GRAMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROBLEMAS DE CONTEÚDO E DE CONCEITOS
|
|
- Maria do Loreto Tavares Clementino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul GRAMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROBLEMAS DE CONTEÚDO E DE CONCEITOS Prof. Dr. Juliano Desiderato ANTONIO (UEM) ABSTRACT: This paper discusses syllabus planning and conception elaboration problems in the teaching of mother tongue grammar. The theoretical basis of the paper is functionalist. We believe it is impossible to reach the meaning of the text without a grammar that explains how the text was produced. KEYWORDS: teaching of mother tongue grammar; functionalism Considerações iniciais A compreensão inadequada de algumas das novas propostas de ensino de Língua Portuguesa tem levado muitos professores a imaginar que o trabalho com o texto em sala de aula deve substituir as aulas de gramática. Essas propostas não são entendidas na sua íntegra devido ao desconhecimento, por parte de muitos, de outros modelos de gramática além do normativo, e também devido ao desconhecimento de outras formas de se trabalhar com o texto além da leitura e da interpretação. Em pesquisa realizada com professores de Língua Portuguesa da rede pública, na cidade Maringá, foram observados problemas relativos à conceituação e à seleção de conteúdos em turmas do ensino fundamental. Muitos conceitos transmitidos pelos professores misturam critérios ou deixam de lado aspectos importantes. Os conteúdos selecionados, em geral a partir do livro-didático empregado, trabalham unicamente com ensino de metalinguagem gramatical, e não com a função dos elementos lingüísticos na construção do sentido do texto. Neste trabalho, pretende-se discutir esses problemas de conceituação e de seleção de conteúdos a partir da visão do funcionalismo, pois a posição que defendemos é a de que não se deve imaginar que se possa chegar ao sentido do texto sem uma gramática que explique como esse sentido foi produzido. Considerações teóricas: o funcionalismo e o ensino de gramática Para os funcionalistas, o objetivo do estudo da gramática é explicar as funções dos meios lingüísticos de expressão, ou seja, explicar como os falantes usam a língua para se comunicar com êxito (IVIR, 1987). O funcionalismo toma como base um usuário de uma língua natural (ULN), que é muito mais do que um simples animal lingüístico, uma vez que há várias funções humanas envolvidas na comunicação humana (DIK, 1989). Além da capacidade lingüística, que permite ao ULN produzir e compreender expressões lingüísticas em um grande número de situações comunicativas diferentes, Dik (1989) cita outras quatro capacidades: (i) epistêmica, que diz respeito à obtenção de conhecimento de mundo, pelo ULN, a partir de expressões lingüísticas, sua organização e posterior uso na interpretação de outras expressões; (ii) lógica, que está relacionada à capacidade que o ULN tem de, a partir de certas porções de conhecimento, derivar porções de conhecimento adicionais por meio de princípios de lógica dedutiva e de lógica probabilística; (iii) perceptual, pela qual o ULN percebe o ambiente em que se encontra e dele deriva conhecimento para produzir e interpretar expressões lingüísticas; (iv) social, que permite ao ULN não apenas saber o que dizer, mas como veicular um determinado conteúdo a um determinado interlocutor em uma determinada situação comunicativa, para atingir determinados fins. Assim, está relacionado ao paradigma funcional o conceito de competência comunicativa, entendido por Hymes (1987) como o conhecimento prático (e não necessariamente explicitado) das regras psicológicas, culturais e sociais que governam a utilização da fala em uma situação comunicativa. Dessa forma, o conceito de língua, para os funcionalistas, não pode ser o de um estoque de palavras reunidas por determinadas regras. Dik (1989, p. 3) define a língua como um instrumento de interação social entre seres humanos, utilizado com a intenção de estabelecer relações comunicativas. Essa interação social que se dá pela língua é uma atividade: (i) estruturada, por ser governada por regras, normas convenções; e (ii) cooperativa, por envolver pelo menos dois participantes. Por estudar a língua em uso e por utilizar como correlato psicológico a competência comunicativa, o funcionalismo leva em conta dois tipos de regras: as de ordem fonológica, morfológica, sintática e semântica, que constituem as expressões lingüísticas mediadoras das interações verbais, e as de ordem pragmática, que governam os padrões de interação verbal em que as expressões são usadas.
2 Dessa forma, pode-se dizer que uma gramática funcional trata de forma integrada os componentes tratados isoladamente por outras teorias (NEVES, 1994; 1997a). Segundo essa orientação, um tratamento funcional da sintaxe e da semântica só pode ser realizado de forma adequada integrando a pragmática a esses outros componentes, e não considerando-a um componente externo. A abordagem funcionalista não se limita a uma análise categorial de um determinado elemento ou a uma análise isolada de um determinado componente. Muito pelo contrário, uma análise funcionalista leva em conta a função de cada elemento em relação a todo o sistema lingüístico (fonologia, morfologia, sintaxe, semântica) e em relação ao seu contexto de uso (pragmática) (HALLIDAY, 1985). No que diz respeito ao nível de análise, pode-se dizer que o modelo funcionalista toma como objeto unidades maiores do que a frase. Votre e Naro (1989) propõem uma análise lingüística no discurso, e não do discurso, para nele localizar princípios e entidades. Halliday (1985) afirma que a análise lingüística tem duas finalidades no nível textual: (i) permite que se explique como e por que o texto diz o que diz; (ii) permite que se explique por que um texto produz ou não os resultados pretendidos por seu produtor, uma vez que leva em conta como as expressões lingüísticas de um texto se relacionam com seu contexto, incluindo as intenções de quem está envolvido na produção do texto. Como pode ser observado, no mo delo funcionalista, o ensino de gramática pressupõe que o aluno reflita sobre as escolhas que tem à sua disposição ao formular seus enunciados, e não que memorize nomenclatura gramatical ou que se detenha em análises de enunciados descontextualizados, fora de seu contexto de uso. Tais observações são oportunas, uma vez que vários autores têm criticado o ensino de gramática na escola. Destacam-se, dentre esses, Geraldi (1984) e Possenti (1996). Deve-se procurar verificar, no entanto, que modelo de gramática é tão veementemente criticado por esses autores. Na literatura lingüística, podem ser encontrados vários tipos de gramáticas, mas é a chamada gramática normativa (conjunto de regras que o usuário deve saber para falar e escrever corretamente ) que vem sendo alvo das justas críticas dos lingüistas. O modelo de gramática normativa concebe a língua como objeto autônomo e homogêneo. Usos diferentes das regras prescritas pela norma culta são considerados errados (BAGNO, 2000; CAGLIARI, 1990). Tais concepções estão de tal forma arraigadas no ensino escolar de Língua Portuguesa que é comum ouvirmos pessoas dizendo que não sabem português ou que seu português é muito ruim. A própria imprensa, que deveria ter posição mais crítica em relação a esse assunto, também atua como mecanismo de disseminação do preconceito lingüístico. É óbvio que, diante da diversidade de normas lingüísticas existentes no Brasil, a escolha da norma que seria considerada padrão ou correta foi realizada com base em critérios de poderio sócio-econômico. O próprio conceito de norma, no sentido empregado pela gramática normativa, é diferente do conceito de norma empregado pela lingüística (NEVES, 2003). Para a gramática normativa, a norma é a modalidade padrão dominada por alguns, e que deve reger o uso da língua. Para a lingüística, a norma é a média dos falares de uma comunidade (COSÉRIU, 1967 [1951]). É determinada com base em critérios de freqüência de uso e contempla as variações diatópicas (por regiões), diastráticas (por estratos sociais) e diacrônicas (por períodos de tempo). Outro problema encontrado no ensino da chamada gramática normativa diz respeito aos conteúdos abordados nas aulas. Em geral, o que se ensina são paradigmas e classificações que muito pouco colaboram para que o aluno se torne um usuário competente da língua, ou seja, um usuário capaz de produzir e compreender textos eficientemente. Principalmente por meio de cursos de atualização e de livros, os professores de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental e do Ensino Médio passaram a ter contato com essa visão crítica em relação à gramática normativa. Também os livros didáticos passaram a ensinar a mesma gramática, mas com roupagens diferentes. Em vez dos textos considerados clássicos, de autores consagrados, tirinhas de jornais, crônicas, pequenos contos, etc. A gramática passou a ser contextualizada. Ao invés de frases soltas, os exemplos e exercícios são retirados de textos. E aí reside o problema, retiram-se os exemplos e os exercícios de textos e as frases voltam a estar isoladas, além do fato de a gramática estudada ser a mesma gramática normativa de sempre. Chegou-se ao ponto de alguns livros didáticos trabalharem apenas com a exegese de textos, como Tiepolo et al (1998), defendendo a idéia de que os alunos aprenderiam a compreender e produzir textos com base nos modelos de textos trazidos no livro. Apenas no volume da 8 a série havia alguns quadros que resumiam os pontos gramaticais. E adivinhe que modelo gramatical era empregado: o mesmo modelo normativo de sempre. O que se defende aqui é uma gramática escolar que leve o aluno a refletir sobre o uso efetivo da língua, levando em conta o convívio das variantes lingüísticas, incluindo a norma considerada padrão.
3 Considerações metodológicas Foram entrevistados 20 professores de Língua Portuguesa de Ensino Fundamental e de Ensino Médio de escolas públicas de Maringá. Por meio de um questionário elaborado especificamente para essa pesquisa, procurou-se verificar se a concepção de linguagem professada pelos professores era compatível com o conceito de gramática e com as definições de conceitos gramaticais adotados por esses professores em sala de aula. Foram escolhidos alguns conceitos considerados problemáticos pela maioria dos professores, como os conceitos de sujeito, de verbo, de predicado, a diferença entre orações coordenadas explicativas e orações subordinadas adverbiais causais e o conceito de pronome. Transcreve-se, a seguir, o questionário empregado para a coleta dos dados: 1 O que é linguagem? 2 O que é gramática? 3 Qual o objetivo de se ensinar gramática na escola? 4 Como você define: 4.1 verbo 4.2 sujeito 4.3 predicado 4.4 a diferença entre oração coordenada explicativa e oração subordinada adverbial causal 4.5 pronome Análise Em resposta à primeira pergunta, a maioria dos professores entrevistados (55%) professa a função comunicativa da linguagem, como pode ser observado no quadro 1. Em outras palavras, para esses informantes, a linguagem tem como finalidade estabelecer comunicação entre os seres humanos. Quadro 1 Concepções de linguagem dos informantes Concepção N/total % meio de comunicação 11/20 55% instrumento de interação 1/20 5% forma de expressão do pensamento 1/20 5% meio de comunicação, instrumento de interação e forma de expressão do pensamento 3/20 15% uso da língua 1/20 5% fala 1/20 5% estudo da norma padrão 1/20 5% não respondeu 1/20 5% Embora apenas um informante tenha confessado a concepção de linguagem enquanto forma de expressão do pensamento (apontada por Geraldi (1984) como a concepção de gramática adotada pela gramática tradicional), 30% desses professores entendem por gramática o conjunto de regras que permitem falar e escrever corretamente. Ainda outros 20% dos entrevistados vinculam o conceito de gramática à disciplina Gramática, ou seja, o estudo formal das regras. Apenas 25% dos informantes conseguiram, em suas resposta, desvincular o conceito de gramática do conceito de normatividade. Esses dados podem ser observados no quadro 2 a seguir. Quadro 2 Conceitos de gramática dos informantes Conceito N/total % norma -padrão; regras que permitem falar e escrever corretamente 6/20 30% conjunto de regras que possibilitam a comunicação 5/20 25% estudo formal dos elementos da língua 4/20 20% escrita 1/20 5% No que diz respeito à finalidade do ensino de gramática na escola, a grande maioria dos professores entrevistados (45%), como pode ser observado no quadro 3, também vincula o ensino de gramática ao ensino de norma-padrão, à melhoria da escrita do aluno (10%). Algumas respostas podem ser consideradas absurdas vindas de professores. Dizer que as aulas de gramática servem para desenvolver a competência comunicativa do aluno (como se ele não a desenvolvesse durante o processo de aquisição de linguagem) ou para tornar o aluno capaz de se comunicar (como se apenas as pessoas que estudam a disciplina Gramática conseguissem se comunicar). Apenas 2 informantes vêem como
4 finalidade do ensino de gramática na escola levar o aluno a refletir sobre a língua, ou seja, estudar o funcionamento da língua. Quadro 3 Finalidade do ensino de gramática na escola, segundo os informantes Finalidade N/total % ensinar norma-padrão 9/20 45% estudar o funcionamento da língua 2/20 10% desenvolver a competência comunicativa do aluno 2/20 10% melhorar a escrita do aluno 2/20 10% tornar o indivíduo capaz de comunicar-se 1/20 5% Em relação aos conceitos gramaticais propriamente ditos, puderam ser observados sérios problemas de conceituação, uma vez que o modelo de gramática (tradicional) adotado pela grande maioria dos professores (cf. Quadro 2) não dá conta de explicar o processo de formação das orações (ou cláusulas cf. DIK, 1989; HALLIDAY, 1985), levando em conta aspectos pragmáticos e também o contexto de produção. É o que acontece, por exemplo, com os conceitos de verbo e de predicado, como pode ser observado nos quadros 4 e 5, respectivamente. Quadro 4 Conceitos de verbo dos informantes Verbo N/total % palavra que expressa ação, estado e fenômeno da natureza 15/20 75% palavra que expressa ação, estado e fenômeno da natureza e que sofre flexões de modo e 1/20 5% de tempo Quadro 5 Conceitos de predicado dos informantes Predicado N/total % o que se diz sobre o sujeito 7/20 35% ação praticada pelo sujeito 3/20 15% toda a oração menos o sujeito 2/20 10% atribui qualidade ao sujeito 1/20 5% complemento do sujeito 1/20 5% não respondeu 6/20 30% É importante observar que nenhum dos informantes abordou a relação constitutiva existente entre verbo e predicado. Aliás, a grande maioria dos conceitos de predicado apresentados pelos informantes tem algum tipo de problema, sem mencionar os seis professores entrevistados que deixaram de responder a essa pergunta. A maioria dos informantes também apresentou a clássica definição de verbo como palavra que expressa ação, estado e fenômeno da natureza. Apenas um dos informantes complementou essa definição com o critério formal. Outros quatro professores entrevistados não responderam a essa pergunta. Esses resultados negativos são ocasionados pela falta de conhecimento, por parte dos professores, de um modelo científico de gramática que lhes permita conhecer o funcionamento da língua, que explique o processo de formação dos enunciados. O modelo funcionalista, por incorporar componentes pragmáticos, seria de grande valia para esse fim. Na teoria funcionalista de Dik (1989), o modelo de estrutura subjacente da oração é composto, em seu primeiro e mais fundamental nível, o predicado, que é aplicado a um certo número de termos de tipos apropriados. O predicado designa propriedades ou relações, ao passo que os termos são usados para se referir a entidades. No exemplo citado por Dik, o verbo DAR é um predicado estabelece relações entre três entidades: o DOADOR, o OBJETO DOADO e o RECEPTOR (cf. diagrama 1). A aplicação do predicado a esses três termos resulta no segundo nível da estrutura subjacente da oração, a predicação, que designa um estado de coisas, ou seja, a concepção de algo que pode existir ou ocorrer em algum mundo (cf. diagrama 2). A predicação é expandida por argumentos termos exigidos pela semântica do predicado e por satélites termos que fornecem informação suplementar. A predicação pode ser construída em uma estrutura da terceira camada, a proposição, que designa um fato possível (cf. diagrama 3). O conteúdo proposicional pode ser verdadeiro ou falso, pode ser mencionado, negado, defendido, lembrado, etc. A proposição, quando recebe força ilocucionária, por meio da aplicação de operadores
5 ilocucionários - declarativo, interrogativo ou imperativo constitui uma frase, que corresponde à unidade da quarta camada, o ato de fala (cf. diagrama 4). Diagrama 1 dar(joão)(o livro)(à Maria) Diagrama 2 Passado[[dar(João)(o livro)(à Maria)](na biblioteca)] Diagrama 3 Passado[ver(Pedro)ei)] ei= Passado[[dar(João)(o livro)(à Maria)](na biblioteca)] Diagrama 4 Passado[acreditar(Pedro)(Xi)] Xi= Passado[[dar(João)(o livro)(à Maria)](na biblioteca)] No que diz respeito ao conceito de sujeito, é preocupante observar que metade dos informantes confunde uma entidade do nível sintático (o sujeito), com uma entidade do nível semântico (agente - quem pratica a ação). Outros 25% definiram sujeito como termo a respeito do qual se declara algo, ou seja, confundiram a entidade do nível sintático (sujeito) com uma entidade do nível pragmático (tópico). Quadro 6 Conceitos de sujeito dos informantes Sujeito N/total % quem realiza, pratica a ação do verbo 10/20 50% termo a respeito do qual se declara algo 5/20 25% quem realiza, pratica a ação do verbo e sn com núcleo substantivo que concorda com o 1/20 5% verbo No modelo funcionalista de Dik (1989), três níveis de funções organizam integradamente a estrutura do predicado: funções semânticas, funções sintáticas e funções pragmáticas. As funções semânticas Agente, Meta, Recebedor, etc. especificam os papéis dos referentes envolvidos no estado de coisas designado pela predicação. As funções sintáticas Sujeito e Objeto, por sua vez, especificam a perspectiva a partir da qual um estado de coisas é apresentado na expressão lingüística. Por último, as funções pragmáticas Tema, Tópico, Foco, etc. especificam o estatuto informacional de um constituinte na situação comunicativa em que ocorre. Pode-se observar, novamente, que a falta de um modelo de gramática com bases científicas pode levar os professores a continuar disseminando conceitos gramaticais equivocados. A diferença entre orações coordenadas explicativas e orações subordinadas adverbiais causais também revelou a falta de um modelo coerente que permita aos professores explicar diferenças entre ocorrências dos tipos a seguir: (i) Os moradores da cidade ficaram muito espantados, pois aquele era o único estranho entre os outros. (ii).. deu um jeito de entrar, porque a casa dela era toda::,.. era toda::.. vigiada por guardas e tudo que o pai dela colocava lá na frente da casa. A dificuldade para distinguir orações coordenadas explicativas de orações adverbiais causais pode ser observada no quadro 7, uma vez que 85% dos informantes não responderam a essa pergunta. Outros 15% dos informantes apenas parafrasearam a pergunta do questionário. Quadro 7 - Diferença entre orações coordenadas explicativas e orações subordinadas adverbiais causais, segundo os informantes Coordenadas explicativas vs. adverbiais causais N/total % paráfrase da pergunta do questionário: relação de explicação x relação de causa 3/20 15% não respondeu 17/20 85% No modelo funcionalista, a investigação das construções causais em camadas permite que se explique por que a tradição gramatical distingue orações subordinadas adverbiais causais e orações coordenadas explicativas. No primeiro caso, a relação se estabelece no nível da predicação ou da proposição (exemplo (i)), ao passo que no segundo caso a relação se estabelece no domínio dos atos de
6 fala (exemplo (ii)). A relação mais frouxa que se estabelece entre dois atos de fala sugere a interpretação tradicional de coordenação, mas, como afirma Neves (1997b), a construção tem legitimidade como causal porque o falante a enuncia como causalmente relacionada, sem se importar com a materialidade ou a efetividade dessa causalidade. Por último, no que diz respeito ao conceito de pronome, pode-se observar, pelo quadro 8, que os professores entrevistados deixam de lado o trabalho com a função textual dos pronomes, uma vez que apenas um informante mencionou essa função em sua resposta. Outros 12 professores mencionaram apenas a propriedade do pronome de substituir o nome, sem relacioná-la com a importante função que exerce no encadeamento temático do texto. Os outros 7 professores não responderam a essa pergunta. Quadro 8 Conceitos de pronome dos informantes Pronome N/total % palavra que substitui o nome 12/20 60% palavra com função referencial no texto 1/20 5% não respondeu 7/20 35% Considerações finais Por meio desta pesquisa realizada entre professores de Língua Portuguesa do município de Maringá, pode-se observar a necessidade de se apresentar um modelo de gramática que dê conta de explicar todo o processo de formação das orações (ou cláusulas) e, conseqüentemente, da articulação dessas orações no texto. Os resultados encontrados apontam que, embora os professores privilegiem a função comunicativa da linguagem, ainda concebem gramática como estudo da norma-padrão e têm problemas ao definir conceitos gramaticais como verbo, sujeito, predicado, orações coordenadas explicativas e orações subordinadas adverbiais causais. Esses resultados sugerem que algumas medidas devam ser tomadas para resolução dos problemas encontrados. É necessário que os professores participem de cursos de atualização e de pósgraduação nos quais possam conhecer modelos de gramática que lhes permitam ter maior conhecimento lingüístico. Como afirma Neves (2002), é necessário que o professor de português possa compreender o que é a língua em funcionamento para saber o que é ensinar língua materna para seus alunos. É necessário, ainda, que, nesses cursos, os professores aprendam a construir a ponte entre o conhecimento teórico de um modelo científico de gramática e seu trabalho com a gramática em sala de aula. No que diz respeito à formação dos futuros professores, sugere-se que os cursos de Letras incluam, em sua grade curricular, uma visão mais científica a respeito do funcionamento da língua. Há, também, a necessidade de que, na prática de ensino, esses conhecimentos teóricos sejam transformados em aulas de gramática que levem os alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio a refletir sobre a língua e sobre os mecanismos de constituição das orações e dos textos. RESUMO: Neste trabalho, pretende-se discutir problemas de conceituação e de seleção de conteúdos no ensino de língua materna a partir da visão do funcionalismo, pois a posição que defendemos é a de que não se deve imaginar que se possa chegar ao sentido do texto sem uma gramática que explique como esse sentido foi produzido. PALAVRAS-CHAVE: ensino de gramática; funcionalismo Referências bibliográficas BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. Tradição gramatical, mídia e exclusão social. S. Paulo: Loyola, CAGLIARI, L. C. Alfabetização e lingüística. S. Paulo: Scipione, COSÉRIU, E. Sistema, norma y abla. In:. Teoria del lenguaje y lingüística general. Madrid: Gredos, 1967 [1951]. DIK, C. S. The Theory of Functional Grammar. Dordrecht: Foris, GERALDI, J. W. Concepções de linguagem e ensino de português. In:. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2. ed. Cascavel: Assoeste, p HALLIDAY, M. A. K. An introduction to functional grammar. Baltimore: E. Arnold, HYMES, D. On Communicative Competence. Sociolinguistics, v. 1, p , IVIR, V. Functionalism in Contrastive Analysis and Translation Studies. In: DIRVEN, R.; FRIED, V. (eds.) Functionalism in Linguistics. Amsterdam/Philadelphia: J. Benjamins, p NEVES, M. H. M. Uma visão geral da Gramática Funcional. Alfa, v. 38, p , A Gramática Funcional. S. Paulo: Martins Fontes, 1997a.. A modalidade. In: KOCH, I. G. V. (org.) A gramática do português falado: desenvolvimentos.
7 Campinas: Ed. da Unicamp/Fapesp, 1997b. v. 6, p A gramática: história, teoria e análise, ensino. S. Paulo: Editora da Unesp, Que gramática estudar na escola? Norma e uso na Língua Portuguesa. S. Paulo: Contexto, POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras/ALB, TIEPOLO, E. V. et al. Linguagem e interação. Curitiba: Módulo, VOTRE, S. J.; NARO, A. J. Mecanismos funcionais no uso da língua. D.E.L.T.A., v. 5, n. 2, p , 1989.
ENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO DE
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisPLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisA Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais
A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais Dayanne Cristina Moraes de DEUS; Dulcéria TARTUCI; Maria Marta Lopes FLORES; Reila Terezinha da Silva LUZ Departamento de
Leia maisProf. Volney Ribeiro
A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisFENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR
FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR Silvone Fernandes Melchior SILVA (PG-UFG) Silvia.melchior@hotmail.com Vânia Cristina Casseb
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO
Santos, Neide Lopes dos Professora habilitada em Letras/Inglês EE Domingos Briante São José do Rio Claro-MT APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO RESUMO O presente trabalho é resultado de estudos
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisO COMPORTAMENTO SINTÁTICO DOS ELEMENTOS À ESQUERDA 1 Maiane Soares Leite Santos (UFBA) may_leite@hotmail.com Edivalda Alves Araújo (UFBA)
O COMPORTAMENTO SINTÁTICO DOS ELEMENTOS À ESQUERDA 1 Maiane Soares Leite Santos (UFBA) may_leite@hotmail.com Edivalda Alves Araújo (UFBA) RESUMO O objeto de estudo dessa pesquisa são os sintagmas preposicionados
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem
1 Introdução Tudo o que comunicamos só é possível através de algum gênero discursivo (Bakhtin, [1979] 2000; Kress, 1993; Meurer, 2000). Por esta razão, o estudo sobre gêneros discursivos é de grande importância,
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia maisA INTERPRETAÇÃO DE PROVÉRBIOS NO ESTUDO DAS AFASIAS: RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROVÉRBIOS PARODIADOS
A INTERPRETAÇÃO DE PROVÉRBIOS NO ESTUDO DAS AFASIAS: RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROVÉRBIOS PARODIADOS Palavras-chave: Afasia, Provérbios, Cognição Esta pesquisa teve como objetivo analisar
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia mais1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA
1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisPalavras-chave: Ensino/Aprendizagem; Variações Linguísticas; Relação Professor/Aluno.
ALFABETIZAÇÃO: UMA REFLEXÃO SOBRE A REALIDADE ESCOLAR Andréia de Fátima Freire Maia, UNICENTRO, PIBID CAPES Marieli Zviezykoski, UNICENTRO, PIBID CAPES Ângela Bona Josefi (Orientadora - UNICENTRO) Resumo:
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisCOMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen
COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisMÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisBTG PACTUAL PARTICIPATIONS, LTD. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO
BTG PACTUAL PARTICIPATIONS, LTD. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO (Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia (Director s Meeting) realizada em
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisDISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS
CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID LETRAS DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS Bolsista: Flávia Azambuja Alves Coordenadora: Professora Drª Fabiana Giovani Supervisora:
Leia maisProfª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012
Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
TÓPICOS LINGUÍSTICOS: SINTAXE NA LIBRAS Magno Pinheiro de Almeida (UEMS/UFMS) mpa_magno@hotmail.com Miguél Eugenio Almeida (UEMS) mealmeida_99@yahoo.com.br A língua já não é agora livre, porque o tempo
Leia maisGuia prático do alfabetizador
Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisSua Escola, Nossa Escola
Sua Escola, Nossa Escola Episódio: Maria das Neves e o Protagonismo Juvenil Paulista PE Resumo A série Sua Escola, Nossa Escola aborda experiências com o uso das novas tecnologias nos processos didático-pedagógicos,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisCoesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente
Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente Maria Clara Silveira Silva RESUMO: Estas reflexões são uma tentativa de mostrar àqueles que fazem o curso de direito
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisRESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisTALKING ABOUT THE PRESENT TIME
Aula8 TALKING ABOUT THE PRESENT TIME META Apresentar o presente contínuo, chamado de present continuous ou present progressive em inglês, nas suas três formas, afi rmativa, negativa e interrogativa, numa
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Público: Sétimos anos Data: 25/5/2012 Proposta: Sensibilizar e esclarecer os alunos
Leia mais1º Simulado de Redação 3ª série do Ensino Médio
1º Simulado de Redação 1. (Manga!/2014) Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, em norma
Leia maisO programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012
O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série Aula de 9 de maio de 2012 Apresentação Não é um programa inovador O momento não é de procurar
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisritmo; atividades. linguagem verbal e não verbal); filmes, etc); acordo com o interlocutor; respeitar opiniões alheias. textos;
PLANO DE AULA 1º BIMESTRE LÍNGUA PORTUGUESA 6 º ANO CONTEÚDO ESTRUTURANTE: O DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIALMENTE Professora: Rosangela Manzoni Siqueira CONTEÚDOS BÁSICOS: RETOMADA DOS GÊNEROS TRABALHADOS
Leia maisEstruturando o Pré Projeto
1 Estruturando o Pré Projeto Deve ter uma capa padrão, como nome da UNESP na parte superior, o título da pesquisa centralizado no meio da página, a cidade e o ano no rodapé da página e entre o título no
Leia maisInstruções para preenchimento do formulário Plano de Ação do Projeto. Secretaria - Escreva o nome da secretaria coordenadora do projeto.
Capa Secretaria - Escreva o nome da secretaria coordenadora do projeto. Órgão / Empresa - Escreva o nome do órgão ou empresa coordenadora do projeto. Plano de Ação do Projeto Escreva o nome do projeto.
Leia maisElaboração do projeto
Elaboração do projeto Há muitas formas possíveis de se realizar um projeto, e o grupo deve discutir e decidir como irá fazê-lo. É fundamental refletir sobre algumas questões que deverão nortear as ações:
Leia maisAula SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS. (Fonte: http://aprendafacil.files.wordpress.com).
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS NO ESTUDO DOS GÊNEROS TEXTUAIS Aula 9 META Destacar a importância da progressão no desenvolvimento dos comportamentos leitores e escritores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisCARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender
Leia maisCOMANDOS DE PRODUÇÃO TEXTUAL: ANÁLISE DOS DADOS DE UMA PESQUISA-AÇÃO
2686 COMANDOS DE PRODUÇÃO TEXTUAL: ANÁLISE DOS DADOS DE UMA PESQUISA-AÇÃO Contexto da Pesquisa Nagely Beatriz Hütner - ESAP O presente artigo versa sobre o relato de uma pesquisa de mestrado que teve como
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do
Leia maisRenata Aparecida de Freitas
as escolhas linguísticas revelando decisões: uma breve aplicação de conceitos da gramática sistêmico-funcional como instrumento de análise Renata Aparecida de Freitas Renata Aparecida de Freitas Doutoranda
Leia maisMODELANDO O TAMANHO DO LIXO
MODELANDO O TAMANHO DO LIXO Thiago Vinícius Portella Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos thiagovinicius88@gmail.com Nestor Oliveira Neto Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de
Leia maisXVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas - 2012
(DES)ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA NOS CURSOS DE LETRAS: IMPLICAÇÕES PARA AS DISCIPLINAS DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA I E II. Cássia Regina
Leia maisO REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem
Leia maisMDI/EAD: olhando com olhos de águia... 1
MDI/EAD: olhando com olhos de águia... 1 Um dos fatores que mais influenciam a permanência do educando em uma iniciativa EAD é a qualidade dos materiais que lhe são postos à disposição: não podem apresentar
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisEncantos de Mojuí dos Campos
Encantos de Mojuí dos Campos Rosiane Maria da Silva Coelho 1. Justificativa O município de Mojuí dos Campos está localizado no oeste do Estado do Pará. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisCONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva
Leia maisMANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS ESTUDOS SOCIOGEOLINGÜÍSTICOS PARA A ESCOLHA LEXICAL NA RECEPÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS ORAIS E ESCRITOS
A CONTRIBUIÇÃO DOS ESTUDOS SOCIOGEOLINGÜÍSTICOS PARA A ESCOLHA LEXICAL NA RECEPÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS ORAIS E ESCRITOS Adriana Cristina Cristianini (USP, UNIBAN) dricris@usp.br Márcia Regina Teixeira
Leia maisResumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.
Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º
Leia mais