Experimento para aproveitamento de resíduos oriundos do processo de usinagem.

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1 Experimento para aproveitamento de resíduos oriundos do processo de usinagem. Resumo O artigo apresentado trata do desenvolvimento de corpos de estudo para aproveitamento de resíduos, tanto na confecção de novos objetos ou para análise e criação de texturas para alimentar o Processo Criativo dos cursos de Design, produto, Gráfico e Moda. Estes serão gerados com resíduo de uma Prototipadora (Frasadora CNC), de várias categorias de matériais, no caso em questão o material escolhido para esse experimento foram os resíduos de madeira itaúba, com o intuito de reaproveitamento que seria descartado. Nesse resíduo foi acrescentado um material agregante, resina acrílica. Uma das propostas, aproveitando o formato cilíndrico dos corpos de prova, será o processo prático do desenvolvimento das amostras e análises de microscopia, que serão fracionado em finas fatias, técnica que será utilizada para a visualização e captação das referidas imagens de texturas, utilizando uma lupa digital, uma segunda proposta seria a confecção de cabos de ferramentas, similares aos formatos utilizados como corpos de prova, (fotos anexo), como será demonstrado durante o desenvolvimento, utilizaremos borracha de silicone para a confecção dos moldes, tanto para os corpos de prova bem como nos formatos desejados para outros fins. Esse projeto deixa margem para continuação de outras pesquisas que deixaremos para uma próxima etapa.

2 Palavras Chave: Resíduos; Aproveitamento; Texturas e Fresadora. 1. Introdução O objetivo do projeto é desenvolver novos compósitos, a fim de originar alternativas diversificadas na geração de superfícies e texturas para projetos de design. Em segundo plano, mas não menos importante, tratamos de questões ecológicas ao reaproveitar resíduos de uma fresadora que seriam descartados. Além testar os corpos de prova em relação a sua resistência física em comparação com outros materiais. Design de superfície (RUBIM, 2013), pensando em uma forma de inovação dos métodos de geração de alternativas criaremos amostras que poderão ser observadas no microscópio, e estas observações servirão como inspiração para o desenvolvimento de desenhos gráficos para superfícies. A importância desta pesquisa se confirma através da necessidade de constante inovação, esta inovação deve ser gerada através da criatividade (BAXTER, 1998), e para isso deve ser alimentada através de insights para estimular a criatividade. As observações serão feitas por microscopia, e digitalizadas, a fim de capturar as formas presentes nas estruturas. Como o objeto de análise servirá para inspiração a geração de texturas e superfícies, é importante que sejam desenvolvidos com a mesma metodologia para que a única variante seja a combinação dos materiais. Eles serão moldados na mesma matriz, ou seja, possuirão as mesmas dimensões e peso. Estes padrões servirão para obter o mínimo de

3 interferência na observação das diferenças entre as percentagens dos materiais utilizados na composição. Para isso o projeto terá etapas diversificadas, já que a construção dos moldes e a separação do resíduo está incluso no processo. 2. Desenvolvimento O presente item apresenta a metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho, bem como o referencial teórico composto por temas como Design, Ergonomia, Pedagogia e Psicologia Infantil. O presente item também apresenta registros dos processos de desenvolvimento para a obtenção dos corpos de prova, através do aproveitamento de resíduos da fresadora. 2.1 Metodologia A abordagem metodológica desta pesquisa será qualitativa, com a utilização de pesquisa bibliográfica e estudo de caso, como procedimentos metodológicos. A pesquisa caracteriza-se como experimental e exploratória. A etapa experimental inicia com a separação do resíduo da fresadora, este material foi coletado por um aspirador de pó no momento de processamento de trabalhos acadêmicos, no Laboratório de Prototipagem Rápida do Centro Universitário UniRitter. Foi separado o resíduo em três tipos, que iremos nomear como (i) cavaco fino, (ii) cavaco médio e (iii) cavaco grosso. Esta separação foi executada com dois tipos de peneiras a fim de selecionar o material pela sua granulometria.

4 Para obtenção dos três tipos de resíduos passamos pela peneira grossa a primeira parte, assim separamos em um resíduo mais fino e outro mais grosso, este que ficou na peneira é denominado cavaco grosso, o que passou, foi submetido à peneira fina, assim, o que não foi peneirado foi denominado cavaco médio e o que passou foi chamado de cavaco fino. Figura 1 Retirada do resíduo do saco de contenção do aspirador

5 Figura 2 Primeira separação com a peneira grossa Figura 3 Segunda separação com a peneira fina Logo partimos para definição e separação dos instrumentos e materiais que serão utilizados, tanto para a construção dos moldes quanto para a construção dos corpos de prova: Resina de poliéster (Resapol T-208) Elastômero de Silicone (Borracha de Silicone) Catalisador (Peróxido de Metil Etil Cetona) Caixas de leite usadas

6 Tubos plásticos MDF (Fibra de Média Densidade) Medium-density fiberboard é um material derivado da madeira e é internacionalmente conhecido por MDF. Em português a designação correta é placa de fibra de madeira de média densidade. O MDF é fabricado através da aglutinação de fibras de madeira com resinas sintéticas e outros aditivos. As placas de madeira são coladas umas as outras com resina e fixadas através de pressão. Poliuretano (denominado pela sigla PU) é um polímero que compreende uma cadeia de unidades orgânicas unidas por ligações uretânicas. É amplamente usado em espumas rígidas e flexíveis, em elastômeros duráveis e em adesivos de alto desempenho, em selantes, em fibras, vedações, gaxetas, preservativos, carpetes, peças de plástico rígido e tintas. Poliuretanos tem este nome porque são formados por unidades de uretano, ou carbamato. Figura 4. Material utilizado para confecção dos corpos de prova. O segundo passo é a construção das matrizes para a conformação dos corpos de prova. Os moldes foram construídos com a borracha de silicone sintetizados por catalisador, utilizando uma caixa de leite

7 como forma. Foram construídos três moldes para que seja possível a conformação de mais unidades do mesmo tipo, e que sejam feitos ao mesmo tempo e diferentes testes para que se arquivem amostras reservas. Após os moldes prontos iniciamos o desenvolvimento dos corpos de prova, será feito um planejamento para a construção destas amostras, já que o objetivo é observar a variabilidade, faremos infusões com porcentagens diversificadas dos materiais. (conforme tabela de blendagem abaixo). Figura 1 - Tabela de verificação e identificação das amostras Resina MDF Descrição Amostra 1-100% Chapa Amostra 2-100% Cavaco Fino Amostra 3-100% Cavado Médio Amostra 4-100% Cavaco Grosso Amostra 5 100% - Amostra 6 10% 90% Cavaco Fino Amostra 7 50% 50% Cavaco Fino Amostra 8 90% 10% Cavaco Fino Amostra 9 10% 90% Cavado Médio Amostra 10 50% 50% Cavado Médio Amostra 11 90% 10% Cavado Médio

8 Amostra 12 10% 90% Cavaco Grosso Amostra 13 50% 50% Cavaco Grosso Amostra 14 90% 10% Cavaco Grosso No primeiro grupo de amostras, as amostras 1,2,3 e 4 serão observadas sem intervenção de mistura, abaixo as fotos das amostras citadas. Figura 5 Foto de Cavaco Fino em um recipiente Figura 5 Foto de Cavaco Médio em um recipiente

9 Figura 6 Foto de Cavaco Grosso em um recipiente Estabelecemos como unidade de medida o tubo utilizado para a construção do molde, com as medidas de 200g, portanto, 100% de cada material é o tubo cheio do mesmo, logo conseguimos calcular as diferentes porcentagens de infusão a partir da pesagem dos 100% do material no interior do tubo, descontando a tara. Na amostra 05 conformamos no molde 100% de resina, que é equivalente à 200g. O catalisador é calculado pela quantidade de resina, a cada 1 litro de resina se utiliza 20g, sendo assim, utilizamos 2% de catalisador a partir da quantidade de resina de poliéster. O tempo de cura deste corpo de prova é aproximadamente uma hora, abaixo fotos do processo e da amostra pronta.

10 Na amostra 06 o molde é preenchido de resíduo Logo após o molde é pesado As resinas de poliéster são líquidos xaroposos de cor amarela clara ou incolor, com vários graus de viscosidade. Pela adição de um catalisador apropriado, em geral um peróxido, solidificam-se ( polimerização), não amolecendo quando submetidos ao calor. Dependendo do catalisador, a polimerização ou cura pode se realizar em temperatura elevada ou em temperatura ambiente Farah,2007 A utilização da resina, pode ser pura, como será apresentado um corpo de prova com 100% de resina de poliéster e com combinações com outros materiais a fim de adquirir maior resistência, no caso deste trabalho diversificar a composição visual. A Borracha de silicone, segundo Farah (2007), é um elastômero que se apresenta sob a forma de um fluido viscoso próprio para preencher cavidades, que após a adição de catalizador próprio, produz um molde elástico e resistente, de dureza média, com grande reprodução de detalhes.

11 Resultados Amostra com 90% de resina e 10% de cavaco Amostra com 100% de resina Amostra com 100% de resina

12 Amostra com aproximação para visualizar textura Conclusão Este trabalho ficou inconclusivo devido a curto espaço de tempo, mas não deixa de ter cumprido, em parte com seu objetivo, as amostras foram feitas com rigor e hierarquia. Depois dessa etapa concluída, deveriam ser fatiadas em serra especial, para posterior análise no microscópio, etapa que seriam digitalizadas as amostras de texturas. Uma segunda conclusão, esse material serviria como moldagem de cabos de ferramentas, por exemplo, bem como cabo de diversos instrumentos, como, por exemplo, cabo de espetos de churrasco e de utensílios de jardinagem e uma gama infindável de utilidades. Constatou-se com esse trabalho de aproveitamento de resíduos, seja de que tipo for, serviria como matéria prima de vários tipos. No caso de resíduos de madeira, poderia ser usada como lenha, sem adição de resina, mas apenas com material agregante e inflamável, como parafina, por exemplo. Outro teste que foi feito, mas não é o caso de ilustração nesse trabalho, foram feitos com resíduos de PU, onde as amostras ficaram com textura e resistência flexível. O que nos cabe no momento é a recomendação para trabalhos futuros.

13 Referências BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, BARROS, Izabele Souza. O luxo do lixo: eco design uma nova perspectiva para a indústria da moda. Antenna Web Revista Digital do IBModa, BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Editora Blucher, BRAUN, Ricardo NOVOS PARADIGMAS AMBIENTAIS desenvolvimento ao ponto sustentável Ed. Vozes Petrópolis RJ FIGUEIREDO, Luiz Fernando Gonçalves de; MERINO, Eugenio; MUNIZ, Marco Ogê; MERINO, Giselle. Aplicação do design em casos de Inovação social do Estado de Santa Catarina, Brasil. In: 5º Congresso Internacional de Pesquisa em Design. Bauru, KIKUCHI, Caroline Yurie; SILVA, Taís Larissa. A sustentabilidade e a utilização de temas culturais no design de moda. In: 6º Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar. Maringá: Cesumar, MANZINI, Ézio. Design para inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-papers, RUBIM, Renata Desenhando a superfície, 3ª edição revisada Ed.Rosari VEIGA, José Eli da Desenvolvimento Sustentável: desafio do século XXI Rio de Janeiro, Garamond 2010.

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