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1 INTRODUÇÃO O termo Agribusiness está em evidência no país, sua representatividade é muito alta para o PIB (Produto Interno Bruto). O termo é denominado para todas as operações nas unidades de produção e distribuição dos produtos, as operações de produção nas unidades consideradas agrícolas, o armazenamento, processamento e distribuição dos produtos, englobando os fornecedores de bens e serviços, os produtores agrícolas, processadores, transformadores e distribuidores responsáveis pelo fluxo econômico até o consumidor final. Diante de um setor tão globalizado e com diversas peculiaridades inerentes, temos o objetivo de elaborar uma cartilha informativa para proporcionar bases sólidas onde os profissionais da área possam se basear e implantar seus conhecimentos e idéias, a fim de fomentar um ambiente positivo no setor. A legislação atual permite que produtores possam se estabelecer como Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas, o que leva a escolha de uma ou outra modalidade, é o ambiente jurídico que o produtor está inserido, a luz da legislação fiscal vigente. CONCEITO DE ATIVIDADE RURAL Considera-se como atividade rural: I A exploração agrícola, pecuária, a extração vegetal e animal, apicultura, avicultura, suinocultura, sericicultura, piscicultura (pesca artesanal da captura do pescado in natura) e outras de pequenos animais; II A transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem que sejam alteradas a composição e as características do produto in natura, realizada pelo criador ou produtor, com equipamentos e utensílios empregados nas atividades rurais, utilizandose exclusivamente matéria-prima produzida na área explorada, como por exemplo: Beneficiamento de produtos agrícolas; a) Descasque de arroz e outros semelhantes; b) Debulha de milho; c) Conserva de frutas; Transformação de produtos agrícolas; a) Moagem de trigo e milho; b) Moagem de cana-de-açúcar para produção de açúcar mascavo, melado, rapadura; c) Grãos em farinhas ou farelo; Transformação de produtos zootécnicos; a) Produção de mel em embalagens de apresentação; b) Laticínios; c) Produção de sucos de frutas em embalagens de apresentação; d) Produção de adubos orgânicos;

2 Transformação de produtos florestais; a) Produção de carvão vegetal; b) Produção de lenha com árvores da propriedade rural; c) Venda de árvores e pinheiros, plantadas na propriedade rural; Produção em propriedade rural, de embriões de rebanho em geral, alevinos e girinos, independente de sua destinação; Também é considerada como atividade rural, o cultivo de florestas que se destinem ao corte para comercialização, consumo e industrialização. (Lei nº de 1996, Art. 59) Para o efeito da legislação do Imposto de Renda, também considera-se unidade rural, a embarcação para captura in natura do pescado, o imóvel ou qualquer lugar utilizada para exploração ininterrupta da atividade rural. ATIVIDADES QUE NÃO SÃO CONSIDERADAS RURAIS Não são considerados como atividade rural os itens abaixo: I - O beneficiamento ou a industrialização de pescado in natura; II - A industrialização e fabricação de produtos, tais como bebidas alcoólicas em geral, óleos essenciais, arroz beneficiado em máquinas industriais e o beneficiamento de café (por implicar a alteração da composição e característica do produto); III - A intermediação de negócios com animais e produtos agrícolas (comercialização de produtos rurais de terceiros); IV - A compra e venda de rebanho com permanência em poder do produtor em prazo inferior a 52 dias, quando em regime de confinamento, ou 138 dias, nos demais casos (o período considerado pela lei tem em vista o tempo suficiente para descaracterizar a simples intermediação, pois o período de permanência inferior àquele estabelecido legalmente configura simples comércio de animais); V - A compra e venda de sementes; VI - A revenda de pintos de um dia e de animais destinados ao corte; VII - O arrendamento ou aluguel de bens empregados na atividade rural (máquinas, equipamentos agrícolas, pastagens); VIII - A prestação de serviços de transporte de produtos de terceiros, etc. IX - As receitas decorrentes da venda de recursos minerais extraídos de propriedade rural, como metais nobres, pedras preciosas, areia, brita e aterros; X - Receitas financeiras de aplicações de recursos no período compreendido entre dois ciclos de produção;

3 XI - As receitas de vendas de produtos agropecuários recebidos em herança ou doação, quando o donatário ou herdeiro não explore a atividade rural; XII - As receitas oriundas da exploração do turismo rural e de hotel fazenda; XIII - Ganho auferido por proprietário de rebanho entregue, mediante contrato por escrito, a outra parte contratante, para o fim especifico de procriação, ainda que o rendimento seja predeterminado em número de animais; XIV - Valores de prêmios ganhos a qualquer titulo pelos animais que participarem em competições, concursos, feiras e exposições; XV - Os prêmios recebidos de entidades promotoras de competições hípicas pelos proprietários, criadores e profissionais do turfe;

4 PRODUTOR PESSOA FÍSICA Para efeito de exercer a atividade econômica como pessoa física, o produtor pode atuar como autônomo, sócio ou de sociedade simples, conforme o caso. Importante ressaltar que a opção pelo regime jurídico é uma escolha do produtor, observando a legislação que afeta sua atividade, com o intuito de assegurar o pleno cumprimento das obrigações fiscais. Receita Bruta da Atividade Rural A receita bruta da atividade rural é constituída pelo total das vendas dos produtos oriundos das atividades definidas pelas atividades rurais e é computada sem a exclusão do INSS e do (ICMS) Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. Irão integrar a receita bruta da atividade rural; a) os valores recebidos de órgãos públicos, tais como auxílios, subvenções, subsídios, (AGF) Aquisições do Governo Federal e as indenizações recebidas do (ProAgro) Programa de Garantia da Atividade Agropecuária; b) o montante ressarcido ao produtor agrícola pela implantação e manutenção da cultura fumageira; c) o valor de alienação de investimentos utilizados exclusivamente na exploração da atividade rural, ainda que adquiridos pelas modalidades de arrendamento mercantil e consórcio; d) o valor da entrega de produtos agrícolas, pela permuta com outros bens ou pela dação em pagamento; e) o valor pelo qual o subscritor transfere os bens e direitos utilizados na exploração da atividade rural e os produtos e os animais dela decorrentes, a título de integralização de capital, nos termos previstos na Lei nº 9.249/95, Art. 23; f) as sobras líquidas decorrentes da comercialização de produtos agropecuários, apuradas na demonstração de resultado do exercício e distribuídas pelas sociedades cooperativas de produção aos associados produtores rurais. Nota: A receita bruta da atividade rural, decorrente da comercialização dos produtos, deve ser comprovada por documentos usualmente utilizados nessas atividades, tais como Nota Fiscal de Produtor, Nota Fiscal de Entrada, Nota Promissória Rural vinculada à Nota Fiscal de Produtor e demais documentos oficialmente reconhecidos pelas fiscalizações estaduais. Quando a receita bruta da atividade rural for decorrente da alienação de bens utilizados na exploração da atividade rural, a pessoa física pode comprovar com documentação hábil e idônea, onde necessariamente conste o nome, o número no Cadastro das Pessoas Físicas (CPF) ou o número no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ)

5 e o endereço do adquirente ou do beneficiário, bem como a data e o valor da operação em moeda corrente nacional. Despesas de Custeio As despesas de custeio são aquelas necessárias à percepção dos rendimentos da atividade rural e à manutenção da fonte pagadora, relacionada com a natureza das atividades rurais exercidas. Investimentos Investimento é a aplicação de recursos financeiros, durante o ano calendário, que visa o desenvolvimento da atividade rural, à expansão da produção e da melhoria da produtividade, como: a) benfeitorias resultantes de construção, instalações, melhoramentos, reparos, bem como de limpeza de diques, comportas e canais; b) culturas permanentes, essências florestais e pastagens artificiais; c) aquisição de tratores, implementos e equipamentos, máquinas, motores, veículos de cargas e utilitários rurais, utensílios e bens de duração superior a um ano, bem como de botes de pesca ou caíques, frigoríficos para conservação da pesca, cordas, anzóis, bóias, guinchos e reformas de embarcações; d) animais de trabalho, de produção e engorda; e) serviços técnicos especializados, devidamente contratados, visando elevar a eficiência do uso dos recursos da propriedade ou exploração rural; f) insumos que contribuam destacadamente para elevação da produtividade, tais como reprodutores, aquisições de matrizes, alevinos e girinos, sementes e mudas selecionadas, corretivos de solo, fertilizantes, vacinas e defensivos vegetais e animais; g) atividades que visem especificamente à elevação sócio-econômica do trabalhador rural, tais como casas de trabalhadores, prédios e galpões para atividades recreativas, educacionais e de saúde; h) estradas que facilitem o acesso ou a circulação na propriedade; i) instalação de aparelhagem de comunicação, bússola, sonda, radares e de energia elétrica; j) bolsas para a formação de técnicos em atividades rurais, inclusive gerentes de estabelecimentos e contabilistas. Nota: Os investimentos são considerados despesas no mês do efetivo pagamento. Não constitui investimento o custo de aquisição da terra nua.

6 Resultado da Atividade Rural O resultado da atividade rural é a diferença entre os valores das receitas recebidas e das despesas de custeio e dos investimentos pagos no ano calendário, correspondentes a todas as unidades rurais exploradas pela pessoa física. Compensação de Prejuízos Na hipótese de ser apurado resultado negativo (prejuízo), este poderá ser compensado com resultados positivos em anos calendários posteriores. Do resultado da atividade rural poderá ser excluído o montante de prejuízos compensáveis de exercícios anteriores. Nessa hipótese, o contribuinte deve apresentar a Declaração de Ajuste Anual no modelo completo desde o ano calendário em que obteve prejuízo até o ano calendário em que efetuar a compensação. Para compensação de prejuízo acumulado, a pessoa física deve manter escrituração do Livro Caixa, mesmo que esteja dispensada desta obrigação. A falta da escrituração implica a perda do direito à compensação do prejuízo acumulado. (art. 11, 1º a 5º e art. 13 da Instrução Normativa SRF nº 83/01) Prejuízos Apurados em Atividade Exercida no Exterior Os prejuízos a compensar apurados na atividade rural exercida no exterior, em anos calendários anteriores ou no ano calendário de 2005 somente podem ser compensados com resultados positivos apurados na atividade rural exercida no exterior. Neste caso, a compensação fica limitada ao prejuízo da atividade exercida no exterior, sendo vedada a compensação de resultado positivo obtido no exterior, com resultado negativo obtido no País. Nota: O saldo de prejuízo não compensado pelo de cujus pode ser utilizado pelo meeiro e pelos sucessores legítimos que continuarem a exploração da atividade rural, após o encerramento do inventário, proporcionalmente à parcela da unidade rural recebida. (art. 12 da Instrução Normativa SRF nº 83/01) Apuração do Resultado da Atividade Rural em Separado Os arrendatários, os condôminos, os conviventes, no caso de união estável, e os parceiros, na exploração da atividade rural, devem apurar o resultado, separadamente, na proporção dos rendimentos e despesas que couberem a cada um, devendo essa condição ser comprovada documentalmente. O resultado da atividade rural produzido em unidade rural comum ao casal, em decorrência do regime de casamento, deve ser apurado e tributado pelos cônjuges proporcionalmente à sua parte.

7 Nota: Opcionalmente, o resultado da atividade rural comum pode ser apurado e tributado em sua totalidade na declaração de um dos cônjuges. Financiamentos Os encargos financeiros efetivamente pagos em decorrência de empréstimos contraídos para o financiamento de custeio e de investimentos da atividade rural podem ser dedutíveis na apuração do resultado. Os empréstimos destinados ao financiamento da atividade rural, comprovadamente utilizados nessa atividade, não justificam acréscimo patrimonial. Aquisição de Bens No caso de bens adquiridos mediante financiamento rural, a dedução ocorre na data do pagamento do bem e não na data do empréstimo. As receitas de alienação a prazo de bens devem ser computadas na apuração do resultado da atividade rural na data do recebimento de cada parcela. Com relação aos bens adquiridos por meio de consórcios ou arrendamento mercantil, considera-se dedutível a despesa no momento do pagamento de cada parcela. No caso de consórcio ainda não contemplado, o valor das parcelas pagas somente pode ser dedutível na apuração do resultado da atividade rural quando do recebimento do bem. Alienação de Bens As receitas de alienação à vista de bens serão computadas na apuração do resultado da atividade rural na data da alienação. As receitas de alienação a prazo de bens devem ser computadas na apuração do resultado da atividade rural na data do recebimento de cada parcela. Adiantamento por Conta de Safra Os adiantamentos de recursos financeiros, recebidos por conta de contrato de compra e venda de produtos agrícolas para entrega futura, são computados como receita no mês da efetiva entrega do produto. Nos contratos de compra e venda de produtos agrícolas, o valor devolvido após a entrega do produto constitui despesa no mês da devolução.

8 Nos contratos de compra e venda de produtos agrícolas, o valor devolvido antes da entrega do produto não constitui despesa, devendo ser diminuído da importância recebida por conta de venda para entrega futura. Nas vendas de produtos com preço final sujeito à cotação da bolsa de mercadorias ou à cotação internacional do produto, a diferença apurada por ocasião do fechamento da operação compõe o resultado da atividade rural. Forma de Apuração do Resultado O resultado da exploração da atividade rural exercida pelas pessoas físicas é apurado mediante escrituração do Livro Caixa, abrangendo as receitas, as despesas de custeio, os investimentos e demais valores que integram a atividade. O contribuinte deve comprovar a veracidade das receitas e das despesas escrituradas no Livro Caixa, mediante documentação idônea que identifique o adquirente ou o beneficiário, o valor e a data da operação, a qual é mantida em seu poder à disposição da fiscalização, enquanto não ocorrer a decadência ou prescrição. A ausência da escrituração implica o arbitramento do resultado à razão de 20% da receita bruta do ano calendário. Quando a receita bruta total auferida no ano calendário não exceder a R$ ,00 é facultada a apuração mediante prova documental, dispensada a escrituração do Livro Caixa. Considera-se prova documental aquela que se estrutura por documentos nos quais fiquem comprovados e demonstrados os valores das receitas recebidas, das despesas de custeio e os investimentos pagos no ano calendário. Escrituração do Livro Caixa A escrituração consiste em assentamentos das receitas, despesas de custeio, investimentos e demais valores que integram o resultado da atividade rural no Livro Caixa, não contendo intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, raspaduras ou emendas. É permitida a escrituração do Livro Caixa pelo sistema de processamento eletrônico, em formulários contínuos, com subdivisões numeradas, em ordem seqüencial ou tipograficamente. O Livro Caixa independe de registro. O Livro Caixa deve ser numerado seqüencialmente e conter, no início e no encerramento, anotações em forma de Termos que identifiquem o contribuinte e a finalidade do livro. A escrituração do Livro Caixa deve ser realizada até a data prevista para a entrega tempestiva da Declaração de Ajuste Anual.

9 A escrituração deve ser efetuada abrangendo todas as unidades rurais exploradas pelo contribuinte, de modo a permitir a apuração dos valores da receita bruta e das despesas de custeio e dos investimentos que integram o resultado da atividade rural. Nos casos de exploração de uma unidade rural por mais de uma pessoa física a escrituração deve ser efetuada em destaque, no Livro Caixa de cada contribuinte, abrangendo a sua participação no resultado da atividade rural, acompanhada da respectiva documentação comprobatória, por meio de cópias, quando for o caso (art. 23 da IN SRF nº 83/01). Nota: É permitida a escrituração do livro Caixa pelo sistema de processamento eletrônico, com subdivisões numeradas em ordem seqüencial ou tipograficamente. O livro Caixa independe de registro em órgão da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) ou em qualquer repartição pública, deve ser numerado seqüencialmente e conter, no início e no encerramento, anotações em forma de "Termos" que identifiquem o contribuinte e a finalidade do livro. A RFB disponibiliza o programa aplicativo do livro Caixa de Atividade Rural para pessoa física que exerça a atividade rural no Brasil, no site. Resultado de Atividade Rural Exercida no Brasil por Residente no Exterior O resultado decorrente da atividade rural, exercida no Brasil por residente no exterior, apurado por ocasião do encerramento do ano calendário, constitui a base de cálculo do imposto e é tributado à alíquota de 15%. A apuração do resultado deve ser feita por procurador, a quem compete reter e recolher o imposto devido. O imposto apurado deve ser pago na data da ocorrência do fato gerador. Ocorrendo remessa de lucros antes do encerramento do ano calendário, o imposto deve ser recolhido no ato sobre o valor remetido por ocasião do evento, exceto no caso de devolução de capital. Na apuração do resultado da atividade rural não são permitidas: a) a opção pelo arbitramento da base de cálculo; b) a compensação de prejuízos apurados. Atividade Rural Exercida no Exterior O resultado da atividade rural exercida no exterior por residentes no Brasil, quando positivo, integra a base de cálculo do imposto devido no ano calendário. O resultado apurado em moeda estrangeira é convertido em dólares dos Estados Unidos da América pelo seu valor fixado, para o último dia do ano calendário a que se refere o resultado, pela autoridade monetária do país no qual a atividade foi exercida,

10 e, em seguida, convertido em reais mediante a utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América fixado para compra pelo Banco Central do Brasil, para o último dia do ano calendário a que se refere. Na apuração do resultado são aplicadas as mesmas normas previstas para os contribuintes que exploram atividade rural no Brasil e o resultado deve ser apurado em separado. É vedada a compensação de resultado positivo no exterior com resultado negativo obtido no Brasil, bem como de resultado negativo no exterior com resultado positivo obtido no Brasil.

11 PRODUTOR PESSOA JURÍDICA A pessoa jurídica que explora a atividade rural pagará o Imposto de Renda e adicional de acordo com as normas aplicadas às demais pessoas jurídicas. Entende-se como pessoa jurídica, a entidade abstrata com existência e responsabilidade jurídicas. Vale dizer ainda que as empresas individuais, para os efeitos do imposto de renda, são equiparadas às pessoas jurídicas Tributação da Atividade Rural O resultado da atividade rural obedece as mesmas regras aplicáveis às demais pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, inclusive sujeitando-se ao adicional do Imposto de Renda à alíquota de 10%. Os condomínios e consórcios constituídos por agricultores e trabalhadores rurais, nos termos do art. 14 da Lei nº 4.504/64, com redação dada pelo art. 2º da MP nº /01, submetem-se às regras aplicáveis às demais pessoas jurídicas rurais (art. 1º da Instrução Normativa SRF nº 257/02). Exploração de atividade mista - Segregação das receitas No caso de pessoa jurídica que explora a atividade rural também desenvolver outras atividades de natureza diversa e desejar beneficiar-se dos incentivos fiscais próprios concedidos àquela atividade, deverá manter a escrituração em separado dos demais resultados com o fim de segregar as receitas, os custos e as despesas referentes à atividade rural de modo a permitir a determinação da receita líquida por atividade, bem como demonstrar, no LALUR, separadamente, o lucro ou prejuízo contábil e o lucro ou prejuízo fiscal dessas atividades. Incentivos fiscais concedidos às pessoas jurídicas que exploram atividade rural São admitidos os seguintes incentivos fiscais: a) podem ser depreciados integralmente, no próprio ano-calendário de aquisição, os bens do ativo imobilizado (máquinas e implementos agrícolas, veículos de cargas e utilitários rurais, reprodutores e matrizes, etc), exceto a terra nua, quando destinados à produção; b) não se aplica o limite de 30% à compensação dos prejuízos fiscais, decorrentes da atividade rural, com o lucro da mesma atividade. Nota: Não fará jus ao benefício da depreciação a pessoa jurídica rural que direcionar a utilização do bem exclusivamente para outras atividades estranhas à atividade rural própria.

12 Apuração dos Resultados e Forma de Tributação para Obtenção de Benefício Fiscal A pessoa jurídica que desejar usufruir do benefício fiscal concedido à atividade rural, deve apurar o lucro real obedecendo as leis comerciais e fiscais, inclusive com a manutenção do LALUR, segregando contabilmente as receitas, os custos e as despesas referentes à atividade rural das demais atividades, tendo em vista que somente por meio desta forma de tributação se poderá proceder à correta determinação dos resultados da atividade rural, com vistas à utilização dos citados incentivos. Devem ser rateados proporcionalmente à porcentagem que a receita líquida de cada atividade representar em relação à receita líquida total: a) os custos e as despesas comuns a todas as atividades; b) os custos e as despesas não dedutíveis, comuns a todas as atividades, a serem adicionados ao lucro líquido na determinação do lucro real; e c) os demais valores, comuns a todas as atividades, que devam ser computados no lucro real. Nota: A pessoa jurídica rural poderá optar pela tributação com base no lucro presumido, desde que não se utilize de qualquer dos incentivos aplicáveis a essa atividade. Escrituração das operações relativas à atividade rural A forma de escrituração das operações é de livre escolha da pessoa jurídica rural, desde que mantenha registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e fiscal e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência, sendo obrigatória a manutenção do LALUR para fins da apuração do lucro real. Receitas Conceito de receitas operacionais Receitas operacionais são aquelas provenientes do giro normal da pessoa jurídica, decorrentes da exploração das atividades consideradas como rurais. O RIR/99, art. 277, define como lucro operacional o resultado das atividades principais ou acessórias que constituam objeto da pessoa jurídica. A pessoa jurídica tem como atividades principais a produção e venda dos produtos agropecuários por ela produzidos, e como atividades acessórias as receitas e despesas decorrentes de aplicações financeiras; as variações monetárias ativas e passivas não vinculadas à atividade rural; o aluguel ou arrendamento; os dividendos

13 de investimentos avaliados pelo custo de aquisição; a compra e venda de mercadorias; a prestação de serviços, etc. A receita proveniente da venda de reprodutores ou matrizes, bem como do rebanho de renda, será admitida à atividade própria das pessoas jurídicas que se dediquem à criação de animais. O resultado dessa operação, qualquer que seja o seu montante, será considerado como operacional da atividade rural. Desse modo, não são alcançadas pelo conceito de atividade rural as receitas provenientes de: a) atividades mercantis (compra e venda, ainda que de produtos agropastoris); b) a transformação de produtos e subprodutos que impliquem a transformação e a alteração da composição e características do produto in natura, com utilização de maquinários ou instrumentos sofisticados diferentes dos que usualmente são empregados nas atividades rurais (não artesanais e que configurem industrialização), como também, por meio da utilização de matéria-prima que não seja produzida na área rural explorada; c) receitas provenientes de aluguel ou arrendamento, receitas de aplicações financeiras e todas aquelas que não possam ser enquadradas no conceito de atividade rural consoante o disposto na legislação fiscal. Valores integrantes da receita bruta Outras receitas que integram a receita bruta da atividade rural: a) os valores recebidos de órgãos públicos, tais como auxílios, subvenções, subsídios, (AGF) Aquisições do Governo Federal e as indenizações recebidas do (PROAGRO) Programa de Garantia da Atividade Agropecuária; b) o valor da entrega de produtos agrícolas, pela permuta com outros bens ou pela dação em pagamento; c) as sobras líquidas da destinação para constituição do fundo de Reserva e do Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social, previstos no art. 28 da Lei nº 5.764/71, quando creditadas, distribuídas ou capitalizadas à pessoa jurídica rural cooperada. Nota: Da receita bruta serão excluídas as vendas canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais concedidos.na receita bruta não se incluem os impostos não cumulativos cobrados destacadamente do comprador ou contratante, dos quais o vendedor dos produtos seja mero depositário.

14 Valores Integrantes do Resultado da Atividade Rural Considera-se resultado da atividade rural a diferença entre o valor da receita bruta auferida e das despesas incorridas no período de apuração, correspondente a todas as unidades rurais. Integram o resultado da atividade rural: a) o resultado na alienação de bens exclusivamente utilizados na produção rural; b) a realização da contrapartida da reavaliação dos bens utilizados exclusivamente na atividade rural. Custos ou Despesas de Custeio e Investimentos Despesas de custeio As despesas de custeio são os gastos necessários à percepção dos rendimentos e à manutenção da fonte produtora, relacionados diretamente com a natureza da atividade exercida; investimento é a aplicação de recursos financeiros que visam ao desenvolvimento da atividade rural para a expansão da produção e melhoria da produtividade. Custos ou despesas atribuídos à atividade rural Podem ser incluídos como custo ou despesa da atividade rural: a) o custo de demarcação de terrenos, cercas, muros ou valas; b) o custo de construção ou de manutenção de escolas primárias e vocacionais; de dependências recreativas; c) o custo de construção de hospitais e ambulatórios para seus empregados; d) as despesas com obras de conservação e utilização do solo e das águas; e) as despesas com estradas de acesso e circulação, saneamento e distribuição de água; f) as despesas de compra, transporte e aplicação de fertilizantes e corretivos do solo; g) o custo de construção de casas de trabalhadores; as despesas com eletrificação rural; o custo das novas instalações indispensáveis ao desenvolvimento da atividade rural e relacionados com a expansão da produção e melhoria da atividade. Imobilização de investimentos Poderão ser incluídos como investimento da atividade rural e imobilizados:

15 a) as benfeitorias resultantes de construção, instalações, melhoramentos, culturas permanentes, essências florestais e pastagens artificiais; b) a aquisição de tratores, implementos e equipamentos, máquinas, motores, veículos de carga ou utilitários, utensílios e bens de duração superior a um ano e animais de trabalho, de produção e de engorda; c) os serviços técnicos especializados, devidamente contratados, visando a elevar a eficiência do uso dos recursos da propriedade ou da exploração rural; d) os insumos que contribuam destacadamente para a elevação da produtividade, tais como reprodutores, sementes e mudas selecionadas, corretivos do solo, fertilizantes, vacinas e defensivos vegetais e animais; e) as atividades que visem especificamente à elevação socioeconômica do trabalhador rural, prédios e galpões para atividades recreativas, educacionais e de saúde; f) as estradas que facilitem o acesso ou a circulação na propriedade; instalação de aparelhagem de comunicação e de energia elétrica; g) as bolsas para a formação de técnicos em atividades rurais, inclusive gerentes de estabelecimento e contabilistas. Comprovação das Operações - Documentos Receita A receita bruta da atividade rural decorrente da comercialização dos produtos deverá ser sempre comprovada por documentos usualmente utilizados nesta atividade, tais como nota fiscal de produtores, nota fiscal de entrada, nota promissória rural vinculada à nota fiscal do produtor, e demais documentos reconhecidos pelas fiscalizações estaduais. Despesas de custeio, gastos e investimentos As despesas de custeio e os investimentos serão comprovados por meio de documentos idôneos, tais como nota fiscal, fatura, duplicata, recibo, contrato de prestação de serviços, laudo de vistoria de órgão financiador e folha de pagamentos de empregados, de modo que possa ser identificada a destinação dos recursos. Ressalte-se que, de acordo com as regras da legislação fiscal que regem a dedutibilidade de despesas e custos, todos os gastos e dispêndios efetuados pela pessoa jurídica deverão, obrigatoriamente, encontrar-se lastreados e comprovados por documentos hábeis e idôneos, sob pena de serem considerados indedutíveis, na determinação do lucro real, para fins da apuração do IRPJ.

16 Depreciação Integral do Ativo Imobilizado - Normas para Escrituração No ano calendário de aquisição, a depreciação dos bens do ativo imobilizado, mediante a aplicação da taxa normal, será registrada na escrituração comercial, e o complemento, para atingir o valor integral do bem, constituirá exclusão para fins de determinação da base de cálculo do imposto correspondente à atividade rural. O valor da depreciação excluído do lucro líquido, na determinação do lucro real, deverá ser controlado na Parte B do LALUR, e adicionado ao lucro líquido da atividade rural, no mesmo valor da depreciação que vier a ser registrada a partir do período de apuração seguinte ao da aquisição, na escrituração comercial. Na alienação de bens do ativo imobilizado, o saldo da depreciação, existente na Parte B do LALUR, será adicionado ao lucro líquido da atividade rural. Exemplo: Foi adquirido, em 1º/1/09, um utilitário rural por R$ ,00, para uso exclusivo em transporte dos produtos agrícolas colhidos e a empresa optou pelo pagamento do Imposto de Renda e da CSLL por estimativa (balanço anual). O valor do incentivo fiscal de redução do lucro líquido para determinação do lucro real da atividade será determinado da seguinte forma: Veículo (utilitário rural) Valor = R$ ,00 Taxa de depreciação = 20 % a.a Depreciação acelerada dos bens do Ativo Permanente - Imobilizado ANO Livro Diário - Escrituração Comercial Despesas de Depreciação R$ Depreciação Acumulada R$ LALUR - Escrituração Fiscal Exclusão R$ Adição R$ 1º 2.400, , ,00 2º 2.400, , ,00 3º 2.400, , ,00 4º 2.400, , ,00 5º 2.400, , ,00 Total , , ,00 Notas: 1. O valor excluído de R$ 9.600,00 deverá ser controlado na Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real. 2. O valor de R$ 2.400,00, correspondente à depreciação registrada na escrituração comercial a partir do período de apuração seguinte ao de aquisição do utilitário, deverá ser adicionado ao lucro líquido para determinação do lucro real. 3. Na apuração da base de cálculo da CSLL deverá ser observado o mesmo procedimento

17 adotado em relação à apuração da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. Depreciação acelerada incentivada - Exploração de outras atividades - Direito ao benefício fiscal O benefício fiscal está condicionado a que a utilização do bem seja exclusivamente na atividade rural. Assim, não fará jus ao benefício a pessoa jurídica que direcionar a utilização do bem exclusivamente para outras atividades estranhas à atividade rural própria. Ressalte-se, ainda, que, no período de apuração em que o bem já estiver totalmente depreciado, em virtude da depreciação incentivada, e for desviado exclusivamente para outras atividades, deverá ser adicionado ao resultado líquido da atividade rural o saldo da depreciação complementar existente na Parte B do LALUR. No caso de o bem voltar a ser utilizado na produção rural própria da pessoa jurídica, esta poderá voltar a fazer jus ao benefício da depreciação incentivada, excluindo do resultado líquido da atividade rural no período a diferença entre o custo de aquisição do bem e a depreciação acumulada até a época, fazendo os devidos registros na Parte B do LALUR. Mudança de regime de tributação Na hipótese de a pessoa jurídica ter utilizado o benefício fiscal da depreciação incentivada e mudar para o regime de tributação do lucro presumido ou arbitrado, esta não deve adicionar à base de cálculo do Imposto de Renda o saldo dessa depreciação, uma vez que a adição visa a anular os efeitos decorrentes da depreciação normal consignada na escrituração comercial da pessoa jurídica rural. No regime de tributação do lucro presumido ou arbitrado, não é obrigatória a escrituração regular e, em conseqüência, não há o aludido efeito de depreciação normal a ser compensado pela adição. Retorno à tributação pelo lucro real A pessoa jurídica que retornar ao lucro real pode fazer jus à depreciação acelerada incentivada. Observado que nesse caso deve adicionar o encargo de depreciação normal registrado na escrituração comercial, relativo a bens já totalmente depreciados, ao resultado da atividade rural, efetuando a baixa do respectivo valor no saldo da depreciação incentivada controlado na Parte B do LALUR. Alienação do bem depreciado com incentivo fiscal A pessoa jurídica rural que tiver usufruído o benefício fiscal da depreciação acelerada incentivada, vindo, posteriormente, a ser tributada pelo lucro presumido ou arbitrado,

18 caso aliene o bem depreciado com o incentivo durante a permanência nesses regimes, deverá adicionar à base de cálculo para determinação do lucro presumido ou arbitrado o saldo remanescente da depreciação não realizada. Exaustão de Gastos com Formação de Lavoura de Cana-de-Açúcar e Pastagens Plantadas Gastos com formação de lavoura de cana-de-açúcar. Quando se tratar de vegetação própria (excluído o solo) será objeto de quotas de exaustão, à medida que seus recursos forem exauridos (esgotados). Nesse caso, não se tem a extração de frutos, mas a própria cultura que é ceifada, cortada ou extraída do solo. Assim, o custo de formação de plantações de espécies vegetais que não se extinguem com o primeiro corte, mas que permitem cortes adicionais, deve ser objeto de quotas de exaustão. Gastos com formação de pastagens plantadas O custo de formação de plantações de espécies vegetais que não se extinguem com o primeiro corte, mas que permitem cortes adicionais, deve ser objeto de quotas de exaustão. Avaliação de Estoque de Produtos Agropecuários - Fato Gerador do Imposto de Renda e da CSLL - Momento da Ocorrência A contrapartida do aumento do ativo, em decorrência da atualização de valor dos estoques de produtos agrícolas, animais e extrativos destinados à venda, tanto em virtude do registro no estoque de crias nascidas no período de apuração, como pela avaliação do estoque a preço de mercado, irá compor a base de cálculo do imposto sobre a renda no período de apuração em que ocorrer a venda dos respectivos estoques. A receita operacional decorrente, no período de sua formação, constituirá exclusão do lucro líquido e deverá ser controlada na Parte B do LALUR. No período de apuração em que ocorrer a venda dos estoques atualizados, a receita operacional deverá ser adicionada ao lucro líquido para efeito de determinar o lucro real. Permuta ou dação em pagamento O contribuinte que entregar os estoques rurais atualizados em permuta com outros bens ou em dação em pagamento deve adicionar ao lucro líquido do período de apuração a receita operacional decorrente da contrapartida da atualização dos estoques registrados na Parte B do LALUR.

19 Tratamento Tributário da Reserva de Reavaliação A reserva de reavaliação, constituída em decorrência das contrapartidas de aumentos de valor atribuídos aos bens do ativo imobilizado da empresa rural, em virtude da avaliação baseada em laudos será tributada na sua realização, que normalmente ocorre na alienação, depreciação, amortização, ou exaustão do bem. O valor realizado terá dois tratamentos distintos em relação à apuração do lucro real: a) se os bens do ativo imobilizado reavaliados forem de uso exclusivo na exploração da atividade rural, o valor realizado da reserva de reavaliação será adicionado ao lucro líquido para determinação do lucro real da atividade rural; b) se os bens do ativo imobilizado reavaliados forem utilizados também na exploração de outras atividades, além da rural, deverá ocorrer o rateio do valor realizado, que será adicionado aos lucros líquidos para determinação do lucro real da atividade rural e das outras atividades. Nota: A contrapartida da reavaliação de quaisquer bens da pessoa jurídica somente poderá ser computada em conta de resultado ou na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL quando ocorrer a efetiva realização do bem reavaliado. Compensação de Prejuízos Fiscais O prejuízo fiscal da atividade rural a ser compensado é o apurado na determinação do lucro real, demonstrado no LALUR. À compensação dos prejuízos decorrentes da atividade rural, com lucro real da mesma atividade, não se aplica o limite de trinta por cento em relação ao lucro líquido ajustado. O prejuízo fiscal da atividade rural apurado no período-base poderá ser compensado, sem limite, com o lucro real das demais atividades apurado no mesmo período base. Entretanto, na compensação dos prejuízos fiscais das demais atividades, assim como os da atividade rural com lucro real de outra atividade, apurado em período base subseqüente, aplica-se a limitação de compensação em trinta por cento do lucro líquido ajustado, bem como os dispositivos relativos à restrição da compensação de prejuízos não operacionais a resultados da mesma natureza obtidos em períodos posteriores, consoante os arts. 35 e 36 da IN SRF nº 11/96. Não aplicação do limite de 30% À compensação dos prejuízos decorrentes da atividade rural, com lucro real da mesma atividade, não se aplica o limite de 30% em relação ao lucro líquido ajustado. O prejuízo fiscal da atividade rural apurado no período de apuração poderá ser compensado, sem limite, com o lucro real das demais atividades apurado no mesmo período de apuração.

20 Aplicação do limite de 30% Na compensação dos prejuízos fiscais das demais atividades, assim como os da atividade rural com lucro real de outra atividade, apurado em período de apuração subseqüente, aplica-se a limitação de compensação em 30% do lucro líquido ajustado, bem como os dispositivos relativos à restrição da compensação de prejuízos não operacionais a resultados da mesma natureza obtidos em períodos posteriores, consoante os arts. 35 e 36 da IN SRF nº 11/96. Ressalte-se que é vedada a compensação do prejuízo fiscal da atividade rural apurado no exterior com o lucro real obtido no Brasil, seja este oriundo da atividade rural ou não. Prazo para a compensação de prejuízos fiscais da atividade rural Não existe qualquer prazo para compensação de prejuízos fiscais da atividade rural.

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