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1 Educação Ambiental: uma análise das propostas presentes no Projeto Político Pedagógico da E. E. Leovegildo de Melo e nas Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso. 1. INTRODUÇÃO Andréa dos Santos Penha UFMT - andrea_penha@hotmail.com Prof.ª. Me. Giseli Dalla Nora UFMT giseli.nora@gmail.com Este trabalho tem o objetivo de analisar como é proposto o conteúdo de Educação Ambiental nas Orientações Curriculares Estaduais e no Projeto Político- Pedagógico - PPP da Escola Estadual Leovegildo de Melo. Tendo em vista que esta escola em observação, no Estágio Supervisionado I, não possui nenhum projeto de educação ambiental e que hoje vivemos em meio a discussões sobre o criar de uma sociedade sustentável, e os projetos do MEC com a proposta das escolas sustentáveis. Faz-se necessário analisar como é proposta a educação ambiental nas orientações curriculares estaduais de Ciências Humanas e compará-la ao que é abordado no PPP da escola. Os objetivos a serem alcançados são compreender como é abordada a educação ambiental no PPP da escola e nas Orientações Curriculares estaduais, entender como a geografia introduz a educação ambiental, relacionar a Educação ambiental proposta pela escola e pelas orientações curriculares estaduais, e desenvolver possíveis idéias de educação ambiental para serem praticadas nas aulas de geografia e na escola como um todo. A metodologia utilizada foi de uma revisão de literatura que terá como base as Orientações Curriculares e o Projeto Político-Pedagógico da escola e algumas bibliografias que conceituam Educação Ambiental. No decorrer deste trabalho será desenvolvido o conceito de Educação Ambiental de acordo com as idéias de vários autores, fundamentando-se na proposta da sustentabilidade. Então será analisado como esta Educação Ambiental é apresentada nos objetos em estudo. Com base na fundamentação teórica e toda análise das propostas de educação ambiental serão elaboradas possíveis atividades a serem realizadas no ensino de geografia ou também 1

2 em um projeto interdisciplinar com foco no ensino e aprendizagem pela educação ambiental. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Em vista da crise ambiental que esteve evidente na década de 1960, as questões ambientais começam a ganhar visibilidade e serem discutidas em âmbito internacional e nacional. Em 1972 quando é celebrada a Conferência de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano, a Educação Ambiental - EA é apresentada como um meio prioritário de se alcançar os objetivos de um desenvolvimento sustentável. Então, em 1977 é celebrada em Tbilisi a Conferência Intergovernamental de Educação Ambiental, onde foram determinados os princípios gerais que orientariam os esforços de uma educação relativa ao ambiente (LEFF, 2005). Segundo o MEC (2010) as problemáticas ambientais começam a ser introduzidas nos currículos escolares do Brasil a partir da década de 1980, e torna-se notória com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Rio-92, celebrada no Rio de Janeiro, Brasil. A partir de então, a Educação Ambiental se fortalece e passa a ser inserida nas leis e diretrizes que regem a educação brasileira, Lei de Diretrizes e Bases LDB, Diretrizes Curriculares da Educação Básica e Superior, e o Plano Nacional de Educação PNE. Além também da Política Nacional de Educação Ambiental PNEA, dos Parâmetros Curriculares Nacionais de 1997 que possuem como um dos temas transversais o Meio Ambiente, os Parâmetros em Ação Meio-Ambiente na Escola e o Programa formação Continuada de Professores do ano de A Política Nacional de Educação Ambiental foi estabelecida pela lei de 27 de abril de De acordo com esta política a Educação Ambiental não deve ser praticada como uma disciplina isolada do currículo nem se limitar aos muros da sala de aula ou da escola. Pelo contrário, ela deve fazer parte do conhecimento de todas as áreas de estudo em uma perspectiva interdisciplinar, tanto em um ensino formal ou nãoformal (Brasil, 1999). 2

3 Nas Orientações Curriculares em Educação Ambiental o Ministério de Educação e Cultura - MEC faz referência de que é preciso compreender que a Educação Ambiental - EA não estuda apenas as problemáticas do ambiente físico, biológico e ecológico. Mas inclui em seu campo de pesquisa a justiça, a sociedade, a economia e tudo aquilo que está subjetivamente intrínseco no nosso meio social/ambiental, relacionado à nossa qualidade de vida (MEC, 2010, p. 03). Como dito anteriormente a EA deve permear todas as áreas de estudo e não se limitando a uma disciplina, percebe-se a importância da interdisciplinaridade. Até porque o nosso ambiente não deve ser enxergado de maneira fragmentada, isolando suas partes. Mas pelo contrário, deve ser entendido dos diversos pontos de vistas com o intuito de compreender a sua complexidade. A Estadual Leovegildo de Melo está localizada na Rua 25, Quadra 42, no Bairro CPA III setor V, Cuiabá-MT. Mantida pelo governo estadual, criada pelo Decreto nº 441 de 02 de maio de 1933, ou seja, com mais de 80 anos de história. Possui um Conselho Deliberativo da Comunidade Escola CDCE de CNPJ nº / O CDCE é um órgão deliberativo que tem com funcionalidade articular as necessidades e objetivos de todos os setores da escola, buscando alternativas pedagógicas e administrativas que resultem em um melhor desempenho e eficácia no sistema escolar. Para garantir a participação de toda a comunidade escolar e democraticamente, o CDCE é constituído três representantes de pais, professores, alunos e funcionários que são eleitos por voto. Através de uma pesquisa com utilização de questionários a escola conseguiu identificar a origem dos alunos, das realidades de mundo que estão envolvidas no ambiente escolar e qualificar a qualidade de ensino, dentro dos questionários contavam também questões que os alunos puderam expressar sua opinião para a melhora do ensino. Por meio disto pode-se identificar que a escola atende crianças de diversos bairros da redondeza, como CPA s I, II, III e IV, ouro fino, Dr. Fábio, Altos da Serra, e até mesmo Jardim Vitória que não está tão próximo (PPP, 2008). Estes bairros em sua grande parte são considerados marginalizados sem segurança alguma, e alguns nem são 3

4 considerados como bairros institucionalmente, ficando sem amparo de qualquer política pública, carentes em serviços públicos essenciais. Atualmente as modalidades de ensino oferecidas são: Ensino Fundamental I e II com estrutura dos Ciclos de Formação Humana reconhecida pela Portaria 3277 de 15 de dezembro de 1992; Educação de Jovens e Adultos EJA 1º e 2º segmentos; e Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio em processo de autorização (PPP, 2008). A escola tem seu horário de funcionamento das 07h00min até as 22h30min. Em vista da sociedade capitalista que vivemos e com desigualdades sociais mais que evidentes a escola afirma que a maioria dos alunos possui dificuldades econômicas e sociais que acabam interferindo no processo de ensino e aprendizagem dos mesmos. De acordo com a Secretaria do Estado de Mato Gosso SEDUC (2013), desde a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN em 1996, já são concedidas aos estabelecimentos de ensino a autonomia de elaborar o Projeto Político Pedagógico PPP. Onde cabe ao Estabelecimento Escolar deve elaborar um currículo que possua as características culturais, sociais, econômicas e políticas locais e regionais, contanto que possuam uma base nacional comum que são os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN s. Em Mato Grosso tem-se a lei de 1998 que estabelece em seu artigo de nº 52 que a autonomia da Gestão das Unidades Escolares será assegurada pela definição do Projeto Político Pedagógico (SEDUC, 2013), além de instituir o PPP como foco central para se autorizar e credenciar determinados estabelecimentos de ensino. E o Conselho Nacional de Educação Pública determina em na Resolução 04/10 CNE/CEB, nos artigos de nº 43 a 45, que o PPP e o Regimento Escolar são algumas maneiras de tornar viável uma escola democrática e com qualidade. A partir disto, pode-se perceber que o Projeto Político Pedagógico PPP é o principal documento de um Estabelecimento escolar, que deve ser construído por toda comunidade escolar que servirá para que a escola cumpra o seu papel social na comunidade que se insere. Segundo Vasconcelos apud. Bento & Longhi (2006), o conceito de PPP é o seguinte: É o plano global da instituição. Pode ser entendido como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de Planejamento Participativo, que se 4

5 aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É um instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da realidade. É um elemento de organização e integração da atividade prática da instituição neste processo de transformação. A comunidade escolar é composta pelos funcionários das escolas, administrativo, financeiro, pedagógico, os alunos, famílias e comunidade. Durante toda a construção do PPP cada um destes componentes deve ser ouvido. Analisando o Projeto Político Pedagógico da Escola foi constatado que não há caracterização do ambiente físico, planos de ensino ou planos de aula, nem conteúdos específicos de cada área ou disciplina, o histórico da escola não apresenta nada de histórico. Entretanto, foi identificada a caracterização do público que freqüenta o estabelecimento, que foi realizado através de questionários representando a realidade sócio-econômica de cada aluno e familiares, a fundamentação teórica que representa o ideal da escola, e as diretrizes a serem cumpridas por toda a comunidade escolar. Dentre estes conteúdos está a Educação Ambiental que segundo o PPP (2008, p ), em todos os ciclos de formação humana juntamente com a Orientação para o Trabalho será contemplada em todas as áreas do conhecimento, ou seja, deverá ser trabalhada de maneira interdisciplinar. Apenas esta citação fez referência à Educação Ambiental, contudo, de acordo com o conceito de EA apresentado neste trabalho outros trechos são identificados, como exemplo nos objetivos geral e específico, e nas metas: [...] o objetivo maior deste Projeto Político Pedagógico é, a partir do conhecimento, fornecer subsídios para que o aluno, oriundo da classe popular, possa compreender e transformar sua realidade social e econômica. [...] Buscar o desenvolvimento do senso crítico, da criatividade, tendo como compromisso oferecer à sociedade um ensino de qualidade, forte e abrangente para contribuir com o surgimento do ser cidadão que saiba pensar de forma autônoma e agir coletivamente; Organizar um programa de estudos sobre os princípios da Educação, que reafirme seu compromisso na construção de uma sociedade mais justa, humana fraterna e democrática; Realizar um Planejamento Conjunto para que a interdisciplinaridade seja concretizada, tornando-se uma prática constante em todos os segmentos do colégio; [...] Oportunizar a Participação e a Formação integral do educando, preparando-o efetivamente para o cumprimento de seu papel sócio-cultural; [...] Seleção dos conteúdos baseados na realidade local; [...] Superar ações isoladas de docentes e incentivar ações coletivas e cooperativas. [...] Trabalho coletivo voltado para o estudo do ciclo e seus princípios norteadores (PPP, 2008, p.22-28). Pelo fato do PPP não conter os conteúdos das disciplinas, e conseqüentemente da disciplina Geografia, foi solicitado à professora que leciona a disciplina o seu plano 5

6 de aula, então, a análise de como é aplicada a Educação Ambiental na disciplina Geografia será fundamentada no plano de ensino. Neste a Educação Ambiental é citada apenas para o 8º ano e 9º ano na transformação e formação da paisagem; a ação humana e os impactos ambientais; sociedade e ambiente; sociedade, consumo e questão ambiental; globalização, natureza e questões ambientais; os culpados pelos problemas ambientais; meio ambiente, sociedade e culturas. E nos objetivos específicos é dito: A geografia vem aprimorar a formação de cidadões participantes da sociedade em que estão inseridos; Transformar conteúdo em conhecimento disponível ferramentas para ação ética e sustentável no mundo globalizado; Realizar tarefas simples, as quais estimulem os sentidos cognitivos, conectando-os em seus cotidianos familiares e escolares (MENDES, 2013). Nestas citações pode-se entender que a Educação Ambiental além de ser abordada apenas nos últimos anos do Ensino Fundamental II, ela apresenta um caráter muito mais ecológico, e não amplia a leitura complexa que é o ambiente em que vivemos. Neste item serão analisadas as propostas de Educação Ambiental em dois livros, apresentados pela Secretaria do Estado de Educação de Mato Grosso SEDUC/MT, Orientações Curriculares de Educação Ambiental e Orientações Curriculares das Diversidades Educacionais. Respectivamente, a primeira Orientação diz que as escolas devem realizar atividades didático-pedagógicas sob a perspectiva da sustentabilidade ambiental, porém tais atividades ocorrerão com o auxílio de instituições governamentais, setor produtivo e sociedade (SEDUC/MT). Nestas Orientações é relevado apenas o que deve conter a Educação Ambiental, mas não diz como realizar isto, não propõe atividades que contemplem tais habilidades. Nas Orientações Curriculares das Diversidades Educacionais mais propostas são elencadas com fundamentos nas decisões tomadas na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Rio-92, sendo estas, Tratado da Educação Ambiental para Sociedade Sustentáveis e Responsabilidade Global e I Carta da Terra. Ambos os documentos se preocupam com a aplicação de modos sustentáveis de vida e o desenvolvimento humano. O primeiro documento institui ações, direitos e deveres, que a educação, sendo direito de todos, deve desenvolver para a construção de sociedades sustentáveis, ressaltando a necessidade de se formar indivíduos com pensamentos críticos, coletivos e 6

7 solidários que compreendam a interdisciplinaridade e diversidade, podendo se realizar em qualquer tempo e lugar. A Educação Ambiental não tem caráter econômico, é ideológica com posicionamento político fundamentado na valorização e transformação social, focando na relação do ser humano, natureza e universo interdisciplinarmente. Este Tratado estabelece a identidade de Educação Ambiental que é política e transformadora em busca das sociedades sustentáveis, na formação de cidadãos com consciência local e global, estimulando o respeito aos direitos humanos, solidariedade, igualdade e democratização. A Geografia estuda a relação da Sociedade com a Natureza, ou seja, tudo o que ocorre no meio ambiente, meio de vivência e pode ser referenciada na Terra pode ser estudada na Geografia. Segundo os PCN s (1998, p.07) do Ensino Fundamental II de Geografia deve proporcionar ao aluno caminhos que o levem a compreender o mundo em que vive, reconhecendo seus direitos e deveres tornando-se um cidadão com participação social e política. Fazê-lo perceber a importância da sua atuação como um agente transformador do espaço em que vive, assim como todos os outros que habitam uma localidade (MEC, 1998). Visto isto pode-se perceber que a disciplina Geografia tem em seus objetivos muito do que se é proposto pela Educação Ambiental, o que torna menos difícil a transposição didática para o profissional desta área. O segundo documento é a I Carta da Terra, defendido pela Organização das Nações Unidas ONU, começou a ser escrito na Rio-92 e percorreu o mundo todo para ser finalizada. É uma declaração que estabelece os princípios éticos, a serem cumpridos por todos, fundamentais para o alcance de uma sociedade justa, sustentável e pacífica. Vale ressaltar que tais documentos instituem diretrizes a serem seguidas para se alcançar uma nova racionalidade social que tem objetivo de ser atingida com a Educação Ambiental, muitas das propostas ainda não estão ao alcance de serem cumpridas, porém, se forem incentivados na educação novos trabalhos nesta área e capacitação com qualidade para os professores da educação básica, possibilitará uma proximidade para se incorporar no currículo escolar e atingir tais diretrizes. 2. RESULTADOS PRELIMINARES 7

8 Em análise ao conceito de Educação Ambiental e ao que é proposto nas Orientações Curriculares pode-se entender que a Geografia escolar é de caráter inteiramente ambiental, pois estuda a relação homem e natureza e ensina o indivíduo a olhar de forma crítica o meio que o cerca, permitindo que desenvolva atitudes e idéias que torne seu ambiente de vivência agradável e acessível a todos. Será proposta apenas uma seqüência de atividades que poderá ser trabalhada de maneira interdisciplinar com profissionais da escola, envolvendo os professores, funcionários, coordenação pedagógica, alunos, e se possível e de interesse os pais de alunos. Esta seqüência de atividades permitirá que seja feito uma construção lógica para o tratamento dos resíduos sólidos, as ações realizadas possibilitarão o surgir de novas idéias a serem realizadas na escola. Em análise ao Projeto Político-Pedagógico da Escola Estadual Leovegildo de Melo não foi identificado nem um projeto ou atividade de educação ambiental que possa estar estimulando alunos e professores nas ações de educação ambiental, tendo em vista que o ambiente escolar sempre tem algo em sua estrutura para melhorar e proporcionar qualidade de vida à comunidade escolar é relevante analisar as propostas de espaço escolar sustentável. Mesmo apresentando a idéia de se trabalhar com a Educação Ambiental, não são especificadas atividades que representem tal idéia. E estudando a forma que deve ser estruturado e construído o PPP, foi identificado que a escola não estabeleceu nenhum projeto, ou qualquer tarefa que seja, empregando práticas socioambientais, nem mesmo nas multidisciplinas. Se partirmos do pressuposto que temos de ensinar os conteúdos baseando-se na realidade local, estamos estudando educação ambiental. Com a intenção de ensinar os conteúdos de maneira completa/complexa e não fragmentada. Considerando tudo o que foi discutido no decorrer deste trabalho é proposto que antes de qualquer alteração em seu ambiente ou adesão à ideologia sustentável, a escola poderia começar a desenvolver pequenas atividades para ir inteirando toda comunidade escolar aos poucos, para que as mudanças que forem ocorrer não sejam rejeitas por desconhecimento dos participantes. Iniciar a atividade modificando o espaço escolar pelo processo de arborização seria algo que atrairia a atenção de muitos, já que é algo que atinge a todos que convivem na 8

9 escola. E se tratando de Cuiabá com a temperatura alta que possui, precisamos de muitas árvores, aumento das áreas verdes, para tornar o ambiente com sensação térmica confortável. A seqüência de atividades a serem realizadas interdisciplinarmente, ou até mesmo apenas pelo professor de Geografia é: 1. Coleta seletiva; Se possível visitar uma empresa de reciclagem. Partindo disto realizar uma produção de lixeiras para a coleta seletiva nas escolas com materiais a serem reutilizados como latões de tintas, pintando e nomeando-os com as cores respectivas do lixo orgânico, vidro, metal, papel e plástico. Os materiais recicláveis que não forem reutilizados entregar na Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Cuiabá - ACAMARC ou para alguma empresa de reciclagem, se possível realizar uma aula de campo. 2. Compostagem; 3. Telhado de Garrafas Pet s, e suporte de paletes; 4. Germinação das sementes; As sementes a serem plantadas serão de preferência de plantas típicas do bioma cerrado e frutíferas, podendo trazer um retorno para a escola através da alimentação, ou também plantas para fins medicinais. Resgatar com os alunos a cultura local. 5. Potes ecológicos para mudas com matéria orgânica; Eles servirão como sementeiras até que as mudas estejam prontas para ser enterradas no chão definitivo (transplante). 6. Arborização da escola; 7. Papel Reciclado; 8. Jornal informativo. No decorrer destas atividades que proporcionarão que os alunos entendam a ciclagem de nutriente, a formação do solo, o destino dos lixos e a biodiversidade no planeta, eles reconhecerão que todos nós necessitamos dos serviços ecossistêmicos oferecidos pela biodiversidade do local. Através disso, o cuidado com o ambiente em que vive deverá ser maior. Será percebido o bem-estar que todos estes serviços ambientais oferecem para os seres humanos. E em cada uma das etapas deverá ser 9

10 preparado um material de suporte que demonstre a importância das pequenas atitudes referentes ao destino dos resíduos sólidos produzidos por cada casa na sociedade. Essas atividades foram elaboradas desta forma exatamente para mostrar ao aluno uma seqüência de raciocínio que dará origem a um resultado que é a arborização da escola, porém, esta é alcançada através de várias ações dentro do próprio ambiente escolar. E o jornal informativo servirá para informar toda a comunidade escolar do que está sendo realizado na escola, tornando os alunos responsáveis pela divulgação das ações, e a impressão do jornal seria pelo papel reciclado, ou pode ser criado também um blog. A arborização da escola propiciará um ambiente termicamente confortável, se árvores frutíferas ofereceram alimentos para a comunidade escolar, um espaço de lazer para que todos possam desfrutar, o conhecimento sobre as plantas nativas e seus benefícios, entender o quanto é importante todos os serviços ecossistêmicos oferecidos pela Terra e o seu funcionamento de forma cíclica, além de desenvolver a consciência ambiental sobre as suas reais necessidades, a idéia de estar sempre cuidando do seu ambiente e respeitando o próximo. A avaliação das atividades poderá ser através da criação coletiva de textos, em debates de idéias e conceitos proporcionando momentos de debate e interação das idéias, entre outras possíveis formas de se avaliar considerando todos os tipos de aprendizagem, visual, oral e auditiva. E estes textos coletivos podem tranquilamente ser expostos no jornal informativo prestigiando todos aqueles que participarão da construção. Entendendo a realidade que temos hoje nas escolas e salas de aulas estas atividades seriam realizadas através de um projeto que incluíssem os professores das várias disciplinas. Ou talvez o professore de Geografia mesmo seria capaz de concluir, porém, caso seja difícil a elaboração deste projeto ele pode estar elencando alguns temas principais em cada ano para estar relacionando especificamente à Educação Ambiental. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Presidência da República Casa Civil. Lei N o 9.795, de 27 de abril de Disponível em: < Acessado em 26 de janeiro de

11 BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente. Disponível em: < metros-curriculares-nacionais-5o-a-8o-series&catid=195:seb-educacao-basica>. Acessado em 26 de dezembro de LEFF, Enrique. Saber Ambiental sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Traduz.: Lucia Mathilde Endlich Orth. Editora Vozes, 4ª edição. Petrópolis RJ MATO GROSSO. Guia orientativo de rediscussão do projeto político pedagógico Sistema GPO. Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, Disponível em: < Acessado em 21 de fevereiro de MATO GROSSO. Orientações curriculares: área de ciências humanas: educação básica. Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso Seduc/MT. Cuiabá: Defanti, 2010, p Disponível em: < Acessado em 20 de dezembro de MATO GROSSO. Orientações curriculares: diversidades educacionais. Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso Seduc/MT. Cuiabá: Defanti, 2010, p Disponível em: < Acessado em 20 de dezembro de MATO GROSSO. Orientações curriculares da educação ambiental. Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso Seduc/MT. Cuiabá. MENDES, Maria Aparecida. Plano de Ensino do 7º, 8º e 9º ano Cuiabá-MT. PPP. Projeto Político Pedagógico. Escola Estadual Leovegildo de Melo. Acervo da direção, Cuiabá-MT. 11

12 PONTUSCHKA, Nídia N; PAGANELLI, T. Y.; CACETE, H.C. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Contexto, 2006, p

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