LUTERPREV PRGP FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ/MF nº / REGULAMENTO CAPÍTULO I. Do Fundo e de seu Público-Alvo

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1 LUTERPREV PRGP FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ/MF nº / REGULAMENTO CAPÍTULO I Do Fundo e de seu Público-Alvo Artigo 1º - O LUTERPREV PRGP FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO, doravante designado simplesmente FUNDO, constituído por instrumento particular, sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, é regido pelo presente Regulamento e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis. Parágrafo Único - O FUNDO destina-se exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de Plano com Remuneração Garantida e Performance ("Plano") implantado pela Luterprev - Entidade Luterana de Previdência Privada, com sede na Av. Luiz Manoel Gonzaga, 450/804, na cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , doravante designada simplesmente a "LUTERPREV", investidor qualificado nos termos do artigo 109 da Instrução CVM nº 409/04, sendo-lhe aplicável especialmente o disposto nas Resoluções CNSP nº 104/2004 e nº 106/2004, na Circular SUSEP nº 211/2002, na Resolução Bacen nº 3.034/2002, Instrução CVM nº 409/2004 e legislação posterior aplicável CAPÍTULO II Da Política de Investimento e Composição da Carteira e Gerenciamento de Risco Artigo 2º - O FUNDO tem por objetivo proporcionar aos seus cotistas rentabilidade através das oportunidades oferecidas pelos mercados domésticos de taxa de juros pós-fixadas e prefixadas, excluindo estratégias que impliquem em risco de renda variável, devendo manter seu patrimônio aplicado em carteira composta conforme as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional na regulamentação que disciplina a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, de forma a acompanhar, direta ou indiretamente, a variação do Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (FGV -RJ) e/ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, calculado e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Artigo 3º - A carteira do FUNDO deverá ser composta conforme tabela a seguir: Composição da Carteira % do PL Min Max 1) Ativos financeiros relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos à taxa de juros doméstica pós-fixadas e prefixadas e/ou índices de preço. 80% 100% 2) Ativos financeiros negociados no exterior admitidos à negociação em bolsas de valores, de mercadorias e futuros, ou registrados em sistema de registro, custódia ou de liquidação financeira devidamente autorizados em países signatários do Tratado de Assunção, ou em outras jurisdições, desde que, neste último caso, 0% 0% supervisionados por autoridade local reconhecida conforme definido na regulamentação em vigor. 3) Operações de empréstimos de ativos financeiros exceto ações, nas quais o Fundo figure como doador ou tomador, conforme regulamentado pela CVM. 0% 0% Política de Utilização de Instrumentos Derivativos Min Max 1) Exclusivamente para proteção da carteira, vedada a alavancagem e somente na modalidade com garantia 0% 100% - 1 -

2 Limites por Modalidade de Ativos financeiros Min Max 1) Títulos Públicos Federais e operações compromissadas lastreadas nesses títulos e cotas de Fundos de Investimento que possuam como política de investimento a aplicação de seus recursos em títulos de emissão do Tesouro 0% 100% Nacional, títulos de emissão do Banco Central e créditos securitizados pelo Tesouro Nacional ou operações compromissadas lastreadas nesses títulos. 2) Títulos de emissão ou coobrigação de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, de renda fixa cujo emissor esteja classificado na categoria baixo risco de crédito ou equivalente, com certificação por agência de classificação de risco localizada no País. 3) Outros ativos financeiros, desde que registrados na CVM e que sejam objeto 0% 50% de oferta pública de acordo com a Instrução CVM nº 400, de 2003, de renda fixa cujo emissor esteja classificado na categoria baixo risco de crédito ou equivalente, com certificação por agência de classificação de risco localizada no País. 4) Para o conjunto de ativos financeiros listados nos itens 1, 2 e 3 acima (limites por modalidade de Ativos Financeiros). 80% 100% 5) Cotas de Fundos de Investimento e/ou cotas de Fundos de Investimento em cotas de Fundos de Investimento registrados com base Instrução CVM n 409, classificados como renda fixa, cujo principal fator de risco seja o CDI e/ou índices 0% 20% de preço. 5) Para o conjunto de ativos financeiros: a) até 10% em cotas de Fundos de Investimento Imobiliário FII b) até 10% em cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC e cotas de Fundos de Investimento em Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIC-FIDC; c) até 5% em Cédula de Produto Rural (CPR) com liquidação financeira, Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) desde que contem com liquidação financeira, ou sejam objeto de contrato que assegure ao Fundo o direito de sua alienação antes do vencimento, com garantia de instituição financeira ou de sociedade seguradora, observada, neste último caso, regulamentação específica da Superintendência de Seguros Privados SUSEP. d) Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI; e) outros ativos financeiros não previstos nos itens anteriores, desde que permitidos pelo 1º do art. 2º da Instrução CVM n 409 e pelas normas que disciplinam as aplicações das sociedades seguradoras de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar. (Cédula de Crédito Bancário (CCB), Certificado de Cédula de Crédito Bancário (CCCB)). 0% 20% Limites por Emissor Min Max 1) Total de ativos financeiros e modalidades operacionais de emissão ou coobrigação de uma mesma instituição financeira; de seu controlador, de sociedades por ele direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum. 2) Total de ativos financeiros e modalidades operacionais de emissão ou coobrigação de uma mesma companhia aberta; de seu controlador, de sociedades por ele direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum e cotas de Fundos de Investimento observado o item 5 abaixo. São excluídos desse limite as aplicações em títulos públicos federais e as operações compromissadas lastreadas nesses títulos. 3) Total de ativos financeiros e modalidades operacionais de pessoa física ou pessoa jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 4) Letras de Cambio, Letras e Cédulas de Crédito Imobiliário, Cédulas de Crédito Bancário, Debêntures, Cédulas de Debêntures, Notas Promissórias e Certificados de Recebíveis Imobiliários de um mesmo emissor % 20% 0% 10% 0% 5% 0% 5%

3 5) Total de aplicações em ativos financeiros de emissão ou coobrigação do Administrador, Gestor ou Empresas a eles ligadas. 0% 0% 6) Total de aplicações em cotas de Fundos do Administrador, Gestor ou Empresa a eles ligada observado os limites dos itens 2 e 5 acima. 0% 0% Limites Crédito Privado Min Max 1) Total de aplicações em ativos financeiros ou modalidades operacionais de responsabilidade de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado ou emissores públicos outros que não a União Federal detidas diretamente pelo Fundo ou 0% 50% indiretamente pelos Fundos de Investimento que o Fundo adquirirá cotas. 2) Parcela das aplicações referidas no item anterior, caracterizadas como de médio e alto risco de crédito. 0% 0% Política de day-trade 1) Operações day-trade, assim consideradas aquelas iniciadas e encerradas no mesmo dia, independentemente de a entidade possuir estoque ou posição anterior do mesmo ativo financeiro. Autorização NÃO Artigo 4º - O FUNDO obedecerá, ainda, às disposições a seguir: I - Os percentuais referidos neste capítulo deverão ser cumpridos diariamente, com base no patrimônio líquido do FUNDO do dia imediatamente anterior, observada a consolidação das aplicações do FUNDO com as dos fundos investidos, se houver. II - O FUNDO incorporará todos os rendimentos, amortizações e resgates dos ativos financeiros integrantes de sua carteira ao seu patrimônio líquido. III É vedado oferecer ativos garantidores como garantia para operações do FUNDO nos mercados de liquidação futura ou em quaisquer outras situações. IV É vedado oferecer como ativos garantidores quotas de fundos de investimento, inclusive de FIE cuja carteira contenha ativos financeiros de emissão e/ou coobrigação: a) da própria instituição administradora, de seus controladores, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de empresas ligadas ou outras sociedades sob controle comum; e b) da sociedade/entidade, de seus controladores, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de empresas ligadas ou outras sociedades sob controle comum. V É vedado adquirir Cédulas de Produto Rural - CPR sem o respectivo seguro adequado à regulamentação em vigor, conforme atestado em documento expedido pelo Departamento Técnico Atuarial da SUSEP. VI É vedado adquirir cotas de fundos de investimento que cobrem taxa performance ou desempenho. VII É vedado adquirir cotas de fundos de investimento em cotas que cobrem taxa de administração, performance ou desempenho. VIII É vedado à INSTITUIDORA, ao ADMINISTRADOR e ao GESTOR, bem como às empresas a eles ligadas tal como definido na regulamentação vigente atuar como contraparte, mesmo que indiretamente, em operações com a carteira do FUNDO, excetuadas as operações compromissadas destinadas à aplicação, por um dia, de recursos aplicados pela INSTITUIDORA no FUNDO e que não puderam ser alocados, em outros ativos financeiros, no dia, na forma regulamentada. IX É vedado ao ADMINISTRADOR e ao GESTOR contratar operações por conta do FUNDO tendo como contraparte quaisquer outros fundos de investimento ou carteiras sob sua administração; - 3 -

4 X O FUNDO poderá adquirir ativos financeiros de renda variável, ou atrelados à moeda estrangeira e/ ou índice de preços desde que haja operações de derivativos correspondentes que resultem em rendimentos predeterminados equivalentes às operações de renda fixa; XI É vedado realizar operações de venda de opção a descoberto. XII O FUNDO não poderá gerar, a qualquer tempo, exposição superior a uma vez o respectivo patrimônio líquido. XIII - O FUNDO não poderá gerar, a qualquer tempo e cumulativamente com as posições detidas à vista, exposição superior a 1 vez o respectivo patrimônio líquido, por cada fator de risco. Parágrafo Único - A decisão da alocação de recursos nas carteiras é feita através do uso da combinação da análise fundamentalista e análise quantitativa (análise multifatorial). As técnicas fundamentalistas têm como base a análise dos dados de projeções das empresas e da situação geral do setor e da economia. Já as técnicas quantitativas, avaliam as empresas em relação a outras empresas, setores ou média/índices do mercado. Com esta técnica, procura-se um equilíbrio entre a análise subjetiva (julgamental) e a análise puramente estatística. Artigo 5º - O FUNDO estará sujeito aos riscos elencados abaixo, os quais poderão ocasionar flutuações nos preços e na rentabilidade dos ativos financeiros que compõem a sua carteira, acarretando oscilações no valor da cota, sendo que dentre os riscos inerentes às aplicações em fundos de investimento destacam-se, entre outros, os seguintes: I riscos de mercado: os ativos financeiros são contabilizados a valor de mercado, que é afetado por fatores econômicos gerais e específicos tais como, mas não se limitando a, ciclos econômicos, alteração da legislação, alteração da política econômica e situação econômico-financeira dos emissores dos ativos financeiros, fazendo com que referidos ativos financeiros possam ser avaliados por valores inferiores ao de emissão e/ou contábil, podendo acarretar depreciação do valor da sua cota; II risco de derivativos: as estratégias com derivativos podem aumentar a volatilidade da carteira do FUNDO, limitar as possibilidades de retornos adicionais nas operações ou não produzir os efeitos pretendidos; III - riscos de liquidez: caracterizam-se, primordialmente, mas não se limitam, pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO nos respectivos mercados em que são negociados, podendo o GESTOR encontrar dificuldades para liquidar posições ou negociar os referidos ativos financeiros pelo preço e no tempo desejados. IV - riscos de crédito: caracterizam-se, primordialmente, mas não se limitam, pela possibilidade de inadimplemento das contrapartes em operações realizadas com o FUNDO ou dos emissores de ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO, podendo ocorrer, conforme o caso, perdas financeiras até o montante das operações contratadas e não liquidadas, assim como dos rendimentos e/ou do valor do principal dos ativos financeiros. V risco de concentração: a eventual concentração de investimentos em determinado(s) emissor(es) pode aumentar a exposição da carteira do FUNDO aos riscos mencionados neste artigo e consequentemente, aumentar a sua volatilidade. Parágrafo Único - O gerenciamento do risco utiliza as metodologias de VaR (Value at Risk), além de uma análise de "stress" (Stress Testing) quando o ADMINISTRADOR entender que o VaR não é a metodologia adequada em determinados momentos de mercado. O controle de enquadramento e diversificação é feito automaticamente via sistema, objetivando verificar os posicionamentos por emissor e tipo de ativo financeiro. Artigo 6º - O cumprimento, pelo GESTOR, da política de investimento do FUNDO não representa para os cotistas garantia de rentabilidade ou, de qualquer forma, assunção dos riscos inerentes aos ativos financeiros componentes da carteira do FUNDO ou de eventuais prejuízos oriundos da desvalorização dos - 4 -

5 ativos financeiros que a compõem, não podendo ser imputada ao ADMINISTRADOR ou ao GESTOR qualquer responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventuais prejuízos que venham a sofrer os cotistas em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas, exceto na hipótese de comprovada culpa, dolo ou má-fé. Parágrafo Primeiro Embora o GESTOR não adote política de investimento agressiva, pois apenas realiza operações nos mercados derivativos para a proteção de posições à vista e não para alavancagem, na hipótese de inadimplemento dos emissores de ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO, o cotista poderá sofrer perda do capital investido em virtude do FUNDO continuar obrigado a arcar com os encargos descritos no Artigo 37 e com eventuais valores a pagar nas referidas operações nos mercados derivativos para a proteção de posições à vista. Parágrafo Segundo As aplicações realizadas pelo FUNDO não contam com a garantia do ADMINISTRADOR, do GESTOR ou do FUNDO Garantidor de Créditos - FGC. Parágrafo Terceiro - O investimento no FUNDO apresenta riscos ao investidor e, não obstante o GESTOR mantenha sistema de gerenciamento de riscos, não há garantia de completa eliminação de possibilidade de perdas para o FUNDO e para o investidor. Parágrafo Quarto - O cumprimento, pelo ADMINISTRADOR ou pelo GESTOR, da política de investimento do FUNDO não representa garantia de rentabilidade ou assunção de responsabilidade por eventuais prejuízos em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de cotas, sendo certo que a rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Parágrafo Quinto - As aplicações realizadas no FUNDO não contam com garantia de seu ADMINISTRADOR ou do GESTOR, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do FUNDO Garantidor de Créditos FGC. Artigo 6º-A - São utilizadas no FUNDO técnicas de monitoramento de risco para obter estimativa do seu nível de exposição aos riscos acima mencionados, de forma a adequar os investimentos do FUNDO a seus objetivos. Os níveis de exposição a risco (i) são definidos em comitês que contam com a participação dos principais executivos das áreas ligadas à gestão de recursos; (ii) são aferidos por área de Risco e Compliance especializada e segregada da mesa de operações; e (iii) podem ser obtidos por meio de uma ou mais das seguintes ferramentas matemático-estatísticas, dependendo dos mercados em que o FUNDO atuar: (a) monitoramento e controle de alavancagem alavancagem é a utilização de operações que expõem o FUNDO a mercados de risco em percentual superior ao seu patrimônio, com o consequente aumento dos riscos e da possibilidade de perdas; (b) VaR Valor em Risco estimativa da perda potencial esperada para a carteira do FUNDO, em dado horizonte de tempo, associado a uma probabilidade ou nível de confiança estatístico, sendo que a volatilidade e matriz de correlação são calculados pelos procedimentos conhecido por EWMA (volatilidade histórica com alisamento exponencial, que significa atribuir maior peso as observações mais recentes); (c) B-VaR Benchmark VaR estimativa da perda potencial esperada para uma carteira do Fundo comparativamente com um carteira Benchmark, em dado horizonte de tempo, associado a uma probabilidade ou nível de confiança estatístico; (d) teste de estresse consiste em recalcular o valor da carteira para alguns cenários, ou combinações deles, representativos de situações de crises ou choques nos mercados que afetam a carteira. Em outras palavras, tal analise objetiva avaliar o comportamento da carteira para grandes mudanças nas variáveis chaves subjacentes. (e) risco de concentração monitoramento e controle da concentração da carteira do Fundo

6 (f) risco de liquidez a política diz respeito ao risco do gestor de investimento não conseguir atender as necessidades e/ou obrigações de liquidez do fundo sem causar impacto em termos de precificação quando da liquidação da carteira do fundo. O monitoramento submete a carteira do FUNDO a testes periódicos com cenários que levam em consideração as movimentações do passivo, liquidez dos ativos financeiros, obrigações e a cotização do fundo. (g) risco de crédito o risco de credito esta associado a possíveis perdas que o credor possa ter pelo não pagamento por parte do devedor dos compromissos assumidos. O gerenciamento do risco de crédito é feito por meio de processo de análise do ativo e do emissor. (h) o monitoramento (i) leva em conta as operações do FUNDO; (ii) utiliza dados históricos e suposiçõe s para tentar prever o comportamento da economia e, consequentemente, os possíveis cenários que eventualmente afetem o FUNDO, mas não há como garantir a precisão desses cenários; e (iii) não elimina a possibilidade de perdas. CAPÍTULO III Da Administração Artigo 7º - O FUNDO é administrado pela SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., instituição financeira devidamente autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com sede em à Rua Pedro Avancine, nº 73, 2º andar, Asa Leste, em São Paulo, SP, inscrita no CNPJ/MF sob nº / , doravante designada ADMINISTRADOR, credenciada como administradora de Carteira de Valores Mobiliários na CVM sob Ato nº de 17/01/1997. A distribuição de cotas do FUNDO também caberá ao ADMINISTRADOR. Parágrafo Primeiro A gestão da CARTEIRA do FUNDO caberá ao próprio ADMINISTRADOR, doravante denominado também GESTOR, com poderes para negociar, em nome do FUNDO, os ativos financeiros, e exercer o direito de voto decorrente dos ativos financeiros detidos pelo FUNDO. Parágrafo Segundo Para desempenho das atividades de gestão da carteira do FUNDO, o ADMINISTRADOR e GESTOR da carteira contam com o suporte das seguintes áreas e respectivos sistemas: (i) Mesa de Operações, responsável por buscar os melhores investimentos, considerando sempre as estratégias estabelecidas pelo ADMINISTRADOR e GESTOR da carteira, fazendo uso, para tanto, de modelos proprietários e softwares de apoio, informações e cotações; (ii) Pesquisa Econômica, responsável pelas análises econômicas, pelo acompanhamento dos principais indicadores de atividade e de inflação e pela construção de cenários, utilizando-se para isso, de modelos proprietários, softwares de apoio e consultorias externas; (iii) Pesquisa de Empresas, responsável pela análise fundamentalista de empresas e setores e identificação de oportunidades de investimento em ações que estejam negociadas com desconto frente aos seus valores intrínsecos, utilizando-se de modelos proprietários e softwares de apoio, informações contábeis e financeiras e cotações; (iv) Estratégias de Investimento, responsável pelas análises qualitativa e quantitativa dos principais fatores que afetam os diversos ativos financeiros, avaliação dos riscos e retornos e recomendação da alocação dos ativos financeiros, utilizando-se de modelos proprietários, softwares de apoio e cotações; (v) Análise de Crédito, responsável pelas análises de crédito das instituições financeiras e empresas não-financeiras emissoras de instrumentos de dívida e pela recomendação dos limites máximos individuais de crédito a serem observados na rotina dos investimentos realizados pelo ADMINISTRADOR e GESTOR da carteira. Para isso, utiliza-se de modelos proprietários e softwares de apoio, informações contábeis e financeiras e cotações; e - 6 -

7 (vi) Controle de Risco, responsável pelo controle de risco das carteiras, inclusive do FUNDO, por meio de ferramentas que possibilitam a precificação dos ativos financeiros, o controle de enquadramento, o cálculo de VaR e a simulação de CENÁRIOS DE ESTRESSE, fazendo uso, para tanto, de modelos proprietários e softwares de apoio, informações e cotações. Parágrafo Terceiro - Os serviços de tesouraria, de controle e processamento dos ativos financeiros, de escrituração da emissão e resgate de cotas e de custódia dos ativos financeiros do FUNDO serão prestados pelo ITAÚ UNIBANCO S.A., com Sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha n 100 Torre Itaúsa, São Paulo SP, inscrito no CNPJ sob o n / Parágrafo Quarto Sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, os ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO, exceto cotas de fundos de investimento, serão registrados em contas de depósitos específicas, abertas diretamente em nome do FUNDO, em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos financeiros autorizados nos termos da legislação aplicável. Parágrafo Quinto - Os serviços de auditoria serão prestados ao FUNDO pela KPMG AUDITORES INDEPENDENTES, com sede na com sede na Rua Dr. Renato Paes de Barros, nº 33, 17º andar, Itaim Bibi, em São Paulo, SP, inscrita no CNPJ/MF sob nº / , observadas as normas que disciplinam o exercício dessa atividade. Artigo 8º - O ADMINISTRADOR, observadas as limitações legais e regulamentares, tem poderes para praticar todos os atos necessários à administração do FUNDO e para exercer os direitos inerentes aos ativos financeiros e às modalidades operacionais que integrem a carteira desse, inclusive o de ação e o de comparecer e votar em assembléias gerais ou especiais. Parágrafo Único - Quando aplicável, o ADMINISTRADOR adotará, como política de exercício de direto de voto do FUNDO, a sua participação ou a participação de seus representantes legalmente constituídos, apenas em assembléias de companhias nas quais o FUNDO detenha posição acionária relevante e que contiverem na ordem do dia assunto de essencial interesse para o FUNDO, a critério do ADMINISTRADOR. Artigo 9º - Incluem-se entre as obrigações do ADMINISTRADOR: I diligenciar para que sejam mantidos, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem: a) o registro de cotistas; b) o livro de atas das assembléias gerais; c) o livro ou lista de presença de cotistas; d) os pareceres do auditor independente; e) os registros contábeis referentes às operações e ao patrimônio do fundo; e f) a documentação relativa às operações do fundo, pelo prazo de cinco anos. II no caso de instauração de procedimento administrativo pela CVM, manter a documentação referida no inciso anterior até o término do mesmo; III solicitar, se for o caso, a admissão à negociação das cotas de fundo fechado em bolsa de valores ou em mercado de balcão organizado; IV pagar a multa cominatória, nos termos da legislação vigente, por cada dia de atraso no cumprimento dos prazos previstos nesta Instrução; V exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos decorrentes do patrimônio e das atividades do fundo, ressalvado o que dispuser o regulamento sobre a política relativa ao exercício de direito de voto do fundo; VI elaborar e divulgar as informações previstas no Capítulo VII desta Instrução; VII manter atualizado junto à CVM a lista de prestadores de serviços contratados pelo fundo; - 7 -

8 VIII empregar, na defesa dos direitos do cotista, a diligência exigida pelas circunstâncias, praticando todos os atos necessários para assegurá-los, e adotando as medidas judiciais cabíveis; IX exercer suas atividades buscando sempre as melhores condições para o fundo; X custear as despesas com propaganda do fundo, inclusive com a elaboração do prospecto; XI transferir ao fundo qualquer benefício ou vantagem que possa alcançar em decorrência de sua condição de ADMINISTRADOR, admitindo-se, excepcionalmente, que o ADMINISTRADOR de fundo de cotas aplicador seja remunerado pelo ADMINISTRADOR do fundo investido; XII manter serviço de atendimento ao cotista, responsável pelo esclarecimento de dúvidas e pelo recebimento de reclamações, conforme definido no regulamento ou prospecto do fundo; XIII observar as disposições constantes do regulamento e do prospecto; XIV cumprir as deliberações da assembléia geral; XV fiscalizar os serviços prestados por terceiros contratados pelo fundo. Parágrafo Único O serviço de atendimento ao cotista deve ser subordinado diretamente ao diretor responsável perante a CVM pela administração do FUNDO ou a outro diretor especialmente indicado à CVM para essa função, ou ainda, conforme o caso, a um diretor indicado pela instituição responsável pela distribuição ou gestão do fundo, contratado pelo FUNDO. Artigo 10 - É vedado ao ADMINISTRADOR praticar os seguintes atos em nome do fundo: I - receber depósito em conta corrente; II contrair ou efetuar empréstimos, salvo em modalidade autorizada pela CVM; III prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma; IV vender cotas à prestação, sem prejuízo da integralização a prazo de cotas subscritas; V prometer rendimento predeterminado aos cotistas; e VI realizar operações com ações fora de bolsa de valores ou de mercado de balcão organizado por entidade autorizada pela CVM, ressalvadas as hipóteses de distribuições públicas, de exercício de direito de preferência e de conversão de debêntures em ações, exercício de bônus de subscrição e nos casos em que a CVM tenha concedido prévia e expressa autorização. Parágrafo Único Os fundos de investimento poderão utilizar seus ativos financeiros para prestação de garantias de operações próprias realizadas em bolsas, bem como emprestar e tomar ativos financeiros em empréstimo, desde que tais operações de empréstimo sejam cursadas exclusivamente através de serviço autorizado pela CVM ou pelo Banco Central do Brasil. Artigo 11 - O ADMINISTRADOR perceberá, pela prestação de seus serviços, percentual anual de 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO, a qual será calculada diariamente por dia útil e será paga mensalmente até o 5º (quinto) dia útil subsequente ao período vencido. Parágrafo Primeiro - A remuneração que trata o caput deste Artigo é calculada à base de 1/252 (um sobre duzentos e cinqüenta e dois avos) da porcentagem referida, sobre o valor diário do Patrimônio Líquido do FUNDO. A taxa de administração acima estabelecida engloba a remuneração do ADMINISTRADOR e dos demais prestadores de serviços do FUNDO, excetuados aqueles cujos encargos são de responsabilidade do próprio FUNDO, conforme estabelecido neste regulamento e na regulamentação em vigor. Essa remuneração é paga pelo FUNDO, aos respectivos prestadores de serviços, mensalmente, por períodos vencidos, conforme estabelecido em contratos. Parágrafo Segundo - A taxa de administração somente será elevada por decisão da Assembléia Geral de Condôminos. Parágrafo Terceiro Não serão devidas taxas de performance, de ingresso ou de saída do FUNDO

9 Parágrafo Quarto A taxa de administração estabelecida no caput não compreende todas as taxas de administração dos fundos de investimento em que o FUNDO porventura invista. Parágrafo Quinto - O ADMINISTRADOR, mediante aviso divulgado por meio eletrônico, ou por meio de carta com aviso de recebimento ou telegrama com comunicação de entrega endereçados a cada condômino, pode renunciar à administração do FUNDO, desde que convoque, no mesmo ato, Assembléia Geral para decidir sobre sua substituição ou sobre a liquidação desse, observado o disposto no Artigo 22 deste Regulamento. Parágrafo Sexto - Nas hipóteses de substituição do ADMINISTRADOR e de liquidação do FUNDO, devem ser aplicadas, no que couber, as normas em vigor sobre responsabilidade civil ou criminal de administradores, diretores e gerentes de instituições financeiras, independentemente das que regem a responsabilidade civil do próprio ADMINISTRADOR. Artigo 12 O FUNDO não possui taxa de ingresso, taxa de saída ou de performance. CAPÍTULO IV Da Emissão, da Colocação e do Resgate das Cotas Artigo 13 - As cotas do FUNDO devem ser escriturais e nominativas, bem como mantidas em conta de depósito em nome de seus titulares. Parágrafo Primeiro - Admite-se a cessão ou transferência de cotas do FUNDO apenas nas hipóteses de decisão judicial ou sucessão universal, exceto se vedado por legislação específica aplicável ao investidor. Parágrafo Segundo - A qualidade de cotista caracteriza-se pela adesão, por escrito, do investidor ao presente Regulamento e pela inscrição de seu nome no registro de cotistas do FUNDO. Parágrafo Terceiro - Não há limites mínimos e máximos de investimento, bem como valores mínimos para movimentação e permanência. Artigo 14 - As cotas do FUNDO podem ser colocadas por Banco Múltiplo, Banco Comercial, Caixa Econômica, Banco de Investimento, Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento, Sociedade Corretora de Títulos e Valores Mobiliários e Sociedade Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários. Artigo 15 - As cotas do FUNDO devem ter seu valor calculado diariamente, com base em avaliação patrimonial que considere o valor de mercado dos ativos financeiros integrantes da carteira, de acordo com o disposto no Parágrafo Único abaixo e com as normas e procedimentos previstos no Plano Contábil dos Fundos de Investimento COFI. Parágrafo Único - Entende-se por patrimônio líquido do FUNDO a soma algébrica do disponível com o valor da carteira, mais os valores a receber, menos as exigibilidades. Artigo 16 - A aplicação e o resgate das cotas do FUNDO podem ser efetuados por meio de débito e crédito em conta corrente de depósito ou de investimento mantida pelo investidor junto ao ADMINISTRADOR, documento de ordem de crédito (DOC) ou via Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou, ainda, via CETIP, conforme permitido pela legislação em vigor à época. Parágrafo Primeiro Serão admitidas aplicações feitas com o uso de ativos financeiros, desde que observados, cumulativamente, os seguintes critérios: (a) os ativos financeiros a serem integralizados pelo investidor devem ser compatíveis, a critério do ADMINISTRADOR, com a política de investimento do FUNDO; (b) a integralização será realizada mediante emi ssão de cotas em nome do investidor, concomitante à entrega, pelo investidor, dos ativos financeiros ao FUNDO; e (c) o ADMINISTRADOR, assim que comunicado da intenção do investidor de integralizar cotas em ativos, verificará e analisará os ativos oferecidos, podendo recusá-los total ou parcialmente em decorrência de incompatibilidades com a - 9 -

10 regulamentação aplicável, política de investimento, composição da carteira ou estratégias de gestão adotadas para o FUNDO. Parágrafo Segundo - Na ocorrência de feriados de âmbito estadual ou municipal na praça da sede do ADMINISTRADOR, a aplicação ou o resgate de cotas solicitados em outra praça, serão processados normalmente. Quando da ocorrência de feriados de âmbito estadual ou municipal no local do respectivo pedido, a aplicação e o resgate serão processados no primeiro dia útil subseqüente. Artigo 17 - Na emissão das cotas do FUNDO deve ser utilizado o valor da cota em vigor no fechamento do próprio diada efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelo investidor ao ADMINISTRADOR, em sua sede ou agências, entendendo-se por efetiva disponibilidade, o dia em que os recursos confiados pelo investidor estejam disponíveis para livre movimentação pelo ADMINISTRADOR. Parágrafo Primeiro Para fins dos prazos dispostos no caput, os pedidos de aplicação deverão ser feitos no horário estabelecido pelo ADMINISTRADOR. Parágrafo Segundo - É facultado ao ADMINISTRADOR suspender, a qualquer momento, novas aplicações no FUNDO, desde que tal suspensão se aplique indistintamente a novos investidores e cotistas atuais. Parágrafo Terceiro - A suspensão do recebimento de novas aplicações em um dia não impede a reabertura posterior do FUNDO para aplicações. Artigo 18 - Para fins de resgate, as cotas do FUNDO devem ter seu valor atualizado diariamente, a partir da data da emissão respectiva. Artigo 19 O resgate de cotas será efetivado mediante solicitação do cotista ao ADMINISTRADOR, sem a cobrança de qualquer taxa e/ou despesa não prevista, no primeiro dia útil subseqüente ao da solicitação recebida na sede ou nas dependências do ADMINISTRADOR. Parágrafo Primeiro Fica desde já estabelecido que, observado o disposto no Parágrafo Segundo abaixo, o ADMINISTRADOR utilizará, para fins de apuração do valor resultante do resgate de cotas, o valor da cota no fechamento do próprio dia da solicitação de resgate. Parágrafo Segundo Para fins dos prazos dispostos no caput e no Parágrafo Primeiro, os pedidos de resgate deverão ser feitos no horário estabelecido pelo ADMINISTRADOR. Parágrafo Terceiro - Ressalvada a hipótese prevista no parágrafo terceiro abaixo, será devida ao cotista uma multa de 0,5% (meio por cento) do valor de resgate, a ser paga pelo ADMINISTRADOR, por dia de atraso na efetivação do pagamento do resgate de cotas. Parágrafo Quarto - Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos financeiros componentes da carteira do FUNDO, que consiste na possibilidade de o FUNDO não conseguir negociar seus ativos financeiros em determinadas situações de mercado, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, em prejuízo destes últimos, o ADMINISTRADOR poderá declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates, sendo obrigatória a imediata convocação de assembléia geral extraordinária de cotistas, no prazo máximo de um dia, para deliberar, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do fechamento para resgate, sobre as seguintes possibilidades: I substituição do ADMINISTRADOR, do GESTOR ou de ambos; II reabertura ou manutenção do fechamento do FUNDO para resgate; III possibilidade do pagamento de resgate em ativos financeiros; IV cisão do FUNDO; e V liquidação do FUNDO

11 Parágrafo Quinto - O FUNDO permanecerá fechado para aplicações enquanto perdurar o período de suspensão de resgates. CAPÍTULO V Da Assembléia Geral Artigo 20 - Compete privativamente à assembléia geral de cotistas deliberar sobre: I as demonstrações contábeis apresentadas pelo ADMINISTRADOR; II a substituição do ADMINISTRADOR, do GESTOR, se houver, ou do Custodiante do FUNDO; III a fusão, a incorporação, a cisão, a transformação ou a liquidação do FUNDO; IV a instituição ou o aumento da taxa de administração; V a alteração da política de investimento do FUNDO; VI a amortização de cotas; e VII a alteração deste Regulamento. Artigo 21 - A convocação da assembléia geral deve ser feita por correspondência encaminhada a cada cotista. Parágrafo Primeiro - A convocação de assembléia geral deverá enumerar, expressamente, na ordem do dia, todas as matérias a serem deliberadas, não se admitindo que sob a rubrica de assuntos gerais haja matérias que dependam de deliberação da assembléia. Parágrafo Segundo - A convocação da assembléia geral deve ser feita com 10 (dez) dias de antecedência, no mínimo, da data de sua realização. Parágrafo Terceiro - Da convocação devem constar, obrigatoriamente, dia, hora e local em que será realizada a assembléia geral. Parágrafo Quarto - O aviso de convocação deve indicar o local onde o cotista pode examinar os documentos pertinentes à proposta a ser submetida à apreciação da assembléia. Parágrafo Quinto - A presença da totalidade dos cotistas supre a falta de convocação. Artigo 22 - Anualmente a assembléia geral deverá deliberar sobre as demonstrações contábeis do FUNDO, fazendo-o até 120 (cento e vinte) dias após o término do exercício social. Parágrafo Primeiro - A assembléia geral a que se refere o caput somente pode ser realizada no mínimo 30 (trinta) dias após estarem disponíveis aos cotistas as demonstrações contábeis auditadas relativas ao exercício encerrado. Parágrafo Segundo - A assembléia geral a que comparecerem todos os cotistas poderá dispensar a observância do prazo estabelecido no parágrafo anterior, desde que o faça por unanimidade. Artigo 23 - Além da assembléia prevista no artigo anterior, o ADMINISTRADOR ou cotista ou grupo de cotistas que detenham, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total de cotas emitidas, poderão convocar a qualquer tempo assembléia geral de cotistas, para deliberar sobre ordem do dia de interesse do FUNDO ou dos cotistas

12 Parágrafo Único - A convocação por iniciativa de cotistas será dirigida ao ADMINISTRADOR, que deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados do recebimento, realizar a convocação da assembléia geral às expensas dos requerentes, salvo se a assembléia geral assim convocada deliberar em contrário. Artigo 24 - A assembléia geral se instalará com a presença de qualquer número de cotistas. Artigo 25 - As deliberações da assembléia geral serão tomadas por maioria de votos, cabendo a cada cota um voto. Parágrafo Primeiro - Somente podem votar na assembléia geral os cotistas do FUNDO inscritos no registro de cotistas na data da convocação da assembléia, seus representantes legais ou procuradores legalmente constituídos há menos de um ano. Parágrafo Segundo - Os cotistas também poderão votar por meio de comunicação escrita ou eletrônica, desde que recebida pelo administrador antes do início da assembléia. Artigo 26 - Não podem votar nas assembléias gerais do FUNDO: I o ADMINISTRADOR; II os sócios, diretores e funcionários do ADMINISTRADOR; III empresas ligadas ao ADMINISTRADOR, seus sócios, diretores, funcionários; e IV os prestadores de serviços do FUNDO, seus sócios, diretores e funcionários. Parágrafo Único - Às pessoas mencionadas nos incisos anteriores não se aplica a vedação prevista neste artigo caso sejam os únicos cotistas do FUNDO, ou na hipótese de aquiescência expressa da maioria dos demais cotistas. Artigo 27 - As regras quanto à competência, convocação, instalação e deliberações da assembléia geral de cotistas obedecerão à regulamentação aplicável vigente. Artigo 28 As deliberações de competência da assembléia geral de cotistas poderão ser adotadas mediante processo de consulta formal, sem necessidade de reunião dos cotistas, conforme facultado pela regulamentação em vigor. Parágrafo Primeiro O processo de consulta será formalizado por correspondência, dirigida pelo ADMINISTRADOR a cada cotista, para resposta no prazo definido em referida correspondência. Parágrafo Segundo Deverão constar da consulta todos os elementos informativos necessários ao exercício do direito de voto. Parágrafo Terceiro Quanto utilizado o procedimento previsto neste artigo, o quorum de deliberação será o de maioria simples das cotas representadas pelas respostas recebidas, independentemente da matéria. Artigo 29 - O resumo das decisões da assembléia geral deverá ser enviado a cada cotista no prazo de até 30 (trinta) dias após a data de sua realização, podendo ser utilizado para tal finalidade o extrato mensal de conta. Parágrafo Único - Caso a assembléia geral seja realizada nos últimos 10 (dez) dias do mês, a comunicação de que trata o caput poderá ser efetuada no extrato de conta relativo ao mês seguinte. CAPÍTULO VI Das Demonstrações Contábeis e dos Relatórios de Auditoria Artigo 30 - O FUNDO deve ter escrituração contábil própria, devendo as contas e demonstrações contábeis do mesmo serem segregadas das do ADMINISTRADOR

13 Artigo 31 - As demonstrações contábeis devem ser colocadas à disposição de qualquer interessado que as solicitar ao ADMINISTRADOR, no prazo de 90 (noventa) dias após o encerramento do período. Artigo 32 - A elaboração das demonstrações contábeis deve observar as normas específicas baixadas pela CVM. Artigo 33 - As demonstrações contábeis do fundo devem ser auditadas anualmente por auditor independente registrado na CVM, observadas as normas que disciplinam o exercício dessa atividade. CAPÍTULO VII Da Política de Divulgação de Informações e de Resultados Artigo 34 - O ADMINISTRADOR é obrigado a divulgar, ampla e imediatamente, através de correspondência a todos os cotistas e de comunicado a CVM, qualquer ato ou fato relevante ocorrido ou relacionado ao funcionamento do FUNDO ou aos ativos financeiros integrantes de sua carteira. Artigo 35 - O ADMINISTRADOR deve divulgar de forma equânime entre todos os cotistas: I - diariamente, o valor da cota e do patrimônio líquido do FUNDO, podendo utilizar para tanto serviço prestado por entidades de classe de instituições do Sistema Financeiro Nacional, desde que realizada em periódicos de ampla veiculação; II mensalmente, no prazo máximo de 10 (dez) dias após o encerramento de cada mês, balancete, demonstrativo da composição e diversificação da carteira e perfil mensal;. III anualmente, no prazo máximo de 90 (noventa) dias após o encerramento do exercício social, demonstrações contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente. Parágrafo Primeiro - As informações relativas à composição da carteira apresentarão a identificação das operações, quantidade, valor e o percentual sobre o total da carteira. Parágrafo Segundo - Caso o ADMINISTRADOR divulgue a terceiros informações referentes à composição da carteira, a mesma informação deve ser colocada à disposição dos cotistas na mesma periodicidade, ressalvadas as hipóteses de divulgação de informações pelo ADMINISTRADOR aos prestadores de serviços do FUNDO, necessárias para a execução de suas atividades, bem aos órgãos reguladores no atendimento a solicitações legais por eles formuladas. Paragrafo Terceiro - As informações previstas neste Artigo serão disponibilizadas para os cotistas, na sede e agências do ADMINISTRADOR, nas instituições que coloquem cotas do FUNDO. Quaisquer outras solicitações, sugestões, reclamações e pedidos de informações adicionais, inclusive as referentes a exercícios anteriores, tais como demonstrações contábeis, relatórios do ADMINISTRADOR, fatos relevantes, comunicados e outros documentos elaborados por força regulamentar, podem ser solicitados, diretamente, ao ADMINISTRADOR. Parágrafo Quarto - O ADMINISTRADOR fornecerá à INSTITUIDORA, todas as informações necessárias ao pleno e perfeito atendimento ao disposto no Artigo 17 do Anexo II à Circular SUSEP nº 210 de Parágrafo Quinto - O ADMINISTRADOR enviará, anualmente até o último dia útil de fevereiro de cada ano, somente nos casos dos fundos destinados a investidores não qualificados, as demonstrações de desempenho do fundo ou a indicação do local no qual este documento será disponibilizado aos cotistas

14 Parágrafo Sexto - O ADMINISTRADOR divulgará, quando aplicável, em lugar de destaque na sua página na rede mundial de computadores e sem proteção de senha, as despesas do FUNDO, no prazo determinado pela legislação vigente. Artigo 36 - O ADMINISTRADOR deve enviar, mensalmente, aos cotistas, extrato de conta contendo: I - nome do fundo e o número de seu registro no CNPJ; II - nome, endereço e número de registro do administrador no CNPJ; III - nome do cotista; IV - saldo e valor das cotas no início e no final do período e a movimentação ocorrida ao longo do mesmo; V - rentabilidade do fundo auferida entre o último dia útil do mês anterior e o última dia útil do mês de referência do extrato; VI - data de emissão do extrato da conta; e VII - o telefone, o correio eletrônico e o endereço para correspondência do serviço de atendimento ao cotista. Parágrafo Único O envio do extrato será dispensado nos casos em que o cotista, através de assinatura em documento específico, expressamente optar pelo não recebimento do extrato, devendo o ADMINISTRADOR manter referido documento à disposição da CVM, pelo prazo de 5 (cinco) anos. CAPÍTULO VIII Dos Encargos do FUNDO Artigo 37 - Constituem encargos do FUNDO, além das remunerações previstas no Capítulo III deste Regulamento, as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas pelo ADMINISTRADOR: I) taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO; II) despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios previstos na regulamentação vigente; III) despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas; IV) honorários e despesas do auditor independente; V) emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO; VI) honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso; VII) parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções; VIII) despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto do FUNDO pelo ADMINISTRADOR ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembléias gerais das companhias nas quais o FUNDO detenha participação, se for o caso;

15 IX) despesas com custódia e liquidação de operações ativos financeiros; X) despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de ativos financeiros, se for o caso; XI) quando contratada, a remuneração de agência classificadora de risco. Parágrafo Primeiro Devem correr por conta do ADMINISTRADOR quaisquer outras despesas não previstas neste Regulamento como encargos do FUNDO. Parágrafo Segundo - O pagamento das despesas referidas no parágrafo anterior pode ser efetuado diretamente pelo FUNDO à pessoa contratada, desde que os correspondentes valores sejam computados para efeito da taxa de administração. CAPÍTULO IX Da Tributação do FUNDO e de seus Cotistas Artigo 38 - As operações da carteira do FUNDO não estão sujeitas à tributação pelo imposto de renda, IOF ou CPMF. Parágrafo Primeiro Os cotistas do FUNDO serão tributados pelo imposto de renda na fonte no último dia útil dos meses de maio e novembro e no resgate das cotas, conforme alíquota decrescente em função do prazo de aplicação. A cobrança do imposto será feita pela retenção de parte do valor resgatado ou, no caso da cobrança semestral, através da redução da quantidade de cotas detidas pelo cotista. Parágrafo Segundo Os resgates ocorridos em prazo inferior a 30 dias da data de aplicação no FUNDO sofrerão tributação pelo IOF, conforme tabela decrescente em função do prazo. A partir do 30º dia de aplicação, a alíquota passa a zero. Parágrafo Terceiro O disposto nos parágrafos anteriores não se aplica aos cotistas sujeitos a regras de tributação específicas, na forma da legislação em vigor. Parágrafo Quarto O GESTOR buscará manter a composição da carteira compatível com o tratamento tributário objetivado pelo FUNDO. CAPÍTULO X Das Disposições Gerais Artigo 39 - O descumprimento das normas estabelecidas neste Regulamento sujeitará o ADMINISTRADOR e o membro estatutário deste, de que trata o inciso II do Artigo 10, às sanções previstas na legislação e regulamentação em vigor, podendo, ainda, o Banco Central do Brasil determinar a convocação de Assembléia Geral de Condôminos para decidir entre a transferência da administração do FUNDO para outra instituição ou a sua liquidação. Artigo 40 As taxas, as despesas e os prazos adotados pelo FUNDO devem ser idênticos para todos os cotistas. Artigo 41 O ADMINISTRADOR manterá em funcionamento serviço de atendimento ao cotista através do telefone , nos dias úteis, das 9:00 às 17:00 horas, do site e do endereço eletrônico investimentos@sulamerica.com.br. Artigo 42 O uso de correio eletrônico é considerado forma de correspondência válida nas comunicações entre o ADMINISTRADOR e os cotistas do FUNDO, nos termos do presente Regulamento, desde que expressamente admitido por cada cotista

16 Artigo 43 - O ADMINISTRADOR e GESTOR da carteira, ao aplicar o disposto no regulamento no tocante à Política de Investimento do FUNDO, buscará perseguir o tratamento tributário aplicável aos fundos de investimento considerados de longo prazo para fins tributários, na forma da legislação em vigor. Artigo 44 Os rendimentos auferidos pelo cotista na aplicação dos recursos no FUNDO não estarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte ou de quaisquer outros tributos. Parágrafo Único Os investimentos realizados pelo FUNDO não estão sujeitos a tributação de qualquer espécie. Artigo 45 Para os fins deste regulamento, não serão considerados como dias úteis sábados, domingos e feriados de âmbito nacional. Artigo 46 Fica dispensada a elaboração de prospecto. Artigo 47 - Os rendimentos da carteira do FUNDO referentes a dividendos ou juros sobre capital próprio ou outros rendimentos advindos de ativos financeiros que integrem a sua carteira não serão distribuídos, mas incorporados à cota do FUNDO, na data do evento. Artigo 48 A concessão de registro para a venda de cotas deste FUNDO não implica, por parte da CVM, garantia de veracidade das informações prestadas ou de adequação do regulamento do FUNDO à legislação vigente ou julgamento sobre a qualidade do FUNDO ou de seu administrador, gestor e demais prestadores de serviço. Artigo 49 - Fica eleito o foro da cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com expressa renúncia de qualquer outro, o mais privilegiado que possa ser, para quaisquer ações nos processos judiciais relativos ao FUNDO ou a quaisquer questões decorrentes deste Regulamento

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