FORMAÇÃO INICIAL E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: PRÁTICAS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
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- Stefany Assunção Chaves
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1 GT- 5 FORMAÇÃO INICIAL E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: PRÁTICAS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Alessandra Silva Luiz 1 Ordália Alves Almeida 2 Unidade de Educação CCHS Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Resumo: Este artigo trata da formação inicial e desenvolvimento profissional de professores de educação Infantil, delineando o processo investigativo que vem sendo realizado para compreender os desafios encontrados no exercício da docência, evidenciando como se dão as práticas iniciais e as trajetórias de professores licenciados egressos do curso de pedagogia recém formados ou com poucos anos de licenciatura, que atuam em salas de Educação Infantil da rede municipal de educação. Objetivamos analisar as práticas na formação inicial e continuada de professores iniciantes da Educação Infantil, visando à construção de diálogos que articulem teoria e prática e possibilitem a compreensão do desenvolvimento profissional de alunos egressos do curso de pedagogia. Para sua realização, buscamos fundamentar os estudos e discussões em autores diversos, dentre os quais destaca-se Josso (2004); Souza (2006); Nóvoa (1995). O desenvolvimento do processo investigativo pautou-se na pesquisaformação, em que os participantes são ao mesmo tempo sujeitos da pesquisa e se formam com/nela. Constatamos que a constante reflexão pedagógica, aponta para a interação entre o fazer pedagógico, a pesquisa e os saberes adquiridos nas diferentes esferas de conhecimento por meio da articulação entre professores iniciantes e acadêmicos residentes como forma de oportunizar o desenvolvimento profissional e favorecer a formação dos acadêmicos residentes ao oportunizar o contato com situações reais de início de carreira docente, enriquecendo sua formação. Palavras-chave: 1)Formação inicial 2) Formação de Professores 3) Professores iniciantes 1 Aluno do Curso de Pedagogia da UFMS, bolsista de Iniciação Científica CNPq PIBIC 2014/ Orientador - Professora da UFMS, Unidade de Educação -CCHS; ordaliaalmeida@hotmail.com
2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa pauta-se em uma ação de investigação para discutir a realidade do/a professor/a iniciante, por meio do contexto de sua formação e do evidenciamento dos desafios encontrados no exercício da docência, apresentando então uma proposta inovadora no que tange a investigação/formação em torno de professores egressos do curso de pedagogia.assim sendo, observamos que as ações e práticas vividas por professores que se iniciam na docência, devem levar em consideração os desafios e dilemas vividos tais como: aprender e refletir sobre sua pratica, adaptar seus saberes a realidade e ao cotidiano da sala de Educação Infantil municipal, isso por que: [...] A conquista do próprio espaço de trabalho traz em si um significado importante para a construção da identidade profissional. A tensão inicial vai dando lugar a uma ação de conquista do espaço de trabalho e estabelecimento de vínculos com os pares. Este é um aspecto importante para a conquista da autonomia profissional e para a realização de um trabalho de qualidade. Na medida em que vai se tornando autônomo, vai construindo uma prática docente mais coerente com princípios educacionais que coadunam com suas convicções. (ALMEIDA, NOGUEIRA, MELIM, 2012, p.3) O evidenciamento dos desafios e dilemas enfrentados por esses profissionais têm o propósito de estimulá-los a tomarem consciência dos saberes que são portadores e apontar a necessidade de reconsiderar alguns conceitos para melhoria da pratica docente e, desse modo contribuir para sua permanência na atividade docente. A Dimensão político-social do objeto proposto deve ser entendida na perspectiva social de sua totalidade, dada a sua relevância no âmbito das políticas publicas educacionais, tratadas como direito social, ao mesmo tempo em que busca superar o estagio das iniciativas individuais para o aperfeiçoamento próprio no estabelecimento de relação entre teoria e prática no espaço coletivo. Na perspectiva de ampliar a reflexão e maior apropriação da realidade observada na pratica docente dos professores de Educação Infantil são realizadas escritas autobiográficas visto que elas são consideradas de grande relevância no processo investigativo que se pauta no referencial qualitativo. [...] A narrativa é tanto um fenômeno quanto uma abordagem de investigação-formação, porque parte das experiências e dos fenômenos advindos das mesmas. O que é a educação senão a construção sócio-histórica e cotidiana das narrativas pessoal e social? Daí a emergência e a utilização, cada vez mais crescente das autobiografias das biografias educativas em
3 contextos de pesquisa na área educacional. A crescente utilização da abordagem biográfica em educação busca evidenciar e aprofundar representações sobre as experiências educativas e educacionais dos sujeitos, bem como potencializa entender diferentes mecanismos e processos históricos relativos à educação em seus diferentes tempos. (SOUZA, p.136). Partimos do principio que os professores iniciantes buscam aprimorar seus conhecimentos para consolidar sua identidade profissional, bem como apropriação progressiva do instrumento teórico pratico da profissão e, consequentemente o bem estar pessoal. É importante ressaltar que nem todos os professores iniciantes deparam-se com situações de insegurança com a mesma intensidade. Muitas instituições públicas enfrentam situações difíceis no momento das chamadas dos concursos, já que muitos docentes iniciantes pedem exoneração assim que surgem os primeiros desafios na sala, por sentirem-se despreparados ou solitários no enfrentamento da complexidade exigida pela ação docente. Neste contexto Nóvoa (1995, p.16) contribui afirmando que: [...] não é um dado adquirido, não é uma propriedade, não é um produto. A identidade é um lugar de lutas e conflitos, é um espaço de construção de maneiras de ser e estar na profissão. Por isso, é mais adequado falar em processo identitário, realçando a mescla dinâmica que caracteriza a maneira como cada um se sente e se diz professor. [...] é um processo que necessita de tempo. Um tempo para refazer identidades, para acomodar inovações, para assimilar mudanças. O aprofundamento necessário para analise do objeto vem ocorrendo no decorrer do desenvolvimento da pesquisa. Buscamos realizar apontamentos que lançam luz para justificar como é importante a analise e estudo das práticas de professores iniciantes de Educação Infantil ou egressos com menos de cinco anos de profissão, os desafios encontrados na pratica docente e a busca pela constituição identidade profissional. DISCUTINDO O CAMINHO DA PESQUISA: A PESQUISA FORMAÇÃO A metodologia adotada é a pesquisa-formação, em que os participantes são ao mesmo tempo sujeitos da pesquisa e se formam com/nela. Josso (2004) é uma das responsáveis pela definição da metodologia de pesquisa-formação, ou seja, a própria pessoa é, simultaneamente, objeto e sujeito da pesquisa-formação, produzindo conhecimento durante a construção das narrativas autobiográficas, por meio da exploração do material narrado, acerca de suas experiências e de seus processos formativos. Os acadêmicos residentes têm a possibilidade de
4 discutirem o desenvolvimento e as modalidades do trabalho autobiográfico, construindo suas capacidades de escuta e de partilha, atentos às considerações sobre formação tecidas ao longo do trabalho, Estão adotados alguns aspectos qualitativos na coleta de dados e acompanhamento, evidenciando as trajetórias de formação inicial e continuada dos professores. Esta análise faz-se necessária para se compreender o processo formativo nas práticas professorais e na formação continuada de professores, Buscamos, através da coleta e análise dos dados, explicitar como se articulam teoria e prática na formação inicial e no exercício profissional da docência, por meio de acompanhamento da pratica pedagógica de professores iniciantes. PROFESSORES INICIANTES E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: PROCESSO DE PESQUISA A presente pesquisa estará em continuidade com o projeto de pesquisa por essa razão operacionalmente, o grupo de professores iniciantes na educação básica, da secretaria municipal de educação e os acadêmicos dos cursos de Pedagogia das UEMS/UFMS/UCDB continuarão a ter encontros mensais com os professores-pesquisadores com 3 horas de duração. Os encontros são desenvolvidos por meio de pautas que tratam de temas abordando a adaptação dos conhecimentos disciplinares dos professores iniciantes na construção de estratégias para que as crianças desenvolvam suas capacidades cognitiva, criativa e social. É possível observar a dificuldade encontrada pelos professores/as recém formados que chegam a escola com diversos conceitos adquiridos em sua formação docente básica, porem com muitas duvidassem relação a sua pratica docente. Para tanto a pesquisa vem contribuindo com professores/as iniciantes e acadêmicos/as residentes buscando assim constituir uma identidade profissional em meio a dilemas e desafios encontrados na pratica docente. Em outras palavras: Em relação aos professores que se iniciam na profissão docentedificuldades, preocupação, sentimentos, aprendizagens parece ficar evidente a necessidade de que, especialmente nos primeiros anos da profissão, os docentes tenham oportunidade para conversar com outros colegas a respeito do ensino que estão desenvolvendo, para analisar o trabalho de seus alunos, para examinar problemas e para considerar alternativas de atuação. (FEIMAN-NEMSER, 2001 apud NONO, 2011, p. 36). O desenvolvimento profissional de um docente é um processo muito complexo que se forma diante das variadas situações, os professores/as iniciantes e os acadêmicos/as residentes
5 são então convidados a refletir sobre a pratica docente, revendo hábitos e lidando com os desafios e dilemas encontrados no dia a dia. Para tal, Oliveira contribui afirmando que: O desenvolvimento pessoal e profissional de um professor é um processo complexo e tecido conforme ele se posiciona em relação a múltiplas e por vezes, contraditórias situações. Para tanto, contribuem também múltiplos e, por vezes, contraditórios significados, pontos de vista, valores morais, crenças expressos pelos discursos elaborados por vários interlocutores que se situam nos diferentes contextos criados nas instituições sociais, nos vários campos científicos, nas legislações, nas experiências sindicais etc. (OLIVEIRA et al. 2006, p.548) Os acadêmicos residentes têm atividades de acompanhamento dos professores iniciantes em suas atividades docentes, com carga horária de 20 horas mensais nas quais são acompanhados pelos acadêmicos residentes os desafios e dilemas dos professores concretamente frente a condutas das crianças, de transgressões das regras, de uma vida coletiva no âmbito escolar, a organização e elaboração de atividades desafiadoras para as crianças entre outras temáticas que são levantadas pelo grupo de pesquisa-formação. Observamos que: O conhecimento do contexto social é a base para o conhecimento do contexto educacional e para que se estimulem os professores iniciantes e acadêmicos residentes a vivenciarem processos de pesquisa sobre sua própria ação, que os levem a tomar consciência sobre a importância da mudança de suas práticas educativas para a realização de um trabalho exitoso junto às crianças [...] A dinâmica de participação que se estabelece permite a todos o conhecimento mais aprofundado da realidade concreta de formação-ação, oportunizando aos acadêmicos residentes e professores iniciantes desenvolverem análises dos processos vividos em seus cotidianos, que promovam conhecimentos geradores de ações autônomas. (NOGUEIRA, ALMEIDA, 2012, p.209) Para uma ampla reflexão e maior apropriação da realidade observada na pratica docente estão sendo adotadas escritas autobiográficas por serem de grande relevância no processo investigativo, em outras palavras: [...] a crescente utilização da abordagem biográfica em educação busca evidenciar e aprofundar representações sobre as experiências educativas e educacionais dos sujeitos, bem como potencializa entender diferentes mecanismos e processos históricos relativos à educação em seus diferentes tempos. Também porque as biografias educativas permitem adentrar num campo subjetivo e concreto, através do texto narrativo, das representações de professores sobre as relações de ensino-aprendizagem, sobre a identidade profissional, os ciclos de vida e, por fim, busca entender os sujeitos e os sentidos e situações do/no contexto escolar. (SOUZA 2006, p. 136).
6 A professora escolhida para esta pesquisa foi uma professora formada em 2011 na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), que atua em uma Escola Municipal em Campo Grande MS, numa turma de pré II, com 27 crianças frequentes, sendo este o seu segundo ano de docência.apesar das dificuldades a professora reconhece que as situações vividas no cotidiano da turma tem sido fundamentais para transformar sua prática docente e ajudar na construção de sua identidade profissional. Brostolin que produz trabalhos relacionados aos desafios da docência para professores iniciantes destaca que: As aceleradas transformações pelas quais o mundo vem passando a partir das últimas décadas do século XX afetaram substancialmente a Educação, tornando-a mais complexa. Consequentemente, se a educação está mais complexa, o mesmo deverá ocorrer com a profissão docente, pois a sociedade, de uma forma geral, deposita inúmeras expectativas em relação à docência como profissão. (2012, p. 134). A sensação de desafio diante da realidade da sala de Educação Infantil é evidente e podemos verificar fatores como a mudança na estrutura familiar que afeta diretamente as crianças. No entanto conforme afirma Piaget: Uma ligação estreita e continuada entre os professores e os pais leva pois muita coisa mais que a uma informação mútua:este intercâmbio acaba resultando em ajuda recíproca e, frequentemente, em aperfeiçoamento real dos métodos.ao aproximar a escola da vida ou das preocupações profissionais dos pais, e ao proporcionar, reciprocamente, aos pais um interesse pelas coisas da escola, chega-se a uma divisão de responsabilidades [...] (PIAGET,2007,p.50) Para a professora, a infância deve ser considerada como uma construção social sendo necessário um processo de desenvolvimento integral da criança, neste sentido o educador exerce papel fundamental como mediador entre a criança e as relações sociais.
7 Fonte: acervo pessoal, Consequentemente, a intervenção da professora é extremamente necessária para que as crianças ampliem suas capacidades de apropriação das diferentes linguagens e dos conceitos sociais. O afeto é, portanto um recurso essencial à criança sendo a base do seu desenvolvimento, segundo o qual o conhecimento só produz metamorfose na medida em que também é afetivo, A educadora ampara emocionalmente as crianças, compreendendo e conhecendo suas necessidades. Em geral, observa e respeita as particularidades de cada criança, assegurando um ambiente acolhedor e seguro, facilitando o desenvolvimento infantil, desde os aspectos afetivos até o cognitivo. Nesse caminho procura construir um ambiente pedagógico voltado para a convivência e aprendizagem, proporcionando uma atividade afetiva, com respeito, troca e amor, estabelece um vínculo verdadeiro que inclui afeto além do abraçar como também o ouvir, conversar, ser sensível aos seus sentimentos e necessidades.
8 Fonte: acervo pessoal, A relação de afeto da educadora com as crianças traz, portanto o suporte do conhecimento, e se torna o princípio na prática pedagógica, tornando-se pertinente que o processo de educar e de cuidar se articulem naturalmente, sendo partes essenciais que formam um todo. Conforme o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a Educação Infantil deve ser organizada para atender aos seguintes objetivos: - desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, confiante em sua capacidade e percepção de suas limitações; - descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidados com a própria saúde e bem-estar; - estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social; - estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; - observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação; - brincar expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; - utilizar as diferentes linguagem (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva; - conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade (BRASIL, 1998 a, p.63).
9 Sobre o exercício profissional a professora relata a importância da transmissão de segurança para as crianças, o que continua a ressaltar os aspectos afetivos para as crianças e a necessidade de existir uma boa relação com as famílias. A afetividade os vínculos construídos pela professora, crianças e família são aspectos importantes e é notável que as crianças reajam a este trabalho com maior independência, capacidade de expressão e comunicação. Para WALLON (1954, p.288) A afetividade é um domínio funcional, cujo desenvolvimento dependente da ação de dois fatores: o orgânico e o social. Entre esses dois fatores existe uma relação recíproca que impede qualquer tipo de determinação no desenvolvimento humano, tanto que a constituição biológica da criança ao nascer não será a lei única do seu futuro destino. Os seus efeitos podem ser amplamente transformados pelas circunstâncias sociais da sua existência onde a escolha individual não está ausente. Referente a base teórica a professora explica que busca se orientar nas teorias estudadas na graduação, documentos indicados pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED) e troca de experiência entre os outros professores da escola, entretanto, ela leva em consideração o cotidiano das crianças e suas especificidades. Um ponto importante a se considerar no acompanhamento ao professor iniciante é notadamente a preocupação com a preparação das crianças para o ingresso no ensino fundamental. Nesse sentido, destacamos a importância no exercício profissional deevidenciar aos professores a necessidade do reconhecimento profissional da professora de Educação Infantil para o atendimento aos pequenos, reconhecendo a especificidade da Educação Infantile dos Anos Iniciais. O que se observa é que: A vontade de acertar, de ser reconhecido, aliada ao compromisso com os alunos os leva a resistir às dificuldades, tentar de tudo, porque desistir para o professor iniciante é mais do que abandonar uma profissão, mais do que perder um emprego, é também sucumbir às angústias e às dificuldades encontradas, abdicar-se de seus projetos e ter que se confrontar coma impotência, e isto não acontece sem um alto custo emocional, pois é a própria identidade profissional que está em jogo. [...] (FREITAS, 2000, p. 91 apud NONO, 2011, p ).
10 Fonte: acervo pessoal, A formação deve ser um processo continuo e permanente devemos entendê-la como a primeira fase de um longo e diferenciado processo de desenvolvimento profissional, devemos respeitar os princípios éticos, didáticos e pedagógicos para que o/a professor/a seja inserido/a como sujeito classe desta pesquisa formação, isso por que: Professores, por meio das práticas pedagógicas, podem influenciar significativamente a trajetória escolar dos alunos, contribuindo para o sucesso escolar, especialmente daqueles com maiores dificuldades educacionais. (BRITO, 2010, p.500). A formação do/a professor/a é um processo e que não finaliza com a formação inicial, mas se dispõe como necessidade de continuação, superando a visão de que a formação continuada é somente um complemento para suprir as deficiências da formação inicial, entendendo que esse processo deve auxiliar o/a profissional a constituir sua identidade profissional. A formação inicial tem o papel de desenvolver a capacidade de o professor desenvolver seu estilo de ensino, diferenciar problemas relacionais que podem ocorrer em sala de aula alem de resolver problemas resultantes das atividades de ensino e aprendizagem. No entanto, para que isso ocorra os/as professores/as devem em sua formação inicial ser confrontados com as dificuldades que serão encontradas na trajetória docente, construindo assim uma identidade profissional, deixando visível as possíveis situações que deverão enfrentar
11 CONCLUSÕES A analise dos resultados realizada pela acadêmica residente concluiu que a pesquisaformação foi bem sucedida, pois foram promovidos mudanças positivas em relação à perspectiva de prática docente, considerando que estas mudanças podem ser compreendidascomo indicadores do processo de construção da identidade docente, que vem sendo desenvolvida no decorrer da graduação, dos processos de formação do projeto e da experiência como acadêmica residente na sala de Educação Infantil. Os desafios e dilemas enfrentados por esses profissionais têm o propósito de estimulá-los a tomarem consciência dos saberes que são portadores e apontar a necessidade de reconsiderar alguns conceitos para melhoria da pratica docente e desse modo contribuir para sua permanência na atividade docente. É importante destacar que os resultados são preliminares, pois a pesquisa ainda está em andamento, que o grupo de pesquisa Eu to voltando pra casa continua com seus encontros mensais e que os acadêmicos residentes continuam seus acompanhamentos aos professores iniciantes, nesse sentido é precisão levar em conta que as ações e as reflexões estão situadas no atual momento do grupo de pesquisa e que em momentos posteriores podem surgir outras reflexões. REFERÊNCIAS ALMEIDA, O. A.; NOGUEIRA, E. G. D. ; MELIM, Ana Paula. Diálogos e acompanhamento: os professores iniciantes e suas práticas em questão. III CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE PROFESORADO PRINCIPIANTE E INSERCIÓN PROFESIONAL A LA DOCENCIA, BROSTOLIN, M. R. Professor iniciante. Ser e estar na profissão docente. Série-Estudos (UCDB), v. -, p , BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei de 20 de dezembro de Brasília: MEC/SEF, 1996.
12 BRITO, Márcia de Sousa Terra; COSTA,Marcio da. Práticas e percepções docentes e suas relações com o prestígio e clima escolar das escolas públicas do município do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 25 abr DELORY-MOMBERGER, Christine. Biografia e educação: figuras do indivíduo-projeto. Tradução de Maria da Conceição Passegi, João G. da Silva Neto, Luis Passegi. São Paulo: Paulus; Natal: EDUFRN, JOSSO, M. C. (2004). Experiências de vida e formação.são Paulo: Cortez. NONO, MaéviAnabel. Professores iniciantes:o papel da escola em sua formação. Porto Alegre RS, ed. Mediação, NÓVOA, António. Os professores e as histórias da sua vida. In: NÓVOA, António et al. Vidas de professores. Porto Editora. p OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de et al. Construção da identidade docente: relatos de educadores de educação infantil. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 129, p , set./dez PIAGET, Jean. Para onde vai à educação. Rio de Janeiro. José Olímpio, SOUZA, E. C. de. O conhecimento de si: estágio e narrativas de formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A; Salvador, BA: UNEB, SOUZA, Elizeu Clementino. Pesquisa narrativa e escrita (auto) biográfica: interfaces metodológicas e formativas. In: SOUZA, Elizeu Clementino & ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto (Orgs). Tempos, narrativas e ficções: a invenção de si. EDIPUCRS, Porto Alegre, WALLOW, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições, 1995.
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