embaixada dos EUA em Portugal Gerir o futuro da UA as pessoas, o ambiente e a energia Carlos Borrego Fundação Calouste Gulbenkian 16 de Abril 2010 UA curso
Leia maisACIF CCIM. Associação Comercial e Industrial do Funchal Câmara de Comércio e Indústria da Madeira
ACIF CCIM Associação Comercial e Industrial do Funchal Câmara de Comércio e Indústria da Madeira Objectivos Apoiar os estabelecimentos na implementação dos seus Sistemas de Segurança Alimentar, baseados
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS
SEGURANÇA ALIMENTAR PORQUÊ UMA NORMA ISO DE GESTÃO DA SEGURNAÇA ALIMENTAR? 1,5 Bilhões de casos de toxi- infecções alimentares por ano; Uma das causas mais comuns de mortalidade em Países em desenvolvimento;
Leia maisO perfil do consumidor do futuro será no sentido de exigir um produto seguro
A Importância dos produtos certificados A par do desejável aumento substancial de produção aquícola nacional e da diversificação de espécies, a qualidade dos produtos surge como um dos principais objectivos
Leia mais1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6
Capítulo I CONCEITOS GERAIS SOBRE EMBALAGEM 1. Introdução 2 2. As funções da embalagem 2 3. Classificação das embalagens 5 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 5. O ambiente e a embalagem
Leia maisActualização de dados da Declaração Ambiental
Actualização de dados da Declaração Ambiental 2 0 0 5 G U I M A R Ã E S REG. Nº P-000014 Actualização de dados da Declaração Ambiental 2005 Índice 1. Política de Qualidade e Ambiente 4 2. Aspectos Gerais
Leia maisSistema APPCC e a Garantia da Qualidade de Alimentos
Sistema APPCC e a Garantia da Qualidade de Alimentos Sistema APPCC APPCC Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Ferramenta de controle de qualidade
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisIndústria Agroalimentar. Cursos de Formação. Primeiro Semestre 2016
Indústria Agroalimentar Cursos de Formação Primeiro Semestre 2016 Assista aos nossos cursos e atualize os seus conhecimentos sobre os requisitos inerentes à Indústria Agroalimentar. Introdução Localização
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisControlo e Gestão de Stocks
Publicação Nº 13-19 Maio 2010 Controlo e Gestão de Stocks PONTOS DE INTERESSE: Gestão de Stocks Sistemas de Inventário Controlo das saídas Uma gestão eficaz dos stocks é importante para qualquer empresa,
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: BEI - Prestador de serviços especializado em «Serviços de consultoria em matéria de continuidade de negócio» 2013/S 140-242795
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:242795-2013:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: BEI - Prestador de serviços especializado em «Serviços de consultoria
Leia maisFerramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Orador: André Ramos
Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar I. Produtos ISO22000:2005 Sistemas de Gestão Segurança Alimentar ERS3002 Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração ERS3002
Leia maisTRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO
TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO Tecido ou fluido constituinte do organismo humano, tais como excrementos, fluidos corporais, células, tecidos, órgãos ou outros fluidos
Leia maisPAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais
PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisSegurança alimentar ISO 22000. QSO - Consultores (Março 2007)
Segurança alimentar Sistemas de gestão da qualidade (ISO 9001) Referenciais específicos de segurança alimentar: Sectoriais: Alimentos para animais, produção primária, transformação de alimentos, distribuição,
Leia maisRepública de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública
República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção
Leia maisServiços de SEGURANÇA do TRABALHO
Serviços de SEGURANÇA do TRABALHO Auditorias Técnicas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, visam parametrizar Instalações, Equipamentos e materiais Manuseamento de máquinas e produtos químicos Equipamentos
Leia maisSoluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE
Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio João Pequito Director Geral da PSE Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio Qualquer instituição tem hoje
Leia maisyourstep TOOL KIT ISO 9001:2015
TOOL KIT yourstep ISO 9001:2015 Todas as normas ISO de sistemas de gestão estão sujeitas a uma revisão periódica, para acompanhar e absorver a evolução das organizações, dos seus sistemas de gestão e das
Leia maisSistema HACCP - Noções Básicas
Sistema HACCP - Noções Básicas Sistema HACCP - Noções Básicas Objectivos Gerais - Conhecer a necessidade de efectuar procedimentos de controlo e monitorização; - Reconhecer a importância de implementar
Leia maisREQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP
Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização
Leia maisSistema de Segurança Alimentar Operações de Higienização Página 1 de 1. Café da Quinta Sandra & Elisa - Serviços de Restauração, Lda.
Operações de Higienização Mês de de Dias/Área 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Sanitários M Sanitários F Sanitários/Vestiários Armazém Mesas/Cadeiras
Leia maisAPPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho
APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou
Leia maisCurso Higiene e Segurança Alimentar para Manipuladores
Curso Higiene e Segurança Alimentar para Manipuladores Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Sensibilizar os participantes para a importância da higiene alimentar na prevenção de intoxicações
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia mais1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisComo Validar HACCP. Um exemplo na Indústria de Laticínios. Donizeti Cezari Nestlé Brasil Ltda
Como Validar HACCP Um exemplo na Indústria de Laticínios Donizeti Cezari Nestlé Brasil Ltda Nestlé maior Empresa de Nutrição, Saúde e Bem Estar Alguns números No Brasil Presente em 98% dos lares brasileiros
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisCampanha Nacional Certificar para Ganhar o Futuro
Campanha Nacional Certificar para Ganhar o Futuro 19 Junho de 2007 Ponta Delgada Universidade dos Açores José Romão Leite Braz Administrador Finançor Agro Alimentar, S.A. Índice Breve descrição do Grupo
Leia maisNorma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO
Leia maisQUALIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES OS MODELOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE / SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE.
QUALIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES OS MODELOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE / SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Por: Cândido Pires Presidente da Direcção do Centro de Solidariedade de Braga, Licenciado em Engenharia,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO PARA RESTAURANTES
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO PARA RESTAURANTES ELISÂNGELA PEREIRA DOS SANTOS, LARISSA RODRIGUES RIBEIRO PEREIRA, TAINARA LOPES DE OLIVEIRA Resumo: O objetivo deste
Leia mais8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: TECNOLOGIA QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO: TREINAMENTO PARA PRODUÇÃO DE ALIMENTO SEGURO AOS INTEGRANTES DA ASSOCIAÇÃO DE PEQUENOS PRODUTORES RURAIS
Leia maisAPLICAÇÃO DA ISO 22000 BENEFÍCIOS E POTENCIAIS CONSTRANGIMENTOS HIGIENE DOS ALIMENTOS PAPEL DAS EMPRESAS DO SECTOR
APLICAÇÃO DA ISO 22000 BENEFÍCIOS E POTENCIAIS CONSTRANGIMENTOS SEMANA TEMÁTICA DE ENGENHARIA ALIMENTAR 09, 10 e 11 de Outubro 2006 Cecília Gaspar A livre circulação de géneros alimentícios seguros e sãos
Leia maisPROCEDIMENTO POP XX RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO REGISTRO DAS REVISÕES
PÁGINA: 1 de 7 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA/SETOR Nº DE CÓPIAS REGISTRO DAS REVISÕES N.º REVISÃO DATA ALTERAÇÃO SUGERIDA POR: 00 Emissão inicial do documento - ELABORADO POR: Assinatura: Data: REVISADO
Leia maisOFERTAS DE EMPREGO PROFISSÃO PINTOR À PISTOLA DE SUPERFÍCIES
1 / 6 588519941 588527603 588530888 588538198 588542553 588546272 588546505 PINTOR À PISTOLA DE SUPERFÍCIES MOTORISTA DE VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS INSTALADOR DE AR CONDICIONADO E DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisOFERTAS DE EMPREGO PROFISSÃO VENDEDOR DE CENTROS DE CONTACTO DIRECTOR DE VENDAS. Unidade Emissora: Data de Emissão N.º de Folhas MATOSINHOS MATOSINHOS
1 / 5 588299619 588312197 588413171 588413960 VENDEDOR DE CENTROS DE CONTACTO DIRECTOR DE VENDAS ELECTROMECÂNICO, ELECTRICISTA E OUTROS INSTALADORES DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS PREPARADOR E CONSERVADOR
Leia maisMANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS
1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 2 Apresentação Menos de dez meses depois de ter sido criada pela Associação Médica Brasileira, a Câmara
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisDiagnóstico de Situação em 2015. Diagnóstico de Situação em 2015 Prioridade II: Reforço da Segurança dos Doentes. Entidade: *
Página 1 de 6 Entidade: * Centro Hospitalar do Porto, EPE Morada: Código Postal - N.º de camas: ARS: Tipologia: * ACES Hospital/Centro Hospitalar Unidade Local de Saúde PLANO DE ATIVIDADES Preenchimento
Leia maisPortanto, a empresa seleccionada deverá:
Concurso para Segurança Privada no Porto de Palmeira TERMOS DE REFERÊNCIA I. Introdução A ENAPOR - Empresa Nacional de Administração dos Portos de Cabo Verde S.A., pretende com os presentes Termos de Referência
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisPCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.
rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,
Leia mais11/02/2015 CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE. O que é Qualidade? QUALIDADE EVOLUÇÃO DA QUALIDADE. Para o consumidor.
O que é Qualidade? CONTROLE DE QUALIDADE X GARANTIA DA QUALIDADE Para o consumidor Para o produto Definição difícil e subjetiva. Cada consumidor apresenta preferências pessoais. Qualidade adquire atributo
Leia maisA escolha dos profissionais.
A escolha dos profissionais. Água descalcificada é dinheiro valorizado. EN 973 Tipo A EN 14805 Tipo 1 Codex Alimentarius Sal em pastilhas AXAL Pro Água descalcificada com um valor elevado A água descalcificada
Leia maisCONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000
CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000 ISO SEGURANÇA DOS ALIMENTOS A norma especifica requisitos para o sistema de gestão da segurança dos alimentos, onde uma organização na cadeia produtiva precisa
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade. Documentação e Controlo da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade. Documentação e Controlo da Qualidade João Seabra e Barros INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Departamento de Engenharia Energética e Controlo
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia mais7º Simpósio de Ensino de Graduação PLANO APPCC PARA O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO RAVIÓLI DE CARNE CONGELADO
7º Simpósio de Ensino de Graduação PLANO APPCC PARA O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO RAVIÓLI DE CARNE CONGELADO Autor(es) SIMONE RODRIGUES DOS SANTOS Orientador(es) ANGELA DE FÁTIMA K. CORREIA 1. Introdução O
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisCertificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade
Certificação e Acreditação Auditorias Sumário da Aula JN2 Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade 1 Normalização Norma Internacional
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim Dutos Onshore Gasoduto Pilar - Ipojuca 2 Gasoduto Pilar - Ipojuca Este duto tem origem
Leia maisO seu parceiro para a qualidade
Página 1 de 5 1. OBJECTIVO Este procedimento geral estabelece as regras para a gestão da transição para a nova norma NM ISO 9001: 2015. 2. ÂMBITO Este procedimento aplica-se a transição normativa da NM
Leia maisAN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
AN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO ÍNDICE 1. Organização da Segurança... 2 2. Medidas de Segurança de Protecção dos Trabalhadores... 3 3. Sinalização e Equipamentos de Segurança...
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
Pág. nº 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo descrever as regras relativas à Gestão de esíduos, de modo a garantir: Sempre que possível a edução, eutilização, ecuperação e a eciclagem de resíduos;
Leia maisENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I
ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para
Leia maisGRIPE A (H1N1) v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino
GRIPE A (H1N1) v Planos de Contingência para Creches, Jardins-de-infância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino Orientações para a sua elaboração Este documento contém: Metodologia de elaboração
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisCompetências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15
Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competência* Conteúdos*1 *3 a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E Tipo de Competência*2
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MARKETING. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Marketing Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MARKETING PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Marketing Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - COMÉRCIO OBJECTIVO GLOBAL - Colaborar na definição
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia maisMENSAGEM AO FORNECEDOR
MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos
Leia maisCongresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho
9º Congresso Internacional de Segurança e Saúde do Trabalho 1. O Grupo Salvador Caetano 2. A Responsabilidade Social e a SHST 3. Política de SHST 4. Estrutura de SHST 5. Responsabilidades e Responsáveis
Leia maisDocumento de Divulgação Externa. Certificação de Técnicos de. Segurança Alimentar. DDE-CER-011 Ed.: 04 Data: 2011-10-10. Mod.CER.
Documento de Divulgação Externa Certificação de Técnicos de Segurança Alimentar Mod.CER.009-04 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERIZAÇÃO DA CATEGORIA... 3 3 REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO... 3 3.1 Formação...
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de
Leia maisFicha Técnica de Fiscalização
FTF: 64//07 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Direcção Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Licenciamento: o
Leia maisRastreabilidade na Indústria Alimentar
Rastreabilidade na Indústria Alimentar Trabalho realizado por: Ana Rita Ferreira nº 3458 Liliana Oliveira nº 3460 Susana Eloy nº 3455 Contextualização do conceito de Rastreabilidade Perigos para a Saúde
Leia mais