O Uso de Indicadores de Desempenho Pelo Terceiro Setor

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1 O Uso de Indcadores de Desempenho Pelo Tercero Setor Eduardo Sergo Ulrch Pace, Unversdade Presbterana Mackenze, Rua Maestro Chafarell, 252, CEP , fone/fax , Leonardo Cruz Basso, Unversdade Presbterana Mackenze, Rua Itambé, 45, , fone , fx , Rosel da Slva, Unversdade Presbterana Mackenze, Rua Itambé, 45, , fone , fx , O presente trabalho tem como objetvo dentfcar quas as categoras de ndcadores de desempenho fnanceros e não fnanceros geras são utlzadas por ONGs, de acordo com a capacdade de prever valor e a facldade de obtenção contda em cada uma das meddas estratégcas de desempenho. São analsados anda, resultados referentes à dentfcação das prncpas característcas relatvas à captação de recursos, públco-alvo, dstrbução regonal, capacdade organzaconal, comuncação de resultados, gestão estratégca, fnancera e de pessoas. Para a amostra naconal de 648 entdades cadastradas junto ao governo federal é verfcada a exstênca de contrastes entre os respondentes, decorrentes dos níves de qualfcação da mão de obra funconal e voluntára, dada a permanente escassez de fundos que caracterza o setor. O uso e a comuncação destes ndcadores qualtatvos podem orentar os doadores nas suas prordades, bem com nfluencar o comportamento dos gestores. Ths paper develops a profle of a sample of 648 not-for-profts organzatons regstered wth the federal government, as well as dentfes fnancal and non-fnancal ndcators that can better explan how the frequency of use can be explaned by measures that can predct value and that can be easly obtaned. These qualtatve ndcators can gude donators concernng ther prortes, as well as nfluence admnstrators behavor. Ths s a descrptve study that reles on quanttatve methods. Some aspects related to exstence concernng the sector of practces that am at effcency and effectveness, at qualty and nnovaton, at evaluaton and communcaton of results, at ethcs and governance are analyzed concernng ther relaton wth the capacty of surpassng the man restrctve fact: the scarcty of funds. Regardng ths aspect, the task of personnel and volunteers management, as well as the obstacles that avod ther qualfcaton, are emphaszed Palavras chave: meddas de desempenho; desempenho no tercero setor; entdades não governamentas 1- Introdução As característcas observadas no referencal teórco e testadas neste trabalho junto ao tercero setor no Brasl dentfcam e mapeam elementos de seu perfl, coletando seu parecer sobre o uso de ndcadores fnanceros e não fnanceros sugerdos. Os resultados permtem valdar ou não a exstênca de uma relação onde a Capacdade de Prever Valor (mpacto socal) e a Facldade de Obtenção das meddas estratégcas, têm provocado sua maor Freqüênca de Uso. No Brasl, o setor caracterza-se pela dspersão em númeras pequenas ações locas, organzadas por entdades relgosas e legas, cuja totalzação confgura-se num sstema predomnantemente benefcente, de profunda partcpação no mercado. Nas últmas décadas, o papel do Estado transforma-se sgnfcatvamente, à medda que fca evdente a mpossbldade 1

2 de contnuar exstndo uma dcotoma entre os setores públco e prvado nas ações vsando suprr necessdades socas, (CARDOSO, 2003). O setor prvado, através das empresas nca um processo de conhecmento de sua responsabldade socal que passa a fazer parte das suas atvdades estratégcas. Assm, alem do preço e da qualdade de produtos e servços, também, a mudança na qualdade das relações com os stakeholders e com o meo ambente passam a ser reconhecdos como capazes de agregar valor. Anda que não sejam empresas de negócos, as organzações sem fns lucratvos, como manfesta HANDY (1990, n GROBMAN, 1999, p.98 ), têm "clentes" aos quas se destnam seus servços, e devem fnancar suas própras atvdades, fato que as obrga a pensar em termos próxmos aos costumeros nas empresas que vsam o lucro. Um sstema de mensuração de desempenho com base em ndcadores de qualdade amplada é capaz de produzr ganhos através das mudanças no comportamento dos seus gestores. Estas meddas podem ser utlzadas não só como orentação do comportamento do publco nterno, (BERNSTEIN,1999) bem como, para se relaconar com seus dferentes stakeholders, que têm como dentfcar as organzações com desempenho nferor na cração de valor para seus públcos, pressonando por mudanças na ação dos gestores. A organzação para contnuar atrando recursos deve se submeter de forma transparente ao escrutíno daqueles de quem ela toma os recursos. Nesta lnha, (DEMPSEY et al.,1997,p.02) apontam que, a facldade de acesso às meddas não fnanceras é lmtada no setor prvado, prncpalmente, em se tratando de meddas de qualdade dos servços e produtos e satsfação do públco-alvo. No tercero setor esta stuação é agravada, pos ocorrem característcas pouco conhecdas como a mportânca do trabalho voluntáro e mltante; o uso de trocas em espéce e favores; o efeto multplcador da soldaredade (FISCHER, 1996), mas capazes de explcar o sucesso de mutos empreendmentos. 2- Referencal Teórco Os resultados de um projeto socal nunca são uma certeza, mas um nvestmento, uma aposta na possbldade de alcançá-los, sendo precso construr meos de verfcação que auxlem a perceber o rumo das mudanças que se consegue produzr. Meddas fnanceras e não fnanceras As lmtações referentes aos sstemas de mensuração fnancera como forma de avalar o sucesso ou o fracasso dos admnstradores são exaustvamente conhecdas. ECCLES et al, (2001) dscutem que a construção de um sstema estratégco de mensuração, alem da coleta de dados não fnanceros, permte aos gestores ver onde o valor está sendo crado, onde são necessáros nvestmentos e melhoras e onde as estratégas da organzação estão sendo bem suceddas. No tercero setor porem, dado que as pessoas envolvdas acredtam que estão fazendo a cosa certa e que estão comprometdas com sua causa, seu comportamento tende a ser o segunte: os procedmentos de controles tomam tempo e são uma tarefa tedosa, há o temor de que a rotna estabelecda traga conseqüêncas negatvas, tas como a perda do trabalho dos voluntáros, o controle é complexo e oneroso fnanceramente, pos é feto por especalstas, o controle toma tempo de "trabalho real", sendo consderado um luxo, em termos de resultados, quantdade é mas mportante que qualdade, se os resultados do controle não são quantfcáves, a avalação não se aplca. 2

3 Para que o controle nterno atnja seus propóstos é precso modfcar os modelos mentas vgentes, responsablzando todos os envolvdos nos resultados. A freqüênca de uso das nformações não-fnanceras Estudos sobre a complementação entre meddas fnanceras e não fnanceras no setor prvado, (AMIR, LEV, 1996:4) e sobre a avalação do potencal de valorzação das ações contdas nas nformações não fnanceras, destacam a exstênca de ncremento de valor da empresa como decorrênca, prncpalmente, do uso das nformações por ela fornecda. Quanto maor a transparênca da organzação na dvulgação de seus resultados e da aplcação dos seus recursos, maor a chance de aparecerem pessoas físcas e empresas nteressadas em nela nvestr. A capacdade de prever valor No setor prvado, quando os nvestdores têm dfculdades para o correto entendmento de estratégas, reduz-se sua capacdade de prevsão de eventos futuros (predctve value) e seus nvestmentos. O mesmo ocorre no tercero setor, onde os gestores devem perceber que os grandes doadores e fnancadores racocnam da mesma forma. Portanto, deve-se exgr das entdades a capacdade de prestar contas, de forma transparente da responsabldade conferda (accountablty). A facldade de obtenção de nformações e o hato de comuncação. O funconamento do mercado no setor prvado é afetado pela exstênca de váras falhas de comuncação (communcatons gap). A exstênca de tas falhas entre gestores e nvestdores, conforme consenso entre os pesqusados por ECCLES et al. (1995:14), afeta seus mecansmos de alocação de recursos podendo produzr maor ênfase nas análses de curto prazo, desestmulando os admnstradores a realzar nvestmentos de longo prazo. Os admnstradores podem, alternatvamente, responder de dferentes formas: aperfeçoando a comuncação das estratégas e dos desempenhos esperados ou lmtando as comuncações com os analstas, dstancando-se do mercado. Para que a nformação tenha conteúdo deve exstr dálogo, verfcaram ECCLES et al. (1995:25), pos o que os doadores desejam é maor transparênca e os admnstradores terão maor credbldade, exerctando a... a dmensão demonstratva da nossa ntervenção VALARELLI (1999). 3- Resultados 3.1-População Este trabalho, ncalmente, consdera uma população de entdades não governamentas, regstradas como sendo de assstênca socal e consderadas flantrópcas. Ao fnal a população reduz-se a entdades e a uma amostra fnal de 648 casos, seleconados aleatoramente entre entdades constante nos regstros de endereçamento. Sua dstrbução pelas macro-regões brasleras é proporconal à quantdade de ONGs em cada uma delas. As entrevstas pessoas ou por telefone com os dferentes responsáves das entdades dstrbuem-se por 26 Estados. A pesqusa classfca os seguntes segmentos de atuação: Assstênca e Promoção Socal, Educação e Pesqusa, Assocações Profssonas de Classe e Sndcatos, Meo Ambente, Atvdades Internaconas, Organzações Flantrópcas e Promoção de Ações Voluntáras, Cultura e Recreação, Defesa de Dretos Cvs e Organzações Polítcas, Relgão, Desenvolvmento e Morada, Saúde, Comuncação. Outra característca destacada é sua dstrbução geográfca por cnco macro regões: Norte, Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste Perfl da Amostra Foram entrevstadas entdades, cadastradas no CNAS, dstrbuídas por 26 Estados, sendo em Tocantns 16.Rondôna 20, Amazonas 20, Acre 6, Pará 25, Amapá 4, Goás 22, Mato Grosso 25, Mato Grosso do Sul 32, Dstrto Federal 17, Pernambuco 15, Baha 9, Ceará 24, Maranhão 3

4 19, Paraíba 8, Pauí 13, Ro Grande do Norte 10, Alagoas 14, Sergpe 11, São Paulo 99, Ro de Janero 39, Mnas Geras 50, Espírto Santo 20, Paraná 40, Ro Grande do Sul 42 e Santa Catarna Pesqusa Segundo DEMPSEY et al. (1997), esta pesqusa tem como objetvo dentfcar o uso de ndcadores de desempenho fnanceros e não fnanceros geras por ONGs, de acordo com a capacdade de prever valor e a facldade de obtenção de cada uma das meddas estratégcas de desempenho, propostas pelos pesqusadores no questonáro de pesqusa. A pesqusa de campo afere as condções de uso de dversas meddas (ndcadores) de desempenho, dreto ou ndreto, bem como a expectatva/ avalação dos entrevstados quanto à capacdade de prever valor e a facldade de obtenção dessas meddas. Os seguntes atrbutos são pesqusados: freqüênca de acompanhamento e uso dessas meddas pelas ONGs; capacdade da medda de demonstrar a mudança provocada pela nsttução na comundade, ou seja, de prever valor; e facldade na obtenção dessas meddas. A Freqüênca de Uso (FU) de determnadas meddas é uma função da Capacdade de Prever Valor (CPV) contda nessas meddas e da sua Facldade de Obtenção (FO). As meddas de desempenho totalzam 91, dstrbuídas entre meddas fnanceras e não fnanceras e específcas por áreas de atuação, conforme lustra a Tabela 1: Tabela 1: Dstrbução das meddas de desempenho. P. 49 Meddas Geras e Específcas por Áreas de Atuação Número de meddas Meddas Fnanceras e Não Fnanceras Geras 57 Assstênca e Promoção Socal 7 Defesa de Dretos Cvs e Organzações Polítcas 3 Desenvolvmento e Morada 4 Educação e Pesqusa 7 Meo Ambente 6 Saúde 7 TOTAL 91 Fonte: Autores (Mackpesqusa) Este estudo destna-se à análse apenas das meddas fnanceras e não-fnanceras geras. A freqüênca de uso, varável dependente, e as ndependentes, capacdade de prever valor e facldade de obtenção das meddas de desempenho, foram pesqusadas nas seguntes escalas apresentadas na Tabela 2: Tabela 2: Escalas das varáves pesqusadas. Freqüênca de Uso (FU) P. 49A Capacdade de Prever Valor (CPV) P. 49B Facldade de Obtenção (FO) P. 49C Não Usa Dára Semanal Qunzenal Mensal Bmestral Trmestral Quadrmestral Semestral Anual Benal Trenal Quadrenal Razoavelmente capaz Nem dfícl Nem fácl, Bastante capaz Nada capaz Muto dfícl Dfícl Fácl Muto Fácl Fonte: Autores (Mackpesqusa) 3.4- Resultados Cada entdade pesqusada apresenta, em méda, 2,8 segmentos de atuação, predomnando a Assstênca e Promoção Socal, a Educação e Pesqusa, a Cultura e Recreação e a Saúde. 4

5 A capacdade de arrecadação de fundos / ano stua-se no ntervalo entre R$ e R$ , sendo que 48,4% das entdades captam em 2002 entre R$ e R$ As entdades com menor capacdade atuam na Assstênca e Promoção Socal, prncpalmente no Nordeste e, aquelas com captação mas elevada, ( > R$ ) atuam nos demas segmentos, com crescente concentração no Sudeste. A Saúde é exceção, captando acma de R$ Na dstrbução regonal dos segmentos, cabe observar, anda, que a Assstênca e Promoção Socal, a Educação e Pesqusa e a Cultura e Recreação predomnam no Sul e no Nordeste; no Sudeste, no Centro-Oeste e no Norte surge a Saúde na tercera posção. As Atvdades Internaconas e as Assocações Profssonas, de Classes e Sndcatos têm elevada presença no Sudeste; o Sul e o Norte detêm o maor número de organzações do Meo Ambente. No Nordeste, também, é mportante a partcpação das organzações de Desenvolvmento e Morada e, no Norte e no Centro-Oeste, destacam-se a as ações no campo da pessoa humana, seja nos seus dretos, seja nos aspectos de saúde e de formação relgosa. As entdades com maor poder de arrecadação têm uma concentração crescente no Sudeste. Já as entdades até R$ ,00 de arrecadação estão localzadas, prncpalmente, no Nordeste. Testes capazes de demonstrar a qualdade na gestão dos recursos (ex. dada a escassez de recursos que caracterza as organzações do tercero setor, a entdade capaz de apresentar ganhos fnanceros entre suas prncpas fontes de recursos, pode ser assocada a uma gestão efcaz) mostram que a maor transparênca das ações está assocada a maores volumes de doações de Pessoas Físcas e que a captação de recursos tem uma relação dreta com os níves de transparênca na apresentação dos resultados alcançados e das demonstrações fnanceras. Esta vsbldade, também, vem assocada à maor captação de recursos com orgem em convênos nternaconas, que sabdamente são mas cudadosos no acompanhamento de seus projetos. As maores folgas de caxa, também, concdem com os pratcantes de ações mercadológcas voltadas para a captação de recursos e que dvulgam resultados. Estas constatações quando cruzadas com o perfl dos valores captado e sua orgem mostram a exstênca de baxa capactação para captar e comprometem a capacdade de competr por novos recursos. Os públcos-alvos, dentfcados na amostra, somam 27 e, em méda, cada entdade atende até 4,9 deles, sendo a prordade para Cranças, Adolescentes, Idosos, Adultos e Portadores de Defcênca. Apesar da maor vsbldade na mída, os públcos Doenças Sexualmente Transmssíves ( DST )/ AIDS, Neoplasa, e Indígenas não são atenddos por um número sgnfcatvo de entdades. Na regão Norte há, proporconalmente, o maor número de entdades, voltadas para Cranças e Adolescentes, mas é a regão mas carente em todos os valores absolutos, com o menor número de organzações. Uma análse dos detalhes das atvdades de cada segmento mostra que na Assstênca e Promoção Socal são arrecadados os mas baxos valores, com forte presença no Nordeste, Centro-Oeste e Norte, dedcando-se com prordade aos problemas da carênca almentar. Na Educação e Pesqusa a maora das entdades tem ações capazes de formar mão-de-obra em atvdades alternatvas. Isto ocorre quando atuam nas áreas de Musca/ Coral/ Teatro/ Dança/ Folclore/ Instrumentos, Esportes, Cursos/ Ofcnas Profssonalzantes. A Saúde detem maor capacdade de arrecadação, mas concentra-se no Sudeste e no Sul. O segmento Relgão destacase entre as entdades de menor arrecadação, dedcando-se às áreas de ensno. No Meo Ambente percebe-se uma concentração na formação, orentação e trenamento, com pouca dedcação à ação de campo. Quanto às prátcas de planejamento e controle através do uso da nformação gerencal e estratégca, observa-se a preocupação constante com o curtíssmo prazo com a gestão do caxa e 5

6 o uso ntenso de balancetes mensas pro forma. O conhecmento e a utlzação de ndcadores de desempenho são nsufcentes, podendo-se afrmar que ou são nexstentes ou smples em demasa ou exgem competênca e qualfcação funconal, pouco freqüente na maora das entdades. Mas trabalhosos e sofstcados, eles se restrngem às entdades de maor porte Trata-se de uma gestão baseada em fatos passados, sem qualquer preocupação estratégca. A avalação do perfl de deas que movem as pessoas que atuam no setor relacona-se à exstênca de Crenças e Valores, formalzados e comuncados nternamente. 93% declaram documentar as crenças e valores e 97% dos funconáros declaram conhecer as crenças e valores. A defnção de uma entdade do tercero setor traz em s a descrção de uma ação capaz de produzr a transformação externa, sendo desejável que ela seja mas abrangente do que o atendmento ao seu públco-alvo. As entdades mas estruturadas ao serem analsadas com base em sua maor transparênca, capacdade de gestão fnancera e responsabldade com relação ao aprmoramento da sua mão de obra, surgem quas, entre os stakeholders, são para elas aqueles mas relevantes no seu Códgo de Étca. Nas entdades mas transparentes está prevsta maor partcpação das relações com a comundade. Contudo, surpreendentemente, naquelas mas capazes na gestão fnancera e com maor nível de trenamento, a prordade é para as relações com funconáros e com prestadores de servços, ou seja, com o públco nterno. Portanto, se não há consenso sobre se a entdade deve se expor à necessára avalação prortára do ambente externo (comundade), fca demonstrado que os Códgos estão prorzando outros stakeholders, volando o preceto de ter a comundade como sujeto maor de sua ação, dada a sua capacdade de provocar efetos mas duradouros e abrangentes. A mão de obra, por sua vez, é composta de funconáros contratados, voluntáros e prestadores de servço. Possuem funconáros contratados 518 ou 80% das entdades, com uma méda de 21,2 funconáros por entdade e o tamanho das contratações vncula-se dretamente à capacdade de captação. No Norte e no Nordeste as suas entdades menores apresentam-se com elevado número sem funconáros, ceddos ntegralmente pelas prefeturas. Contudo, no geral a ampla maora contrata mão de obra, devendo para tanto, admnstrá-la face às técncas dsponíves e as normas legas. Uma avalação dos maores saláros nas entdades que pratcam um sstema de comuncação mas aberto com seus públcos, não mostra que elas estejam dspostas a pagar valores mas elevados. O pso salaral médo dentfcado alcança R$ 316,00 e nenhum segmento tem a maora de sua mão de obra no ntervalo até 1 saláro mínmo. Quanto aos benefícos oferecdos cabe destacar a predomnânca, novamente, de tens lgados à almentação. Na regão Norte 59% das entdades stuam-se no pso até 1 saláro mínmo. O Plano de Carrera é condção obrgatóra para o desenvolvmento de uma organzação efcaz, mas no tercero setor, apesar de exstrem entdades de porte, o tema é pobremente desenvolvdo. Seu reduzdo número espelha a dstânca que separa o setor dos demas. Fazendose um cruzamento entre a exstênca de Planos de Carrera com a orgem dos recursos e o nível de saláros, há uma relação dreta nas entdades que se organzam com base na valorzação da herarquzação das funções, capazes de atrbur claramente responsabldades e que atendem às exgêncas de desempenho negocadas com o doador. A maor profssonalzação está relaconada dretamente com a qualdade dos quadros possbltando a sobrevvênca das entdades. Nesse aspecto os maores índces de trenamento de funconáros estão assocados às entdades com maores folgas de caxa, segudas por aquelas com recursos de projetos nternaconas e aquelas dependentes de recetas de vendas de produtos e servços. As entdades que melhor se comuncam com seus doadores, com a comundade e os órgãos ofcas, apresentam, também, o maor volume de trenamento. Há 318 entdades que 6

7 trenam funconáros ou 49,1% da amostra e a méda de funconáros trenados atnge 82%, sendo possível assocar a establdade do quadro funconal à melhora de sua qualdade e ao trenamento. No que se refere ao voluntarado seu papel complementar aos quadros funconas é mportantíssmo, com 78% da amostra declarando possur voluntáros, com um alto número médo de voluntáros (30) por organzação e com uma establdade méda elevada (5 anos), prncpalmente nas entdades menores dada a demanda por pessoas com menor qualfcação. Das 504 respondentes, 44% declaram ter uma coordenação de voluntáros, concdente com aquelas de maor tamanho e que apresentam ndcadores de busca de qualdade organzaconal, prncpalmente naquelas localzadas no Sudeste e no Sul. A nova legslação trabalhsta para a contratação de voluntáros está presente em metade das organzações, exstndo uma relação dreta entre os usuáros da nova le e as melhores prátcas de gestão e de comuncação. Quanto à necessdade de aprmorar a formação dos quadros, menos da metade propca trenamento aos seus voluntáros, 40% ou 199 dos respondentes ( 503 ) ou 30,7% da amostra. As razões apresentadas para o menor nvestmento em voluntáros são duas: sua nstabldade e o fato de já se apresentarem trenados. Entdades com maores nvestmentos em trenamento têm quadros mas estáves, estão assocadas a funconáros mas versátes, trabalhando em mas de uma área e são aquelas com melhores prátcas de gestão. Enquanto o percentual médo de voluntáros totalmente trenados é semelhante ao de funconáros, o percentual de entdades que oferecem trenamento de funconáros é o dobro daquelas que trenam seus voluntáros. A regão Sul possu o índce relatvo mas baxo do país em entdades com a totaldade de voluntáros trenados, o que pode estar relaconado à melhor qualdade da mão de obra na regão. Os prestadores de servços concentram-se nos departamentos Operaconas, Admnstratvos e Marketng, estando presentes em todos os tamanhos de entdades, com destaque para as de maor arrecadação. A análse da responsabldade pela admnstração das entdades aponta para o colegado, com base no Conselho Dretor, encontrado em pratcamente toda a amostra sendo que a metade das entdades tem seus admnstradores como membros do Conselho. Esta stuação propca a ntegração entre o planejamento e a execução, reduzndo a burocraca nterna no processo decsóro e focando a operação. A maor partcpação dos membros se dá nas áreas de apoo e, surpreendentemente, a área de Marketng detém a menor partcpação de conselheros, apesar do que recomenda a lteratura. Eles são tdos como os mas ndcados para a dvulgação e a captação de recursos, pos são os melhores conhecedores das necessdades das organzações. Sob o aspecto organzaconal, os departamentos Operaconal e Admnstratvo possuem os maores quadros, predomnando as entdades com até 11 funconáros. Quanto à área de relações com pessoas, sua exstênca consttu-se em ndcador de qualdade, pos as funções nerentes ao Departamento de Recursos Humanos são essencas na prestação de servços. A análse daquelas organzações que alegam ter alguma gestão de pessoas (563), mostra um quadro desolador, pos 75% dos entrevstados nada possuem, tercerzando aquelas tarefas para a Contabldade ou para a área Admnstratva. Não se trata apenas de um problema das entdades mas carentes. Esta tercerzação, que prorza apenas os procedmentos legas e formas, tem elevada presença, também, nas entdades que arrecadam valores expressvos Avalação Econométrca Resultados Unvarados: Análse de Cluster A análse de cluster tem como objetvo determnar se dferenças sgnfcatvas entre as 57 meddas podem ser dentfcadas, por meo de seus escores médos para freqüênca de uso, 7

8 capacdade de prever valor e facldade de obtenção. Para cada medda de desempenho geral, estabeleceu-se a classfcação por categoras de cada medda conforme a Tabela 3: Tabela 3 - Classfcação das meddas por categora. Categoras Número de meddas A Fnanceras 11 B Qualdade de Produto / Servços 4 C Satsfação do Clente 5 D Efcênca de Processo 7 E Inovação de Produto / Processo 2 F Ambente Compettvo 8 G Qualdade / Independênca de Gestão 7 H Admnstração de Recursos Humanos 9 I Responsabldade Socal 4 Fonte: Autores (Mackpesqusa) Freqüênca de Uso (FU) A análse de clusters para esta varável fo realzada em 13 dferentes clusters, já que esta varável pode assumr os valores de 1 (freqüênca dára) a 12 (freqüênca quadrenal) e o valor 13 quando o respondente não utlza a medda. A méda de acompanhamento de todas as 57 meddas geras, fnanceras e não fnanceras, é de 28,4%. A medda de desempenho com menor méda de uso pelas ONGs e, portanto mas utlzada é Saldo de Caxa Dsponível (4,57), uma medda fnancera acompanhada por 82% das nsttuções pesqusadas, formando um cluster própro. O segundo cluster é formado por apenas duas meddas: Contas a Pagar sobre o Valor Total de Compras (5,94) e Total da Folha de Pagamento sobre o Número de Funconáros (6,19). O tercero é composto uncamente por Despesas com Manutenção de Programas (7,58). Segundo, a seqüênca das meddas de desempenho geras mas utlzadas pelas nsttuções pesqusadas, formando o quarto cluster é a segunte: Número de Acordos ou Convênos com Entdades Públcas que Vsam Fortalecer sua Ação (8,17); Atvo Crculante sobre Passvo Crculante (8,34); e Número de Atvdades que envolvam a Famíla do Usuáro (8,6). Ses das onze meddas fnanceras fguram entre os ses prmeros clusters. Na outra ponta da dstrbução por cluster, as meddas com menor méda de freqüênca de uso estão no últmo cluster, composto por dez meddas. Observando o conjunto dos dos últmos clusters (16 meddas ao todo), dentre elas há a predomnânca meddas da categora Efcênca de Processo (D - quatro meddas); três de Ambente Compettvo (F) e também três de Qualdade / Independênca de Gestão (G) 8

9 A análse de clusters desses dados já permte observar que as meddas de desempenho fnanceras menos complexas são as mas acompanhadas pelas nsttuções do tercero setor Capacdade de Prever Valor (CPV) A avalação por parte dos entrevstados sobre a capacdade de prever valor de uma determnada medda de desempenho tem apenas três gradações, conforme apresentado na Tabela 2, em que 1 representa bastante capaz e 3, nada capaz. Dessa forma, pré-estabelece-se a classfcação dos escores médos em três clusters, apenas. Com a nversão na gradação, dentre as 33 meddas com menores médas que compõem o tercero cluster e avaladas, portanto, como de maor capacdade de prever valor não há nenhuma da categora fnancera (A). No entanto, todas as nove meddas da categora Admnstração de Recursos Humanos (H) estão presentes neste cluster; assm como ses das sete meddas da categora Qualdade / Independênca de Gestão (G) também compõe este mesmo cluster; cnco das sete meddas da categora Efcênca de Processo (D); e quatro dentre as cnco categorzadas como Satsfação do Clente (C); apenas para ctar as mas mportantes em número. É mportante ressaltar que no cluster de maores médas (menos capazes de prever valor), composto por ses meddas, três são fnanceras assocadas à receta de vendas Facldade de Obtenção (FO) Em relação à facldade de obtenção das meddas de desempenho geras, fnanceras e não fnanceras, em escala de 1 a 5 Muto Dfícl a Muto Fácl, conforme Tabela 2, a análse de cluster para os escores médos, mostra que são consderadas como meddas mas fáces de se obter (maores escores médos) as meddas da categora Admnstração de Recursos Humanos (categora H), já que ses das nove meddas dessa categora estão entre as sete meddas do prmero cluster. Como medda de escore médo menor (mas dfícl de se obter) fgura num cluster solado a medda Dsputas judcas com usuáros dos produtos / servços (3,02). O penúltmo cluster, formado por ses meddas, apresenta duas meddas da categora Ambente Compettvo (F) e duas de Qualdade Independênca de Gestão (G) Resultados Multvarados Se os gestores das Entdades de Tercero Setor atuam sob os cânones da raconaldade fnancera, deve-se esperar que a méda da freqüênca de uso das meddas de desempenho, conforme escala já defnda, apresente uma relação dreta com a capacdade de prever valor (quanto mas ncapaz (3), menos usada (12) ou não usada) e nversa com a facldade de obtenção da medda (quanto mas faclmente obtda (5), mas usada será a medda (1)): FU = φ CPV, FO Eq. 1 + Na representação da Eq. 1, a função genérca φ é uma função qualquer, que representa a relação entre as varáves dependente e ndependentes. Assumndo um Modelo de Regressão Lnear Múltplo (RLM), pode-se representar a méda de cada uma das varáves (por sso o sufxo M no nome das varáves) assocadas por uma função lnear, em que o termo ε resume as característcas estocástcas típcas desse modelo (possu méda nula, varânca constante e nãoautocorrelação): FUM = β0 + β1cpvm + β2fom + ε Eq. 2 Como na análse de cluster, as médas são calculadas entre todos os 648 casos, de tal forma que esta regressão múltpla, estmada por Mínmos Quadrados Ordnáros, possu 57 graus de lberdade (57 meddas de desempenho dstntas), Tabela 4. 9

10 Tabela 4 Resultados da RLM para as médas das meddas de desempenho Dependent Varable: MFU Method: Least Squares Included observatons: 57 Varable Coeffcent Std. Error t-statstc Prob. MFO MCPV C R-squared F-statstc Adjusted R-squared Prob(F-statstc) Durbn-Watson stat O modelo estmado apresenta um baxo grau de ajustamento (R2 ajustado de 18,03%), anda assm é estatstcamente sgnfcante (estatístca F de ). Observa-se que o coefcente estmado para o escore médo da Capacdade de Prever Valor não está de acordo com o esperado, porém não é possível dentfcar a contrbução ndvdual desta varável, uma vez que não se pode rejetar a hpótese nula de nsgnfcânca para este parâmetro num nível de sgnfcânca de 5%, por exemplo, (p-valor maor que 5%). Esse fato pode ser devdo à ocorrênca de quebra de uma ou mas das hpóteses do MRLM. Dessa forma, faz-se necessáro testar essas hpóteses. 1. Teste de Especfcação do modelo (RESET - Regresson Specfcaton Error Test). Este teste destna-se aos seguntes tpos de erros: varáves omtdas; forma funconal ncorreta; e correlação entre as varáves exógenas e o erro do modelo, como hpóteses alternatvas. Consdera-se o teste mas genérco, com os valores ajustados ao quadrado e ao cubo na equação do teste. A estatístca F para este teste fo de 0,5428, com respectvo p-valor de 58,4%. Tomando um nível de sgnfcânca de 5%, não é rejetada a hpótese nula, evdencando que o modelo está bem especfcado. 2. Colneardade. A elevada assocação entre as varáves exógenas pode vesar os desvos-padrão dos estmadores de Mínmos Quadrados, tornando os testes de sgnfcânca ndvduas ncorretos. Neste modelo, o grau de colneardade é baxo evdencado pelo coefcente de correlação entre as exógenas: -0,184. Uma regressão auxlar entre essas varáves mostra que esse grau de assocação não é estatstcamente sgnfcante (p-valor da estatístca F é 17% para a regressão auxlar) 3. Heterocedastcdade. Os resíduos estmados podem apresentar varânca não-constante ao longo da amostra, problema comum ao se aplcar RLM a dados de corte transversal. O teste de Whte para heterocedastcdade, com termos cruzados apresentou estatístca de teste 10,78, com respectvo p-valor de 5,6%. Sem termos cruzados, o teste apresenta estatístca de teste 7,61 com p-valor de 10,68%. Consderando um nível de sgnfcânca de 5%, não é rejetada a hpótese nula de homocedastcdade. 4. Autocorrelação dos resíduos. Embora problema pouco comum em aplcações a dados de corte transversal, o modelo em questão apresenta uma estatístca Durbn-Watson que ndca a ocorrênca de autocorrelação. Testada a reordenação da amostra de acordo com cada uma das varáves, em três expermentos dstntos, em cada um deles o teste de Whte não aponta a ocorrênca de heterocedastcdade, porém a ocorrênca de autocorrelação persste. Assm, procede-se à transformação do modelo para autocorrelação de prmera ordem e aplcação de Mínmos Quadrados Generalzados, Tabela 5: 10

11 Tabela 5 Resultados da RLM para as médas das meddas de desempenho Dependent Varable: MFU Method: Least Squares Included observatons: 56 Varable Coeffcent Std. Error t-statstc Prob. MFO MCPV C AR(1)* R-squared F-statstc Adjusted R-squared Prob(F-statstc) Durbn-Watson stat * Termo responsável por captar a autocorrelação de prmera ordem dos resíduos Fonte: Autores (Mackpesqusa) Neste caso, os desvos-padrão dos estmadores de mínmos quadrados são ajustados, o que nfluenca dretamente nos testes de sgnfcânca ndvduas, tornando cada uma das varáves ndependentes ndvdualmente sgnfcantes, consderando nível de sgnfcânca de 8%. Além da sgnfcânca ndvdual, o que mostra que se torna possível estmar a contrbução de cada varável exógena para a explcação da varação da freqüênca de uso, os snas dos coefcentes estmados também estão de acordo com o esperado. Pode-se conclur, assm, que para a méda dos casos (ONGs) há uma assocação lnear conjunta estatstcamente sgnfcante entre a freqüênca de uso de meddas de desempenho e a capacdade de prever valor e facldade de obtenção dessas varáves. Esses resultados sugerem que os gestores das nsttuções, em grupo, são raconas, no sentdo exposto anterormente: em méda, a freqüênca de uso se assoca negatvamente com a facldade de obtenção (quando a escala de FO aumenta mas fácl obter a medda a escala de FU dmnu mas usada é a medda); e postvamente com a CPV méda (quando a escala de CPV aumenta ncapaz de prever valor a escala de FU também aumenta menos usada a medda) Análse dos resíduos padronzados A análse dos resíduos padronzados pode revelar nconsstêncas que possam exstr na relação entre as médas analsadas na subseção anteror. Um resíduo postvo (negatvo) estmado sgnfcante ndca um uso mas (menos) freqüente que o modelado pela equação de regressão. Se uma dada categora apresenta mutas meddas com resíduos padronzados fora de um 11

12 ntervalo de confança especfcado, a categora pode ser consderada como de uso mas (menos) freqüente do que o modelo é capaz de prever. Consderou-se, para tanto, um ntervalo de confança de 80%, com nível de sgnfcânca de 20% delmtado por um valor de 1,29 para os resíduos padronzados, segundo uma dstrbução Normal Padrão, Tabela 6. Tabela 6 Resíduos padronzados sgnfcantes (α = 20%). Meddas usadas mas que a predção do modelo Categora Resíduos Padronzados RECEITA DE VENDAS SOBRE O NUMERO DE FUNCIONARIOS D 2,267 NUMERO DE LIGACOES ATENDIDAS PELO SAC B 1,803 CONTINUIDADE DE GESTAO DOS ADMINISTRADORES PROFISSIONAIS G 1,434 NUMERO DE FUNCIONARIOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS SOBRE O TOTAL DE FUNCIONARIOS H 1,418 VALOR TOTAL GASTO COM TREINAMENTO SOBRE O VALOR TOTAL DAS DESPESAS DA ENTIDADE H 1,297 Meddas usadas menos que a predção do modelo Categora Resíduos Padronzados QUANTIDADE DE INOVACOES POR SUGESTOES COLHIDAS PELO SAC E -1,333 DESPESAS COM MANUTENCAO DE PROGRAMAS A -1,460 CONTAS A PAGAR SOBRE O VALOR TOTAL DE COMPRAS A -1,483 PARTICIPACAO E ENVOLVIMENTO DO CONSELHO DIRETOR G -1,904 NUMERO DE ATIVIDADES QUE ENVOLVAM A FAMILIA DOS USUARIOS I -2,108 SALDO DE CAIXA DISPONIVEL A -2,977 Fonte: Autores (Mackpesqusa) Dentre as cnco meddas com resíduo padronzado postvo sgnfcante, duas são da categora Admnstração de Recursos Humanos (H) e entre as ses com resíduo padronzado negatvo sgnfcante, 50% são meddas Fnanceras, ndcando que essa categora pode ter menor uso que o ajustado pelo modelo Categoras tratadas como Varáves Dummes A análse qualtatva do padrão de sobre/ sub utlzação de cada categora pode ser explorada mas profundamente por meo da nclusão de varáves Dummy para oto das nove categoras e tratando cada medda caso como undade de observação para cada ndvíduo, ao nvés de suas médas, como se procedeu anterormente. Com sso, tem-se um número máxmo de observações (648 casos vezes 57 meddas). A forma funconal abaxo é estmada por 12

13 Mínmos Quadrados Ordnáros, com um total de observações depos de ajustes para dados não nformados, com os resultados na Tabela 7. FU = α + α CPV + α FO + β D + γ D CPV + δ D FO Eq. 3 j= 1 j j Onde: D j = varável Dummy que assume valor untáro se a medda está na categora j e zero caso contráro, exceto para categora Fnancera; D j CPV = termo de nteração entre a Capacdade de Prever Valor da -ésma medda e da j-ésma dummy; e D j FO = termo de nteração entre a Facldade de Obtenção da -ésma medda e da j-ésma dummy. Tabela 7 Regressão da Freqüênca de Uso contra Capacdade de Prever Valor, Facldade de Obtenção e Categoras de Informação: Dependent Varable: FU Method: GLS (Cross Secton Weghts) Sample: 1 57 Included observatons: 57 Total panel observatons Varable Coeffcent Std. Error t-statstc Prob. Constante CPV FO Qual. Prod./ Ser Satsfação do Clente Efcênca Processo Inovação Prod./Proc Ambente Compettvo Qual./ Indep. Gestão Adm. Rec. Humanos Respons. Socal DB*CPV DC*CPV DD*CPV DE*CPV DF*CPV DG*CPV DH*CPV DI*CPV DB*FO DC*FO DD*FO DE*FO DF*FO DG*FO DH*FO DI*FO Weghted Statstcs R-squared Mean dependent var Adjusted R-squared S.D. dependent var S.E. of regresson Sum squared resd F-statstc Durbn -Watson stat j= 1 j j 8 j= 1 j j 13

14 Prob(F-statstc) Os coefcentes para Capacdade de Prever Valor, CPV, e para Facldade de Obtenção, FO, contnuam com os snas de acordo com o esperado e estatstcamente sgnfcantes, conforme resultados também obtdos para a regressão em médas. As varáves Dummes de ntercepto apresentam coefcentes estmados postvos, mas apenas as categoras Qualdade de Produto e Servços, Efcênca de Processo, Qualdade / Independênca de Gestão e Admnstração de Recursos Humanos são estatstcamente sgnfcantes (destacadas em negrto). Esses coefcentes postvos ndcam que as categoras sgnfcantes, para uma mesma capacdade predtva e uma mesma facldade de obtenção, são mas utlzadas que a categora fnancera, que é a categora de referênca das Dummes. As Dummes de declvdade, assocadas à Capacdade de Prever Valor, apresentam todas coefcentes estmados negatvos e estatstcamente sgnfcantes e, entre -1,34 e -0,69. Quanto menor este coefcente, menos a nformação daquela categora é utlzada por undade de valor predtvo, em relação à nformação contda nas outras categoras. Assm, Responsabldade Socal, Ambente Compettvo e Qualdade de Produto e Servços são as categoras que contrbuem margnalmente menos para o valor predtvo. Os coefcentes de nteração para a Facldade de Obtenção, por outro lado, são todos postvos e estatstcamente sgnfcantes, varando num ntervalo de 0,62 a 1,20 (a categora Admnstração de Recursos Humanos é estatstcamente nsgnfcante, consderando nível de sgnfcânca de 5%). Nesse caso, as categoras Inovação de Produto e Processo e Efcênca de Processo apresentam margnalmente mas uso quando são mas fáces de se obter, comparatvamente às demas categoras. O conceto de gap de nformação pode ser aplcado como uma manera alternatva de analsar aparentes nconsstêncas relaconadas à sobre-sub utlzação das categoras. O gap de nformação é defndo como a dferença ponderada entre o escore de Capacdade de Prever Valor e o escore de Facldade de Obtenção (DEMPSEY et al. 1997, p.12): GAP ( CPV FO ) CPV1 = Eq. 4 Quanto maor o gap de nformação, maor a dspardade entre a utldade da medda e a dsponbldade externa da medda, representando assm um custo de oportundade de obtenção da nformação contda na medda; resultados menores / negatvos, menor a dspardade, ou seja, há excesso de nformação. Dentre as dez meddas com maor gap de nformação quatro são da categora Ambente Compettvo (F) e três são de Qualdade / Independênca de Gestão. Por outro lado, dentre as dez com o menor gap, a predomnânca é da categora Admnstração de Recursos Humanos (H), com ses meddas, confrmando resultados anterores. 4-Conclusões A análse do perfl de captação de recursos mostra que os valores mas elevados guardam uma relação crescente com entdades possudoras de regstros muncpas, estaduas e federas. Sua dstrbução regonal apresenta-se com uma captação de maores volumes nas áreas mas desenvolvdas, Sudeste e Sul, em decorrênca da ausênca de maor comuncação e dvulgação dos seus benefícos. A falta de conhecmentos báscos dos gestores respondentes, alados à nexstênca de um planejamento contínuo e ntegrado, alem da extrema humldade organzaconal, dexam-nas altamente vulneráves. As entdades que apresentam captação têm 14

15 valores osclando entre extremos, sendo dversas as fontes, predomnando a Pessoa Físca, as Subvenções Muncpas e Eventos, claramente assocados à dstrbução da renda da população. Cabe observar a menor partcpação das entdades prvadas face ao papel do setor públco, com destaque para as ações muncpas, capazes de propcar um retorno pronto, dada sua proxmdade, porem, nsufcente dada a fragldade de seus orçamentos. As entdades com maor transparênca nas suas ações são aquelas que alcançam os maores valores em doações de pessoas físcas. À medda que outras formas de comuncação sobre os destnos dos recursos passam a serem utlzadas, decresce a arrecadação de pessoas físcas. Sob o aspecto operaconal predomnam ações voltadas para a Assstênca e Promoção Socal, com uma arrecadação de baxos valores, com forte presença nas três macro-regões menos desenvolvdas, dedcando-se com prordade aos problemas da carênca almentar, que, também, marcam as polítcas de benefícos funconas das própras entdades. Afrma-se que a experênca da gestão das empresas prvadas e das organzações públcas tem servdo de forma nadequada para a gestão das organzações não governamentas. De fato, ao se pesqusar a exstênca de nstrumentos facltadores do planejamento e da gestão de longo prazo, provavelmente por serem mas trabalhosos e sofstcados, quase sempre se restrngem às entdades de maor porte. Anda que desejável, a abrangênca da ação de transformação externa não consegue, na sua maora, superar os lmtes do atendmento ao seu públco-alvo. Há uma dscrepânca entre quas os stakeholders relevantes, não exstndo consenso sobre ter na comundade o sujeto maor da ação. O elemento recorrente do Conselho Dretor, exstente em quase toda a amostra, pode se consttur em fator agregador e dreconador de comportamento estratégco. No Brasl ele não se apresenta como o elemento capaz da ação mercadológca e voltada para prncpalmente à captação de recursos prevsta na lteratura nternaconal. A análse da Freqüênca de Uso mostra a predomnânca de meddas fnanceras de caráter de curto prazo, menos complexas, portanto mas fáces de serem obtdas, decorrentes da pressão permanente da escassez de recursos, da necessdade de controles báscos do da-a-da, sem preocupações estratégcas. Por outro lado, observando o conjunto dos clusters das meddas com menor méda de freqüênca de uso, fca evdencado que a mportânca atrbuída pelos autores aos aspectos da efcáca e da efcênca dos processos, bem como da busca da qualdade não estão absolutamente presentes nas entdades pesqusadas. Neste mesmo conjunto destaca-se o baxo nteresse em avalar o seu ambente compettvo, bem como subordnar os gestores a processos nternos de avalação. A dentfcação de ndcadores contendo Capacdade de Prever Valor propca melhor conhecmento nterno e externo da operação das entdades, produzndo conclusões redreconaras do comportamento dos gestores. Vale destacar a não ocorrênca entre as meddas com aquela característca das meddas fnanceras. Isto pode ser uma conseqüênca da ausênca da avalação de desempenho com base em resultados fnanceros e uma prordade dada à avalação qualtatva. Predomnam, contudo, meddas relatvas à gestão de pessoas, o que por um lado, contrasta com a já apontada ausênca de um arranjo organzaconal formal para a área, mas, por outro, mostra o elevado reconhecmento das relações nterpessoas, destacadas pela presença dos altos índces de trenamento e do peso do voluntarado. O reconhecmento da mportânca atrbuída ao perfl dos admnstradores e ao seu comportamento, também, revela uma conscentzação da tendênca mundal relatva à necessdade de boas prátcas de gestão. Apesar da mportânca do relaconamento das entdades com o ambente externo de clentes, as meddas voltadas para a avalação da efetvdade de suas ações anda são poucas. Estas conclusões são 15

16 valdadas pela exstênca de um hato de comuncação que reconhece a mportânca das categoras Ambente Compettvo e Qualdade / Independênca de Gestão e que se apresentam com baxa dsponbldade de nformação. Com Recursos Humanos ocorre o oposto, ou seja, há excesso de nformação. Quanto aos níves salaras estes se encontram assocados a fatores como os deas dos funconáros, a orgem dos recursos como decorrênca de uma boa gestão, de convênos nternaconas ou anda, da complexdade da operação, como no caso da venda de servços e produtos, que remuneram melhor do que as entdades que captam de órgãos ofcas. A mportânca atrbuída à Facldade de Obtenção das nformações decorre em parte dos quadros mas enxutos e das necessdades de acompanhamento dos processos nternos, sempre afetados pela escassez de recursos. Os gestores, ao adotarem um comportamento raconal, tendem a abandonar meddas de alto custo de obtenção ou de complexdade de análse. As meddas referentes ao recurso produtvo gestão de pessoas surgem, por sua mportânca e dsponbldade, como as meddas mas dsponíves. Por outro lado, de forma preocupante, dado o volume de recursos alocados e as expectatvas geradas pela lteratura, não são reconhecdas como relevantes as sempre requerdas competênca, habldade e capacdade de mplementação estratégca dos funconáros, havendo atenção apenas com os aspectos quanttatvos do desempenho. Para a méda dos casos (ONGs) há uma assocação estatstcamente sgnfcante entre a freqüênca de uso de meddas de desempenho e a capacdade de prever valor e a facldade de obtenção dessas varáves. Esses resultados sugerem que os gestores das nsttuções, em grupo, são raconas, no sentdo exposto anterormente: em méda, a freqüênca de uso se assoca negatvamente com a facldade de obtenção (quando a escala de Facldade de Obtenção aumenta mas fácl obter a medda a escala de Freqüênca de Uso dmnu mas usada é a medda); e, postvamente, com a Capacdade de Prever Valor méda (quando a escala de Capacdade de Prever Valor aumenta ncapaz de prever valor a escala de Freqüênca de Uso, também, aumenta menos usada a medda). 5- Referêncas Bblográfcas AMIR, El, LEV, B., Value-Relevance of Nonfnancal Informaton: The Wreless Communcatons Industry, Journal of Accountng and Economcs, 22, 1996 BERNSTEIN,Leyna, Creatng your employee handbook, Jossey Bass, SF, 1999 CARDOSO, Ruth, palestra no II Semnáro Internaconal do Tercero Setor Parceras e Alanças: Pontes para a Inclusão Socal, 2003, São Paulo, Brasl. DEMPSEY,S.et al., The Use of Strategc Performance Varable as Leadng Indcators n Fnancal Analysts Forecasts, dsponves em 02/06/01 ECCLES, Robert, G., Mavrnac, S., Improvng the Corporate Dsclosure Process, Sloan Management Revew, 36., 1995, PROQUEST, 02/03/2001 FISCHER, Rosa Mara, FISCHER, André Luz et al. Exclusão Socal na Amazôna Legal, Relatóro Analítco, SUDAM, GROBMAN, Gary M., Improvng Qualty Performance n Your Non-Proft Organzaton, Whtehat Communcatons, Harrsburg, Pennsylvana, 1999 HANDY, F. n Grobman, Gary M., Improvng Qualty Performance n Your Non-Proft Organzaton, Whtehat Communcatons, Harrsburg, Pennsylvana, 1999 VALARELLI, Leandro Lamas, GT Indcadores da Plataforma Novb, , consulta ao ste em 23/02/

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

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