A IMPORTÂNCIA DOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS NA PRESERVAÇÃO DAS FLORESTAS BRASILEIRAS

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1 A IMPORTÂNCIA DOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS NA PRESERVAÇÃO DAS FLORESTAS BRASILEIRAS Sílvia Maria Ferreira Guimarães Doutora em Antropologia Telefone: Endereço: Universidade e Brasília Faculdade da Ceilândia QNN 14 Área Especial Ceilândia Sul Brasília -DF Resumo: Este trabalho pretende discutir a importância dos saberes tradicionais, especialmente, da população indígena Sanumá, subgrupo da família lingüística Yanomami, no manejo da floresta amazônica. Esse grupo indígena está localizado em ambos os lados da fronteira entre o Brasil e a Venezuela. Sua população total, no Brasil, é de pessoas e, na Venezuela, de pessoas (ISA Instituto Sócio-ambiental, 2011). Os Sanumá estão localizados na região mais setentrional do território Yanomami, espalhados por ambos os lados da fronteira Brasil-Venezuela. No lado brasileiro, os Sanumá contam com, aproximadamente, pessoas, distribuídas por 20 comunidades (ISA - Instituto Sócio-ambiental, 2011) e na Venezuela, cerca de (fonte SIVO Sistema Integrado de Indicadores Sociales para Venezuela, 2001). Contabilizando todos os subgrupos Yanomami, ao todo eles somam, aproximadamente, pessoas vivendo em seu território tradicional, reconhecido pelo governo brasileiro em hectares. Vivendo em seu território tradicional, os Sanumá cultivam alimentos, caçam e pescam. Além disso, produzem artesanato em pequena escala, o qual é vendido por seu produtor. O objetivo deste trabalho é abordar os preceitos sócio-culturais que regem tal manejo, as tecnologias e procedimentos criados, o modo como utilizam os recursos florestais e como estabelecem uma complementaridade entre procedimentos agrícolas, coleta e o manejo florestal. 1

2 Introdução: desfazendo o par de oposição natureza e cultura Este trabalho pretende discutir a importância dos saberes tradicionais, especialmente, da população indígena Sanumá, subgrupo da família lingüística Yanomami, inseridos no bioma amazônico. O objetivo deste trabalho é discutir como a sócio-cosmologia Yanomami, isto é a organização social e a filosofia desse povo, cria um modo de interação com o mundo que se traduz em uma ética da moderação para com todos os seres do universo. Essa ética e modos de interação supõe que tudo que se encontra no mundo tem capacidade reflexiva, portanto, agência (agency). Assim, animais, plantas, cupinzeiros, enfim tudo aquilo que denominamos por natureza, são seres com os quais se mantém relações sociais. Portanto, não operando com o par de oposição natureza e cultura, base do pensamento científico moderno e que nos permite usar e abusar da natureza, os grupos indígenas tecem relações sociais com esse universo. Considerar tudo e todos como seres com agência promove o uso do bioma amazônico sem excesso e baseado em rituais. Na nossa sociedade, a natureza surge como uma invariante quando em oposição à noção de cultura, que se apresenta diversa, tendo em vista a diversidade de culturas encontradas. Para nós, modernos, a natureza é o conjunto das espécies naturais, vegetais e animais, os minerais, os recursos hídricos, os astros, os componentes do clima etc. O homem entra no âmbito da natureza naquilo que ele tem de natural, seus órgãos, tecidos, átomos, genes, DNA, quando submetido às leis ecológicas e físicas que regem qualquer organismo. O homem, especialmente distinto na natureza, foi capaz de desenvolver uma linguagem articulada, tem capacidade reflexiva, é capaz, também,, de elaborar seus sentimentos, ou seja, é o único animal capaz de construir cultura. Por conseguinte, a cultura é um caso particular da natureza. Esse conceito de natureza, tendo a cultura como seu oposto, foi construído ao longo dos anos, na sociedade ocidental, portanto, tornou-se operante em determinado tempo e espaço, não ocorreu por acaso e nem sempre foi da forma como pensamos hoje. Esse par de oposição natureza e cultura sofreu importantes deslocamentos ao longo de sua história na sociedade moderna (KESSERLRING, T e SILVA, A. M. 1999). Mas, e o que aconteceu em outros locais com a relação natureza-cultura, especialmente, naquelas sociedades que não passaram pela experiência científica e cristã, marcante na história do pensamento ocidental? Os Sanumá são um caso particular da maneira como sociedades ditas tradicionais pensam essa relação natureza-cultura. Antes de entrar mais detidamente na discussão, cabe definir ou situar os Sanumá. Estão localizados em ambos os lados da fronteira entre o Brasil e a Venezuela. Os Sanumá habitam a região mais setentrional do território Yanomami, espalhados por ambos os lados da fronteira Brasil-Venezuela. No lado brasileiro, eles contam com, aproximadamente, pessoas, distribuídas por 20 comunidades (ISA Instituto Sócio-ambiental, 2011) e na Venezuela, cerca de (fonte SIVO Sistema Integrado de Indicadores Sociales para Venezuela, 2001). Contabilizando todos os subgrupos Yanomami, ao todo eles somam, aproximadamente, pessoas vivendo em seu território tradicional. Em 1991, esse território foi reconhecido pelo governo brasileiro em hectares, encontrados na Terra Indígena Yanomami. Os Sanumá dividem seu território com o povo indígena Yecuana, falantes da família lingüística Caribe. 2

3 Também, estão em seu território o Batalhão de fronteiras do exército e posto da Fundação Nacional de Saúde-Funasa e da Fundação Nacional do Índio FUNAI. Na região das serras Parima e Pacairama, está o rio Auaris, onde encontram-se os Sanumá com os quais realizei esta pesquisa. Este rio corre por uma área montanhosa (altitude de 700 a 800m). Devido ao clima montanhoso, durante o dia a temperatura varia nos 30 graus e à noite é frio, chegando aos 10 graus. Há duas estações, uma seca - de dezembro a maio - e outra chuvosa de junho a novembro. No período da seca, os Sanumá aproveitam a formação dos pequenos igarapés e passam esse tempo em acampamentos na floresta com o grupo doméstico (pais, filhos e sogros). Caçam, realizam pescam com timbó, coletam frutos, larvas, caranguejos, etc. Essa época é a da fartura, das visitas, das caçadas coletivas, dos acampamentos na mata e da realização das cerimônias dos mortos, quando as roças de banana estão maduras. Nessa cerimônia, os Sanumá recebem aldeias vizinhas, choram seus mortos, realizam caçadas em conjunto, xamanismo e troca muito. Os Sanumá não se encontram nas margens de grandes rios, mas nos igarapés, os quais contam a história espacial, identificam locais onde construíram roças, acamparam, encontraram inimigos, ou se fizeram xamãs. Juntamente com as trilhas que ligam aldeias, locais de pesca e coleta, os igarapés marcam o mapa espacial Sanumá. Também auxiliam a identificar território de grupos próximos e de inimigos, e a morada de determinadas criaturas da floresta. Vivendo em seu território tradicional, os Sanumá cultivam alimentos, caçam e pescam. Além disso, produzem artesanato em pequena escala, o qual é vendido por seu produtor aos ocidentais (ou setenapi töpö) encontrados em área. As roças,locais de subsistência e de muita interação social, é trabalhada por meio da técnica de coivara, isto é, derrubada e posterior queima com a plantação de cultigens variados. São abertas em círculo e, no geral, em áreas de declive, o que permite uma drenagem diferenciada. Variados alimentos são dispostos, a mandioca brava é plantada em círculos superiores do terreno, pois necessitam de menos umidade. No outro extremo, estão as bananeiras, onde se acumula mais água. Nos níveis intermediários, são plantados inhame, cana de açúcar, taioba, cará e fumo. Esse é muito utilizado pelos Sanumá, que fazem pequenos rolos de folhas desidratadas no calor da fogueira doméstica, depois são molhados e misturados com uma cinza fina e transformados em pequenas trouxinhas sugadas entre os lábios e os dentes inferiores. Plantam, também, raízes com propriedades mágicas que apresentam várias utilidades. As mulheres cuidam da roça e elaboraram seus produtos como os beijus advindos da mandioca brava. Essas são lavadas, descascadas, raladas e espremidas em tipitis para extrair o ácido prússico. O beiju (ixai) resultado desse processo é alimento regular e a bebida naxicõi, feito pelas mulheres, é de uso corrente. O naxicõi é feito do beiju esfarelado em água, bebida que marca a chegada de visitantes. Os Sanumá guardam na memória o momento quando aprenderam a fazer a roça com seus vizinhos Yecuana, como veremos adiante. Por volta de dois anos de uso, uma roça já perdeu sua vitalidade e o terreno deve descansar. Uma família pode ter duas ou até três roças em estágios diferentes. A floresta é denominada de uli, esse termo também indica o local ao qual se pertence (iba töpö ulia, a terra da minha gente). Rituais e tecnologias de interação em uso na Amazônia brasileira 3

4 Mesmo tendo familiaridade com a floresta e seus vários caminhos e igarapés, a floresta também é um local perigoso. Nela habitam criaturas da floresta, os donos dos animais e os inimigos. Também, estão os animais de caça. Nesse sentido, qualquer deslocamento ou movimentação na floresta deve ser intermediado por uma ritual xamanístico. Conforme dito anteriormente, na filosofia Sanumá, não há o par de oposição natureza e cultura, onde o homem se debruça sobre a natureza como um objeto de conhecimento ou para manipular e transformar, mas a dimensão humana, a capacidade de reflexão está em animais, criaturas da floresta e etc. Portanto, deve-se manter uma modo de interação com esses outros para que eles não causem mal a um Sanumá ou toda a sua comunidade. Os velhos xamãs Sanumá, filósofos desse universo, relatam narrativas míticas que tratam da origem dos seres. Em seus cantos xamânicos entremeados de narrativas, em suas exegeses e em conversas informais, esses xamãs revelam que grande parte das criaturas - por exemplo, presas animais, sai töpö (variadas criaturas que habitam a floresta, que apresentam variadas formas e que podem deixar um Sanumá doente ou matá-lo) e até mesmo algumas plantas venenosas - vieram dos próprios Sanumá. Portanto, o Sanumá é a matéria-prima, a base e o fundamento através do qual se produzem novas formas corporais. Poderíamos dizer que os primeiros Sanumá feito pelo demiurgo Soawö se pareciam com a matéria primeira da filosofia aristotélica. De acordo com essa filosofia, há uma matéria ou um princípio fundamental de que procedem todos os seres do mundo físico (Aristóteles 1996). Semelhante a essa filosofia, há na filosofia Sanumá a idéia de que a transfiguração do ser acontece no movimento (tanto no sentido de deslocamento quanto de mudança qualitativa) desencadeado por essa matéria, na passagem da potência ao ato. Portanto, ser não é só o que existe, em ato. Ser é também o que pode ser, a virtualidade, a potência. Dessa maneira, não é surpresa para os Sanumá uma substância ter novas características em novas ocasiões. A potencialidade de o ser existir, de se tornar ato, está no movimento da matéria. Neste sentido, nós, os ocidentais, por exemplo, surgimos e fomos interpretados como originários da dinâmica desse movimento do ser, i. é, da matéria-prima que é o Sanumá. Por outro lado, além dos Sanumá se transfigurarem em criaturas como os animais, os sai töpö, ou ainda, os ocidentais, eles próprios nesse processo definem-se cada vez mais como Sanumá. A diferença entre a matéria primeva da filosofia Sanumá com relação à aristotélica está no fato de, no caso Sanumá, tratar-se de seres humanos e o movimento de transformação surgir das relações sociais estabelecidas entre esses seres. Por outro lado, no caso da filosofia aristotélica, trata-se da nossa idéia de natureza sendo transformada por si, sem a agency humana. Diante dessa lógica de criação de mundo, modos de se relacionar e rituais devem ser observados e se traduzem em tecnologias que procuram se relacionar com os outros seres, animais e plantas, como agentes com capacidade reflexiva, os quais, quando são contrariados podem desvelar um ataque contra a pessoa ou toda a comunidade. Um exemplo dessa situação é a carne de caça e as caçadas. Não se deve caçar muitos animais, alguns grupos ameríndios acreditam que os donos dos animais podem deixar os caçadores ou seus familiares doentes (GALLOIS 1998). Marcus Colchester (1982: 154) observou uma habilidade rara e um poder incomum entre os xamãs Sanumá na Venezuela. Eles evitam as penalidades advindas de comer um animal interdito ao "curar a carne": o xamã realiza um sopro mágico sobre o alimento, o que retiraria o espírito maléfico ou 4

5 qualquer substância venenosa da carne. Mas os Sanumá de Auaris informaram que tal prática é exclusiva dos xamãs Yecuana. Estudiosos desse povo (BARANDIARAN 1962 e ARVELO-JIMENEZ 1974) afirmam que o sopro é uma importante técnica mágica. De acordo com Arvelo-Jimenez (1974: 166), os Yecuana têm como prática ritual o sopro que expulsa ou repele as forças sobrenaturais que, supostamente, podem estar alojadas em frutas selvagens e caça. Caso tais alimentos não sejam objeto do sopro ritual, a pessoa pode ficar doente ou pode sofrer algum infortúnio e morrer. Para os Sanumá de Auaris, que seguem um rígido sistema de proibições alimentares relacionados aos animais, seus xamãs não são capazes de curar a carne e os Sanumá não se arriscariam a comer um animal interdito que passasse por tal processo. Limpar a carne de substâncias indevidas é uma ação exclusiva do demiurgo. Vimos que este herói fez isso uma vez quando tornou os animais comestíveis, mas decidiu estabelecer algumas interdições. Para comer a caça é fundamental cozinhá-la, portanto, ter a posse do fogo, pois os Sanumá não pretendem assemelhar-se à onça ou ao canibal. A descoberta do fogo foi um evento determinante da vida social. Cabe enfatizar que viver em um universo onde tudo está relacionado a um antepassado em comum requer agilidade e criação de modos de interação com esses outros. A origem em comum, mas mais que isso, a origem em comum consigo e vendo os outros como humanos traz uma trabalho minucioso de interrelação que se traduz em rituais, em interdições alimentares, em xamanismo e em tecnologias que observem essa interação. O mundo, a floresta e seus habitantes estão aí, não para serem conhecidos, observados, estudos, ou dominados, mas para se travar relações sociais. Considerações finais Diante dessa maneira Sanumá de ver o mundo, princípios que norteiam nossa interação com a floresta, passam ao largo dos ameríndios. Eles não pretendem ter um desenvolvimento tecnológico para conhecer mais e transformar mais a floresta, mas pretendem manter seus rituais de interação. O povo indígena Eanwene-Nawe exemplifica essa situação. Eles passam seis meses do ano realizando o ritual Yãkwa, quando seres humanos e sobrenaturais, representados por grupos rituais, se inter-relacionam com o intuito de manter a harmonia do cosmos por meio de trocas generalizadas. Parte fundamental e integrante dessa celebração ocorre quando alguns homens saem em expedições de pesca objetivando acumular alimentos que serão trocados com os seres sobrenaturais. Nessas pescarias, os Enawene Nawe constroem em locais determinados da bacia do rio Juruena sofisticadas armações de pesca, denominadas waty. Essas armadilhas se configuram em elaboradas obras de engenharia no formato de barragens, dispostas de uma margem a outra do rio, consistindo no fechamento parcial do leito do rio. Percebe-se, portanto, que as tecnologias criadas são voltadas para os rituais e a manutenção das relações sociais. Concluo enfatizando que, neste trabalho, foram apontados princípios da sócio-cosmologia Sanumá, voltados para a interação com a floresta e as tecnologias usadas para essa interação. Para exemplificar esses princípios, valorizados pelos velhos xamãs, um desses fez o seguinte relato, que trata da diferença entre os antigos Sanumá e os de hoje: 5

6 Antigamente, os Sanumá não tinham miçangas (mazulu), não as usavam como braceletes, tornozeleiras e colares, mas usavam linhas de algodão (xinanuku) nesses ornamentos. Xinanuku tali são as linhas de algodão amarradas no braço, acima do joelho e no tornozelo. Xida é o cinturão de algodão que o homem usava. Xidakeke é o equivalente feminino. Pösökeke ou xinanauku pöse é a tanga de algodão usada pelas mulheres. Os homens e as mulheres não tinham tangas de tecidos, mas usavam cintos ou tangas feitas de algodão. Os antepassados não tinham nada, não tinham wani de (mercadorias). Eles só caçavam animais, coletavam lagartas, formigas e mel. As casas eram feitas na floresta, como os atuais tapiris. Eles não tinham roças. Quando os antepassados achavam um tatu, acendiam fogo com a lenha poloi e o punham no buraco onde se escondia o animal para asfixiá-lo com a fumaça. Não tinham fósforo ou isqueiro. Faziam o tatu na folha porque não tinham panelas. Não tinham terçados, só pedras afiadas. Ficavam com fome porque não tinham roças. Os antepassados não queriam coisas, não queriam mercadorias, não queriam nada. Os antigos não queriam ter muitas coisas. Eles só queriam e tinham os arcos e as flechas, as redes de casca de árvore. Contudo, hoje, os Sanumá têm várias coisas que eles não querem perder. Bibliografia ARVELO-JIMÉNEZ, Nelly Relaciones políticas en una sociedad tribal: estudio de los ye cuana, indígenas del amazonas venezoelano. México, Instituto Indigenista Interamericano. BARANDIARAN, Daniel Shamanismo yekuana o makiritare. Antropológica nº 11. COLCHESTER, M The Cosmovision of the Sanema. Antropológica, 58. GALLOIS, D O movimento na cosmologia waiãpi: criação, expansão e transformação do universo. Tese de doutorado. São Paulo, Universidade de São Paulo. KESSERLRING, T O conceito de natureza na história do pensamento ocidental. Revista Ciência & Ambiente III (5), jul./dez. SILVA, A. M Elementos para compreender a modernidade do corpo numa sociedade racional. Cadernos CEDES, ano XIX, nº 48, agosto/99. 6

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