Engenharia de Requisitos Inquérito Contextual
|
|
- Vergílio de Mendonça de Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Engenharia de Requisitos Inquérito Contextual Pedro Campos Professor Auxiliar, Universidade da Madeira - pcampos@uma.pt 1
2 A perspectiva do utilizador 2
3 Princípios do inquérito contextual Obtendo dados dos clientes (Customer-centered design) É difícil! Porque... Os clientes focam-se nas operações correntes e sugerem apenas consertos pequenos Os clientes podem nunca ter pensado em maneiras diferentes de executar o trabalho Os clientes fornecem informação limitada Tendem a pensar nas partes das tarefas que são importantes apenas para eles Não têm noção do contexto Exemplo de dados que podem passar despercebidos: Uma equipa de projecto inteira fica no corredor todas as manhãs a falar enquanto comem donuts e bebem café. Alguém se apercebeu que na realidade isto é uma reunião crítica de coordenação do projecto? Se este facto nos escapar, e se estivermos a desenhar um sistema de trabalho colaborativo, o design pode sair errado e ser mal sucedido. 3
4 Exemplos de maus dados Experiência: Tentar fazer com que alguém no corredor nos explique como é que: Apanha um avião Conduz um carro Gere um armazém Os peritos do domínio da aplicação não são necessariamente bons comunicadores Comunicar fora do contexto é difícil Há que inquirir todos os clientes Mas os clientes têm um contexto de referência Os engenheiros sugerem soluções técnicas, os gestores sugerem soluções reguladoras, os trabalhadores sugerem alterações procedimentais... 4
5 Objectivos do Inquérito Contextual Obter dados adequados ao design Compreendendo a estrutura das práticas de trabalho Obter uma compreensão concreta do conhecimento e perícia desarticulados dos peritos do domínio da aplicação Obter dados detalhados e adequados Não aceitando generalizações ou abstracções 5
6 O que o inquérito não é Um interrogatório Uma entrevista formal Um fórum para dizer aos utilizadores que eles estão a fazer tudo mal e como fazer o trabalho melhor Um fórum para dizer aos utilizadores como fazer o seu trabalho e como a tecnologia pode ajudá-los Um passeio 6
7 Inquérito Contextual by the book Cada entrevista dura 2-3 horas entrevistas (ou mais) Entrevistas follow-up para design Práticas: Contexto: ir ao local de trabalho do cliente Parceria: falar com o cliente e motivá-lo Interpretação: desenvolver um conhecimento partilhado Foco: dirigir o inquérito de encontro às necessidades do design Nem sempre é fácil conseguir isto! Falta de recursos Segurança / é uma técnica intrusiva Falta de colaboração Há que compensar! 7
8 Descrevendo o trabalho... Uma observação interessante: Uma cliente foi incapaz de descrever como elaborava o relatório mensal. Quando lhe pedimos para criar um, sacou do relatório do mês anterior e foi preenchendo as partes. Descrevendo o trabalho à medida que ele é realizado: Permite ultrapassar rapidamente as generalizações Permite ver todo o contexto Permite desenvolver a compreensão do domínio (e obter intuição para o design) E ainda torna o cliente feliz! 8
9 Princípios do Inquérito Contextual Primeiro princípio: CONTEXTO: Vá ao local de trabalho do cliente e observe o trabalho à medida que ele é realizado. Rondar as generalizações Dados concretos versus dados abstractos: Normalmente a abstracção é uma qualidade... Mas será que o cliente a possui? Deve-se obter dados concretos Deve-se obter artefactos Nnao basta simplesmente agregar as coisas 9
10 Princípios do Inquérito Contextual Segundo princípio: PARCERIA: Faça com que você e o seu cliente consigam colaborar na compreensão do trabalho Controlar o processo da entrevista - não os dados que estão a ser fornecidos Play a bit with the relationship model - you need data (good apprentice) and also insights into practices (more observant partner, educator) Withdrawal and return Describe technology... 10
11 Princípios do Inquérito Contextual Terceiro Princípio: Interpretação: giving meaning to observations Alterar dados para informação Examiná-la sob diferentes perspectivas Procurar estrutura, padrões de trabalho, etc. A partir dos factos, formular hipóteses sobre as implicações - e decidir sobre o design Nada de enviesamento - ouvir atentamente! It s like a travelling office, you say, looking at how a salesman has set up his car. Well like a traveling desk, he responds. 11
12 Princípios do Inquérito Contextual Quarto Princípio: FOCO: manter a conversa nos tópicos úteis, sem contudo retirar totalmente o controlo do cliente e/ou perito Manter-se objectivo, nos carris É como guiar uma conversa - diplomaticamente Pensar nisso como: Obter mais detalhe Cobrir todos os aspectos relevantes do domínio O foco deve ser pré-especificado Capitalizar as surpresas, esperar o inesperado! 12
13 Estrutura Entrevista convencional Tarefas administrativas Transição Explicar as ground rules Wrap-Up Back-up, Back-out - What Didn t You Cover? 13
14 Como conduzir o inquérito Planear Iniciar Executar Fechar Reflectir 14
15 Planear Identificar os objectivos - evidência que queremos juntar e especificar as tarefas que queremos observar Aprender o domínio de aplicação antecipadamente Decidir sobre o método e forma de registo / gravação Escrever um guião do procedimento e executar um teste piloto Identificar os utilizadores a serem estudados, datas, localizações,... Obter permissão (da gestão, etc.) 15
16 Iniciar: enviar carta... Quem somos Por que os estamos a contactar Como obtivemos os contactos O que queremos fazer Quanto tempo irá demorar O que é necessário Dizer que assinamos um non-disclosure agreement Quem contactar para obter mais info. Como responder e até quando Se foi aprovado pela gestão ou etc. Outra info. relevante 16
17 Executar Aderir aquilo que dissemos que iríamos fazer Ter um plano mínimo Ser educado e respeitar o tempo do utilizador Manter um tom positivo Lembrar-se que estamos lá para melhor compreender as tarefas, fluxos de trabalho, restrições físicas e sociais, etc. Apontar as observações - independentemente de na altura parecerem importantes ou não! 17
18 Fechar Enviar carta de agradecimento aos utilizadores Enviar em anexo cópia dos resultados para serem aprovados e revistos Fornecer informação de contacto Perguntar se podem ser contactados novamente para clarificações 18
19 Reflectir Usar diagramas de afinidade para modelar os resultados Elicitar feedback dos utilizadores para preencher os espaços em branco Analisar e apontar as tarefas, circular pelos utilizadores, clarificar detalhes que faltarem Diagramas de afinidade Representam a compreensão colectiva (das tarefas) Colar uma grande folha de papel branca na parede Escrever as tarefas em post-its, organizá-los iterativamente Clarificar os detalhes colaborativamente com os utilizadores 19
20 O que nós não queremos 20
21 Interpretação é chave 21
OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES
OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).
Leia mais7 Ações para afastar a crise Utilizando o marketing para melhorar suas vendas.
Criamos uma pequena lista de ações ligados ao marketing na internet que nem chega a ser um diferencial. Será o mínimo para que você com seu negócio consiga se manter no mercado e continuar a gerar lucros.
Leia maisObjectivos PLANEAR 2/90. O que se pretende comunicar ou expor. Queremos:
Objectivos O que se pretende comunicar ou expor Queremos: De todos os passos deste e-book, começamos pelo maior desafio: ter boas ideias. Estas estão só à espera que alguém as tenha, e até há técnicas
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia mais???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?
Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento
Leia maisGUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único
Leia maisCOMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA.
COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA. Uma sequência de e-mail, follow-up ou auto responder é um sistema de resposta automática em uma série
Leia maisSEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS
SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão
Leia maisPorto Alegre/RS - Polêmica das Bikes: Prédios públicos terão bicicletários
Porto Alegre/RS - Polêmica das Bikes: Prédios públicos terão bicicletários Após repercussão negativa de resposta de servidora da Smic, prefeitura anuncia espaço e até possível locação de bicicletas. Porto
Leia maisO PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.
O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito
Leia maisSistema de formação e certificação de competências
Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão
Leia maisFormação e Dinâmica do Trabalho de Equipa
Formação e Dinâmica do Trabalho de Equipa Equipa? Conjunto de pessoas -com ligação socio-afectiva- cujos esforços colectivos são orientados para a realização de trabalho ou para alcançar um objectivo claro
Leia maisComo...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores
Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores A realização de pré-testes antes da distribuição dos materiais de extensão rural é um processo importante no desenvolvimento
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Nº4724/2005 Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 54-A/2000,
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisINSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisOs Conceitos Fundamentais da Excelência
Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais são princípios que estão subjacentes ao Modelo de Excelência e esboçam o alicerce da excelência organizacional. Alcançar Resultados Equilibrados
Leia mais1. Funcionalidades da opção SAC 1
PÓS VENDA 1. Funcionalidades da opção SAC 1 1.1 Avarias 2 1.1.1 Dano no produto em transporte 2 1.1.2 Defeito no produto 2 1.2 Devoluções 4 1.2.1 Devolução Desistência 4 1.2.2 Devolução Não fez o pedido
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisMódulo 2 Análise de Grupos de Interesse
Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse No Módulo 2... Porquê realizar uma análise de grupos de interesse? Identificação dos grupos de interesse Avaliação da importância e influência dos grupos de interesse
Leia maisMétodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet)
Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet) FAVARIN, A. M. 1, GALERANI, G. S. M. 2, 1 Universidade Estadual de
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único
Leia maisAviso de Alterações Anuais para 2016
Programa de Opções de Cuidados Seniores (HMO SNP) fornecido pela Commonwealth Care Alliance Aviso de Alterações Anuais para 2016 Está actualmente inscrito como membro do Programa de Opções de Cuidados
Leia maisCONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial
CONCLUSÕES Analisados os documentos considerados necessários, ouvidos docentes, encarregado de educação e órgão de administração e gestão, e após a observação directa dos apoios prestados, concluiu-se
Leia maisC O B I T Control Objectives for Information and related Technology
C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisEscola Secundária Cacilhas-Tejo. Trabalho realizado por: Verónica Monteiro nº 31
Escola Secundária Cacilhas-Tejo Trabalho realizado por: Verónica Monteiro nº 31 Introdução Importância da Agenda Organização da Agenda Hábitos de pessoas organizadas Organização do trabalho Gestão de tempo
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO
Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar
Leia maisÍNDICE PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO
ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 13 PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO 1. ESCUTAR OS FILHOS... 17 1.1 Dar tempo... 18 1.2 Prestar atenção... 19 1.3 Interpretar bem a mensagem... 19 1.4 Manifestar compreensão...
Leia maisCOMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen
COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade
Leia maisRegulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento
Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Sob proposta do Gestor
Leia maisRECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL
RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL Por quê o lado humano dos negócios está emergindo como uma indispensável vantagem competitiva? Era Industrial Taylor e Fayol Era do Conhecimento Tecnologia
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.02_2)
Leia maisRegimento. Conselho Municipal de Educação de Mira
Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisJornadas para a Cidadania Activa em Rede 2011 - Etapas de Construção de um Projecto -
Jornadas para a Cidadania Activa em Rede 2011 - Etapas de Construção de um Projecto - Instituto da Segurança Social, I.P. DDS/UQFT/Sector da Rede Social 30 de Junho de 2011 1 Construção de um projecto
Leia maisMotivar os Professores
Motivar os Professores Ramiro Marques Conferência Realizada no Dia da Escola Escola Superior de Educação de Santarém 11 de Novembro de 2003 Uma das formas de motivar o jovem professor é: Ouvi-lo com atenção
Leia maisAdequação dos estímulos; Especificação operacional; Estrutura flexível; Ordenação.
O plano de aula é caracterizado pela descrição específica de tudo que o professor realizará em classe durante as aulas de um período específico. Na sua elaboração alguns pontos são muito importantes como:
Leia maisENCONTRO NACIONAL DE LÍDERES DA JELB. 07 a 10 de Junho de 2012 Seminário Concórdia São Leopoldo Rio Grande do Sul
ENCONTRO NACIONAL DE LÍDERES DA JELB 07 a 10 de Junho de 2012 Seminário Concórdia São Leopoldo Rio Grande do Sul APOSTILA PLANEJAMENTO DE PROJETOS Elaborado por: Josué Alexandre Sander 1. Por que planejar?
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.
1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não
Leia maisCOISAS QUE APRENDI COM MEU PAI SOBRE TRABALHO E EMPREGO COISAS QUE APRENDI PAI TRABALHO E EMPREGO. CITYRH www.cityrh.com.
COISAS QUE APRENDI PAI COM MEU SOBRE TRABALHO E EMPREGO TALENTO Qual é o seu talento? Como descobri-lo? Pense nas coisas que você faz bem e que as pessoas reconhecem e comentam: como você é bom nisto!
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ Autarquia Federal criado pela Lei Nº 5.905/73 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermeiros Genebra
DECISÃO COREN/CE Nº 02/2011 DETERMINA REGRAS PARA USO DOS VEÍCULOS OFICIAIS, QUE COMPÕEM A FROTA DO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ COREN/CE. O CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ COREN/CE,
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisREQUISITOS DE SISTEMAS
REQUISITOS DE SISTEMAS MÓDULO 2 PROCESSOS DE NEGÓCIOS CONTEÚDO 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS MODELAGEM (BPM e UML) PROCESSOS X REQUISITOS 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS
Leia maisUSANDO O DESIGN THINKING PARA TRANSFORMAR SEU TIME E SUA EMPRESA: A EXPERIÊNCIA DA TOTVS. Fábio Miranda e Glauber Gallego
USANDO O DESIGN THINKING PARA TRANSFORMAR SEU TIME E SUA EMPRESA: A EXPERIÊNCIA DA TOTVS Fábio Miranda e Glauber Gallego MAS O QUE É INOVAÇÃO? INOVAÇÃO INOVAÇÃO NEGÓCIOS Financeiramente Viável TECNOLOGIA
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia maisUMC POS Gestão Equipes e Desenvolvimento de Pessoas GEDPB04 Maio / 2013 Professora: Maria Luísa Dias MATERIAL DE APOIO AULA 1. Equipes Dão Certo!
Equipes Dão Certo! Um grupo é um conjunto de pessoas que possuem o mesmo objetivo comum ou que compartilham alguma característica. Já uma equipe, é um conjunto de pessoas que se unem para alcançar o mesmo
Leia maisA Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional
A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisOFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas
Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Exmo. Sr. Presidente, Após muitos meses de desenvolvimento e melhorias contínuas na nova plataforma informática onde se inclui o amplamente divulgado
Leia maisFaculdade de Educação, Ciências e Letras D O N D O M Ê N I C O
COMO FAZER ENTREVISTAS A entrevista é uma ferramenta muito utilizada em pesquisas com a finalidade de colher informações sobre determinado tema. Há entrevistas com especialistas na área pesquisada, e outras
Leia maisOs objetivos descrevem o que se espera alcançar com o projeto; Devem estar alinhados com os objetivos do negócio; Deve seguir a regra SMART:
1.1. Objetivos estabelecidos Este é um dos aspectos mais importantes, pois é a partir deles que detalharemos o planejamento do projeto para atingir os objetivos estabelecidos. Ele também é importante para
Leia maisMotivação: Empresarial e Escolar
Motivação: Empresarial e Escolar ISEP 2003/2004 Introdução à gestão aluno: Filipe Costa numero: 1020525 turma: 2ID Introdução A motivação como factor fundamental que dita a produtividade de uma pessoa
Leia maisFACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC
FACULDADE GUARAPUAVA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Guarapuava - 2013 I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este Regulamento estabelece as regras
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maissistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais
SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade
Leia maisConversando com a Família Práticas Narrativas
Conversando com a Família Práticas Narrativas Projeto Reciclando Mentes Conversando sobre o trauma A abordagem narrativa no trabalho com trauma Considerações importantes no trabalho com trauma A terapia
Leia maisA Tua Frase Poderosa. Coaches Com Clientes: Carisma. Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM
A Tua Frase Poderosa Coaches Com Clientes: Carisma Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM Introdução Neste pequeno texto pretendo partilhar contigo onde os coaches falham ao apresentarem-se
Leia maisRegulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário
Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das
Leia maisTROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS
TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2
Leia maisResumo de: THE FOUR STEPS TO THE EPIPHANY de Steve Blank de Diogo Miguel Jesus, Engenharia Informática, Instituto Superior Técnico, Lisboa, 2011
Resumo de: THE FOUR STEPS TO THE EPIPHANY de Steve Blank de Diogo Miguel Jesus, Engenharia Informática, Instituto Superior Técnico, Lisboa, 2011 INTRODUÇÃO Ouvir os potenciais futuros clientes, ir ao terreno
Leia maisNós o Tempo e a Qualidade de Vida.
Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Será que já paramos e pensamos no que é o tempo? Podemos afirmar que o tempo é nossa própria vida. E a vida só é vivida no aqui e agora, no efêmero momento entre o passado
Leia maisPlaneamento e Seguimento de Projectos
Planeamento e Seguimento de Projectos Introdução Uma empresa sem objectivos a atingir é uma empresa desorientada, mas ter objectivos a atingir sem qualquer plano não deixa de ser apenas uma esperança.
Leia maisComo construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM/FAMED GEN054 Estágio Curricular Supervisionado II Orientação para o Portfólio Reflexivo de Aprendizagens na Atenção Primária. Profº Luiz
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento
Leia maisBanco de Ajudas Técnicas Regulamento
Banco de Ajudas Técnicas Regulamento Nota introdutória No âmbito das novas políticas sociais activas a Junta de Freguesia de Fridão elaborou o Diagnóstico Social da Freguesia. Face à realidade local encontrada
Leia maisOrientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas
CRITÉRIO 2: COMISSÃO DE INTERNA Este capítulo inclui: Visão geral Orientações para desenvolver uma Política de Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas VISÃO
Leia maisGUIA PRÁTICO REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático de Regularização de Dívidas (2018 v4.11) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES
ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES Projecto Educativo - 2004/2007 INTRODUÇÃO O que importa é que a escola pense e para pensar são precisas muitas cabeças. Uma cabeça sozinha pode pensar, pode chegar
Leia maisQUE TIPO DE PESSOA QUERO EM MINHA EQUIPE? Crédito da Apresentação: Diretora Milene Nader
QUE TIPO DE PESSOA QUERO EM MINHA EQUIPE? Crédito da Apresentação: Diretora Milene Nader VOCÊ CONHECE ALGUÉM QUE: Quer ganhar dinheiro; Quer uma renda extra; Deseja conhecer pessoas e fazer novas amizades;
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisMódulo5. Módulo 5. Planejamento e realização de projeto de mapeamento e modelagem de processos, Responsabilidades, Atividades-chaves, Exercício
Módulo5 Módulo 5 Planejamento e realização de projeto de mapeamento e modelagem de processos, Responsabilidades, Atividades-chaves, Exercício Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisGuia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC
Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Leia maisBem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1
Após uma experiência formativa de mais de 20 anos em formação presencial, e tendo sempre como princípios a inovação e a satisfação do cliente, é com grande satisfação que a Get Training implementa este
Leia maisDICAS PARA VOCÊ PILOTAR MOTO COM MAIS SEGURANÇA E PERDER O MEDO
DICAS PARA VOCÊ PILOTAR MOTO COM MAIS SEGURANÇA E PERDER O MEDO #1 ATENÇÃO Essa é a dica mais importante, parece clichê mas não é! Não mesmo! Atenção é tudo no trânsito quando estamos pilotando. Pelo Método
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE UM/A TECNICO/A DE SECRETARIADO EXECUTIVO
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE UM/A TECNICO/A DE SECRETARIADO EXECUTIVO A Agência Nacional de Água e Saneamento (ANAS) pretende contratar um/a técnico/a de Secretariado Executivo para desempenhar
Leia maisCOMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?
COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisControle de tempo, controle de ponto e faturação Software para gestão de projetos e tarefas
Controle de tempo, controle de ponto e faturação Software para gestão de projetos e tarefas Disponível na nuvem via web, no seu tablet ou smartphone Suporte on-line excelente, em tempo real e na a sua
Leia maisPROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT
Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana
Leia maisObjetivos. Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor;
Gestão de Pessoas Objetivos Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor; Discernir sobre os efeitos e benefícios da comunicação; Fomentar
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia mais