Afetividade nos dizeres dos professores: percepções e concepções acerca do tema

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Afetividade nos dizeres dos professores: percepções e concepções acerca do tema"

Transcrição

1 Afetividade nos dizeres dos professores: percepções e concepções acerca do tema Resumo Este artigo apresenta um estudo que objetivou compreender diferentes percepções referentes à afetividade na ação pedagógica com crianças de 5 a 11 anos. De natureza qualitativa, foi realizada em uma instituição de educação básica. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada. Os dados analisados tiveram como base os estudos, sobretudo de Wallon (1989), no que tange sobre a afetividade no desenvolvimento humano e de Leontiev (1978) sobre motivação. A interpretação desses dados mostrou que os professores do estudo têm conhecimento empírico sobre afetividade, construído particularmente por concepções e valores pessoais, que se expressa em suas práticas cotidianas com as crianças e que acreditam na importância da afetividade como elemento motivacional no processo de ensinar aprender por meio de vários componentes, em especial: construindo diálogos, criando vínculo e respeitando a subjetividade da criança. Nota se a ausência de afetividade negativa nos dados, pois o grupo demonstrou conceituar a afetividade como algo positivo na vida escolar do sujeito. E.M. Gov. Heriberto Hulse keka.joi@hotmail.com Palavras chave: Afetividade; motivação; processo de ensino aprendizagem. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.1

2 1 Introdução No que tange à gênese e ao problema de estudo, cabe iniciar mencionando que o ensino escolar tem sido constante na história ocidental, por várias razões, sendo a principal delas por se acreditar que a escola é um espaço cultural precioso, construído historicamente pelo homem para a sistematização do saber. Nele, o professor tem a possibilidade de desencadear uma ação que vai além da sala de aula, ação essa que não apenas torna possível ao aluno apropriar se do conhecimento, mas que constitui meio eficaz de formar cidadãos responsáveis, envolvidos na luta por uma sociedade mais solidária e justa. No decorrer de alguns anos de experiência como professoras, mediante contatos diretos e constantes com professores e crianças do Ensino Fundamental e Educação Infantil, as autoras deste artigo perceberam uma relação de reciprocidade entre aspectos cognitivos e afetivos no processo de aprendizagem. Na busca por estudos referentes ao tema, durante a fase exploratória deste estudo, realizou se uma busca nos últimos dez anos no banco de teses, dissertações e artigos de universidades do Sul do Brasil, sobre a temática em questão. Para a referida busca utilizou se as palavras chave: afetividade, aprendizagem, motivação. Foram encontrados trabalhos no banco de dissertações e teses da Universidade Federal do Paraná, no total de dez trabalhos com as seguintes temáticas: as relações afetivas, vínculos afetivos e desenvolvimento sócio emocional. No banco de teses e dissertações das Universidades de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, encontrou se um grande número trabalhos tratando de estudos referentes ao desenvolvimento do processo ensino aprendizagem, abordando a afetividade nesse processo, todavia na análise dos resumos dos trabalhos não foram encontrados indícios que apontassem e relacionassem diretamente a afetividade e a motivação no processo ensino aprendizagem. Assim, no levantamento realizado constatou se que poucas pesquisas na região Sul do Brasil têm a afetividade como foco central do trabalho, fato que atesta então a relevância do presente estudo, que tem como problemática: Quais as percepções de professores referentes à afetividade como motivação na ação pedagógica com crianças X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.2

3 de 5 a 11 anos? Dessa questão principal emergem os objetivos específicos da pesquisa, que são: identificar a compreensão da afetividade no processo ensino aprendizagem; e identificar os componentes da afetividade manifestados no cotidiano desse processo e a relação da prática desses componentes com a motivação das crianças. A pesquisa, de abordagem qualitativa, foi realizada em uma escola de Educação Básica localizada na região Sul do Brasil que atendesse os seguintes critérios: atendimento a crianças de 5 a 11 anos, que fosse localizada em uma região central e com atendimento a um público proveniente de diversos bairros da cidade, inclusive os docentes. Na escola atuam 12 docentes, regentes das turmas que atendem crianças de 5 a 11 anos. Primeiramente apresentou se o projeto à gestora, que logo se mostrou disposta e interessada pela pesquisa, e por seu intermédio foi também apresentado aos 12 docentes, dos quais sete aceitaram participar. Depois da aceitação dos sujeitos foi aplicada individualmente uma entrevista semiestruturada com os seguintes eixos norteadores: afetividade no processo ensinoaprendizagem, motivação das crianças nesse processo, componentes da afetividade no processo ensino aprendizagem. Para a análise dos dados empíricos, seguiu se as orientações de Minayo (2002), focalizadas na identificação das categorias que emergiam dos dados referentes à entrevista, e, após as entrevistas transcritas, os dizeres dos sujeitos foram agrupados em categorias. Identificou se três categorias para as análises: a) concepções sobre afetividade; b) a afetividade como elemento motivacional no processo de ensinar aprender e c) os componentes da afetividade que motivam o processo ensinoaprendizagem. O eixo central das análises esteve vinculado aos estudos de Wallon (1989), quanto à constituição da afetividade, os conceitos de afetividade e como a afetividade se manifesta na relação professor criança; de Leontiev (1978), no que se refere à motivação no processo ensino aprendizagem, na ação de educar, que estão implícitos nos atores presentes nesse processo. Neste artigo, além da Introdução, apresenta se, na seção 2 a análise sobre a afetividade, subdivididas em: subseção 2.1 a análise referente a concepções sobre X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.3

4 afetividade; na subseção 2.2 os componentes da afetividade que motivam o processo ensino aprendizagem e a relação da prática desses componentes com a motivação das crianças; as Considerações Finais, seguidas das Referências. 2 A afetividade Para investigar o tema estabelecido, fez se necessário um suporte teórico que considerasse o ser humano em sua totalidade e abrangesse os aspectos da afetividade no processo ensino aprendizagem, bem como estabelecesse, explicitamente, a integração desses aspectos com seu possível impacto nesse processo. A solução foi utilizar as ideias de Wallon (1989) e de Leontiev (1978). 2.1 Concepções sobre afetividade Para proporcionar um entendimento geral sobre afetividade buscou se conceitos atuais, e segundo Rocha (2002), a afetividade é qualidade ou caráter de afetivo, que é relativo a afeto, e seus componentes são a afeição, sentimento de apego sincero por alguém e carinho, a amizade. Ferreira (1999) aprofunda o conceito salientando que a afetividade é um conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob a forma de emoção e sentimentos. Nos dicionários de filosofia, segundo Abbagnano (2003) o termo afetividade é usado discretamente como afeto e paixão. Já nos dicionários de psicologia, como em Japiassu e Marcondes (1996, p. 29), a afetividade designa certo estado da sensibilidade; os sentimentos e as sensações são afeições dentre outras (de dor, prazer, cólera). Para fins deste estudo, apropriou se o conceito da afetividade de Wallon (1989) que ressalta que afetividade se trata de um domínio funcional, ou seja, todos os indivíduos possuem na, está ligada a suas funções orgânicas vitais, cujo desenvolvimento depende da ação de dois fatores: o orgânico e o social. Para o autor, o conhecimento dos componentes da afetividade requer ações cognitivas, da mesma forma que tais ações pressupõem a presença de aspectos afetivos. Em decorrência do primeiro aspecto, no X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.4

5 campo educacional, aparece uma segunda razão, que leva a entender a divisão histórica e culturalmente estabelecida entre os saberes racionais e os saberes emocionais. Wallon (2010) faz um estudo sobre o processo do desenvolvimento da afetividade e identifica as características do comportamento emocional, por meio de uma análise neurológica, e dela extrai os fundamentos filosóficos e psicossociais da vida afetiva. Também analisa as relações da afetividade com o psiquismo que interferem no desenvolvimento da criança. Wallon (1971) salienta que a emoção tem suas raízes na vida orgânica. No entanto, As emoções pertencem a um meio diferente do meio puramente físico; é outro plano em que elas fazem sentir seus efeitos. Sua natureza resulta expressamente de um traço que lhes é essencial: sua extrema contagiosidade de indivíduo a indivíduo. Elas implicam relações interindividuais; dependem de relações coletivas; o meio que lhes corresponde é o dos seres vivos. (WALLON, 1971, p. 122) Embora sejam geralmente confundidas, essas formas de expressão são diferentes. Enquanto as primitivas manifestações de totalidade afetiva são reações generalizadas, mal diferenciadas, as emoções constituem reações instantâneas e efêmeras, que se diferenciam em alegria, tristeza, cólera e medo. Já o sentimento e a paixão são manifestações afetivas, como mencionado. As representações das emoções e dos sentimentos tornam se reguladoras ou estimuladoras da atividade psíquica. A afetividade, com esse sentido abrangente, está sempre relacionada aos estados de bem estar e mal estar do indivíduo. A afetividade se desenvolve, podendo ser identificada, em duas etapas, sendo a primeira de base mais orgânica, e a outra de base mais social. Quando os motivos que provocam os estados de bem estar e mal estar, já não são limitados às sensibilidades íntero, próprio e êxtero, mas já envolvem a chamada sensibilidade ao outro, a afetividade passa para um outro patamar, já que de base fortemente social. Assim a afetividade evolui para uma ordem moral e seus motivos são originados das relações indivíduo outrem, sejam relações pessoais ou sociais. (WALLON, 1989, p. 53) X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.5

6 As primeiras expressões de sofrimento e de prazer que a criança experimenta como a fome ou saciedade são manifestações com tonalidades afetivas primitivas. Tais manifestações, ainda em estágio primitivo, têm por fundamento o tônus, o qual mantém relação estreita com a afetividade durante o processo de desenvolvimento humano, pois o tônus é a base de onde sucedem as reações afetivas. O ser vivo, para Wallon (1989), e o meio encontram se numa relação de transformação recíproca. Ao agir sobre o meio social e físico, o ser humano é capaz de transformá lo e, ao transformar o meio físico e social, o próprio indivíduo transforma se. A influência mais primitiva, mais forte e fundamental, que é exercida sobre a criança, é a do meio humano. O papel do grupo atua mais tardiamente, a partir dos três anos, quando diminuem a simbiose afetiva e o sincretismo subjetivo, que precedem a diferenciação entre o indivíduo e as pessoas do seu meio. Como resultado da influência do meio, os gestos lançados no espaço, de manifestação basicamente orgânica, transformam se em meios de expressão cada vez mais diferenciados, inaugurando o período emocional. Agora, os movimentos não são carregados de pura impulsividade, nem baseados nas necessidades orgânicas, mas são reações orientadas, resultantes de um ambiente social. É o momento em que as reações emocionais se diferenciam. Com a emoção, as relações interpessoais intensificam se, ela une o indivíduo a outrem, possibilitando a participação do outro e, consequentemente, a delimitação do eu infantil. É de interesse perceber a relação complexa entre a emoção e o meio social, particularmente, o papel da cultura na transformação das suas expressões. Se, por um lado, a sociedade especializa os meios de expressão da emoção, transformando os em instrumentos de socialização, em contrapartida, essa especialização tende a reprimir as expressões emocionais. Assim, as emoções revelam se como o elo entre o indivíduo e o ambiente físico, tanto quanto entre indivíduos e outros indivíduos. Esses laços interindividuais iniciam se nos primeiros dias de vida e se fortalecem a partir das emoções, antes mesmo do raciocínio e da intenção aflorarem. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.6

7 Para Wallon (2010) a afetividade constitui domínio funcional tão importante quanto o da inteligência. A afetividade e a inteligência constituem par inseparável na evolução psíquica, pois embora tenham funções bem definidas e diferenciadas entre si, são interdependentes em seu desenvolvimento e permitem à criança atingir níveis de evolução cada vez mais elevados. Assim, o autor compreende a afetividade como um conjunto de reações centrípetas orientado em direção à pessoa a pessoa afeta e é afetada. O conjunto das atividades psíquicas assume a organização e a sustentação indispensáveis à realização de diferentes tarefas. É possível pensar a afetividade como um processo amplo que envolve a pessoa em sua totalidade. Na constituição da estrutura da afetividade, contribuem de forma significativa as diferentes modalidades de descarga do tônus, as relações interpessoais e a afirmação de si mesmo, possibilitada pelas atividades de relação. (WALLON, 2010, p. 14) Ainda segundo o Wallon (2010), se os aspectos afetivos e cognitivos da personalidade não constituem universos opostos, não há o que justifique prosseguir com a ideia de que existem saberes essencialmente ou prioritariamente vinculados à racionalidade ou à sensibilidade. Posta dessa maneira, a indissociação entre o pensar e o sentir obriga a integrar as explicações sobre o raciocínio humano às vertentes racional e emotiva dos conceitos e fatos construídos. Nessa perspectiva, inteligência e afetividade estão integradas, e a evolução da afetividade depende das construções realizadas no plano da inteligência, assim como a evolução da inteligência depende das construções afetivas. Depois da compreensão teórica referente à afetividade, no presente estudo é que se questiona: Quais as percepções de professores referentes à afetividade como motivação na ação pedagógica com crianças de 5 a 11 anos? Com a aplicação da entrevista e o tratamento aos dados empíricos, emergiram informações que contemplaram os objetivos do estudo em identificar a compreensão da afetividade no processo ensinoaprendizagem; e identificar os componentes da afetividade manifestados no cotidiano desse processo e ainda a relação da prática desses componentes com a motivação das X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.7

8 crianças. Foram identificadas três categorias para as análises das concepções sobre afetividade, a afetividade como elemento motivacional no processo de ensinar aprender e sobre os componentes da afetividade que motivam o processo ensino aprendizagem. Todavia, elas estão imbrincadas nos dizeres dos sujeitos e não aparecem de forma estanque, mas se relacionam e se completam em muitos momentos. Assim, optou se no presente trabalho por apresentar a análise em uma seção, que é apresentada a seguir. 2.2 A afetividade como motivação na ação pedagógica Nos dizeres dos sujeitos da pesquisa, quando questionada sobre a concepção de afetividade na relação professor aluno, a professora A se expressou da seguinte maneira: [...] relacionar se com sentimento de ternura, carinho, simpatia, atenção, ou seja, o ato de ensinar requer afeto. Percebe se que a professora A cita a ação e a relação educativa por meio da palavra relacionar se, ou seja, ela cita o principio do ato afetivo no qual, para acontecer a relação, é necessário que o sujeito seja afetado por outro que o afeta de outra maneira ou da mesma maneira, assim a relação dela com a criança se dá em uma ação recíproca e social. Wallon (2010) fundamenta que as interações são necessárias para alcançar se um patamar superior de pensamento, cognição e afetividade. Cada atividade desenvolvida com a criança no processo ensino aprendizagem é, pois, ponto de chegada e de partida para outras ações de ensino e aprendizagem. De igual maneira observou se que no conceito sobre afetividade, aparece o conceito de relação no relato da Professora G, que diz: A afetividade na relação professor e aluno é a cumplicidade entre ambos, onde cada um dos lados doa o seu melhor para que o outro alcance seu objetivo. Quando a professora fala a relação do professor e aluno e a cumplicidade entre ambos, ela está citando o processo interativo. A partir do momento, no processo interativo, em que as sensibilidades íntimas são transformadas em expressões afetivas, ou seja, a cumplicidade entre ambos possibilitando as trocas entre a criança e o meio humano, a nova função é integrada à atividade exploratória e subordinada à atividade intelectual. Wallon (2010) esclarece que o desenvolvimento X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.8

9 psíquico da criança confronta se e implica se mutuamente em fatores de ordem biológica e social. Voltando aos dizeres da professora A sobre a concepção de afetividade ela cita os componentes da afetividade que motivam o processo ensino aprendizagem dos quais pode partir do adulto a interação ternura, carinho, simpatia, atenção, que segundo Wallon (2010, p. 126) As relações que elas tornam possíveis aguçam seus meios de expressão, fazem deles instrumentos de sociabilidade cada vez mais especializados. [grifos das autoras]. A palavra elas grifada na citação remete às emoções vivenciadas e que por meio dessa vivência a criança aprende a entendê las e se desenvolvem. Assim, o relacionar se na relação professor criança, a criança interage e recebe os estímulos necessários para a sua atividade a partir do meio, na relação que se estabelece com o professor envolvido no processo. A criança pertence a um grupo social, incialmente o familiar, comunitário e, no qual a análise desta pesquisa se foca, no grupo social escolar. Em consequência, a interação com outras pessoas no ambiente educativo, leva às mudanças em seu desenvolvimento. Sobre o relacionar se, a professora B entende: Todos nós aprendemos uns com os outros, vivemos das nossas relações sociais. Com professor e aluno não acontece diferente, a criança aprende com o professor e com a afetividade no processo de ensinoaprendizagem não se envolve apenas o cognitivo, mas também os aspectos afetivos. Observa se que em seus dizeres, a professora B cita de forma estanque aspectos sociais, cognitivos e afetivos no processo ensino aprendizagem, porém aponta uma possível contribuição das relações sociais e dos aspectos afetivos para a cognição. As relações enfatizadas pela professora ocorrem nas situações do cotidiano da sala de aula, durante o processo ensino aprendizagem, no entanto, essas situações também podem contribuir para o desenvolvimento da criança, suas atitudes, seu caráter. Pensando sob todos esses aspectos seria improvável pensar a cognição separada das emoções e afetividade. Segundo Wallon (1971, p. 123) [...] as situações às quais o indivíduo deve reagir ou se adaptar, estão entre fatores essenciais de seu caráter, na criança, ainda pequena, não parece, entretanto, que já se possa falar em caráter. Pois é extremamente circunscrito o meio de suas relações, oferecendo lhe situações X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.9

10 uniformes. Esses aspectos não são somente interdependentes, mas são indissociáveis, ainda no que se refere a relações e ao desenvolvimento do caráter. Nesse contexto, os dizeres das professoras A e B corroboram a posição de Wallon (2010) a respeito da importância do contato entre os pares e principalmente da afetividade para o processo de desenvolvimento da criança que ocorre concomitante ao processo ensino aprendizagem, já que esse foi o termo utilizado nos questionamentos aos professores. Segundo Wallon (2010), a afetividade é um domínio funcional, dependente de dois fatores, o orgânico e o social. Assim, considerando se que todos os indivíduos possuem afetividade, que está ligada às funções vitais do sujeito, existe então uma relação estreita entre a dimensão orgânica e a social, tanto que as condições medíocres de um podem ser superadas pelas condições mais favoráveis do outro. Essa relação recíproca impede qualquer determinismo no desenvolvimento humano, uma vez que os seus efeitos podem ser amplamente transformados pelas circunstâncias sociais da sua existência, onde a escolha individual não está ausente. Ao longo do desenvolvimento do indivíduo, esses fatores, em suas interações recíprocas, modificam as fontes de onde procedem as manifestações afetivas, bem como as suas formas de expressão. A afetividade, que de início é determinada basicamente pelo fator orgânico, passa a ser fortemente influenciada pela ação do meio social. Assim, Wallon (2010) defende uma evolução progressiva da afetividade, cujas manifestações vão se distanciando da base orgânica, tornando se cada vez mais relacionadas ao social, o que permite então evidenciar o social como origem da afetividade. Esse processo que se inicia desde o nascimento, ocorre de forma lógica em todos os momentos de desenvolvimento do ser humano, a evidência social a relação como origem do processo afetivo. Observa se nos dizeres da professora D a evidência do social como origem do processo afetivo. Acredito que se faz necessária uma relação de afetividade, confiança para que os alunos se envolvam no processo de ensino aprendizagem. [grifos das autoras]. De igual maneira o mesmo discurso aparece na Professora F, que reforça: Quanto mais X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.10

11 significativa for a relação que estabelecemos com o próximo, mais motivação obteremos para trocar aprendizagens. [grifos das autoras] As professoras, em suas palavras, mencionam a relação no envolvimento dos alunos no processo afetivo. Wallon (2010, p. 13) no que se refere ao processo interativo, salienta que: a realização pela criança, do adulto que ela deve vir a ser não segue um traçado sem atalhos, bifurcações ou desvios. As orientações mestras a que normalmente obedece com frequência também são ocasião de incertezas, heranças e hesitações. Mas quantas outras ocasiões mais fortuitas também vêm obrigá la a escolher entre o esforço ou a renúncia! Surgem do meio, meio das pessoas e meio das coisas, sua mãe, seus familiares, seus encontros habituais ou insólitos, a escola, são todos contatos, relações e estruturas diversas, instituições pelas quais deve se esmaltar, quer queira, quer não na sociedade. Nesse sentido, a relação na concepção da professora D está também de acordo com o conceito de Wallon (2010) que a considera como um caminho bilateral e vivido por sujeitos que estarão envolvidos nesse processo, que se tornará um processo irrepetível e que obrigará ambos a fazer escolhas. Esses encontros e a interação estarão presentes sempre na vida do ser humano e em todos os ambientes sociais. Wallon (2010) entende o desenvolvimento e a aprendizagem como dois eventos de um único processo e identifica como tarefa o desenvolvimento do homem. Para ele, a grande conquista da nova sociedade pós revolução russa deveria ser o desenvolvimento da atividade do psiquismo humano. Leontiev (1978) aprofundou seus estudos no psiquismo humano, e sua teoria deve bastante ao marxismo. Em sua obra, defende a natureza sócio histórica do psiquismo humano e preocupa se com os problemas da vida humana, em que o psiquismo intervém. O seu campo de estudo compreende a pedagogia, a cultura no seu conjunto e o problema da personalidade. Aqui se invertem, por completo, as visões tradicionais da psicologia, que supõem uma humanidade natural do homem. As características humanas e o mundo psicológico, que estavam tomados na psicologia como um a priori do homem, como algo de sua X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.11

12 natureza humana, surgem agora como aquisições da humanidade e precisam ser resgatadas do mundo material, para que o mundo psicológico se desenvolva, humanizese. E é por meio das relações, dos fenômenos decorrentes dessas relações que o homem se desenvolve e evolui. Nesse sentido, a Professora C menciona os componentes da afetividade presentes no processo ensino aprendizagem e como se expressam em sala de aula, corroborando o pensamento de Leontiev (1978) no que se refere ao homem estar num mundo material integrado aos fenômenos da vida humana, fenômenos estes que estão imbricados em relações humanas. Diz a Professora C: procuro ter uma relação de respeito, confiança e carinho, respeitando as diferenças existentes na sala de aula. Ainda sobre as contribuições teóricas de Leontiev (1978) é pertinente destacar que ele traz ideias sobre a motivação e explica como ela se faz importante no processo de aprender. Tal motivação teorizada por Leontiev (1978) está imbricada nas relações entre professor e aluno e os componentes da afetividade que se manifestam em sala de aula durante o processo ensino aprendizagem. Sobre esse aspecto a professora D enfatiza que, a relação professor criança e a importância de componentes motivacionais como, cooperação e respeito, no caso do professor saber que a criança é um ser único que tem sentimentos, oportunizar que as crianças falem de suas ansiedades e problemas, conversar com a criança na altura dela e mediar os conflitos que ocorrem em sala, mantendo se sereno. A Professora D menciona que ao oportunizar que as crianças falem sobre suas ansiedades, problemas, a professora está contribuindo com o que Leontiev (1978) teoriza no que se refere a ajudar a criança, aprendente no desenvolvimento de seus hábitos, bem como boas atitudes, quando se dá espaço para que a criança exponha suas opiniões, seus desejos, seus medos. Não é possível compreender as relações humanas sem conhecer a motivação dos comportamentos humanos. É difícil definir o conceito de motivação, que tem sido utilizado em variados sentidos. Motivo é aquilo que impulsiona o indivíduo a agir de X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.12

13 determinada forma e, nesse sentido, a motivação está relacionada com seu sistema cognitivo. As pessoas são diferentes no que se refere à motivação: as necessidades variam de indivíduo para indivíduo, produzindo diferentes padrões de comportamento. Sob esse aspecto a professora F diz que, os alunos são seres com experiências, cheias de conhecimento e vivências. Procuro olhar para cada criança e respeitar todo esse conhecimento que ela traz consigo e aproveitar no processo da aprendizagem, fazendo com que avancem e superem suas dificuldades, que muitas vezes essas dificuldades estão ligadas com o emocional e não criando laços afetivos fica difícil acontecer a aprendizagem, a apropriação dos conhecimentos. Quando a professora F cita a criação de laços afetivos, percebe se em seus dizeres a conexão com a teoria Wallon (2010) no que diz respeito à importância do vínculo afetivo para o processo de aprender. Os laços afetivos e/ou vínculos que se estabelecem na relação entre professor e aluno servem de motivação para a evolução do processo ensino aprendizagem. Há vários enfoques no que se refere à motivação, mas no pensamento de Leontiev (1978, p. 276): existem apenas dois: motivação extrínseca e motivação intrínseca. Motivação extrínseca caracteriza se por um processo, em que o indivíduo esforça se para atingir um único objetivo, ligado a uma recompensa externa. Já a motivação intrínseca caracteriza se por ser um processo em que o indivíduo esforça se para atingir um único objetivo, ligado a uma recompensa interna, ou seja, sua própria realização pessoal. Segundo Leontiev (1978) a motivação pode ser caracterizada em dois momentos para receber uma recompensa externa e outra para sua própria autorrealização. Ao reelaborar a teoria sobre os motivos, Leontiev (1978, p. 288) denomina os motivos superiores sociais. Para formar esses motivos, ele expõe que três dimensões da estrutura psíquica estão envolvidas: Cognitiva, relativa à necessidade de conhecimento; Afetiva, significação emocional; e Atuação, real e potencial. Para que uma atividade externa passe para um processo interno transformador, que o sujeito assume e protagoniza, é necessária uma relação processual impulsionada X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.13

14 por motivos que geram conduta propositiva ou voluntária, desencadeando a intencionalidade. A Professora B também enfoca que, o professor precisa ter voz ativa em sala de aula com isso tem o poder de fazer com que a sala tenha um bom clima para os estudos. Os dizeres da Professora B corroboram a teoria de Leontiev (1978) no que diz respeito a fatores externos, pois ao ressaltar ter voz ativa e tem o poder, a professora está designando fatores externos, o estímulo que o professor pode dar ao aluno, como componentes que motivam o processo ensino aprendizagem. Outro traço importante da afetividade, segundo Leontiev (1978), é que ela está especificamente associada a uma classe particular de impressões psíquicas: as emoções e os sentimentos. Essas impressões não dependem de processos isolados, particulares, eles são sempre determinados pelo objeto, pelo desenrolar e pela espécie de atividade da qual fazem parte. 3 Considerações finais Este estudo possibilitou compreender diferentes percepções referentes à afetividade na ação pedagógica com crianças de 5 a 11 anos. Foi um estudo de natureza qualitativa e depois da coleta de dados, a análise foi focada na identificação das categorias que emergiram dos dados referentes à entrevista. Identificou se três categorias para as análises: concepções sobre afetividade, a afetividade como elemento motivacional no processo de ensinar aprender e sobre os componentes da afetividade que motivam o processo ensino aprendizagem. Todavia, observou se que os dados estavam relacionados e completavam se, fato que possibilitou sua apresentação em uma única análise. No que se refere às concepções sobre a afetividade, os professores entrevistados indicaram os componentes nela existentes, sendo o mais citado como cerne desse processo a relação, o relacionar se com o educando foi citado como a mola propulsora para que o processo de aprendizagem se desenrolasse e os componentes afetivos surgissem. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.14

15 Implícitos no relacionar se estavam os componentes da afetividade, tais como: carinho, ternura, atenção, respeito e cooperação, que foram alguns dos citados pelos sujeitos da pesquisa. Observou se a ausência de componentes negativos, presentes no processo afetivo, como por exemplo: dor, angústia, medo e insegurança, o que leva a supor o entendimento romântico relacionado à afetividade com crianças de 5 a 11 anos. Nos dizeres dos professores entrevistados, a afetividade foi citada como algo à parte do processo ensino aprendizagem, como um elemento que apenas contribuiria, de forma estanque nos aspectos sociais, cognitivos e afetivos. Todavia, foi possível compreender que o desenvolvimento emocional ocorre implícito no processo ensinoaprendizagem, e se entendeu como fundamental o professor compreender esse conceito para acompanhar o desenvolvimento da criança em sua totalidade e não de forma conteudista e fragmentada. Ao fim dessas considerações acerca da pesquisa realizada, entende se que iniciativas nas pesquisas que abordem a Educação Infantil pré escolar e Anos iniciais do Ensino Fundamental, em que possa ser levado em consideração o desenvolvimento da afetividade no processo ensino aprendizagem, no qual o professor pode inquietar se em sua reflexão na prática sobre as relações estabelecidas com suas crianças e o desenvolvimento afetivo, podem contribuir sobremaneira. A reflexão sugerida por esta pesquisa busca o aprofundamento no conhecimento do desenvolvimento afetivo no processo ensino aprendizagem, colocando um holofote no desenvolvimento afetivo, o questionamento do professor frente às iniciativas das crianças e as relações com elas estabelecidas, haja vista que na educação da infância, o desenvolvimento afetivo está intrínseco no processo ensino aprendizagem, conforme pesquisado no presente estudo. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.15

16 Referências ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, JAPIASSU, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário de psicologia. Rio de Janeiro: Cia das Letras, LEONTIEV, Alex. O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo: Martins Fontes, MINAYO, Maria Cecília. Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, ROCHA, Ruthe. Dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, WALLON, Henri. As origens do pensamento da criança. São Paulo: Manole, WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, WALLON, Henri. As origens do caráter na criança. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.16

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

A AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DIAS, Priscila Dayane de Almeida priscila_dayane@hotmail.com ROSIN, Sheila Maria (Orientador) sheilarosin@onda.com.br

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA LICENCIAMENTO EAD Município: Pirassununga Estado: São Paulo Turma: 440 Pólo: Fundação de Ensino de Pirassununga Tutor (a): Inez Nunes Paula

Leia mais

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL.

GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL. GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL E TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL. Coordenadora: Profª Drª Eliza Maria Barbosa. Universidade Estadual Paulista UNESP/Araraquara. O grupo de Estudos e Pesquisas

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DO BEBÊ DE ZERO A UM ANO DE IDADE À LUZ DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL Nadia Mara Eidt; Departamento de Educação; Universidade Estadual de Londrina; Londrina; Paraná, Brasil.

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO 78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo

ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO

A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito

Leia mais

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS INTERDISCIPLINARIDADE: DESAFIO NO ENSINO DAS LETRAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E PEDAGOGIA Luzinete Alves da Silva. Jeferson

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

O PROCESSO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PROCESSO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O PROCESSO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Thayssa Stefane Macedo Nascimento Graduanda do curso de Pedagogia da UFPI RESUMO O presente trabalho discute acerca da avaliação na educação infantil tendo como

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de

Leia mais

1. Introdução. Palavras Chaves: Observação do Espaço Escolar. Cotidiano. Processo formativo.

1. Introdução. Palavras Chaves: Observação do Espaço Escolar. Cotidiano. Processo formativo. A OBSERVAÇÃO DA ROTINA ESCOLAR COMO MEIO DE CONHECIMENTO: POSSIBILIDADES FORMATIVAS PARA O FUTURO PROFESSOR, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A PARTIR DO PIBID. Santos, Vanessa Lago dos Licencianda em Pedagogia,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?

CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS Lidiana dos Santos; Valter Costa de Vasconcelos; Vanessa Batista da Costa Universidade Estadual da Paraíba; Lidiana_santos18@hotmail.com;valteritbaiana@hotmail.com;nessa.costa@yahoo.com.br

Leia mais

Afetividade: Caminho pada a aprendizagem

Afetividade: Caminho pada a aprendizagem PEREIRA, Maria José de Araújo 1 GOLÇALVES, Renata 2 Afetividade: Caminho pada a aprendizagem 12 RESUMO Este artigo tem como objetivo investigar a importância da afetividade na aprendizagem, identificando

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

TÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO ATUAL

TÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO ATUAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br RESENHA Magali Aparecida Silvestre Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br Resenha da obra: Didática: embates contemporâneos Maria Amélia Santoro Franco (org.)

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais