DECRETO Nº , DE 19 DE MARÇO DE 2014.

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1 DECRETO Nº , DE 19 DE MARÇO DE Regulamenta a Lei nº , de 29 de julho de 2013, que Institui o monitoramento dos veículos integrantes da frota do transporte individual por táxi do Município de Porto Alegre; padroniza as funções do equipamento taximétrico e altera o Decreto nº , de 15 de março de O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 94, inciso II, da Lei Orgânica do Município; D E C R E T A: Art. 1º O Sistema de Monitoramento em Tempo Real dos veículos do Transporte Individual por Táxi do Município de Porto Alegre, de que trata a Lei nº , de 29 de julho de 2013, possui, como finalidades, monitorar em tempo real os dados de operação, consolidar os dados estatísticos necessários para o dimensionamento da frota, propiciar maior comodidade e segurança para condutores e usuários e incrementar a demanda para referido serviço público, compreendendo os seguintes subsistemas: I Subsistema de Rastreamento, e II Subsistema de Pagamento Embarcado. 1º O Sistema de Monitoramento em Tempo Real possui funcionamento permanente, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. 2º Os subsistemas integrantes do Sistema de Monitoramento em Tempo Real serão instalados, obrigatoriamente, em todos os prefixos de táxi do Município de Porto Alegre, na forma e nos prazos fixados por este Decreto e pela legislação municipal vigente, e serão compostos por protocolos abertos ou pelo fornecimento destes para operarem de

2 modo conjunto, trazendo protocolo de comunicação compatível com o taxímetro referido no Capítulo III deste Decreto. 3º Os subsistemas serão interligados ao taxímetro por meio de porta de comunicação homologada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). 4º A ausência de disponibilização plena do Sistema de Monitoramento em Tempo Real sujeitará o prefixo a ser imediatamente colocado na condição fora de operação até sua regularização pelo permissionário, sem prejuízo de sua autuação e da aplicação das respectivas penalidades. Art. 2º O permissionário e seus condutores auxiliares somente serão autorizados a executar o serviço de Transporte Individual por Táxi na hipótese do Sistema de Monitoramento em Tempo Real se encontrar em pleno e perfeito funcionamento, salvo na hipótese de prévia justificativa apresentada à Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e expressa autorização desta. CAPÍTULO I DO SUBSISTEMA DE RASTREAMENTO Art. 3º O Subsistema de Rastreamento é composto pelos equipamentos embarcados, pelos equipamentos e serviços de telecomunicações, pelas bases de dados e pelos sistemas de informação. Parágrafo único. Conforme 3º do Art. 4º da Lei nº , de 2013, a eventual existência de outros equipamentos de monitoramento ou rastreamento veicular instalados no veículo, derivada de ato de vontade do permissionário ou de imposição do ponto de estacionamento de táxi ou de tele-rádio-táxi, não supre a necessidade de instalação do sistema de rastreamento de que trata este Decreto, ante a imprescindibilidade de controle pleno do Poder Permitente sobre os dados apurados e ante a diversidade de tecnologias existentes na área em questão. Art. 4º São funções principais do Subsistema de Rastreamento: a) o rastreamento da frota; b) o monitoramento da velocidade média das vias e ocorrências; c) o monitoramento de segurança dos taxistas; e 2

3 d) o monitoramento da distribuição temporal e espacial adequada dos veículos. Art. 5º Os equipamentos embarcados são responsáveis pelo registro dos procedimentos operacionais realizados no prefixo e pela comunicação de dados entre o veículo e a central, sendo compostos, entre outros, por: a) dispositivo rastreador; b) dispositivo de segurança preventiva ( botão pânico ) interligado ao rastreador, na quantidade mínima de 2 (dois) pontos, a ser acionado pelos condutores na iminência de ocorrência de atos criminosos contra o prefixo e cuja localização será determinada pelo permissionário de cada prefixo; e c) Interface do taxímetro com o rastreador. Art. 6º O Sistema de Rastreamento apresentará um mapa detalhado do Município de Porto Alegre, referenciado por SIG (Sistema de Informações Geográficas), no qual será demonstrada a distribuição espacial dos prefixos de táxi, observando os seguintes status ou estados: I Livre; II Ocupado, e III - Fora de serviço. 1º A Secretaria Municipal de Transportes (SMT) e a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), na qualidade de gestoras do Sistema de Rastreamento, possuirão acesso integral aos dados coletados, com o perfil denominado EPTC, com acesso às informações de todos os prefixos. 2º Será disponibilizado aos permissionários de táxi, com o perfil restrito denominado PERMISSIONÁRIO, o acesso aos dados integrais coletados e registrados referentemente ao seu respectivo prefixo. 3º Na hipótese de existência de interesse dos órgãos de segurança pública do Estado do Rio Grande do Sul, fica facultado à EPTC com aqueles firmar convênio e conceder-lhes o acesso aos dados de todos os prefixos com o perfil denominado CONSULTA, de modo a esta- 3

4 belecer ações conjuntas que visem ao aprimoramento do atendimento aos taxistas que se encontrem em situação de perigo iminente ou consumado. 4º É vedada a disponibilização do acesso aos dados do Sistema de Monitoramento em Tempo Real e de seus subsistemas a pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, diversas daquelas expressamente referidas neste artigo, independentemente de autorização do permissionário do prefixo. Art. 7º Compete à empresa contratada para o fornecimento dos serviços e equipamentos do sistema de Rastreamento o repasse do chamado aos órgãos estaduais de segurança pública. Parágrafo único. Não compete à SMT ou à EPTC efetuar o socorro direto, a perseguição ou acompanhamento in loco do prefixo, sendo prerrogativa dos órgãos de segurança pública o socorro ao taxista. Art. 8º De forma a assegurar o eficaz e pleno funcionamento do Sistema de Monitoramento em Tempo Real em todos os veículos da frota de táxi do Município de Porto Alegre, será promovida pela EPTC, por meio de procedimento licitatório previsto na Lei Federal nº 8.166, de 21 de junho de 1996, a seleção da empresa fornecedora dos bens e serviços do Subsistema de Rastreamento. 1º A empresa vencedora do procedimento licitatório referido no caput deste artigo e que, consequentemente, vier a ser contratada pela EPTC, deverá garantir que os serviços e equipamentos do Subsistema de Rastreamento por ela fornecidos funcionem de modo plenamente compatível com os taxímetros cujas especificações estão descritas na Seção I do Capítulo III deste decreto, em todos os veículos da frota de táxi porto-alegrense e ao longo de toda a contratualidade. 2º Compete à empresa fornecedora dos equipamentos e serviços do Subsistema de Rastreamento a obtenção dos protocolos e informações necessários junto aos fabricantes ou fornecedores dos taxímetros, para o que poderá se valer de acordo de confiabilidade com protocolo proprietário ou outros instrumentos afins, ficando dispensada a necessidade de ciência da SMT e da EPTC acerca de tais especificações técnicas. 3º O permissionário de cada prefixo firmará, com a empresa contratada descrita no caput deste artigo, contrato regrando suas responsabilidades relativamente à correta utilização dos equipamentos e serviços disponibilizados no veículo. 4

5 4º Compete a permissionário do prefixo, nos termos do art. 4º da Lei nº , de 2013, o custeio do Subsistema de Rastreamento, mediante o pagamento da Taxa de Monitoramento e Gerenciamento Operacional (TMGO) prevista no art. 34 da Lei nº , de 21 de fevereiro de º Considerando-se que a TMGO é a contrapartida obrigatória do permissionário ao sistema de monitoramento fornecido e à gestão do sistema efetuada pelo Executivo Municipal, a inobservância do prazo referido no 4º do art. 34 da Lei nº , de 21 de fevereiro de 2014, implicará na suspensão da disponibilização, ao permissionário, do Subistema de Rastreamento contratado pela EPTC, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis por tal omissão. Art. 9º Finalizada a contratação da fornecedora dos bens e serviços do Sistema de Rastreamento e emitida a ordem de início, será implementada Operação Piloto em, no mínimo de, 5% (cinco por cento) dos prefixos que compõem a frota de táxi, pelo prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos, de modo a averiguar o correto funcionamento do serviço e possibilitar a realização de adequações antes da disponibilização integral em todos os táxis. Parágrafo único. O prazo e o cronograma para instalação do Subsistema de Rastreamento em todos os prefixos da frota serão fixados por resolução da EPTC. Art. 10. São obrigações dos permissionários, quanto ao Subsistema de Rastreamento e sem prejuízo de outros deveres fixados na legislação ou em contrato: I - Comparecer em um dos locais de atendimento credenciados pela empresa contratada, de modo a ser efetuada a instalação dos equipamentos, no prazo definido no cronograma de instalação; II - Apresentar os operadores dos equipamentos (permissionário e condutores auxiliares) na data a ser fixada em resolução da EPTC, para a realização do treinamento a ser ministrado pela empresa contratada, sob pena de autuação e suspensão de execução do serviço de Transporte Individual por Táxi; III - Assinar o contrato de comodato contendo o rol de responsabilidades pela guarda da coisa comodatada, junto à empresa contratada pela órgão gestor municipal do transporte público; 5

6 IV - Zelar pela integridade, inviolabilidade e permanente e correto funcionamento dos equipamentos sob sua guarda, V Proceder, junto à empresa contratada, aos reparos necessários e à manutenção periódica, conforme estabelecido na legislação. CAPÍTULO II DO SUBSISTEMA DE PAGAMENTO EMBARCADO Art. 11. O Subsistema de Pagamento Embarcado possui as funções principais de propiciar segurança ao taxista; de possibilitar, ao passageiro, o pagamento eletrônico do serviço de táxi por meio de cartões de crédito e débito; de diminuir os valores circulantes em espécie dentro do veículo e de atrair usuários para o transporte individual, sendo composto por dispositivo leitor de cartões de crédito e débito. 1º O Subsistema de Pagamento Embarcado é composto por equipamentos do tipo P.O.S. ( Point of Sale ou Point of Service ) que opere com, no mínimo, as 2 (duas) bandeiras de cartão de crédito e débito mais comumente utilizadas no mercado brasileiro. 2º O pagamento por meio de cartão de crédito, no que tange às bandeiras disponibilizadas no prefixo, é de aceite obrigatório, sendo vedada sua recusa pelo condutor, independentemente do valor da corrida. A disponibilidade do Sistema de Pagamento Embarcado não afasta a possibilidade do usuário quitar a tarifa mediante outras formas de pagamento, sejam aquelas de aceite obrigatório (em espécie - dinheiro), sejam as de aceite facultativo (cheque, voucher de tele-rádio-táxi, entre outros). 3º Os custos com a aquisição e a manutenção do Subsistema de Pagamento Embarcado, bem como quaisquer custos a ele referentes, são de inteira responsabilidade e correrão por conta do permissionário do prefixo, inclusive no tocante à taxa de administração junto às instituições emissoras e operadoras. 4º Compete aos permissionários Transporte Individual por Táxi do Município de Porto Alegre providenciar, até a data de 10 de junho de 2014, no prefixo do qual são titulares, a instalação e o pleno funcionamento do Subsistema de Pagamento, observadas as especificações dadas por este decreto. Art. 12. Fica permitido ao permissionário, isoladamente ou mediante sua associação com outros permissionários, a exploração da 6

7 publicidade eletrônica interna, como forma de custeio do Subsistema de Pagamento. Parágrafo único. Resolução da EPTC estabelecerá os critérios para a exploração da publicidade eletrônica interna, dispondo, entre outros, sobre o tempo de exposição dos anúncios, sobre as espécies de anúncios permitidas e sobre a reserva de tempo para a exposição de anúncios informativos e institucionais. Art. 13. Fica permitida a interligação do Subsistema de Pagamento Embarcado ao taxímetro, condicionada: a) ao mero recebimento dos dados da corrida do taxímetro, sem afetar o perfeito funcionamento deste, b) à inexistência de interferência no perfeito funcionamento do Subsistema de Rastreamento. CAPÍTULO III DOS OUTROS EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA O RASTREAMEN- TO E DIMENSIONAMENTO DA FROTA DE TÁXI E PARA A SEGURANÇA DE TAXISTAS E USUÁRIOS Art. 14. Em observância ao art. 18 da Lei nº , de 2014, ficam definidas, nas Seções I e II deste Capítulo, as características, funções e funcionalidades que os taxímetros e as impressoras deverão apresentar para serem utilizados no Transporte Público Individual por Táxi do Município de Porto Alegre. 1º A opção pelo modelo e marca dos equipamentos que serão utilizado no prefixo é prerrogativa de cada permissionário, desde que aqueles atendam às especificações, características, funções e funcionalidades descritas neste decreto e na legislação aplicável e, no caso do taxímetro, que tenham restado devidamente credenciados junto à EPTC. 2º A impressora escolhida pelo permissionário deverá funcionar de forma compatível com o taxímetro referido no Capítulo III deste decreto, fazendo a perfeita leitura dos dados fornecidos por este equipamento. 3º Apurada, no procedimento licitatório referido no art. 8º, a empresa fornecedora dos equipamentos e serviços do Subsistema de Rastreamento, publicará a EPTC, por meio de resolução, o cronograma de substituição ou instalação dos taxímetros e impressoras para os prefi- 7

8 xos que ainda não portarem equipamentos que observem às disposições deste decreto. Seção I Do Taxímetro Art. 15. O taxímetro é equipamento indispensável para a execução do Transporte Público Individual por Táxi, definido como o instrumento eletrônico de indicação digital, constituído basicamente pelos seguintes dispositivos: I Dispositivo Processador; II Dispositivo Indicador; III Dispositivo de Comando; IV Dispositivo de Sensoriamento, e V Dispositivo de Comunicação. Parágrafo único. O taxímetro poderá possuir a funcionalidade de impressão ou ser complementado mediante a utilização de impressora avulsa. Art. 16. O Dispositivo Processador do taxímetro é responsável pelo processamento de medição e cálculo do valor a pagar pelo serviço, utilizando-se de programa específico alocado em memória interna não volátil. Art. 17. O Dispositivo Indicador é composto por, no mínimo, 2 (dois) mostradores ou indicadores na parte frontal do equipamento, quais sejam: I Indicador principal, e II Indicador da posição do dispositivo de comando. 1º O Indicador principal é composto por 5 (cinco) dígitos de 7 (sete) segmentos e capacidade máxima de indicação de até 999,99 (novecentos e noventa e nove vírgula noventa e nove) unidades monetárias, possuindo a função de indicar o valor remuneratório durante o período de utilização do táxi. 8

9 2º O Indicador da posição do dispositivo de comando é composto por 1 (um) dígito e 7 (sete) segmentos, apresentando as seguintes informações de status ou estados: a) LIVRE, b) 1, para indicar tarifa 1 (Bandeira 1); c) 2, para indicar tarifa 2 (Bandeira 2), e d) A PAGAR. 3º Além dos status ou estados referidos no 2º deste artigo, outros poderão ser acrescidos (como, exemplificativamente, tarifas 3 e 4.), mediante resolução da EPTC. 4º O taxímetro deverá possuir indicador de totalizadores. Art. 18. O Dispositivo de Comando é composto por teclas que permitam o acesso aos seguintes parâmetros e funcionalidades: I - Inicio da medição somente quando o taxímetro se encontrar na posição LIVRE e o veículo em velocidade igual ou inferior a 10 (dez) Km/h; II Retorno à posição LIVRE quando o taxímetro se encontrar na posição A PAGAR por, pelo menos, 10 (dez) segundos; III Seleção da tarifa mediante o acionamento da tecla correspondente, na posição OCUPADO, com a alternância sequencial dos status ou estados; IV - Finalização da medição por ocasião do acionamento da tecla correspondente durante a posição OCUPADO e com o veículo em velocidade inferior a 10 (dez) Km/h; V Visualização do relatório totalizador selecionado; VI Impressão do recibo do passageiro e relatório totalizador selecionado; e VII Na hipótese do taxímetro ser dotado de dispositivo impressor próprio (embutido), o equipamento deverá se encontrar em plena conformidade com as exigências do item 5.15 do Regulamento Técnico 9

10 Metrológico de Taxímetros anexo à Portaria Inmetro n 201, de 21 de outubro de 2002, ou do regramento que vier a lhe alterar ou substituir. Art. 19. O Dispositivo de Sensoriamento poderá ser utilizado conectado aos instrumentos por meio de um conector interno (transdutor provido de sensores de Efeito Hall, inclusive sensores instalados nos veículos pelas montadoras), desde que a constante k do taxímetro e o coeficiente característico w do veículo sejam iguais, ou que apresentem erro máximo de 1% (um por cento) em seu acoplamento. Art. 20. O Dispositivo de Comunicação deverá ser dotado de desacoplador óptico de interface serial com, pelo menos 3 (três) saídas, ou dotado de pelo menos 3 (três) saídas homologadas pelo Inmetro. Parágrafo único. O Dispositivo de Comunicação deverá, ainda: a) Permitir o envio do estado do dispositivo de comando para o indicador auxiliar externo; b) Possibilitar a comunicação de dados e comandos entre taxímetro e os dispositivos externos como impressoras, leitoras para pagamento com cartão de crédito/ débito e outros, e c) Permitir a programação automática de troca de tarifa. Art. 21. O taxímetro deverá permitir, ainda, a aplicação das seguintes funções: tarifa; I - Programação de datas e horários referentes à utilização da II - Programação de datas em que o taxímetro entrará em modo de verificação; III - Seleção de tarifas automáticas e manual; IV - Permissão e bloqueio da seleção de tarifas; e V - Permissão e bloqueio do ajuste do calendário e do relógio interno a partir do teclado do taxímetro; Art. 22. O taxímetro deverá permitir a leitura e o registro dos seguintes dados: 10

11 I - Por meio do Totalizador Geral, em período semanal: a) quilometragem rodada total; b) quilometragem rodada ocupado; c) número de corridas; d) número de comprovantes de serviço emitidos; e) quantidade e horário das desconexões ocorridas; f) tempo rodado livre; e g) tempo rodado ocupado. II - Por meio do Totalizador Parcial: a) quilometragem rodada total; b) quilometragem rodada ocupado; c) número de corridas; f) número de comprovantes de serviço emitidos; e g) quantidade e horário das desconexões ocorridas. Art. 23. São outras características, funções e funcionalidades do taxímetro: I - Aprovação do modelo em vistoria posteriormente efetuada junto à EPTC; II - Homologação do modelo pelo Inmetro; III - Aferição periódica pelo Inmetro; IV - Comunicação RS232 homologada pelo Inmetro; V - Protocolo aberto, preferencialmente no padrão NTCIP ( National Transportation Communications for ITS Protocol ) ou garantia de fornecimento de protocolo mediante assinatura de termo de compromisso de cedência, para transmissão de dados operacionais e totalizações referentes aos registros do taxímetro. 11

12 Art. 24. O taxímetro deverá portar, em local de fácil visibilidade, as seguintes inscrições obrigatórias: I - Marca ou nome do fabricante; II - País de origem; III - Designação do modelo; IV - Endereço do fabricante; V - Número de série, e VI - Marca de aprovação do modelo, na forma Portaria Inmetro/Empresa nº xxx/yyyy (número e ano da portaria de aprovação de modelo). Art. 25. Compete aos permissionários Transporte Individual por Táxi do Município de Porto Alegre providenciar, no prefixo do qual são titulares, a instalação e o pleno funcionamento de aparelho taximétrico que observe as especificações dadas por este decreto, observando aquele dentre os seguintes prazos que primeiro se concretizar: I Por ocasião da substituição do veículo registrado no prefixo; e II até a data impreterível constante em cronograma fixado por resolução da EPTC. Seção II Da Impressora Art. 26. O serviço de transporte individual por Táxi somente poderá ser executado mediante a existência, no prefixo, de impressora própria (embutida) ou avulsa em pleno funcionamento e apta a emitir comprovante do serviço (recibo) ao usuário, conforme art. 18 da Lei nº , de 21 de fevereiro de Art. 27. A impressora é o equipamento avulso ou embutido no taxímetro indispensável para a execução do Transporte Público Individual por Táxi, definido como o instrumento de fornecimento automático do comprovante impresso do serviço. 12

13 Art. 28. São requisitos técnicos para a utilização de impressora no prefixo: EPTC; I - Aprovação do modelo em posterior vistoria efetuada pela II - Homologação do modelo pelo Inmetro, e III - Compatibilidade com o taxímetro instalado no prefixo. São requisitos funcionais para a utilização de im- Art. 29. pressora no prefixo: I Compatibilidade de uso junto a taxímetro eletrônico digital cujas características, funções e funcionalidades estão descritas na Seção I do Capítulo III deste Decreto; II Existência de sistema térmico ou mecânico de impressão e transmissão de dados serial. III Existência de opção de impressão de segunda via do recibo do usuário. IV Integração ao taxímetro (embutida) ou interligação (avulsa) por meio de desacoplador e saída para impressora. e V Possibilidade de impressão de totalizadores, conforme comando do taxímetro, contendo os seguintes dados mínimos: a) quilometragem rodada total; b) quilometragem rodada ocupado; c) número de corridas; d) número de comprovantes de serviço emitidos; e) quantidade e horário das desconexões ocorridas; f) tempo rodado livre; e g) tempo rodado ocupado. Art. 30. O comprovante do serviço deverá conter as seguintes informações: 13

14 I Cidade; II - Número do prefixo; III Placa do veículo; IV Nome do permissionário; V Data e horário do início da corrida; VI Data e horário do pagamento da corrida; VII Número do telefone da EPTC, para apresentação de sugestões ou reclamações referentes ao serviço utilizado. VIII - Distância Percorrida; IX - Tempo total da corrida; X - Tarifa utilizada na viagem (Bandeira); XI - Valor da corrida (preço a pagar pelo serviço prestado); XII - Campo para preenchimento manual de valores extras (volumes de grandes proporções, sacolas, volumes excedentes e animais); e XIII - Caso possua identificador do condutor (ibutton e outros), o comprovante do serviço deverá indicar o nome de tal profissional. 1º Fica vedada a inserção, no comprovante de pagamento, de quaisquer informações que não se encontrem expressas neste decreto. 2º Fica permitido ao permissionário, isoladamente ou mediante sua associação com outros permissionários, a exploração de publicidade no verso do comprovante de pagamento, por meio de impressão que não seja perceptível do anverso, observando o regramento a ser dado por resolução da EPTC. Art. 31. Compete aos permissionários Transporte Individual por Táxi do Município de Porto Alegre providenciar em seu prefixo, no prazo limite a ser estabelecido no cronograma referido no art. 14, 3º, deste decreto, a instalação e o pleno funcionamento de impressora que observe as especificações dadas por este decreto. 14

15 CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 32. Fica incluído o inc. XXIII no art. 25 do Decreto nº , de 15 de março de 2004, conforme segue: Art XXIII - Manter o Sistema de Monitoramento em Tempo Real da Frota de Táxi e seus subsistemas em pleno e permanente funcionamento no prefixo e somente prestar o serviço de transporte individual quando aqueles assim o estiverem. Art. 33. Fica alterado o inc. VIII do art. 115 do Decreto nº , de 15 de março de 2004, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art VIII - Prestar o serviço sem usar o taxímetro, exceto nos casos autorizados pela legislação; Medida administrativa: recolhimento do veículo. Penalidades: multa e suspensão da permissão e do condutor. Na reincidência, multa, cassação da permissão e descadastramento da função de condutor. Pontuação: condutor e permissionário Art. 34. Fica alterado o inc. IX do art. 115 do Decreto nº , de 15 de março de 2004, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art IX - Prestar o serviço com o taxímetro funcionando defeituosamente, sem intervenção proposital humana; Medida administrativa: recolhimento do veículo. Penalidade: multa. Na reincidência, multa e suspensão da permissão e do condutor. 15

16 Pontuação: condutor e permissionário Art. 35. Fica alterado o inc. XV do art. 115 do Decreto nº , de 15 de março de 2004, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art XV Cobrar do usuário valores diversos do devido pelo serviço prestado; Medida administrativa: recolhimento do veículo. Penalidades: multa e suspensão da permissão e do condutor. Na reincidência, multa, cassação da permissão e descadastramento da função e condutor. Pontuação: condutor e permissionário Art. 36. Fica incluído o inc. XIX no art. 115 do Decreto nº , de 15 de março de 2004, conforme segue: Art XIX Deixar disponibilizar de forma plena, sem intervenção proposital humana, o Subsistema de Rastreamento da Frota de Táxi, em qualquer de seus equipamentos ou funcionalidades; Medida administrativa: retenção. Penalidade: multa. Na reincidência, multa e suspensão da permissão e do condutor. Pontuação: condutor e permissionário. Art. 37. Fica incluído o inc. XX no art. 115 do Decreto nº , de 15 de março de 2004, conforme segue: Art

17 XX Deixar disponibilizar de forma plena, sem intervenção proposital humana, o Subsistema de Pagamento, em qualquer de seus equipamentos ou funcionalidades; Medida administrativa: retenção. Penalidades: multa. Na reincidência, multa e suspensão da permissão e do condutor. Pontuação: condutor e permissionário. Art. 38. Fica incluído o inc. XXI no art. 115 do Decreto nº , de 15 de março de 2004, conforme segue: Art XXI Deixar disponibilizar de forma plena, sem intervenção proposital humana, a impressora do comprovante do serviço; Medida administrativa: retenção. Penalidades: multa. Na reincidência, multa e suspensão da permissão e do condutor. Pontuação: condutor e permissionário. Art. 39. Fica incluído o inc. XXII no art. 115 do Decreto nº , de 15 de março de 2004, conforme segue: Art XXI Recusar pagamento em espécie ou nas bandeiras de cartão de crédito disponibilizadas no prefixo. Penalidades: multa. Pontuação: condutor e permissionário. Art. 40. Fica incluído o inc. IX no art. 116 do Decreto nº , de 15 de março de 2004, conforme segue: Art

18 IX Desligar ou por qualquer forma intervir no Sistema de Monitoramento em Tempo Real da Frota de Táxi, em qualquer de seus subsistemas, equipamentos ou funcionalidades; Medida administrativa: recolhimento do veículo. Penalidades: multa, apreensão dos equipamentos e suspensão da permissão e do condutor. Na reincidência, multa, apreensão dos equipamentos, cassação da permissão e descadastramento da função de condutor. Pontuação: condutor e permissionário Art. 41. Fica incluído o inc. X no art. 116 do Decreto nº , de 15 de março de 2004, conforme segue: Art X Desligar ou por qualquer forma intervir na impressora do comprovante do serviço; Medida administrativa: recolhimento do veículo. Penalidades: multa, apreensão dos equipamentos e suspensão da permissão e do condutor. Na reincidência, multa, apreensão dos equipamentos, cassação da permissão e descadastramento da função de condutor. Pontuação: condutor e permissionário Art. 42. Quaisquer outros procedimentos ou especificações necessários para a implantação integral do Sistema de Monitoramento em Tempo Real dos veículos do Transporte Individual por Táxi do Município de Porto Alegre serão fixados por meio de resolução da EPTC, conforme o caso. 18

19 ção. de Art. 43. Este Decreto entra em vigor na data de sua publica- PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 19 de março Sebastião Melo, Prefeito, em exercício. Vanderlei Luis Cappellari, Secretário Municipal de Transportes. Registre-se e publique-se. Urbano Schmitt, Secretário Municipal de Gestão. 19

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