Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :
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- Clara Aveiro Figueiredo
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1 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax : SA14397 PRIMEIRA SESSÃO DO COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIZADO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E EMPREGO (CTE DSTE/STC-SDLE-1) DE ABRIL DE 2015 ADIS ABEBA, ETIÓPIA Tema: Protecção Social Para o Desenvolvimento Inclusivo PROJECTO DE PROPOSTA DA COMISSÃO DA UA SOBRE A ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO DO SECRETARIADO DO INSTITUTO AFRICANO DE REABILITAÇÃO
2 ÍNDICE ACRÓNIMOS E ABREVIATURAS 2 SUMÁRIO EXECUTIVO 3 1. ANTECEDENTES 4 2. MANDATO DA ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO PARA O 4 SECRETARIADO DO INSTITUTO AFRICANO DE REABILITAÇÃO 3. PASSOS CHAVE DADOS PELA COMISSÃO 4 4. ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO DO SECRETARIADO DO IAR: 5 VISÃO, MISSÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES a. Visão 5 b. Missão 5 c. Princípios Orientadores 5 5. METAS E OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 6 i. Meta Estratégica 7 ii. Objectivos Estratégicos 7 a. Promoção da Causa (Advocacia) 7 b. Investigação, Monitorização e Prestação de contas 7 c. Facilitar a formação e Capacitação 8 6. Estrutura de substituição do Secretariado do IAR: 9 Governação/Instituição & operações i. Comité Técnico Especializado em Desenvolvimento Social, 9 Trabalho e Emprego (CTE DSTE) ii. Conselho Consultivo para assuntos inerentes à Deficiência em 9 África (CCD) iii. Secretariado da Estrutura de Substituição do Instituto Africano de 11 Reabilitação 7. Objectivos Estratégicos para a criação da Estrutura de 12 substituição do Secretariado do IAR 8. Propostas de financiamento para a estrutura de substituição do 12 secretariado do IAR 1
3 ACRÓNIMOS E ABREVIATURAS IAR (ARI) UA CUA ODM DPO CERs ONU UNESCO OIT CENUA PNUD CCD (ADC 1 ) AUAD (AUDA 2 ) Instituto Africano de Reabilitação União Africana Comissão da União Africana Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Organização de Pessoas Portadoras de Deficiência Comunidades Económicas Regionais Organização das Nações Unidas Organização das Nações Unidas PARA A Educação, Ciência e Cultura Organização Internacional do Trabalho Comissão Económica das Nações Unidas para África Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Conselho Consultivo para assuntos inerentes à Deficiência Arquitectura da União Africana para a Deficiência 1 ACD Africa Deficiency Council 2 AUDA African Union Deficiency Arquitecture 2
4 Sumário Executivo Desde 1986, a União Africana (na altura, Organização da Unidade Africana), Governos Africanos e a Organização de Pessoas Portadoras de Deficiência deram passos para lidar com os desafios inerentes à deficiência em África. Subsequentemente, o Instituto Africano de Reabilitação (IAR) foi criado em Harare, Zimbabwe, como uma Agência Especializada da UA para implementar e coordenar todas as questões relativas à deficiência em África. Também foi criada para prestar contas junto dos órgãos políticos da União Africana (UA), no que diz respeito à questões relativas à deficiência. Infelizmente o Secretariado não correspondeu à sua posição ímpar em África, o que levou à sua dissolução em Como forma de definir a estratégia da UA sobre a deficiência, foi adoptado um Plano de Acção Comum para as Pessoas Portadoras de Deficiência ( ) e que foi posteriormente prorrogado para 2019; depois de ter sido determinado que, de modo geral a sua missão não tinha sido cumprida. Foram destacadas várias lacunas e problemas relativos aos sucessos da primeira década, depois de uma análise das respostas dos Estados Membros em A despeito de alguns ganhos notados desde a análise, foi constatado que um considerável número de Estados Membros ainda estava atrasado no concernente às políticas e programas de desenvolvimento, bem como estatutos legislativos que ajudarão a lidar com as necessidades das pessoas portadoras de deficiência, tais como os seus direitos e barreiras estruturais. Tendo em consideração todos os desafios que as pessoas portadoras de deficiência, de modo particular e de modo geral os Estados Membros enfrentam na materialização dos direitos das pessoas portadoras de deficiência, é necessário criar uma estrutura bem definida e vigorosa para apoiar aos Estados Membros da UA nos seus esforços que visam responder efectiva e eficientemente às suas obrigações, no que diz respeito à resposta aos desafios complexos relativos à deficiência e criar a capacidade necessária. Foi feita pouca investigação sobre os desafios da deficiência em África. Os resultados de tal investigação e os resumos de políticas sobre a Estrutura de Substituição do Secretário do IAR servirão de base para a formulação de estratégias de desenvolvimento, incluindo pessoas portadoras de deficiência usarão para garantir a sua capacitação e usufruto dos seus direitos. A Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR, como uma instituição realmente Africana, providenciará liderança e uma plataforma nas áreas de investigação, formação e capacitação, implementação, monitorização, avaliação e prestação de contas sobre a implementação do Plano Continental de Acção da Década Africana para as Pessoas Portadoras de Deficiência ( ) e a subsequente estratégia que a UA implementará depois do termo da década actual, ora prorrogada prorrogada. 3
5 I. ANTECEDENTES 1. Em 1988, Organização da Unidade Africana (OUA) criou uma Agência Especializada, o Instituto Africano de Reabilitação (IAR), para lidar com as necessidades de pessoas portadoras de deficiência no Continente. O Secretariado do IAR foi atribuído o mandato de, entre outros aspectos, facilitar a capacitação sob forma de formação sub-regional e levar a cabo investigações sobre a reabilitação e a prevenção da deficiência e o uso de vários serviços e meios existentes nos países Africanos. O Instituto devia coordenar as actividades de capacitação com as instituições e fundos existentes no continente, o que resultou em ramificações descentralizadas do Secretariado do IAR, ora localizado em Harare, Zimbabwe. Esperou-se ainda que o Secretariado do ARI servisse de fórum para acção concertada por parte dos Estados Membros para a promoção e formulação de programas relativos à deficiência em África (Acordo do IAR, Parte 1, Artigo II). 2. O Acordo do IAR (o que é equivalente a seus estatutos ou constituição) tem disposições relativas à facilitação de serviços para pessoas portadoras de deficiência, com base na reabilitação ou com uma abordagem médica. A abordagem contemporânea à deficiência mudou para a inclusão ou modelo social, que fez com que o IAR fosse reestruturado. Porém, o Secretariado do Conselho Executivo da UA decidiu dissolver o Instituto, (Decisão EX.CL/Dec.750(XXII) e instruiu que a Comissão da UA Facilitasse a dissolução do IAR e, com o apoio do Comité dos 7, criasse uma estrutura de substituição do IAR, bem como os mecanismos de transição. 3. O IAR teve sempre dificuldades financeiras crónicas. A situação financeira lastimosa deveu-se a vários desafios, entre outros, o não pagamento das contribuições estatutárias anuais por parte dos seus 26 Estados Membros; má gestão e um padrão consistente de violações das normas administrativas e financeiras do Instituto. Subsequentemente havia insuficiência de fundos para que se tivesse pessoal, programas e projectos adequados dedicados ao propósito da instituição. II. MANDATO DA ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO PARA O SECRETARIADO DO INSTITUTO AFRICANO DE REABILITAÇÃO 4. Em Janeiro de 2013, o Conselho Executivo da UA (EX. CL/Dec. 750 (XXII) também endossou a Arquitectura da União Africana para Deficiência AUAD), que consiste na componente programática (Plano de Acção Continental da Década Africana de Pessoas Portadoras de Deficiência ( ); a Componente Jurídico-legal (Protocolo sobre os Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência) e a componente institucional. 5. A Quarta Sessão da Conferência dos Ministros da União Africana Responsáveis pelo Desenvolvimento Social, Adis Abeba, Etiópia, de Maio de 2014, solicitou à Comissão que formulasse uma Estrutura de Substituição para o IAR, (a componente institucional da AUAD), e que submetesse a proposta para a consideração da Primeira Sessão do Comité Técnico Especializado em Desenvolvimento Social, Trabalho e Emprego, em Abril de 2015, tendo em consideração as disposições relevantes da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e 4
6 o seu Protocolo Opcional, de modo particular o Artigo 44 sobre as Entidades regionais, tais como a União Africana, bem como as boas práticas das outras regiões. O Mandato da Estrutura de Substituição do IAR deve definir claramente o que concerne às (i) recomendações constantes do Relatório do Comité dos Sete (7) que teve que supervisionar a dissolução do IAR e a liquidação dos seus activos; (ii) o papel do Instituto na investigação e advocacia e (iii) proposta de uma estratégia robusta de mobilização de recursos para o Instituto. 6. Os Ministros foram peremptórios ao afirmar que a Comissão devia submeter uma Proposta de Estrutura [de Substituição] do Secretariado do IAR dissolvido. III. Passos chave dados pela comissão 7. Na sequência da Decisão acima referida, a Comissão levou a cabo consultas com os Estados membros, Organizações de Pessoas Portadoras de Deficiência e outros Intervenientes chave, bem como através de visitas aos escritórios do IAR, com vista a ter uma ideia do que devem ser os objectivos e mandatos da Estrutura de substituição do secretariado do IAR. 8. O Projecto de Proposta que se segue está a ser submetido aos Peritos e aos Ministros, tal como foi solicitado pelo Conselho Executivo. IV. ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO DO SECRETARIADO DO IAR: VISÃO, MISSÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES A. Visão 9. Melhorar as vidas das pessoas portadoras de deficiência rumo à uma África inclusiva, integrada, próspera e pacífica. B. Missão 10. A Missão da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR é facilitar o reconhecimento e o respeito pelos direitos das pessoas portadoras de deficiência em África, bem como proporcionar-lhes oportunidades iguais de participar na vida socioeconómica e política das suas respectivas sociedades, de modo a colherem os subsequentes benefícios, através da elaboração e revisão de políticas e actos legislativos. 11. Discussão: Os Estados Membros são convidados a debruçar-se sobre a Visão e a Missão propostas e a melhorar as mesmas. C. Princípios orientadores 12. Os princípios orientadores serão os seguintes: I. Liderança: A Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR será uma instituição que providencia orientação estratégica da AUAD e promove os 5
7 melhores interesses das pessoas portadoras de deficiência nos Estados Membros através da advocacia, capacitação, e promoção de melhoramentos contínuos de qualidade de todos os intervenientes na implementação dos instrumentos políticos e jurídico-legais aplicáveis. II. Credibilidade: O activo mais forte da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR será a confiança que cultivar com os seus beneficiários e partes interessadas, como instituição respeitada, que trabalha com base em evidências. Pode desempenhar um papel importante como campeã de uma comunicação e partilha de informação efectivas em todo o continente. III. Apropriação: A Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR será uma instituição que pertence aos Africanos. Os Estados Membros manterão a posse a nível nacional da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR simultaneamente através de um papel consultivo na formulação das prioridades da ADUA e através de um envolvimento programático directo. IV. Transparência: A interacção aberta e troca desinibida de informação entre a Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR e os Estados Membros é intrínseca à missão do Instituto da AUAD. V. Prestação de contas: A Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR cumprirá com a prestação de contas junto da Comissão da União Africana e dos Estados Membros, na sua abordagem relativa à Governação e administração financeira. VI. Valor-acrescentado: em toda a meta estratégica, objectivo, ou actividade, a Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR deve demonstrar como é que essa iniciativa traz valor acrescentado para as actividades relativas às pessoas portadoras de deficiência dos Estados Membros e outros parceiros. V. METAS E OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS 13. Inspirados nas disposições da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência (UNCPRD), o Projecto de Protocolo à Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, relativo aos Direitos das Pessoas Portadoras de deficiência em África e o Plano de Acção Continental da Década Africana das Pessoas Portadoras de Deficiência ( ), a Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR defenderá a implementação do Protocolo da UA sobre os Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiências e o Instituto promoverá a materialização dos direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência em África, com vista a permitir-lhes gozar de todos os seus direitos humanos e liberdades fundamentais. Promoverá ainda o respeito o respeito pela dignidade das pessoas portadoras de deficiências. A Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR também vai promover e facilitar a investigação, avaliação, monitorização e prestação de contas sobre a implementação das componentes da Arquitetura da União Africana relativa à Deficiência (AUAD). 6
8 Consequentemente, a Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR facilitará a assistência técnica e capacitação e utilizar os vários serviços e instalações existentes nos países Africanos para promover e desenvolver formação regional ou sub-regional para promover a materialização dos direitos das pessoas portadoras de deficiências. 14. Com base no acima exposto, as Metas e objectivos propostos são os seguintes: I. Meta Estratégica 15. Promoção de uma sociedade inclusiva em que as pessoas portadoras de deficiência possam atingir o seu pleno potencial e participar na vida diária da comunidade; nas actividades nacionais, continentais e globais. II. Objectivos Estratégicos 16. Os objectivos Estratégicos do Instituto do Instituto são os seguintes: a. Promoção da Causa 17. A Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR advogará a favor da implementação da AUAD para todos os intervenientes, incluindo os Estados Membros da UA, as CERs, a CUA/Departamento dos Assuntos Sociais, Organizações Africanas de Pessoas Portadoras de Deficiência, e parceiros Internacionais das Organizações de Pessoas Portadoras de Deficiência. A advocacia será feita, entre outros aspectos, através da provisão de informação, serviços de referência e advocacia; investigação de alegações de abusos e negligência que decorram em ambientes de serviços específicos, ou que indivíduos portadores de deficiências específicas; facilitação de referência de casos de abuso, discriminação e negligência para a Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, e providenciar educação, informação e formação sobre os direitos das pessoas portadoras de deficiência junto dos reguladores, grupos de advocacia e membros do público. 18. A Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR promoverá e protegerá os direitos fundamentais das pessoas portadoras de deficiência e advogar a favor dos seus direitos à medidas especiais de protecção, em conformidade com as suas necessidades físicas e morais. O instituto deve reconhecer que os direitos humanos e liberdades são universais, indivisíveis, interdependentes e interrelacionados, e que os direitos de todos os indivíduos são reconhecidos nos instrumentos globais dos direitos humanos, incluindo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Convenção Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais e a Convenção Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos. O Instituto deve garantir que os Direitos Humanos e jurídico-legais das pessoas portadoras de deficiência das pessoas portadoras de deficiência sejam salvaguardados e que apoiem as pessoas portadoras de deficiência de modo a que tomem decisões que afectem as suas vidas. Isto garantirá ainda que indivíduos e grupos de pessoas portadoras de deficiência sejam capazes de expressar-se e representarem-se a si próprios. 7
9 b. Investigação, Monitorização e Prestação de contas 19. Investigação, monitorização, avaliação e prestação de contas constituirão o papel chave da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR, dado que é importante dar suporte às funções do Instituto com dados concretos. A investigação também é necessária para determinar o ponto de situação da implementação do Plano de Acção da Década Africana de Pessoas Portadoras de Deficiência ( ) e o Protocolo à Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, relativo aos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência em África. A investigação será sobretudo fundamental na promoção da base de uma campanha específica de advocacia para melhorar a inclusão e a capacitação de pessoas portadoras de deficiência. Também servirá para a exploração de oportunidades e novas inovações e disseminação dessas e outras melhores práticas existentes na esfera dos direitos das pessoas portadoras de deficiência. 20. A investigação promoverá boa planificação, monitorização e avaliação que melhorarão a contribuição da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR na criação de elos claros de ligação entre o passado, presente e iniciativas futuras e o desenvolvimento de resultados no domínio de deficiências. A monitorização e avaliação podem ajudar uma organização a extrair informação relevante do passado das actividades do passado e actividades em curso que podem ser usadas como base do aprumo programático, reorientação e planificação futura. Sem planificação, monitorização e avaliação efectivas, seria impossível julgar se o trabalho estará na direcção certa, se o progresso e o sucesso podem ser vingados, e como é que os esforços futuros podem ser melhorados. c. Facilitar a Formação e Capacitação 21. Reconhecer o desenvolvimento pleno do potencial humano e o sentido de dignidade e autoestima e o reforço do respeito dos direitos humanos, liberdades fundamentais e diversidade humana, a Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR, através de estruturas continentais, regionais e nacionais. O desenvolvimento de competências melhorará a realização e o desempenho das pessoas portadoras de deficiência no reconhecimento da sua autonomia e independência individuais, incluindo a liberdade de fazerem as suas próprias escolhas. Com as competências necessárias, as pessoas portadoras de deficiência podem contribuir substancialmente para o desenvolvimento socioeconómico das suas comunidades e dos seus países. 22. Por conseguinte, os Estados Membros são convidados a debruçar-se sobre o objectivo estratégico e os três objectivos estratégicos acima destacados, bem como a decidirem sobre o nome da Instituição [do Instituto] que será criada [o]. VI. ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO DO SECRETARIADO DO IAR: GOVERNAÇÃO/INSTITUIÇÃO & OPERAÇÕES 23. Recomenda-se que a Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR seja criada como uma instituição especializada da União Africana, em conformidade com o Artigo 5 (2) do Acto Constitutivo da União Africana. 8
10 24. Os Órgãos Executivos da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR serão constituídos da seguinte forma: i) Um Comité Técnico Especializado em Desenvolvimento Social, Trabalho e Emprego (CTE - DSTE); ii) Um Conselho Consultivo para assuntos inerentes à Deficiência em África (CCD); iii) Um Secretariado do Instituto AUAD. i) COMITÉ TÉCNICO ESPECIALIZADO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E EMPREGO (CTE - DSTE) A. Funções 25. As funções do CTE são: i. Emitir directivas para o Secretariado da Estrutura de Substituição do ARI no que concerne às suas actividades, em conformidade com as prioridades identificadas e emergentes; ii. Emitir directivas para o Conselho Consultivo para assuntos inerentes à deficiência em África no que concerne às suas funções de assessoria para o instituto; iii. Garantir a coordenação e harmonização das actividades e programas do Instituto; iv. Submeter relatórios e recomendações sobre a implementação das actividades e programas do instituto aos Órgãos Políticos da União; v. Aprovar a composição do Conselho de Administração e Comité Consultivo da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR. B. Filiação 26. O Comité Técnico Especializado em Desenvolvimento Social, Trabalho e Emprego, é composto por Ministros responsáveis pelo Desenvolvimento Social, Trabalho e Emprego, devidamente acreditados pelos Governos dos Estados Membros. ii) Conselho Consultivo para assuntos inerentes à Deficiência em África (CCD) 27. O Conselho Consultivo para assuntos inerentes à Deficiência em África é o órgão deliberativo para representar pessoas portadoras de deficiência, com a responsabilidade de providenciar liderança e orientação em relação à implementação do Programa da UA sobre a Deficiência e o seu impulsionamento para a inclusão e capacitação de pessoas portadoras de deficiência. A. Funções 28. As funções do Conselho Consultivo para assuntos inerentes à Deficiência em África são: 9
11 (a) Identificar e propor políticas e procedimentos, providenciar orientações estratégicas para o instituto no que concerne a inclusão de pessoas portadoras de deficiência em todas as esferas da vida socioeconómica nos Estados Membros; (b) Analisar as decisões e propostas dadas pelo instituto para submetê-las ao Conselho de Administração ou o CTE DSTE, se estiverem acima das suas atribuições; (c) Aconselhar sobre a melhor forma de fazer com que voz e a visibilidade das pessoas portadoras de deficiência pode ser ampliada, no âmbito do papel de advocacia do Instituto; (d) Aconselhar sobre os papéis do Instituto no concernente à investigação, monitorização, avaliação e prestação de contas; (e) Aconselhar sobre a função do Instituto no concernente à capacitação incluindo a identificação das necessidades de capacitação; (f) Reunir-se uma vez por ano para executar as suas funções. B. Filiação 29. O Conselho Consultivo para a Deficiência em África será constituído da seguinte forma: (a) (b) (c) (d) (e) (f) Presidente do Fórum Africano da Deficiência/Aliança Africana da Deficiência (rotativamente); Representantes de Organizações Continentais de Pessoas Portadoras de Deficiência; Representantes de Organizações Regionais de Pessoas Portadoras de Deficiência das Sub-regiões da UA; Departamentos da UA: DAS e CIDO; Representantes de parceiros de desenvolvimento; Secretário Executivo do Instituto AUAD como Secretário. iii) SECRETARIADO DO INSTITUTO AFRICANO DE REABILITAÇÃO A. FUNÇÕES 30. A Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR será responsável pela implementação das decisões tomadas pelo CTE - DSTE, o Conselho e a Comissão da UA/Departamtento dos Assuntos Sociais (com assessoria do Conselho Consultivo, no que concerne a deficiência em África), será liderada por um Secretário Executivo com apoio de quatro unidades laborais operacionais relacionadas com os principais papéis do Instituto. Um(a) Oficial de Administração e Finanças será responsável pela Administração, Gestão dos Recursos Humanos e questões relativas à Gestão Financeira. 31. As funções do Secretariado são as seguintes: i. Elaborar e implementar programas estratégicos de advocacia e planos de comunicação entre os intervenientes e estabelecer redes com todos os Estados 10
12 Membros da UA, parceiros interessados, organizações do sector privado, Organizações de Pessoas Portadoras de Deficiência e outros actores; com vista a melhorar o perfil e a reputação da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR; ii. Promover todas as principais actividades levadas a cabo pela Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR e disseminar os resultados e os productos das principais actividades junto das comunidades apropriadas, autoridades governamentais, doadores e outros intervenientes; iii. Facilitar a assistência técnica, formação e capacitação para os Ministérios, Departamentos e Pontos Focais nos Estados Membros, que lidam com pessoas portadoras de deficiência; iv. Criar um Centro de Formação para a Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR; v. Promover a multiplicação de iniciativas e tecnologias que tornem a informação e dispositivos de assistência mais acessíveis para as pessoas portadoras de deficiência; vi. Garantir que os Estados Membros da UA formulem políticas, programas, sistemas e estruturas relativas à deficiência, com o envolvimento de pessoas portadoras de deficiência e suas respectivas organizações, e que os Estados Membros reportem sobre o progresso verificado na implementação do Plano de Acção Continental para a Década Africana das Pessoas Portadoras de Deficiência ( ) e outras políticas e programas da UA, relativos a pessoas portadoras de deficiência; vii. Comparar os estudos de instituições parceiras, organizações regionais e outros intervenientes, no que concerne a deficiência em África, com vista a lançar os resultados numa biblioteca virtual, facilmente acessível na Internet; viii. Facilitar a investigação sobre os tópicos identificados; ix. Servir como ponto principal de contacto e ponto de referência para toda a informação relacionada com casos de deficiência, de modo a orientar os Estados Membros da UA para a fonte certa [na qual buscar soluções]; x. Gerir e periodicamente actualizar a base de dados sobre os casos de deficiência em África; xi. Monitorar e dar informação sobre a implementação da conformidade com os vários instrumentos políticos adoptados pelos órgãos da UA; xii. Formular uma estratégia de mobilização de recursos e envolver activamente os Estados Membros e os parceiros de desenvolvimento na mobilização de recursos para lidar com questões relativas à deficiência. VII. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS PARA A CRIAÇÃO DA ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO DO SECRETARIADO DO IAR 32. A Estrutura de Substituição do Secretário do IAR será a única instituição que dará valor acrescentado e que seja sobejamente credível. A vasta gama de condições e assuntos que a Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR poderia potencialmente abordar é ampla, mas [o processo] deve iniciar em cooperação com os Estados Membros, Comunidades Económicas Regionais, Organizações para Pessoas Portadoras de Deficiência e Organizações Internacionais Chave, incidindo nos objectivos estratégicos chave. Pode ser alargada depois de ter sido plenamente 11
13 estabelecida e tiver demonstrado o seu valor. Os Ministros são convidados a analisar os seguintes objectivos propostos: i) Desenvolvimento de uma estratégia continental de advocacia, que servirá como modelo na advocacia pela inclusão das pessoas portadoras de deficiência em todos os esforços que visam o desenvolvimento. A estratégia servirá de base de orientação para a formulação de políticas e leis, revisão e actualização das políticas existentes, bem como servirá de instrumento para a auto-representação. ii) Para melhorar o conhecimento sobre e o acesso a dados existentes, bem como a geração dos conhecimentos necessários para melhorar a futura recolha e disseminação de dados sobre a condição de deficiência, será objectivo da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR envolver se na investigação em todo o Continente. Os resultados da investigação promoverão a tomada de decisões baseada em evidências, por pessoas portadoras de deficiência e suas famílias, defensores, legisladores, administradores de programa, provedores de serviço e investigadores, por fazerem com que os dados estejam amplamente disponíveis e acessíveis. iii) A Monitorização, Avaliação e Prestação de contas sobre leis e programas relativos à deficiência constituem grande prioridade. O relativamente recente reconhecimento dos direitos das pessoas portadoras de deficiência por uma vasta gama de Estados Membros e intervenientes chave requer uma avaliação minuciosa do financiamento, implementação de programas e políticas relativas à deficiência, bem como a formulação e reformulação de novas políticas e programas relativos à deficiência. Reportar sobre a deficiência desempenha um papel crucial na implementação das decisões relativas à deficiência, bem como o Programa da UA sobre a deficiência, por parte dos intervenientes chave. O relatório servirá de base de informação para os legisladores e aos implementadores. iv) A capacitação e formação serão amplas de modo a incluir pessoas portadoras de deficiência, bem como provedores de serviços. A Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR desenvolverá pacotes de formação e capacitação com vista a providenciar informação básica sobre uma abordagem relativa a deficiência baseada nos direitos; nos elementos fundamentais do Plano de Acção Continental da Década Africana das Pessoas Portadoras de Deficiência ( ) e o Projecto de Protocolo à Carta Africana sobre os Direitos Humanos e dos Povos, relativo aos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência em África; e nos processos e assuntos subjacentes à sua ratificação, implementação e monotorização. VIII. PROPOSTAS DE FINANCIAMENTO PARA A ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO DO SECRETARIADO DO IAR 33. Durante a fase inicial (3 5 anos) a Estrutura de substituição do Secretariado do IAR, e até que tenha estabelecido a sua credibilidade e reconhecimento, que ainda lhes 12
14 assombram devido à história do Secretariado dissolvido do IAR, será financiada através de: i) Orçamento Operacional e de Programas da Comissão da UA; ii) Contribuições dos Estados Membros para determinadas actividades; iii) Recursos do País anfitrião, quer em espécie, quer em dinheiro; iv) Doações de parceiros internacionais de desenvolvimento 13
15 ANEXO 1 I. ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO DO SECRETARIADO DO IAR B. Filiação 1. A filiação do Secretariado é conforme o abaixo delineado. O Secretariado presta contas diante da Comissão da União Africana/Departamento dos Assuntos Sociais, em pleno. Nota: O quadro de pessoal que se segue não será aplicável na fase inicial da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR. A Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR iniciará as suas operações com um número muito limitado de funcionários, 3-5 (i, ii, vi, vii e x). i. Secretário Executivo da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR (P6); ii. Oficial Jurídico responsável pela área da Deficiência (Advocacia) (P5) iii. Oficial de Formação e Capacitação (P4) iv. Oficial de Investigação e Formulação de Políticas (P4) v. Oficial de Monitorização e Avaliação (P4) vi. Oficial Sénior, Finanças, Contabilidade, Recursos Humanos e Gestão do Escritório (P3); vii. Oficial Sénior de Advocacia (P3) viii. Oficial Sénior de Investigação e Formulação de Políticas (P3) ixi. Oficial Sénior de Formação e Capacitação (P3); x. Tradutor/Intérprete (P2) C. FUNÇÕES 2. A estrutura de Substituição do Secretariado do IAR tem a responsabilidade de implementar as decisões tomadas pelo CTE DSTE e a Comissão da UA/Departamento dos Assuntos Sociais (com assessoria do Conselho Consultivo para a Deficiência em África). Teria como responsável máximo um Secretário Executivo com o apoio de quatro unidades laborais operacionais relacionadas com as principais tarefas da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR e um Oficial Administrativo, que lida com as Finanças, Recursos Humanos e assuntos relativos à Gestão. 3. As Funções do Secretariado são as seguintes: xiii. xiv. xv. xvi. Garantir que os Estados Membros desenvolvam políticas, programas, sistemas e estruturas relativas à deficiência; Providenciar assistência técnica aos Ministérios, Departamentos e Pontos Focais dos Estados Membros da UA, responsáveis pelos assuntos relativos à deficiência; Comparar estudos disponíveis de instituições parceiras e outros intervenientes, e compila-los numa biblioteca virtual sobre a deficiência em África, facilmente acessível na internet; Quando as necessidades específicas tiverem sido identificadas, o Secretariado deve facilitar a investigação; 14
16 xvii. xviii. xix. xx. xxi. xxii. xxiii. xxiv. xxv. Servir como ponto principal de contacto em relação a toda a informação concernente à deficiência, encaminhando os Estados Membros para as fontes certas [de busca de soluções]; Promover todas as principais actividades levadas a cabo pela Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR e disseminar as constatações das principais actividades para as comunidades apropriadas, autoridades governamentais, doadores e outros intervenientes, usando meios de comunicação electrónicos e imprensa escrita; Formular e implementar programas estratégicos de advocacia e planos de comunicação e estabelecer redes com todos os Estados Membros da UA, doadores interessados, organizações do sector privado, Organizações de Pessoas Portadoras de Deficiência e outros intervenientes, para melhorar o perfil e a reputação, bem como promover a imagem positiva da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR; Gerir e periodicamente actualizar a base de dados sobre a deficiência; Criar um Centro de Informação da Estrutura de Substituição do Secretariado do IAR; Promover a multiplicação as iniciativas e tecnologias que tornarão a informação e dispositivos de assistência acessíveis para pessoas portadoras de deficiência; Formular uma estratégia de mobilização de recursos e envolver activamente aos Estados Membros e aos parceiros de desenvolvimento na mobilização de recursos para lidar com assuntos relativos à deficiência; Monitorar e reportar sobre a implementação da conformidade com os vários instrumentos adoptados pelos órgãos políticos da UA; Garantir que os Estados Membros, com o envolvimento de pessoas portadoras de deficiência e as suas respectivas organizações, reportem sobre o progresso registado na implementação do Plano de Acção Continental para a Década Africana de Pessoas Portadoras de deficiência ( ) e outras políticas e programas relativos a pessoas portadoras de deficiência. 15
17 II. PROPOSTA DE ORGANIGRAMA DA ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO DO SECRETARIADO DO IAR Secretário Executivo Secrt. Particular. do Secretário Executivo Oficial Jurídico responsável pela área da Deficiência (Advocacia) Oficial responsável pela área da deficiência (Formação e capacitação) Oficial responsável pela área da deficiência (Monitorização e gestão da avaliação) Oficial responsável pela área da deficiência (Investigação e formulação de políticas) Oficial Sénior de Advocacia Oficial Sénior de Formação e Capacitação Oficial Sénior de Monitorização Avaliação e Prestação de Contas Oficial Sénior de Investigação sobre Deficiência e Formulação de Políticas Oficial Sénior de Finanças, Contabilidade, Recursos Humano/Gestor do Escritório Tradutor / Intérprete 16
18 PESSOAL DE APOIO Assistente Administrativo e Financeiro Secretária (o)/ Recepcionista Pessoal de Limpeza Motorista / Estafeta Oficial de Segurança 17
19 ANEXO 2 PROJECTO DE ORÇAMENTO PROJECÇÃO DE DESPESAS OPERACIONAIS ANUAIS PARA A ESTRUTURA DE SUBSTITUIÇÃO DO SECRETARIADO DO IAR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016, SOB O ORÇAMENTO DA COMISSÃO DA UNIÃO RUBRICA DE DESPESA DESPESAS ANUAIS (US$) 1 x Secretário Executivo (P6) 126, x Oficial Sénior de Advocacia/Jurista 110, (P5) Secretário-geral Adjunto 4 x Oficiais de Programa Seniores (P4) 382, x Oficiais de Programa Seniores (P3) 332, x Oficial Sénior de Finanças, Contabilidade, Recursos 72, Humanos/Gestor do Escritório (P2) 1 x Tradutor(a) / Intérprete (P1) 62, x Secretária(o) Particular do(a) Secretário(a) 44, (GSA4 Step 5) Executiva(o) 1 x Assistente Administrativa(o) e Financeira(o) 50, (GSA 5 Step 5) 1x Secretária(o) / Recepcionista 15, (GSA 3 Step 5ocal) 1 x Pessoal de limpeza Escalão para Porteiro/guarda 8, (GSB6 Step 5) Escalão para Empregada doméstica (6, GSB5 Step 5) 1 x Oficial de segurança 11, (GSB 8 Step 5) 1 x Motorista/Estafeta 9, (GSB 7 Step 5) Total dos salaries do pessoal 654, Combustível e manutenção 20, Despesas de comunicação e do escritório 17, VIAGENS OFICIAIS 93, TOTAL 784,
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