QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL - RESOLUÇÃO CONSEMA 288/2014

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1 QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL - RESOLUÇÃO CONSEMA 288/2014 Engenheiro Ambiental Gabriel Simioni Ritter Diretor do Departamento de Biodiversidade Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Porto Alegre, maio de 2015

2 DEPARTAMENTO DE BIODIVERSIDADE - DBIO Composto por 4 divisões Licenciamento Florestal (DLF) Cadastro Florestal (DCF) Unidades de Conservação (DUC) Fauna (DIFAU) 25 Agências Florestais Regionais 23 Unidades de Conservação

3 CONSEMA 288/2014 Estabelece as atividades consideradas de impacto de âmbito local, para o exercício da competência Municipal para o licenciamento ambiental; Licenciamento florestal Definido no ANEXO II Para o transporte de matéria-prima florestal nativa deverá ser realizada a prévia homologação do respectivo alvará de licenciamento para posterior emissão de Documento de Origem Florestal (DOF); O DOF é o único documento legal que autoriza o transporte regular de matéria-prima florestal nativa no RS. A competência para a homologação dos alvarás de licenciamento para fins de transporte de matéria-prima florestal é exclusivamente do órgão florestal do Estado do RS.

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7 Convênio da Mata Atlântica Delegação de Competência da Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável ao Município; É delegada a Competência para a realizar da gestão florestal: Licenciamento; Fiscalização das atividades e empreendimentos; Estabelecer procedimentos com vista à preservação, à conservação, à recuperação e à melhoria do meio ambiente

8 Convênio da Mata Atlântica As atividades e empreendimentos a serem licenciados pelo ficam limitados àquelas previstas na Resolução CONSEMA vigente que determina as tipologias e portes de impacto ambiental local. Nos procedimentos de licenciamento que envolvam manejo de vegetação nativa o município deverá Realizar avaliação técnica e legal prévia da atividade. Efetuar o rito processual; Emitir, se for o caso, a devida licença florestal; Fiscalizar o cumprimento dos termos da licença emitida.

9 ATRIBUIÇÕES Compete ao Município Exercer a gestão florestal; Compatibilizar a legislação municipal específica às normas que determinam as atividades e empreendimentos considerados de impacto ambiental local, a serem licenciados ambientalmente, Respeitar e observar as normas determinadas pelo cadastro florestal estadual e cadastro técnico federal, Auxiliar os usuários do sistema ambiental municipal a obter junto ao IBAMA o Documento de Origem Florestal, quando couber, para o correto transporte de matéria-prima florestal nativa; Estruturar-se para a implementação de plano municipal de conservação e recuperação da Mata Atlântica, previsto na Lei n.º /2006; Publicar na página eletrônica informações no tocante a política florestal municipal.

10 Compete ao Município Possuir equipe técnica composta por profissionais habilitados, pelo respectivo conselho profissional e Anotação de Responsabilidade Técnica; Possuir no quadro de servidores de fiscal ambiental; Apresentar relatório anual ao com quantidade de processos de manejo de vegetação protocolados, sua tipificação (modalidades de licenciamento), especificando a quantidade de indeferimentos e de licenças emitidas; Relatar a quantidade de eventos de capacitação interna realizados.

11 ATRIBUIÇÕES Compete ao DBio/SEMA Emitir e publicar: Normas; Instruções Normativas; Formulários; Termos de Referência Acompanhar a execução da gestão florestal; Prestar orientações técnicas ao município, quando for solicitado, visando à execução das atividades e ações delegadas; Comunicar as suas unidades descentralizadas da vigência do convênio do município sob sua área de abrangencia;

12 ATRIBUIÇÕES Compete ao DBio/SEMA Fiscalizar o cumprimento das cláusulas constantes Termo de Convênio visando o cumprimento das obrigações, restrições e condições impostas pela legislação florestal vigente; Criar e manter uma estrutura de monitoramento, controle e de fiscalização das ações delegadas; Analisar os pedidos de homologação de licenças florestais emitidas pelo município, fiscalizando sua regularidade, para fins de inclusão no sistema DOF do IBAMA, quando couber, para o correto transporte de matéria-prima florestal nativa;

13 Vegetação Campestre Bioma Pampa Compete ao órgão estadual, conforme Art. 26 da Lei /2012. Art. 26. A supressão de vegetação nativa para uso alternativo do solo, tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá do cadastramento do imóvel no CAR, de que trata o art. 29, e de prévia autorização do órgão estadual competente do Sisnama. Formulário e Termo de Referencia no site da SEMA desde 2012

14 Sistema DOF Alteração no Sistema Este aprimoramento torna obrigatório o fornecimento do documento original da autorização concedida (via upload do arquivo digital) e disponibilizará, ao usuário interessado, a interface para lançamento dos itens e volumes da autorização solicitada. O upload da autorização será obrigatório no ato do cadastro da Autex, seja ele efetuado pelo usuário ou pelo órgão. Esse procedimento permitirá a conferência e auditagem das autorizações lançadas no Sistema DOF. Permanece sob a responsabilidade do órgão gestor a homologação da Autex com vistas a liberá-la para uso. Para tal o usuário pode solicitar via ou mediante envio de um requerimento (onde conste CPF/CNPJ e o número da Autex) solicitando a Homologação.

15 Resolução CONSEMA 291/2015 Revoga o 3º. do art. 1º. da Resolução CONSEMA 288/2014; 3º - Os empreendimentos e atividades com intervenção em Área de Preservação Permanente (APP), conforme parâmetros relacionados no Art. 4 da Lei Federal de 2012 e, todas as que assim forem consideradas por normas federais, estaduais ou municipais, somente poderão ser objeto de licenciamento ambiental, por parte dos municípios, mediante a Anuência Prévia junto ao Departamento de Florestas e Áreas Protegidas.

16 CONSEMA 291/2015 Fundamento da decisão foi a incompatibilidade da exigência de anuência prévia, estabelecida na CONSEMA 288/2014 com a LC 140/2011, por entender: A legislação federal atribui ao município a competência de licenciamento, para as atividades reguladas pelos Conselhos Estaduais. Determina que a licença ou autorização de cada atividade seja feita apenas por um ente federativo. Não faz distinção entre APP urbana ou rural, referindo-se a todas atividades listadas nos anexos da Resolução; A decisão do CONSEMA segue a linha da Orientação Jurídica Normativa n 48/2013/PFE/IBAMA. Afirma a competência do Município para autorizar as intervenções em APP, devendo ser observada as situações excepcionais que prevê o Código Florestal para intervenção em APP;

17 Atividades Passiveis de Intervenções em APP A intervenção em APP é regrada pelo Art. 8º e definidas pelo Art. 3º. Somente ocorrerá nas hipóteses de utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental. Utilidade pública Atividades de segurança nacional e proteção sanitária; Obras de infraestrutura destinadas às concessões e aos serviços públicos de transporte, sistema viário, inclusive aquele necessário aos parcelamentos de solo urbano aprovados pelos Municípios, saneamento, gestão de resíduos, energia, telecomunicações, radiodifusão, instalações necessárias à realização de competições esportivas estaduais, nacionais ou internacionais, bem como mineração, exceto, neste último caso, a extração de areia, argila, saibro e cascalho; Atividades e obras de defesa civil; Atividades que comprovadamente proporcionem melhorias na proteção das funções ambientais das APPs; Outras atividades similares devidamente caracterizadas e motivadas em procedimento administrativo próprio, quando inexistir alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto, definidas em ato do Chefe do Poder Executivo federal;

18 Atividades Passiveis de Intervenções em APP Interesse Social As atividades imprescindíveis à proteção da integridade da vegetação nativa, tais como prevenção, combate e controle do fogo, controle da erosão, erradicação de invasoras e proteção de plantios com espécies nativas; A exploração agroflorestal sustentável praticada na pequena propriedade ou posse rural familiar ou por povos e comunidades tradicionais, desde que não descaracterize a cobertura vegetal existente e não prejudique a função ambiental da área; A implantação de infraestrutura pública destinada a esportes, lazer e atividades educacionais e culturais ao ar livre em áreas urbanas e rurais consolidadas; A regularização fundiária de assentamentos humanos ocupados predominantemente por população de baixa renda Implantação de instalações necessárias à captação e condução de água e de efluentes tratados As atividades de pesquisa e extração de areia, argila, saibro e cascalho, outorgadas pela autoridade competente; Outras atividades similares devidamente caracterizadas e motivadas em procedimento administrativo próprio, quando inexistir alternativa técnica e locacional à atividade proposta, definidas em ato do Chefe do Poder Executivo federal;

19 Atividades Passiveis de Intervenções em APP Atividades eventuais ou de baixo impacto ambiental: Pequenas vias de acesso interno e suas pontes e pontilhões, Captação e condução de água e efluentes tratados, Trilhas para ecoturismo; Rampa de lançamento de barcos e pequeno ancoradouro; Moradia de agricultores familiares, remanescentes de comunidades quilombolas e outras populações extrativistas e tradicionais em áreas rurais, onde o abastecimento de água se dê pelo esforço próprio dos moradores; Construção e manutenção de cercas na propriedade; Pesquisa científica relativa a recursos ambientais, Coleta de produtos não madeireiros para fins de subsistência e produção de mudas, plantio de espécies nativas produtoras de frutos, sementes, castanhas e outros produtos vegetais, Agrofloresta e manejo florestal sustentável, comunitário e familiar; Ações ou atividades, reconhecidas como eventuais e de baixo impacto ambiental em ato do Conselhos Estadual de Meio Ambiente;

20 Portaria 56/ SEMA Dispõe sobre a autorização prévia de atividades e empreendimentos de menor potencial lesivo, em Unidades de Conservação UC s. Art. 1º Consideram-se previamente autorizadas as atividades e empreendimentos, definidos no Anexo I, em processo de licenciamento, quando localizados no raio de 10 km, contados a partir do limite das Unidades de Conservação constantes no Anexo II, ambos desta Portaria e disponíveis no endereço virtual desta Secretaria, desde que não coincidam com a zona de amortecimento definida no Plano de Manejo. 1º As atividades e empreendimentos localizados em zona de amortecimento dependerão de autorização específica do gestor da Unidade de Conservação, a qual deve ser concedida em conformidade com o zoneamento estabelecido e os demais objetivos estipulados no Plano de Manejo. 2º A autorização prévia a que se refere o caput não exclui as condicionantes estabelecidas no Plano de Manejo, nem elide o cumprimento das demais disposições legais vigentes pertinentes ao licenciamento ambiental. 3º Excetuam-se do disposto neste artigo as atividades e empreendimentos localizados em Área de Preservação Permanente.

21 Portaria 56/ SEMA Art. 3º Os requerimentos de autorização referentes às atividades e empreendimentos não incluídos no anexo I, deverão ser encaminhados à Divisão de Unidades de Conservação, conforme estabelecido no Termo de Referência definido pela Instrução Normativa SEMA 01/2015. ANEXO I Manejo de Vegetação Nativa Manejo de espécies exóticas Sistemas agroflorestais Projetos e Obras Civis/Urbanização Atividades Exclusivamente Comerciais/Prestação de Serviços Atividades Industriais Atividades de lazer ao ar livre

22 Cadastro Ambiental Rural O CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais; Com finalidade de integrar as informações ambientais nas propriedades e posses rurais do país, referentes à situação das: Áreas de Preservação Permanente (APPs); Áreas de Reserva Legal (RL); Remanescentes de vegetação nativa; Áreas de Uso Restrito; Áreas consolidadas.

23 Definições Legais Lei /2012 Art. 3 o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: IV - área rural consolidada: área de imóvel rural com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008, com edificações, benfeitorias ou atividades agrossilvipastoris, admitida, neste último caso, a adoção do regime de pousio; Decreto 7.830/2012 Art. 2 o Para os efeitos deste Decreto entende-se por: IV - área de remanescente de vegetação nativa - área com vegetação nativa em estágio primário ou secundário avançado de regeneração; V - área degradada - área que se encontra alterada em função de impacto antrópico, sem capacidade de regeneração natural; VI - área alterada - área que após o impacto ainda mantém capacidade de regeneração natural; Decreto 8.235/2014 Art. 3 o Os proprietários ou possuidores de imóveis rurais deverão inscrever seus imóveis no Cadastro Ambiental Rural CAR 4 o As áreas degradadas ou alteradas, conceituadas nos incisos V e VI do caput do art. 2 do Decreto n 7.830, de 2012, serão consideradas áreas antropizadas para efeitos de cadastramento no CAR.

24 Propriedade Cadastrada no CAR Não permite sobreposição

25 Bioma Pampa

26 Atuação da SEMA Requisição junto ao MMA a adoção de um 3 polígono, referente a Área de Uso Consolidado por Atividade de Pastoreio. Área com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008, com atividades pastoris em que foi mantida a vegetação nativa, por não ter sido realizado o uso alternativo do solo. Definição para fins de inscrição no CAR, de características de banhado; Cobrança da Autorização para conversão de uso do solo, mediante compensação; Capacitação do Modo de Análise do CAR para 25 servidores, com técnicos do MMA; Entendimento de que, a Agricultura Extensiva, é uma boa prática ambiental, podendo ser autorizada na área de Reserva Legal e APP. Revisão de todo processo de Fiscalização.

27 Fauna Fauna, atribuições dos estados e municípios Quanto a atuação Com a publicação da Lei Complementar 140, foram fixas as normas para a cooperação entre a União. Os Estados o Distrito Federal e os Municipios nos termos dos incisos III, VI e VII do art. 23 de Constituição Federal. Lembrando o que diz os incisos com o nosso grifo : III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;

28 Princípios Considerando os princípios de legalidade, eficiência e economicidades, bem como o exercício da competência comum entre os entes federativos frisado no item III do art 3º de LC 140 que diz harmonizar as politicas e ações administrativas para evitar a sobreposição de atuação entre os entes federativos, de forma a evitar conflitos de atribuições e garantir uma atuação administrativa eficiente;

29 Competência comum na fiscalização LC art. 17,...define que compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização lavrar auto de infração ambiental; 3º diz que tal definição de competência... não impede o exercício pelos entes federativos da atribuição comum de fiscalização da conformidade de empreendimentos e atividade efetiva ou potencialmente poluidores ou utilizadores de recursos naturais com a legislação ambiental em vigor, prevalecendo o auto de infração ambiental lavrado por órgão que detenha a atribuição de licenciamento ou autorização a que se refere o caput.

30 Destinação dos animais Momento imediato Quanto ao encaminhamento dos animais apreendidos segundo a nova redação dada ao 1º do Art. 25 da lei nº 9605 de 12 de fevereiro de1998 pela Lei nº de dezembro de Os animais serão prioritariamente liberados em seu habitat ou, sendo tal medida inviável ou não recomendável por questões sanitárias, entregues a jardins zoológicos, fundações ou entidades assemelhadas, para guarda e cuidados sob a responsabilidade de técnicos habilitados. Quem faz a entrega? Quem licencia estas instituições?

31 Destinação dos animais Tecnicamente a soltura imediata somente se justifica diante de algumas certezas tais como: 1) animal de posse ilegal 2) Estado asselvajado do animal característica da espécie ou captura recente 3) captura recente 4) em bom estado clinico e comportamental 5) animais sabidamente de ocorrência na área de soltura 6) risco mínimo para o animal que esta sendo solto bem 7) risco mínimo para futuro conflito Caso o animal não seja possível a soltura imediata que é a grande maioria dos casos há que se destinar o animal para alguma instituição legalmente constituída e com condições de manter o animal para as demais formas de destinação.

32 Destinação dos animais Posso manter o animal sob a minha guarda? Segundo o 2º da lei n 9605 criado pela lei nº se pode manter provisoriamente os animais sob a guarda do órgão autuante. Diz o referido parágrafo Até que os animais sejam entregues às instituições mencionadas no 1º deste artigo, o órgão autuante zelará para que eles sejam mantidos em condições adequadas de acondicionamento e transporte que garantam o seu bem-estar físico Em orgão atuante, intende-se como qualquer órgão que atue nas questões ambientais de qualquer ente federativo, município, estado ou federal

33 Destinação dos animais Segundo momento: A destinação dos animais para a triagem e a destinação já é de competência do Estado. O Art. 178 de Lei Estadual nº /2000 ( código de meio ambiente do estado do RS) A reintrodução e recomposição de populações de animais silvestres no Estado, inclusive aqueles apreendidos pela fiscalização, só poderão ser efetuados com o aval do órgão estadual competente.

34 Licenciamento O Licenciamento que envolve fauna silvestre: Quando o assunto é autorização para o manejo de fauna que envolve: licenciamento ordinário de competência de um dos entes federativos, cabe a este ente as autorização para captura, remoção, estudos etc...devidamente documentados com respectivas ART s e vinculados ao empreendimento com as atribuições e responsabilidade do órgão licenciador. outras licenças ou autorizações de manejo de fauna, como criadouros, zoológicos, mantenedores de fauna, pesquisa cientifica etc.. esta é do estado como deixa bem claro os itens XVIII e XIX do artigo 8 de LC 140. Art. 8 o São ações administrativas dos Estados: XVII - elaborar a relação de espécies da fauna e da flora ameaçadas de extinção no respectivo território, mediante laudos e estudos técnico-científicos, fomentando as atividades que conservem essas espécies in situ; XVIII - controlar a apanha de espécimes da fauna silvestre, ovos e larvas destinadas à implantação de criadouros e à pesquisa científica, ressalvado o disposto no inciso XX do art. 7 o ; XIX - aprovar o funcionamento de criadouros da fauna silvestre; XX - exercer o controle ambiental da pesca em âmbito estadual; e

35 Licenciamento Licenciamento ambiental das diferentes categorias de manejo como: como criadouros, zoológicos, mantenedores de fauna será tema da revisão da Portaria SEMA 288/2015.

36 Obrigado! Contato (51)

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