Transmissores de Pressão Série I/A Informações sobre Segurança
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- Cláudia Lancastre Lage
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1 Instrução Ml Novembro 2014 Transmissores de Pressão Série I/A Informações sobre Segurança
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3 Identificação do Transmissor Uma placa de dados típica é apresentada na Figura 1. ÁREA DE MANUFATURA A B C D E F IDP10-D 12 A 21 E - A V dc 2A psi Figura 1: Exemplo da Identificação do Transmissor Confirme o código do modelo na placa de dados afixada ao seu transmissor para determinar as suas classificações elétricas, de pressão e de zonas perigosas. Tensão elétrica de alimentação A tensão elétrica adequada encontra-se impressa na placa de dados. Veja o Item C no exemplo apresentado na Figura 1. Certifique-se de que a fonte de eletricidade adequada será ligada ao transmissor. 1
4 Classificação de Certificação Elétrica O código do projeto de segurança elétrica está impresso na placa de dados como parte do código do modelo. Veja o Item B no exemplo apresentado na Figura 1. Veja a Tabela 1 e a Tabela 2 para identificar este código. O tipo de proteção também está marcado na placa dados. Veja o Item D no exemplo apresentado na Figura 1. NOTA Estes transmissores foram concebidos para corresponder às descrições de segurança elétrica ATEX e INMETRO apresentadas na Tabela 1 e na Tabela 2. Para obter informações mais detalhadas ou o estado de aprovação/certificação dos laboratórios de testes, contate a Invensys Operations Management (IOM). Laboratório de testes, tipos de proteção e classificação de área ATEX à prova de explosão; II 2 GD EEx d IIC, Zona 1. ATEX intrinsecamente seguro; II 1 GD EEx ia IIC, Zona 0 e II 1/2 GD, EEx ib IIC, Zona 0/Zona 1. Tabela 1. Especificações de Segurança Elétrica ATEX Modelos IAP20, IGP20, IDP10, IDP25, IDP50, IMV25, IMV30, IMV31 IAP10, IGP10, IGP25, IGP50 IAP10, IAP20, IGP10, IGP20, IGP25, IGP50, IDP10, IDP25, IDP50 Versão Eletrônica Todas Todas D Condições de Aplicação Classe de temperatura T6 para uma temperatura ambiente máxima de 85 C. Ver certificado KEMA 00ATEX2019 X para obter as informações elétricas. Classe de temperatura T6, T85 C, Ta = -40 até +75 C. Ver certificado SIRA 04ATEX1349 para obter as informações elétricas. Classe de temperatura T4 para uma temperatura de 80 C, T5 para 40 C e T6 para 40 C. Ver certificado KEMA 00ATEX1009 X para obter as informações elétricas. Código do Projeto de Segurança Elétrica D E 2
5 Tabela 1. Especificações de Segurança Elétrica ATEX (Continuação) Laboratório de testes, tipos de proteção e classificação de área ATEX intrinsecamente seguro; II 1 GD EEx ia IIC, Zona 0 e II 1/2 GD, EEx ib IIC, Zona 0/Zona1. Proteção de campo ATEX FISCO intrinsecamente seguro; II 1 G EEx ia IIC, Zona 0. Proteção ATEX n; II 3 GD EEx nl IIC, Zona 2. Proteção ATEX n; II 3 GD EEx nl IIC, Zona 2. Modelos IAP10, IAP20, IGP10, IGP20, IGP25, IGP50, IDP10, IDP25, IDP50, IMV25, IMV30, IMV31 IAP10, IAP20, IGP10, IGP20, IDP10 IAP10, IAP20, IGP10, IGP20, IGP25, IGP50, IDP10, IDP25, IDP50 IAP10, IAP20, IGP10, IGP20, IGP25, IGP50, IDP10, IDP25, IDP50, IMV25, IMV30, IMV31 Versão Eletrônica T com Módulo Eletrônico Versão 4 T com Módulo Eletrônico Versão 5 F D T com Módulo Eletrônico Versão 4 T com Módulo Eletrônico Versão 5 Condições de Aplicação MI Novembro 2014 Classe de temperatura T4 para uma temperatura de 80 C, T5 para 40 C e T6 para 40 C. Ver certificado KEMA 00ATEX1009 X para obter as informações elétricas. Classe de temperatura T4, T103 C, Ta = -40 até +80 C. Ver certificado SIRA 06ATEX2055X para obter as informações elétricas. Classe de temperatura T4, Ta = -40 até +80 C. Ver certificado SIRA 04ATEX2335X para obter as informações elétricas. Classe de temperatura T4 para 80 C, T5 para 40 e T6 para 40 C. Ver certificado KEMA 00ATEX1060 X para obter as informações elétricas. Classe de temperatura T4 para 80 C, T5 para 70 e T6 para 40 C. Ver certificado KEMA 00ATEX1060 X para obter as informações elétricas. Classe de temperatura T4 para T85 C, Ta = -40 to +80. Ver certificado SIRA 06ATEX4056X para obter as informações elétricas. Código do Projeto de Segurança Elétrica E E N 3
6 Tabela 1. Especificações de Segurança Elétrica ATEX (Continuação) Laboratório de testes, tipos de proteção e classificação de área Proteção de campo n ATEX FNICO para II 3 G EEx nl IIC, Zona 2 Modelos IAP10, IAP20, IGP10, IGP20, IDP10 Versão Eletrônica F Condições de Aplicação Classe de temperatura T4 para 80 C. Ver certificado SIRA 06ATEX4019X para obter as informações elétricas. Código do Projeto de Segurança Elétrica N Várias certificações ATEX, ia, ib e n. Consulte os códigos E e N para obter detalhes. Várias certificações ATEX, ia, ib, d e n. Consulte os códigos E, D e N para obter detalhes. Várias certificações ATEX, ia, ib, d e n. Consulte os códigos E, D e N para obter detalhes. IAP10, IGP10, IGP25, IGP50 IAP20, IGP20, IDP10, IDP25, IDP50 IAP20, IGP20, IDP10, IDP25, IDP50, IMV25, IMV30, IMV31 IAP10, IGP10, IGP25, IGP50 D e T D T Ver nota (a) Ver nota (a) Ver nota (a) D e T Ver nota (a) P (a) O usuário deve marcar permanentemente (assinalar o bloco retangular na placa de dados) um único tipo de proteção (ia e ib, d ou n). Esta marca não pode ser alterada depois de aplicada. Veja o Item D no exemplo apresentado na Figura 1. M Laboratório de testes, tipos de proteção e classificação de área Tabela 2. Especificações de Segurança Elétrica INMETRO Modelos Versão Eletrônica Condições de Aplicação Código do Projeto de Segurança Elétrica INMETRO à prova de explosão Ex d IIC Gb IGP10, IGP25, IGP50 e IAP10 Todas Classe de temperatura T6, (- 40 C Ta +75 C). Ver certificado NCC X para obter as informações elétricas. V 4
7 Tabela 2. Especificações de Segurança Elétrica INMETRO (Continuação) Laboratório de testes, tipos de proteção e classificação de área INMETRO à prova de explosão Ex d IIC Gb Ex tb IIIC Db INMETRO intrinsecamente seguro Ex ia IIC T4 Ga INMETRO intrinsecamente seguro Ex ia IIC T4 Ga Modelos IDP10, IDP25, IDP50, IMV25, IMV30, IMV31, IAP20 e IGP20 IAP10, IAP20, IDP10, IDP25, IDP50, IGP10, IGP20, IGP25 e IGP50 IAP10, IAP20, IDP10, IDP25, IDP50, IGP10, IGP20, IGP25 e IGP50 Parâmetros da Identidade Versão Eletrônica Todas F T com Módulo Eletrônico Versão 5 Para o projeto de segurança elétrica códigos E e T Condições de Aplicação Classe de temperatura T6, T85 C, (-50 C Ta 80 C). Classe de temperatura T5, T100 C, (-50 C Ta 85 C). Ver certificado NCC X para obter as informações elétricas. Classe de temperatura T4, (-40 C Ta +80 C). Ver certificado NCC X para obter as informações elétricas. Classe de temperatura T4, (-40 C Ta +80 C). Ver certificado NCC X para obter as informações elétricas. Código do Projeto de Segurança Elétrica Os parâmetros de entidade para a alimentação e circuito de saída (terminais + e -) no tipo de proteção segurança intrínseca de proteção contra explosão EEx ia IIC, apenas para ligação a um circuito de segurança certificado como intrinsecamente seguro com os seguintes valores máximos, são: Versão eletrônica D e Versão T (com Firmware Versão 4) Ui=30 V Ii=110 ma Pi=Ver tabela abaixo V T E Pi máxima (W) Classe de Temperatura Temp. ambiente máx. ( C) 0,8 T4 80 0,5 T5 89 0,7 T5 40 0,5 T6 40 5
8 Versão eletrônica T (com Firmware Versão 5) Ui=30 V Ii=110 ma Pi=800 mw Versão eletrônica F Ui=17.5 V Ii=380 ma Pi=5.32 W Certificação PED A IOM oferece a certificação PED (Diretiva de Equipamentos de Pressão Harmonizada para a União Europeia) apenas com transmissores encomendados com seleções do Código de Projeto de Segurança Elétrica ATEX. Os transmissores com a certificação PED tem a marca CE na placa de dados, que também traz o número PED Classificação de Pressão A pressão máxima de operação (PS ou MWP) do transmissor está impressa na placa de dados. Veja o Item F no exemplo apresentado na Figura 1. A placa de dados dos transmissores de nível flangeados e dos transmissores com selos de pressão flangeados inclui a MWP se o range de pressão do transmissor for fator limitante. Está gravado Flange Rate (classe do flange) se a classificação do flange é o fator de limitação. A MWP do selo flangeado está estampada na placa de dados do selo. Ver a Figura 2. CÓDIGO DO MODELO: FSFPS-A2S0E313B MWP: 275 psig a 100 F AVISO: A QUEBRA DAS CONEXÕES ANULA A GARANTIA CERTIFIQUE-SE DE QUE O LÍQUIDO DE ENCHIMENTO PODE SER MISTURADO EM SEGURANÇA COM O LÍQUIDO DE PROCESSO DE ALTA PRESSÃO DO SELO LATERAL, DC200, 10 cst SILICONE INTERVALO DE TEMPERATURAS -40 A +450 F MATERIAL MOLHADO DE PROCESSO AÇO INOXIDÁVEL 316 Figura 2. Exemplo de placa de dados do selo Quando utilizar transmissores com selos de pressão rosqueados, soldados em linha ou sanitário compare a MWP do transmissor, na placa de dados do transmissor, e a MWP dos selos, nas placas de dados dos selos, e utilize o valor mais baixo como a MWP do sistema. É possível que a MWP que está nas placas de dados do selo não seja a adequada para a sua temperatura de processo. Utilize as informações e requisitos dos padrões industriais abaixo para determinar os limites de pressão reais para a sua aplicação. 6
9 Selo de pressão PSFLT Flange das conexões Temperatura de de processo Processo (c) ANSI Classe 150 (a) 100 F 200 F 300 F 450 F ANSI Classe 300 (a) 100 F 200 F 300 F 450 F ANSI Classe 600 (a) 100 F 200 F 300 F 450 F DIN PN 10/16 (b) 50 C 100 C 150 C 250 C DIN PN 10/40 e 50 C PN 25/40 (b) 100 C 150 C Tabela 3. Limites de pressão do selo PSFLT 250 C Pressão máxima de operação Aço carbono (d) 285 psig 260 psig 230 psig 185 psig 740 psig 675 psig 655 psig 618 psig 1480 psig 1350 psig 1315 psig 1235 psig 16 bar 16 bar 14,5 bar 11 bar 40 bar 40 bar 37,5 bar 32 bar Aço inoxidável 316L (e) 275 psig 240 psig 215 psig 183 psig 720 psig 620 psig 560 psig 498 psig 1440 psig 1240 psig 1120 psig 993 psig 16 bar 16 bar 14 bar 10,5 bar 40 bar 35 bar 33,5 bar 30 bar (a) Flanges ANSI por ASME/ANSI B (b) Flanges DIN por BS4504. (c) Apenas classificações de temperatura/pressão do flange; as classificações de temperatura do selo podem ser inferiores; consulte a Tabela 10. (d) Grupo de material ASME/ANSI 1.1; interpolação linear aceitável. (e) Grupo de material ASME/ANSI 2.2; interpolação linear aceitável. Selos de pressão PSFPS e PSFES Tabela 4. Limites de pressão dos selos PSFPS e PSFES Flange da conexão de processo Temperatura de processo (c) ANSI Classe 150 (a) 100 F 200 F 400 F 500 F 600 F Pressão máxima de operação Aço carbono (d) 285 psig 230 psig 200 psig 170 psig 140 psig Aço inoxidável 316L (e) 275 psig 240 psig 195 psig 170 psig 140 psig 7
10 Tabela 4. Limites de pressão dos selos PSFPS e PSFES (Continuação) Flange da conexão de processo Temperatura de processo (c) ANSI Classe 300 (a) 100 F 200 F 400 F 500 F 600 F ANSI Classe 600 (a) 100 F 200 F 400 F 500 F 600 F DIN PN 10/16 (b) 50 C 100 C 150 C 200 C 300 C DIN PN 10/40 e PN 50 C 25/40 (b) 100 C 150 C 200 C 300 C (a) Flanges ANSI por ASME/ANSI B Pressão máxima de operação Aço carbono (d) 740 psig 675 psig 635 psig 600 psig 550 psig 1480 psig 1350 psig 1270 psig 1200 psig 1095 psig 16 bar 16 bar 14,5 bar 13 bar 9 bar 40 bar 40 bar 37,5 bar 35 bar 28 bar Aço inoxidável 316L (e) 720 psig 620 psig 515 psig 480 psig 450 psig 1440 psig 1240 psig 1030 psig 955 psig 905 psig 16 bar 16 bar 14 bar 12 bar 9 bar 40 bar 35 bar 33,5 bar 32 bar 28 bar (b) Flanges DIN por BS4504. (c) Apenas classificações de temperatura/pressão do flange; as classificações de temperatura do selo podem ser inferiores; consulte a Tabela 10. (d) Grupo de material ASME/ANSI 1.1; interpolação linear aceitável. (e) Grupo de material ASME/ANSI 2.2; interpolação linear aceitável. Selos de pressão PSFAR e PSFAD Tabela 5. Limites de pressão dos selos PSFAR e PSFAD Flange da conexão de processo ANSI Aço carbono Temperatura de processo (b) -20 F 100 F 200 F 300 F 400 F 500 F 580 F Classificação da pressão em psig Classe 150 Classe 300 Classe 600 Classe (a)
11 Flange da conexão de processo ANSI Aço Inoxidável Tabela 5. Limites de pressão dos selos PSFAR e PSFAD (Continuação) Temperatura de processo (b) -20 F 100 F 200 F 300 F 400 F 500 F 580 F Classificação da pressão em psig (a) MI Novembro 2014 Classe 150 Classe 300 Classe 600 Classe (a) A pressão máxima de operação com o PTFE não metálico e invólucros em PVC é de 150 psig, independentemente de o range de pressão do flange permitido ser superior. (b) Apenas classificações de temperatura/pressão do flange; a classificação da temperatura do selo pode ser mais baixa, dependendo da montagem e do líquido de enchimento; consulte a Tabela 10. Selos de pressão PSTAR e PSTAD Temperatura de Processo 20 F 100 F 200 F 300 F 400 F 500 F 580 F Tabela 6. Limites de pressão dos selos PSTAR e PSTAD Código de união S 2 e 3 polegadas Código de união C 4 polegadas 2 e 3 polegadas 4 polegadas A classificação da temperatura do selo pode ser inferior, dependendo da montagem e do líquido de enchimento; consulte a Tabela A classe de pressão depende do tamanho do diafragma e do material utilizado. O tamanho do diafragma e o material estão indicados no número de modelo do selo de pressão, que está localizado no selo de pressão. Veja o exemplo seguinte: PSTAR-B32USSS1SAC14C CÓDIGO DE UNIÃO TAMANHO DE DIAFRAGMA (IN) Selos de pressão PSISR e PSISD A pressão máxima de operação é equivale a um tubo nominal de SCH 40 de 3 ou 4 polegadas, de acordo com a definição das normas ASME/ANSI. 9
12 Selos de pressão PSSCR e PSSCT A pressão máxima de operação do selo de conexão ao processo varia de acordo com o dispositivo de fixação utilizado. Consulte as normas Tri-Clover / Tri-Clamp para determinar os limites de pressão do sistema de fixação que está utilizando. Selos PSSSR e PSSST (Adaptador para tanque sanitário) A pressão máxima de operação do selo do mini adaptador sanitário é de 1,55 MPa a 120 C (225 psi a 250 F). A mesma pressão do selo do adaptador padrão sanitário é de 1,38 MPa a 120 C (200 psi a 250 F). Código de origem O código de origem identifica as instalações, o ano e a semana de fabricação. Ver Item E no exemplo apresentado na Figura 1. No exemplo, 2A significa que o produto foi fabricado na Divisão de Medição e Instrumentação, 01 identifica o ano de fabricação como 2001 e 25 identifica a semana de fabricação nesse ano. Limites de temperatura de operação Os limites de temperatura de operação dos elementos eletrônicos são de -40 C e +85 C (-40 F e +185 F). Os limites são -40 C e +75 C (-40 F e +167 F) para os transmissores IAP10, IGP10, IGP25 e IGP50 com certificação à prova de explosão ATEX e INMETRO. Certifique-se de que utilize o transmissor dentro deste intervalo de temperaturas. Os limites de temperatura de funcionamento do corpo do sensor são determinados pelo líquido de enchimento do sensor. O material da tampa, o material do diafragma do sensor e o líquido de enchimento são especificados por dois caracteres no código do modelo incluído na placa de dados. Ver Item A no exemplo apresentado na Figura 1. Ver também Tabela 7 e Tabela 8 para interpretar esta parte do código e Tabela 9 para determinar os limites de temperatura do corpo do sensor. No exemplo IDP10-D12A21E-A3, o número 12 identifica o líquido de enchimento na Tabela 6 como silicone. A Tabela 8 identifica o silicone como tendo limites de temperatura de -46 e +121 C (-50 e +250 F). Tabela 7. Interpretação do código do modelo para os transmissores IDP10, IAP20, IGP20, IDP25, IDP50, IMV25, e IMV30 Código Material da Tampa Material do selo diafragma Líquido de enchimento 10 Aço Co-Ni-Cr 11 Aço Co-Ni-Cr Fluorinerte 12 Aço Aço inoxidável Aço Aço inoxidável 316 Fluorinerte 16 Aço Hastelloy C 17 Aço Hastelloy C Fluorinerte 20 Aço inoxidável 316 Co-Ni-Cr 21 Aço inoxidável 316 Co-Ni-Cr Fluorinerte 22 Aço inoxidável 316 Aço inoxidável
13 Tabela 7. Interpretação do código do modelo para os transmissores IDP10, IAP20, IGP20, IDP25, IDP50, IMV25, e IMV30 (Continuação) MI Novembro 2014 Código Material da Tampa Material do selo diafragma Líquido de enchimento 23 Aço inoxidável 316 Aço inoxidável 316 Fluorinerte 2G Aço inoxidável 316 Aço inoxidável 316, com banho de ouro 24 Aço inoxidável 316 Monel 25 Aço inoxidável 316 Monel Fluorinerte 26 Aço inoxidável 316 Hastelloy C 27 Aço inoxidável 316 Hastelloy C Fluorinerte 34 Monel Monel 35 Monel Monel Fluorinerte 46 Hastelloy C Hastelloy C 47 Hastelloy C Hastelloy C Fluorinerte 48 Hastelloy C Tântalo 49 Hastelloy C Tântalo Fluorinerte 78 Inserção em pvdf Tântalo 79 Inserção em pvdf Tântalo Fluorinerte F1 F2 Fluorinerte F3 F4 Fluorinerte S1 S2 Fluorinerte S3 S4 Fluorinerte N/A - Utilizado com o selo de pressão S5 S6 Fluorinerte SA SB Inerte SC SD Inerte SE SF Inerte Tabela 8. Interpretação do código do modelo para os transmissores IAP10, IGP10, IGP25 e IGP50 Código Material de conexão ao processo 20 Aço inoxidável L Aço inoxidável L Aço inoxidável 316L Material do selo diafragma Co-Ni-Cr Co-Ni-Cr Aço inoxidável 316L Líquido de enchimento Fluorinerte 11
14 Tabela 8. Interpretação do código do modelo para os transmissores IAP10, IGP10, IGP25 e IGP50 (Continuação) Código Material de Líquido de conexão ao Material do selo diafragma enchimento processo 23 Aço inoxidável Aço inoxidável 316L Fluorinerte L Aço inoxidável Nenhuma 26 Inconel X-750 Inconel X-750 Nenhuma 28 Aço inoxidável 13- Aço inoxidável 13-8Mo Nenhuma 30 8Mo Aço inoxidável Hastelloy C L Aço inoxidável Hastelloy C Fluorinerte L Hastelloy C Hastelloy C 33 Hastelloy C Hastelloy C Fluorinerte TA Aço inoxidável Aço inoxidável 316L Neobee T2 316L Aço inoxidável Aço inoxidável 316L Neobee T3 316L Aço inoxidável Aço inoxidável 316L Neobee TB 316L Aço inoxidável Hastelloy C Neobee T4 316L Aço inoxidável Hastelloy C Neobee T5 316L Aço inoxidável Hastelloy C Neobee M1 Aço 316L inoxidável Aço inoxidável 316L Neobee M6 316L Aço inoxidável Aço inoxidável 316L Neobee M9 316L Aço inoxidável Aço inoxidável 316L Neobee PX 316L Aço inoxidável Aço inoxidável 316L Neobee PZ 316L Aço inoxidável Aço inoxidável 316L Neobee PA 316L Aço inoxidável Aço inoxidável 316L PB Aço 316L inoxidável Aço inoxidável 316L PC 316L Aço inoxidável Aço inoxidável 316L PD 316L Aço inoxidável Aço inoxidável 316L PE 316L Aço inoxidável Hastelloy C PF 316L Aço inoxidável Hastelloy C PG 316L Aço inoxidável Hastelloy C PH 316L Aço inoxidável Hastelloy C PJ 316L Aço inoxidável Hastelloy C D1 316L D2 Fluorinerte S3 N/A - Utilizado com o selo de pressão S4 Fluorinerte SC SD Inerte 12
15 Tabela 9. Limites de temperatura de operação do corpo do sensor para os modelos listados nas tabelas 7 e 8 Fator limitante Líquido de enchimento silicone Líquido de enchimento fluorinerte Líquido de enchimento neobee Inserções em pvdf (a) Na conexão do processo Limites de Temperatura -46 e +121 C (-50 e +250 F) -29 e +121 C (-20 e +250 F) -18 e +204 C (0 e 400 F) (a) -7 e +82 C (20 e 180 F) MI Novembro 2014 Para os transmissores com selos de pressão, os limites de temperatura dos selos são fornecidos na Tabela 10. O código do líquido de enchimento do selo de pressão encontra-se no código do modelo do selo de pressão, tal como é apresentado nos seguintes exemplos (a posição do código do líquido de enchimento está sublinhada e em negrito): PSFLT PSFPS e PSFES PSFAR PSFAD PSTAR PSTAD PSISR PSISD PSSCR PSSCT PSSSR PSSST PSFLT-B2S0153 PSFPS-A2S01334E PSFAD-D232SSS2SBC13M PSFAD-D232SSS2SBC1 PSTAR-B32USSS1BCC34F PSTAR-B32USSS1BCC3 PSISR-A23JSSS1SC14M PSISD-A23JSSS1SC1 PSSCR-D21S354H PSSCT-B21S55 PSSSR-B4S2354H PSSST-B4S255 Tabela 10. Líquido de enchimento e limites de temperatura de trabalho dos selos Limites de Temperatura (a, b) Conexão Remota (b) Conexão direta PSFPS, PSFES, PSFAR, Líquido de PSFLT, PSFAD, PSTAD, PSTAR, PSISR, PSSCR, Código enchimento PSISD, PSSCT, PSSST PSSSR 1 DC200, 10cS, -40 e +204 C (-40 e +400 F) -40 e +232 C (-40 e +450 F) 2 FC77 Fluorinerte -59 e +82 C (-75 e +180 F) -59 e +82 C (-75 e +180 F) 3 DC200, 3cS, -40 e +149 C (-40 e +300 F) -40 e +149 C (-40 e +300 F) 4 DC704 (HTF) 0 e +204 C (32 e 400 F) 0 e +304 C (32 e 580 F) 5 Neobee -18 e +204 C (0 e 400 F) -18 e +204 C (0 e 400 F) (a) Limitado ao máximo de 204 C (400 F), independentemente do líquido de enchimento devido aos limites máximos de temperatura do transmissor. (b) Os selos PSFAR, PSFAD, PSTAR, PSTAD, PSISR e PSISD com juntas PTFE estão limitados a 60 C (140 F). Material das partes molhadas Consulte a Tabela 7 para determinar se a tampa de processo e o material do diafragma do sensor se adequam ao processo. Para transmissores com selos de pressão, o material molhado do selo é: 13
16 Selos de pressão PSFLT, PSFPS e PSFES Tabela 11. Materiais molhados dos selos de pressão PSFLT, PSFPS e PSFES Código do material S C T Material Aço inoxidável 316L Hastelloy C Tântalo O código do material molhado do processo encontra-se no número de modelo do selo de pressão, que está localizado no selo de pressão. Veja o exemplo seguinte: PSFLT-B2S0153 PARTES MOLHADAS DO SELO Selos de pressão PSFAR, PSFAD, PSTAR, PSTAD, PSISR e PSISD Tabela 12. Materiais do invólucro inferior do selo de pressão Código do material S K C T E L M N G P Material Aço inoxidável 316L Aço carbono Hastelloy C Placa de tântalo Titânio de grau 4 Inconel 600 Monel 400 Níquel 200 PTFE com enchimento de vidro Cloreto de polivinilo Tabela 13. Materiais do diafragma do selo de pressão Código do material S C T E L M N Material Aço inoxidável 316L Hastelloy C276 Tântalo Titânio de grau 2 Inconel 600 Monel 400 Níquel
17 Tabela 14. Materiais da junta do selo de pressão Código do material S 3 T B V G T Material Fibra orgânica com aglutinante de nitrilo Aço inoxidável 316 com banho de prata PTFE Buna N Viton Grafoil Hastelloy C com banho de prata Os códigos de material encontram-se no número de modelo do selo de pressão, que está localizado no selo de pressão. Veja o exemplo seguinte: Selos de pressão PSSCR PSFAR-D232SSS1SA01A MATERIAL DA JUNTA MATERIAL DO DIAFRAGMA MATERIAL DO INVÓLUCRO INFERIOR Tabela 15. Materiais do diafragma do selo de pressão PSSCR Código do material S C Material Aço inoxidável 316L Hastelloy C276 O código de material do diafragma encontra-se no número de modelo do selo de pressão, que está localizado no selo de pressão. Veja o exemplo seguinte: O material de invólucro é aço inoxidável 316. A junta é fornecida pelo usuário. Selos de pressão PSSCT O material do invólucro é aço inoxidável 316. O material do diafragma é aço inoxidável 316L. A junta é fornecida pelo usuário. Selos de pressão PSSSR e PSSST O material do invólucro é aço inoxidável 316. O material do diafragma é aço inoxidável 316L. O material da junta é EPDM. PSSCR-D21S354H MATERIAL DO DIAFRAGMA 15
18 Avisos Avisos Gerais 1. Os transmissores devem ser instalados de forma a cumprirem todos os regulamentos de instalação locais, tais como requisitos de zonas perigosas, códigos de cabeamentos elétricos e códigos de tubulações mecânicas. As pessoas envolvidas no processo de instalação têm de ser devidamente qualificadas nestes requisitos de códigos para garantir que a instalação tire todas as vantagens das características de segurança incluídas no transmissor. 2. Um bujão é fornecido com cada transmissor com conexão de conduíte de 1/2 NPT. É destinado a fornecer proteção na penetração de umidade da entrada sem uso do conduíte de alojamento. Para que este nível de proteção seja obtido, o bujão dever ser ajustado com chave inglesa. É necessário o uso de veda rosca. Mecanismos à prova de explosão podem exigir um bujão com certificação. Alojamentos com conexões de conduíte roscado M20 / PG 13.5 são fornecidos juntamente com um bujão com certificação ATEX. É necessário o uso de veda rosca para fornecer proteção de penetração de umidade. Avisos ATEX Os aparelhos marcados como equipamento de Categoria 1 e utilizados em áreas perigosas, que exigem esta categoria, devem ser instalados de tal forma que, mesmo na eventualidade de incidentes raros, as versões com um revestimento em liga de alumínio não possam se transformar numa fonte de ignição devido a impacto e/ou fricção. Instale os transmissores com certificação ATEX de acordo com os requisitos da norma EN Para instalar um transmissor rotulado com várias aprovações, selecione e marque permanentemente a etiqueta de certificação no bloco de verificação para distinguir o tipo de aprovação instalado de tipos de aprovação não utilizados. Depois de instalado, o transmissor não pode ser reinstalado, utilizando qualquer outro tipo de aprovação. O não cumprimento destas instruções incorre no risco de explosão. 16
19 Aviso sobre o invólucro e a proteção à prova de fogo/explosão 1. Para evitar possíveis explosões e manter a proteção anti-explosiva/à prova de fogo e à prova de ignição-poeiras, cubra as aberturas não utilizadas com o bujão metálico adequado. Para conexões 1/2 NPT, tanto o bujão como o conduíte devem ser apertados no mínimo cinco voltas. Para conexões M20 e PG 13.5, o bujão certificado fornecido e o conduíte devem ser apertados pelos menos sete voltas completas. 2. As tampas do invólucro roscadas devem ser instaladas. Gire até que o O-ring entre em contato com o invólucro e continue a apertar até que a tampa entre em contato com o invólucro (contato metal-metal). 3. Se, por qualquer razão, invólucro dos elementos eletrônicos for removido, ele terá que ser apertado à mão. Em seguida, introduza o parafuso de fixação até chegar ao fundo e desenrosque-o 1/8 de volta. Preencha o encaixe do parafuso de fixação com verniz vermelho (Referência Foxboro X0180GS ou equivalente). O alojamento poderá, então, ser rodado uma volta completa na direção anti-horária para permitir o acesso adequado para ajustes. Aviso sobre a proteção intrinsecamente segura e de tipo n Como a Foxboro não especifica uma manutenção com corrente para evitar a ignição de atmosferas inflamáveis, desligue o equipamento da corrente antes de fazer qualquer revisão, exceto no caso de a área estar qualificada como não sendo perigosa. Aviso de tipo n Em transmissores certificados para proteção ATEX tipo n, CSA Classe I, Divisão 2, ou FM não inflamável para Classe I, Divisão 2, devem ser instaladas tampas roscadas de alojamento. Avisos de Pressão Quando instalar o transmissor, aperte os parafusos do conector de processo até um binário de 61 N m (45 ft lb) e os bujões de drenagem e os parafusos opcionais do respiradouro de ventilação até 20 N m (15 ft lb). Ver a Figura 3. 17
20 TERMINA IS DO CAMPO MI Novembro 2014 Figura 3. Conexões de pressão + BUJÃO DE DRENAGEM PARAFUSO DO DRENO DE VENTILAÇÃO PARAFUSOS DA CONEXÃO AO PROCESSO PARAFUSO OPCIONAL DO DRENO OU BUJÃO DE DRENAGEM L-H 18
21 Em caso de substituição de um sensor ou rotação das tampas de processo para ventilação, substitua as juntas e aperte os parafusos das tampas (ver Figura 4 e 5) até 100 N m (75 ft lb) em vários incrementos pares. Os valores de torque são de 66 N m (50 ft lb) quando são especificados os parafusos opcionais de aço inoxidável 316 (opção B1). É necessário realizar um teste de pressão. Realize um teste de hidrostática com um líquido, de acordo com os procedimentos adequados dos testes de hidrostática. Realize um teste de pressão na tampa de processo, aplicando uma pressão hidrostática de 150% da estática máxima e uma classificação de pressão admissível em ambos os lados da tampa de processo/fixação do sensor em simultâneo através das conexões de processo. Mantenha a pressão durante um minuto. Não deverão registrar-se fugas do líquido de teste através das juntas. TAMPA DE PROCESSO SENSOR TAMPA DE PROCESSO JUNTAS PARAFUSOS DA TAMPA Figura 4. Substituição do sensor 19
22 JUNTA TAMPA DE PROCESSO INSERÇÃO EM PVDF BASE COM CONECTOR DE PROCESSO CÓDIGO 7 PARAFUSOS DA TAMPA SENSOR Figura 5. Substituição do sensor (inserção em PVDF) 20
23 Aviso sobre o líquido de processo Caso pretenda desmontar peças de processo: 1. Certifique-se de que o líquido de processo não se encontra sob pressão ou a altas temperaturas. 2. Tome as devidas precauções no que respeito a fuga ou derramamento de qualquer tóxico ou líquidos perigosos. Siga todas as recomendações da Folha de dados de segurança de materiais (MSDS). Aviso sobre o líquido de enchimento do selo Ainda que o volume de líquido do selo seja reduzido, certifique-se de que o líquido de enchimento pode ser misturado em segurança com o líquido de processo. Aviso sobre a substituição de peças Este produto contém componentes dotados de características críticas de segurança. Não substitua os componentes. Substitua os componentes apenas por componentes de fábrica idênticos. A substituição de componentes poderá reduzir a segurança elétrica deste equipamento e a sua adequação para utilização em locais perigosos. DATAS DE EMISSÃO JUL 2001 AGO 2001 SET/OUT 2003 MAI 2009 AGO 2014 NOV 2014 As linhas verticais à direita do texto ou das ilustrações indicam as áreas alteradas à data da última emissão. IPS Corporate Headquarters 5601 Granite Parkway Suite 1000 Plano, TX Direitos Autorais Invensys Systems, Inc. Todos os direitos reservados. IPS Logo Foxboro Global Client Support Dentro dos EUA: Fora dos EUA: ou entre em contato com um representante da Foxboro local. Fax: Invensys, Foxboro, I/A Series e IPS Logo são marcas comerciais da Invensys plc, suas subsidiárias e filiais. Todos os outros nomes de marcas poderão ser marcas comerciais dos respectivos proprietários. Impresso no Brasil
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