Unidade 1. Texto 1. O caso do almoço desaparecido de Mary

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1 Unidade 1 Texto 1 Roteiro da simulação do julgamento O caso do almoço desaparecido de Mary Mary Peabody, requerente versus Virgil Goodman, réu Elaborado por Kathryn e Steven Tillery Belleville, Illinois O caso do almoço desaparecido de Mary Oficial de justiça: Este honorável tribunal da 19 a Vara Judicial com o honorável juiz Johnson está agora em sessão. Todos em pé. Juiz: Senhoras e senhores membros do júri, este caso envolve o desaparecimento do almoço de Mary da sua lancheira. Nesse caso, Mary Peabody, que é uma terceiranista na Escola Millennium, é a requerente, e Virgil Goodman, que também é terceiranista na Escola Millenium, é o réu. Mary Peabody pede que os senhores decidam se Virgil Goodman roubou ou não o almoço da lancheira dela, deixando somente uma casca de banana e uns farelos. (...) Advogado da requerente, por favor, chame sua primeira testemunha. Advogado da requerente: Chamo Mary Peadbody para o banco das testemunhas. Relator: Erga sua mão direita. A senhorita jura solenemente que o depoimento que está prestes a dar é a verdade, somente a verdade e nada mais que a verdade, e que Deus a ajude? Mary Peabody: Sim. Advogado da requerente: Por favor, diga o seu nome. Mary Peabody: Mary Peabody. ( ) Advogado da requerente: A senhorita poderia descrever o almoço que levou à escola no dia 19 de abril? Mary Peabody: Levei uma banana, um refresco Capri-Sun Punch, batata chips e um sanduíche de pasta de amendoim na minha lancheira amarela. Advogado da requerente: O que estava na lancheira quando a senhorita a abriu na cantina? Mary Peabody: Uns farelos e uma casca de banana. Advogado da requerente: Mary, eu lhe entrego o que está marcado como Prova #1 e lhe pergunto se esta é a sua lancheira, a qual a senhorita encontrou vazia em 19 de abril na cantina. Mary Peabody: Sim, é. Advogado da requerente: Levo a Prova #1 para ser aceita como prova. ( ) Juiz: Advogado de defesa, o senhor quer interrogar a senhorita Peabody? Advogado do réu: Mary, a senhorita não viu realmente Virgil Goodman comer o seu almoço, viu? Mary Peabody: Não, acho que não. Advogado do réu: Sem mais perguntas, excelentíssimo. Juiz: Advogado requerente, pode chamar sua próxima testemunha.

2 Advogado da requerente: Chamo a senhorita Leigh Laughlin para se levantar. (...) Qual é a sua ocupação? Senhorita Laughlin: Sou professora na Escola Millennium, série 3-A. Advogado da requerente: No dia 19 de abril, a senhorita tinha dois alunos na sua classe chamados Mary Peabody e Virgil Goodman? Senhorita Laughlin: Sim. Advogado da requerente: Acha que eles são bons alunos? Advogado do réu: Protesto! A pergunta não é relevante para o caso. Juiz: Protesto mantido. Advogado da requerente: A senhorita pediu a Virgil Goodman que levasse a lancheira de Mary à cantina no dia 19 de abril? Senhorita Laughlin: Sim, junto com o restante das lancheiras da turma. Estavam todas numa cesta. Advogado da requerente: E quanto tempo Virgil ficou fora da sala de aula? Senhorita Laughlin: Cerca de cinco minutos. (...) Advogado da requerente: Quando Virgil voltou à classe, algo estranho aconteceu? Senhorita Laughlin: Sim. Ele e Joseph Cool começaram a dar risadinhas e tiveram de escrever o nome deles no quadro. Advogado da requerente: Sem mais perguntas, excelência. Juiz: Gostaria de interrogá-la, advogado de defesa? Advogado do réu: Sim. Senhorita Laughlin, a senhorita não sabe por que meu cliente e Joseph Cool estavam rindo, sabe? Senhorita Laughlin: Não. ( ) Advogado do réu: Obrigado. Isso é tudo, excelentíssimo. ( ) Juiz: Advogado de defesa, pode apresentar seu caso ao júri. Advogado do réu: Convoco Virgil Goodman ao banco. (...) Virgil, você comeu um sanduíche de pasta de amendoim, uma banana e batatas chips e bebeu um Capri-Sun Punch da lancheira de Mary Peabody em 19 de abril? Virgil Goodman: Não. ( ) Juiz: Advogado requerente, o senhor se importaria de fazer um argumento final para o júri? Advogado da requerente: Excelência, senhoras e senhores do júri, o testemunho que ouviram prova que Virgil Goodman tinha a posse da lancheira de Mary Peabody depois que ele saiu da sala de aula no 2 o andar em 19 de abril. O testemunho também indica que, quando Mary abriu a lancheira na cantina, tudo o que havia sobrado eram alguns farelos e uma casca de banana. (...) Peço-lhes que tomem uma atitude correta e cheguem a um veredito a favor de Mary Peabody e contra Virgil Goodman. Juiz: Advogado de defesa, gostaria de se dirigir ao júri? Advogado do réu: Sim, excelência. Senhoras e senhores do júri, Virgil é um rapaz inocente. Os senhores acham que ele poderia levar uma cesta cheia de lancheiras descendo dois lances de escada, comer todo o almoço de Mary, ir ao banheiro masculino e ainda subir de volta em apenas cinco minutos? Os senhores acham que ele poderia comer o almoço de Mary e depois o dele? Ninguém tem tanta fome! (...) Peço-lhes que tomem uma atitude correta e cheguem a um veredito a favor de Virgil Goodman e contra Mary Peabody. Juiz: Jurados, os senhores agora se retirarão para a sala do júri para deliberar. (...) Quando houverem chegado a um veredito, por favor, avisem o oficial de justiça.

3 marys_lunchbox.pdf (Acesso em: 16 nov. 2009)

4 Texto 2 Um horror arrepiante ( ) Por N.R. Kleinfield Aquilo continuava piorando. O horror chegava em eventuais explosões de descrença indiferente, expressas primeiramente por pisos trêmulos, explosões bruscas, janelas rachadas. (...) Havia a visão impiedosa de corpos caindo irremediavelmente para fora, alguns deles em chamas. Finalmente, as próprias torres poderosas foram reduzidas a nada. Densas nuvens de fumaça corriam pelas avenidas do centro, fluindo entre os prédios, com formas de tornados nas laterais. Todos os ruídos eram motivo de alerta. Um avião apareceu no alto. Era outro vindo? Não, era um jato de combate. Mas era amigo ou inimigo? As pessoas lutavam pela vida, mas não sabiam aonde ir. Deveriam ir para o norte, o sul, o leste ou o oeste? Ficar do lado de fora ou ir para dentro? As pessoas escondiam-se debaixo de carros e debaixo umas das outras. Algumas consideraram atirar-se no rio (...) The New York Times, 12 set

5 Unidade 2 Texto 1 Comentários do presidente eleito Barack Obama: noite da eleição Chicago, Illinnois, 4 de novembro de 2008 Se há alguém por aí que ainda duvida que a América é um lugar onde todas as coisas são possíveis, que ainda se pergunta se o sonho de nossos fundadores está vivo até hoje, que ainda questiona o poder da nossa democracia, esta noite é a sua resposta. É a resposta dita por filas que se estenderam ao redor de escolas e igrejas em números que esta nação nunca havia visto; por pessoas que esperaram três ou quatro horas, muitas delas pela primeira vez na vida, porque acreditavam que desta vez teria de ser diferente, que sua voz poderia ser essa diferença. É a resposta dita por jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, hispânicos, asiáticos, americanos nativos, gays, heterossexuais, deficientes e não deficientes americanos que mandaram uma mensagem para o mundo de que nunca havíamos sido somente um conjunto de indivíduos ou um conjunto de Estados Vermelhos e Estados Azuis*. Somos, e sempre seremos, os Estados Unidos da América. ( ) Foi uma longa jornada, mas esta noite, graças ao que fizemos no dia de hoje, nesta eleição, neste momento decisivo, a mudança chegou à América. ( ) O caminho à nossa frente será longo. Nossa escalada será íngreme. Talvez não cheguemos lá em um ano ou em um semestre, mas, América, eu nunca estive tão esperançoso quanto hoje de que vamos chegar lá. Prometo a vocês: nós, como um povo, chegaremos lá. ( ) Nesta noite provamos mais uma vez que a verdadeira força da nossa nação não vem do poder dos nossos braços ou da dimensão da nossa riqueza, mas do poder duradouro dos nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e esperança obstinada. ( ) Esta é a nossa chance de atender àquele chamado. Este é o nosso momento. Esta é a nossa hora de colocar nosso povo de volta ao trabalho e abrir portas de oportunidades para nossos filhos; de restaurar a prosperidade e promover a causa da paz; de reivindicar o sonho americano e reafirmar aquela verdade fundamental entre muitos, somos um; enquanto respiramos, temos esperança, e, onde encontramos cinismo e dúvida e pessoas que nos dizem que não conseguiremos, responderemos com aquela crença atemporal que sintetiza o espírito de um povo: Sim, nós podemos. Obrigado, Deus os abençoe, e que Deus abençoe os Estados Unidos da América. *N.T.: Expressões para designar os estados que votam predominantemente no Partido Republicano e no Partido Democrata, respectivamente. (Acesso em: 16 nov. 2009)

6 Texto 2 O despertar do gigante adormecido Por Laura Lopez; Michael Kepp/Rio de Janeiro Um movimento de massa pede um retorno mais rápido da democracia plena Há semanas o Rio de Janeiro estava se preparando para o evento. As palavras Diretas Já (eleições diretas agora) tornaram-se inevitáveis, espalhadas em pôsteres, muros, broches, camisetas e adesivos. Alpinistas escalaram um dos picos que envolvem a cidade e fincaram uma faixa de quase 11 metros [35 pés] de altura com o slogan. No estádio do Maracanã, um enorme placar eletrônico exibia as palavras repetidamente durante as partidas de futebol. O clímax foi na semana passada, na maior manifestação pública que o Brasil já viu. Estima-se que 1 milhão de pessoas tenham tomado a praça que circunda a Igreja da Candelária do Rio, erguendo punhos fechados e entoando Diretas já!. Mas às vezes o comício de seis horas de duração parecia carnaval, com um balão de ar quente, um show de laser e o som da batida do samba. Logo após o pôr do sol, políticos e os melhores artistas brasileiros levaram a multidão à loucura com fervorosos discursos e músicas. Leonel Brizola, governador do estado do Rio de Janeiro, declarou: A história do Brasil vai ser dividida entre o que aconteceu antes e o que aconteceu depois desta manifestação. A questão é como os brasileiros darão o próximo passo no cuidadoso retorno à democracia do país depois de duas décadas de controle militar: a eleição de um sucessor do presidente João Figueiredo, 66, um general aposentado cujo mandato de seis anos termina em março de O governo decidiu que a escolha será feita em janeiro por um colégio eleitoral de 686 membros. Mas, de acordo com as últimas pesquisas, 80% dos eleitores do Brasil querem o voto direto para a escolha do seu próximo líder. O humor do povo também reflete uma falta de confiança na capacidade do governo de lidar com uma economia prejudicada por sérios subemprego e desemprego (40%), inflação descontrolada (230%) e a maior dívida externa do Terceiro Mundo (96 bilhões de dólares). ( ) Revista Time, segunda-feira, 23 abr Também disponível em: < (Acesso em: 16 nov. 2009)

7 Unidade 3 Texto 1 Visão: uma janela da consciência Quando você olha para a imagem central na pintura de Salvador Dalí reproduzida acima, o que você vê? A maioria das pessoas percebe imediatamente o rosto de um homem, olhos olhando para o céu e lábios (...) debaixo de um bigode cheio. Mas, quando você olha de novo, a imagem se rearranja num quadro mais complexo. O nariz e o bigode branco do homem transformam-se no capuz e na capa de uma mulher sentada. O brilho dos olhos do homem revela ser luzes nas janelas ou reflexos nos telhados de duas casas de campo aninhadas em colinas escuras. Sombras na bochecha do homem emergem como uma criança de bermuda de pé ao lado da mulher sentada ambos, agora fica claro, estão olhando as casas do outro lado do lago por um buraco numa parede de tijolos, um buraco que antes enxergamos como o contorno do rosto do homem. Em 1940, quando realizou A Velhice, a Adolescência, a Infância (As Três Idades) que contém três rostos, Dalí estava brincando com a capacidade da mente do observador de interpretar duas imagens diferentes de um mesmo conjunto de pinceladas. Por mais de 50 anos (...) pesquisadores, incluindo meus colegas e eu, estamos usando de forma semelhante estímulos visuais ambíguos para tentar identificar a atividade cerebral por trás da consciência. Especificamente, queremos saber o que acontece no cérebro no instante em que, por exemplo, um observador compreende que as três imagens de Dalí não são na verdade rostos. Adaptado de Scientific American, nov Também disponível em: < (Acesso em: 10 mar. 2010)

8 Texto 2 Os movimentos na pintura Impressionismo Estilo ou movimento na pintura originado na França nos anos 1860, caracterizado pela preocupação em retratar a impressão visual do momento, especialmente em termos de efeitos variáveis de luz e cor. Os pintores impressionistas repudiavam tanto o estilo acadêmico preciso quanto as preocupações emocionais do Romantismo, e o interesse deles pela representação objetiva, principalmente de paisagens, foi influenciado pela fotografia em seus primórdios. Cubismo Estilo e movimento do começo do século XX na arte, sobretudo na pintura, no qual a perspectiva com um único ponto de vista foi abandonada e fez-se uso de formas geométricas simples, planos entrelaçados e, mais tarde, colagem. Surrealismo Movimento de vanguarda do século XX na arte e na literatura que buscava libertar o potencial criativo da mente inconsciente, por exemplo pela justaposição irracional de imagens. The New Oxford Dictionary of English, Oxford University Press, 1998.

9 Unidade 4 Texto 1 Atitudes Os britânicos, como as pessoas de qualquer país, tendem a ser descritos com certas características que supostamente lhes são típicas. Entretanto, é bom ser cauteloso ao aceitar tais caracterizações com demasiada facilidade. Muitas coisas com frequência consideradas tipicamente britânicas vêm de livros, canções ou peças que foram escritas muito tempo atrás e que não são mais representativas da vida moderna. Um exemplo disso é a crença comum de que a Grã-Bretanha é uma terra de tradição. A afirmação baseiase no que se pode ver na vida pública e em séculos de continuidade política. E nesse nível no nível da vida pública é sem dúvida tudo verdade. A cerimônia anual de abertura pública do Parlamento, por exemplo, segue cuidadosamente costumes de séculos de idade. Da mesma forma, a troca da guarda do Palácio de Buckingham nunca muda. Porém, na sua vida cotidiana privada, os britânicos como indivíduos são provavelmente menos inclinados a seguir a tradição do que as pessoas da maioria dos países. Há muito poucos hábitos antigos que são seguidos pela maioria das famílias em ocasiões especiais. O país tem menos desfiles locais ou procissões com raízes populares genuínas do que a maior parte dos outros países. Os britânicos são individualistas demais para essas coisas. Além disso, deve-se notar que eles são o povo com mais ânimo para assistir a vídeos no mundo bem o contrário de um passatempo tradicional! Há muitos exemplos de supostos hábitos britânicos típicos que simplesmente não são mais típicos. Por exemplo, a imagem estereotipada do cavalheiro londrino inclui o uso de um chapéu-coco. Na verdade, esse tipo de chapéu não é comumente usado em Londres há muito tempo. A comida e a bebida são outros exemplos. O tradicional café da manhã britânico é uma grande fritada (vários itens fritos juntos ovos, bacon, salsichas, tomates, cogumelos e até pão) precedida de cereal com leite e seguida de torrada, manteiga e geleia. Na verdade, somente cerca de 10% das pessoas no Reino Unido tomam mesmo esse tipo de café da manhã. Dois terços cortaram a fritada e consomem apenas cereal, chá e a torrada. O restante come menos ainda. A imagem do britânico como uma nação bebedora de chá é outro estereótipo que está de certa forma desatualizado. É verdade que o chá ainda é preparado de uma forma diferente (forte e com leite), mas mais café do que chá é comprado nas lojas do país atualmente. Quanto à tradição do chá da tarde com biscoitos, pãezinhos, sanduíches ou bolo, trata-se de uma atividade minoritária, amplamente restrita a pessoas aposentadas e à classe média alta desocupada (apesar de ser preservada em lojas de chá em locais turísticos). O DRISCOLL, James. Britain. Londres: Oxford University Press, *gent gentleman [cavalheiro]

10 Texto 2 Ovos mexidos Ovos mexidos podem ser um dos mais fantásticos e sofisticados (...) cafés da manhã se você se lembrar de algumas coisas fundamentais: use sempre ovos frescos e manteiga de boa qualidade e sempre mexa os ovos contínua e vagarosamente em fogo baixo. Faça isso e você terá ovos deliciosos, amanteigados e cremosos sempre. Quebre quatro ovos grandes dentro de uma tigela, adicione uma pitada de sal marinho e pimenta preta recém-moída e bata-os usando um garfo Coloque uma pequena frigideira em fogo baixo e adicione uma boa quantidade de manteiga Derreta-a devagar Vire os ovos na frigideira e mexa-os devagar use uma colher de pau ou uma espátula, se tiver, para poder alcançar as laterais da frigideira Enquanto estiver fazendo isso, coloque pão na torradeira Os ovos estarão prontos quando ainda parecerem macios, levemente moles e malcozidos, já que o calor continuará cozinhando os ovos até o ponto certo Mesmo quando você já tiver servido os ovos, eles ainda estarão sendo cozidos Sirva sobre as torradas com manteiga Obs.: Você pode picar ervas frescas na mistura de ovos batidos para adicionar um pouco mais de sabor* Na Itália, as pessoas gostam de adicionar uma colher de chá de queijo parmesão ralado fino, e no México você verá que adicionam quase sempre pimenta-malagueta fresca picada** *flavour inglês britânico; flavor inglês norte-americano **chilli chili é outra ortografia possível OLIVER, Jamie. Jamie s Ministry of Food. Londres: Penguin Michael Joseph, 2008.

11 Unidade 5 Texto 1 Jonathan Livingstone Seagull* Uma história (...) Gaivotas, como vocês sabem, nunca titubeiam, nunca falham. Para elas, falhar no ar é uma vergonha e uma desonra. Mas Jonathan Livingstone Seagull, descarado, esticando suas asas mais uma vez naquela assustadora curva difícil desacelerando, desacelerando e parando outra vez, não era um pássaro comum. A maioria dos pássaros não se incomoda em aprender nada além dos mais simples fatos sobre como voar para ir da beira do mar à comida e voltar. Para muitas gaivotas, o que importa não é voar, mas comer. Para esta gaivota, porém, o que importava não era comer, mas sim o voo. Esse tipo de pensamento, ele achava, não é a maneira de se tornar conhecido entre os outros pássaros. Até os seus pais ficaram consternados quando Jonathan passou dias inteiros sozinho, fazendo centenas de voos planados, experimentando. ( ) Por que, Jon, por quê?, sua mãe perguntava. Por que é tão difícil ser como o resto do bando, Jon? Por que você não deixa os voos planados para os pelicanos, os albratozes? Por que você não come? Filho, você é só osso e penas! Não me importo de ser só osso e penas, mãe. Eu só quero saber o que consigo fazer no ar e o que não consigo, só isso. Só quero saber. ( ) Não demorou muito para que Jonathan Gull estivesse sozinho de novo, longe pelo mar, faminto, feliz, aprendendo. O tema era a velocidade, e com uma semana de treino ele aprendeu mais sobre velocidade do que a mais rápida gaivota viva. ( ) Foi naquela manhã, logo após o nascer do sol, que Jonathan Livinstone Seagull disparou pelo meio do Bando Breakfast, a 200 milhas [quase 322 quilômetros] por hora. ( ) Ele só pensava em triunfo. Velocidade máxima! Uma gaivota a 200 milhas por hora! Era inovador. ( ) Como agora a vida é mais completa! Há uma razão para viver! Podemos sair da ignorância, podemos considerar-nos criaturas de excelência e inteligência e destreza. Podemos ser livres! Podemos aprender a voar! ( ) As gaivotas estavam em bando na Reunião de Conselho quando ele aterrissou, e aparentemente estavam reunidas por algum tempo. Jonathan Livingstone Seagull, disse o Mais Velho, Fique no Centro da Vergonha à vista de suas companheiras gaivotas! Era como ter sido atingido por uma tábua. Seus joelhos fraquejaram, suas penas curvaram-se, havia um barulho nos seus ouvidos. Mandado ao centro por vergonha? Impossível! A Inovação! Eles não conseguem entender! Estão equivocados! Estão equivocados! Jonathan Seagull passou o resto dos seus dias sozinho, mas voou para muito além das Colinas Distantes. Sua única tristeza não era a solidão, era que as outras gaivotas haviam se recusado a acreditar na glória do voo que as aguardava, haviam se recusado a abrir os olhos e ver. ( )

12 O que ele certa vez havia desejado para o Bando, ele agora ganhou para si mesmo sozinho; ele aprendeu a voar, e não lamentava pelo preço que pagara. Jonathan Seagull descobriu que o tédio e o medo e a raiva são as razões por que a vida de uma gaivota é tão curta, e com isso longe dos pensamentos viveu de fato uma longa e boa vida. ( ) BACH, Richard. Jonathan Livingstone Seagull** A story. Avon Books, *Em português, Gaivota. ** Em português, o livro recebeu o nome de Fernão Capelo Gaivota.

13 Texto 2 Encontrei minha liberdade Mac & Katie Kissoon Vou indo ao longo da margem do rio Vou fazer desaparecer meus problemas na corrente do meio do dia. O agente do fisco está vindo e ele quer os impostos Mas o único modo de me pegar é molhando os sapatos dele. Encontrei minha liberdade, um paraíso feito para mim Encontrei minha liberdade, da-da-da-da de-de-de. Encontrei minha liberdade, um paraíso feito para mim Encontrei minha liberdade, da-da-da-da de-de-de. Segure minha cabeça para cima e olhe para o sol Encontrei um lugar para mim onde não preciso correr Ninguém vai me encontrar na minha zona restrita Porque deixei meu endereço como um lugar desconhecido. Encontrei minha liberdade... Lembrem-se, todos vocês, se estiverem cansados e tristes Vocês têm que deixar a cidade ou é certeza que se afogarão Façam uma tentativa pela liberdade e com certeza a encontrarão Vocês encontraram a boa vida e a paz de espírito. Encontrei minha liberdade... Encontrei minha liberdade. Ritchie, Tony (CA)/Bull, Derek (CA). Bienstock Publishing Company. (Adm. no Brasil por Warner/Chappell Edições Musicais Ltda). Todos os direitos reservados. Sony Music Edições Musicais Ltda.

14 Unidade 6 Texto 1 O anel do desejo Por Anna Eichberg Um jovem fazendeiro estava cortando feno no campo. O dia estava quente e o trabalho estava duro. Ele parou para almoçar. Sentou-se debaixo de uma árvore para comer sua refeição de pão e queijo. Então ele viu uma mulher idosa. Ela era tão velha que mal podia andar. Ela olhou faminta para a comida do fazendeiro. Ele lhe disse: Descanse aqui um pouco. Vou dividir meu pão com queijo com você. Ela se sentou e comeu. (...) Ela disse ao fazendeiro: Você foi bondoso comigo. Agora serei bondosa com você. Ela lhe mostrou um caminho. Então disse: Ande por dois dias por esta estrada. Você chegará a uma árvore que é bastante alta. (...) Se você conseguir derrubá-la, terá sorte. O fazendeiro pegou seu machado. Ele começou a andar. Como esperado, depois de dois dias viu a árvore. Ele a cortou. Assim que tombou, um ninho com dois ovos caiu no chão. Uma águia saiu voando de um dos ovos. E de outro ovo rolou um anel. A águia planou no ar. Enquanto isso, gritou: Pegue o anel! Coloque-o no dedo e vire-o uma vez. Ele lhe dará um pedido. Mas lembre-se disto! Esse anel só pode lhe dar um pedido! Então pense com cuidado o que você quer! O fazendeiro pegou o anel. (...) Então ele começou a voltar para casa. Lá pela noite o fazendeiro chegou a uma cidade. À medida que andava por uma rua, viu um joalheiro sentado na sua loja. O fazendeiro se perguntou o que o joalheiro diria sobre o anel. Então o fazendeiro perguntou: Quanto você acha que vale este anel? O joalheiro (...) disse: Não vale nada. O fazendeiro riu. Este anel vale mais do que todos os seus anéis. É um anel do desejo. ( ) O joalheiro era ganancioso. Pensou com ele mesmo: Eu gostaria de ter aquele anel. Ele me faria rico. Ele disse ao fazendeiro: Você está cansado. (...) Por que não descansa aqui esta noite? Deu ao fazendeiro comida e um lugar onde ficar. Naquela noite o fazendeiro dormiu como uma pedra. O joalheiro entrou no quarto no meio da noite. Pegou o anel do dedo do fazendeiro. No lugar colocou um anel parecido com o anel do desejo. Na manhã seguinte (...) o joalheiro fechou a loja. Então ele virou o anel. Desejo 1 milhão de moedas de ouro, pediu. Assim que ele disse essas palavras, choveram moedas de ouro. O ouro caiu na cabeça do joalheiro. ( ) O forte barulho chamou a atenção dos vizinhos. Eles correram à loja do joalheiro. Encontraram-no morto sob o monte de ouro. Quando o fazendeiro chegou em casa, ele estava completamente feliz. Mostrou o anel para a esposa. Ela disse: Por que não pedimos o terreno ao lado do nosso campo?

15 Não vamos pedir isso, o marido disse. Podemos trabalhar duro por um ano. E então teremos dinheiro suficiente para comprar a terra. Então os dois trabalharam muito duro. No fim do ano, eles tinham dinheiro suficiente para comprar a terra. ( ) E esse é o fim da história. Porque realmente pareceu que o anel havia lhes trazido sorte. (...) E em poucos anos ele se tornou um homem rico. ( ) Depois de muitos anos o fazendeiro e sua esposa (...) morreram em paz. (...) O velho fazendeiro foi enterrado com o anel. Deveria ser um anel do desejo, mas não era. Ainda assim trouxe toda a sorte que qualquer um poderia querer. Goodman, Burton. Goodman s five-star stories: more adventures. Illinois: Jamestown Publishers, 1998.

16 Texto 2 A vida depois do ensino médio Então, o que você vai fazer depois da formatura? Muitos terceiro e quartanistas [o ensino médio nos EUA dura quatro anos] cansam-se de responder a essa pergunta repetidas vezes. Independentemente de seus planos incluírem uma universidade, ir diretamente para o mercado de trabalho ou tirar um ano de folga, aqui estão algumas dicas práticas para você se preparar para a jornada. Fazer uma faculdade Algumas pessoas sabem desde muito novas exatamente o que querem ser e como planejam chegar lá. O pai de Rachel é médico e o amor dele pela carreira escolhida a inspirou a seguir seus passos. Rachel, que está prestes a começar a faculdade de Medicina, disse que escolheu seu curso anterior à graduação [quatro anos de estudos que precedem a graduação] com a ideia da faculdade de Medicina em mente. Nem todos nós, porém, temos tanta certeza de nossos planos, e não há nenhum problema nisso também. Muitas pessoas começam em um programa de artes liberais na faculdade e então escolhem uma graduação depois de um ano ou dois. (Orientadores escolares dizem que 75% dos estudantes mudam de curso de graduação depois que entram na faculdade.) A escola não diz respeito apenas a ter uma carreira e conseguir um emprego com bom salário depois da graduação é um lugar para aprender sobre você mesmo e sobre o mundo. A escolha de uma escola Se a faculdade é o seu futuro, você precisa se planejar. Quais faculdades o atraem? Como você vai fazer para pagar o curso? Como decidir que faculdade fazer quando há milhares para escolher? Comece fazendo a si próprio perguntas sobre as suas preferências: Quais são meus pontos fortes? Estou interessado em artes liberais, ciência ou negócios [programas que antecedem a graduação]? Que tipo de ambiente de aprendizado é melhor para mim? Eu ficaria mais confortável numa faculdade pequena ou eu me sentiria confinado? Quero ficar perto de casa ou morar longe? (...) Gosto de ficar com pessoas mais parecidas comigo ou quero conhecer um grupo diferente? Pergunte a amigos e irmãos mais velhos que estão na faculdade sobre suas escolas e sobre outras que eles conheçam. Converse com o seu orientador escolar ou com um dos professores e vá a feiras de faculdades quando elas visitarem a sua cidade. (...) Conseguir um emprego

17 Talvez você tenha decidido que faculdade não é para você pelo menos agora. Se você quer fazer parte do mercado de trabalho, as oportunidades estão por aí para aqueles que não têm curso superior. Um caminho que alguns diplomados [no ensino médio] tomam é o serviço militar ou os serviços gerais. Algumas organizações das indústrias de varejo e hoteleira oferecem programas de treinamento a diplomados do ensino médio. Consulte as possibilidades em computação, contabilidade e folha de pagamentos, ou vendas. Converse com seu orientador escolar ou com seu professor favorito sobre o mercado de trabalho na sua área. Assegure que os amigos dos seus pais saibam o que você está procurando. Veja os classificados no jornal e faça pesquisas na internet. A maioria das grandes empresas publica as oportunidades de trabalho em seu site. Não ignore oportunidades em serviços. Matt estudava engenharia industrial na faculdade. No meio do primeiro ano, decidiu que o curso não estava dando certo, apesar de ter ficado lá até o fim do ano. Então ele foi transferido para um programa de aprendizes para se tornar eletricista. Às vezes você sente que a sociedade lhe diz que você tem de fazer uma faculdade, principalmente se você é um bom aluno, e passei por essa batalha na minha cabeça, diz Matt. Mas eu sabia que tinha de descobrir o que era adequado para mim. E, agora que descobri, não me arrependo de minha escolha de jeito nenhum. (...) (Acesso em: 10 mar. 2010)

18 Unidade 7 Texto 1 Concepções sobre a chegada dos humanos ao novo mundo Magdalena Babiszewska Universidade de Wroclaw, Wroclaw, Polônia Desde o começo do século XX, arqueologistas e antropologistas tentam resolver o problema da primeira chegada de humanos às Américas. (...) A questão de quando e como os humanos entraram pela primeira vez no Novo Mundo ainda é um mistério. Uma série de teorias foi proposta. O autor deste trabalho decidiu descrever as três principais teorias e sugere qual é a mais próvavel. Há três teorias principais que buscam explicar a origem dos humanos no Novo Mundo. A primeira, a Teoria da Ponte de Terra ( a visão-padrão ), afirma que os primeiros a entrarem nas Américas foram o povo Clóvis, os caçadores de grandes animais. A segunda visão, chamada de Cruzada do Atlântico, sugere que os marinheiros da Idade da Pedra viajaram da Europa às margens do sul das grandes camadas de gelo no Atlântico Norte e eram geneticamente ligados ao povo Solutrean. A última passagem de entrada possível é a Rota do Pacífico ao sul da costa oeste. A Teoria da Ponte de Terra A primeira teoria foi formulada há mais de 70 anos e é conhecida como a visão-padrão da chegada de humanos ao Novo Mundo. A Teoria da Ponte de Terra afirma que as pessoas devem ter migrado da Ásia Setentrional há menos de anos atravessando para a América do Norte por uma ponte de terra temporária entre a Ásia e o Alasca. (...) Esse estreito corredor sem árvores de milhas [cerca de quilômetros] de comprimento ligado por camadas de gelo pode ter sido uma rota para que animais e pessoas explorassem a parte sul do continente (Dalton, 2003; Lewin, 2000). (...) A Teoria da Cruzada do Atlântico A segunda ideia da migração humana para o Novo Mundo sugere que os primeiros colonizadores talvez tenham viajado pelo Atlântico Norte entre a Europa e a América pelas margens ao sul das grandes camadas de gelo. (...) Cientistas sugeriram que a forte semelhança entre as pontas* e armas dos Clóvis e as da Europa da idade do gelo é uma prova da afinidade entre os povos Clóvis e Solutrean, que viveram no sudoeste da França e no norte da Espanha durante a mais fria época da idade do gelo, há cerca de a anos. (...) Mas muitos arqueólogos acreditam que as semelhanças entre os artefatos dos Clóvis e dos Solutrean são uma coincidência. (...) Rota Costeira do Pacífico

19 Por causa das provas arqueológicas de sítios como Meadowcroft* e Monte Verde*, que são mais velhos do que a cultura Clóvis, e porque a Teoria da Cruzada do Atlântico é muito controversa, os cientistas precisaram propor uma nova teoria que explicaria o fato de os artefatos serem tão antigos. (...) O arqueólogo Knut Fladmark, da Universidade de Simon Fraser em Vancouver ( ), presumiu que os antigos colonizadores viajaram pela ponta de terra congelada de Bering e pela costa oeste das Américas usando pequenos barcos cobertos com pele. Eles devem ter chegado a Monte Verde cerca de anos atrás. Desde então, os primeiros imigrantes povoaram toda a costa oeste das Américas e seus descendentes tornaram-se o povo Clóvis. (Hadingham, 2004; Pringle, 1998). (...) Conclusão A questão de quando e como os humanos entraram pela primeira vez no Novo Mundo ainda não tem resposta. (...) Hoje em dia a melhor hipótese é a Rota Costeira do Pacífico. Ela explica a existência de pessoas em lugares remotos da América do Sul e a datação antiga de muitos artefatos. Graças a pesquisas genéticas, linguísticas, antropológicas e arqueológicas, os cientistas estão mais próximos da resposta do que estavam dez anos atrás. O debate sobre modelos de migração para o Novo Mundo provavelmente continuará por anos na comunidade antropológica e arqueológica. (Acesso em: 26 nov. 2009) *Pontas de Clóvis artefatos encontrados nas Américas. *Meadowcroft sítio arqueológico nos Estados Unidos. *Monte Verde sítio arqueológico no Chile.

20 Texto 2 Os chineses podem ter ido para as Américas anos atrás The Japan Times 27 de agosto de 1999 PEQUIM (AFP-Jiji) Novas provas mostrando as semelhanças entre marcações nativas antigas na América Central e caracteres chineses antigos reavivaram teorias de que os chineses chegaram às Américas há mais de anos, a imprensa do Estado chinês noticiou na quinta-feira. Quase 300 sinais nativos antigos da América Central selecionados por um pesquisador americano mostram grandes semelhanças a caracteres chineses antigos inscritos em ossos de animais ou cascos de jabutis, conhecidos como jiaguwen*, da Dinastia Shang de anos atrás, informou a agência de notícias Xinhua. Mike Xu, pesquisador da Universidade Cristã do Texas, selecionou as amostras de itens de cerâmica, jade e pedra nativos e publicou suas descobertas num simpósio recém-concluído sobre a descoberta do jiaguwen, que representa os mais antigos caracteres chineses, dizia a notícia. Os sinais mostraram alta semelhança aos caracteres chineses expressando os conceitos de sol, céu, chuva, água, cultivos, árvores, religião e astronomia, dizia. A semelhança não é um fenômeno isolado e único, disse Fan Yuzhou, professor de História da Universidade de Nanjing. Mostra a possível relação entre as culturas antigas americana e chinesa, já que culturas diferentes não podem criar os mesmos caracteres de forma independente. Lendas da Dinastia Shang dizem que, após sua queda, o rei conduziu as pessoas remanescentes numa jornada para o leste, e alguns estudiosos creem que a viagem os levou para o outro lado do Estreito de Bering, na América do Norte. (Acesso em: 10 mar. 2010) *Inscrição pictográfica encontrada em ossos de oráculos, foi usada amplamente em previsões do futuro na Dinastia Shang (séculos XVIII a XII a.c.).

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