Pessoas são a chave do sucesso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pessoas são a chave do sucesso"

Transcrição

1 Vista aérea da PQU e do Pólo Petroquímico do Grande ABC Pessoas são a chave do sucesso Wilson Matsumoto Diretor-Superintendente da Petroquímica União Para as lideranças da Petroquímica União, são as pessoas que constroem os bons resultados de qualquer empresa. Com essa visão, a PQU avança na Excelência em Gestão e fecha 2005 com importantes reconhecimentos do mercado. Classe Mundial

2 Wilson Matsumoto, 52 anos, engenheiro químico, lidera a Petroquímica União, a PQU, desde Antes, na década de 80, já havia dedicado 10 anos de trabalho à empresa. Ao assumir a superintendência, deu início ao projeto de modernização da gestão. Promoveu o treinamento de 40 profissionais e inscreveu outro grupo de pessoas no curso para a banca examinadora da Fundação Nacional da Qualidade. Seu interesse era descobrir um caminho que orientasse os rumos da gestão da PQU, e percebeu que os Fundamentos e Critérios da FNQ tinham a dimensão de suas expectativas. A partir de 2001, a empresa redefiniu seu objetivo de excelência e sustentabilidade, passou a disseminar, interna e externamente, sua missão, visão e valores, e conseguiu fortalecer o relacionamento com as partes interessadas. Para isso, lançou o programa PQU+Você, seguindo os critérios do PNQ e envolvendo as pessoas em uma busca incessante para imprimir a Excelência em Gestão. As certificações do sistema da qualidade ocorreram paralelamente à implementação da metodologia da FNQ. Para nós, o sistema integrado facilitou muito o mapeamento dos processos internos. Foi um trabalho intenso que envolveu etapas de conscientização, motivação, revisão, implantação de infra-estrutura de tecnologia de informação e treinamento. Para se ter uma idéia, evoluímos de 40 horas anuais de treinamento por pessoa, em 2002, para 80 horas em 2003, e 200 horas em 2004, exemplifica Matsumoto. O resultado de tanta mobilização foi sucesso total. A PQU obteve, já em 2004, a certificação nas normas ISO 9001, ISO 14001, OHSAS e SA 8000, além do Troféu Governador do Estado concedido pelo Instituto Paulista de Excelência da Gestão. Para fechar 2005 com êxito, foi uma das vencedoras do Prêmio Nacional da Qualidade este com um detalhe que orgulha Matsumoto. Foi a nossa primeira candidatura e, sinceramente, fiquei surpreso e extremamente feliz quando recebi a notícia do reconhecimento do PNQ, diz. Na opinião do diretor-superintendente da PQU, a metodologia proposta pela FNQ traz ganhos inigualáveis para a gestão da empresa. A análise e a reestruturação com base nos fundamentos e critérios exigem um tratamento sistematizado dos processos de gestão e de como eles se relacionam com cada uma das partes interessadas. Eles nos obrigam a olhar para fora e para dentro da empresa, a buscar referenciais comparativos, integrar processos e pessoas, mobilizar e desenvolver um importante ciclo de aprendizado, avalia. Os resultados econômicos também foram recordes. Ao fechar o balanço de 2004, a PQU apresentou lucro líquido de R$ 186,5 milhões, 150,9% acima dos R$ 74,3 milhões obtidos em igual período de o melhor resultado da história da companhia. Quanto ao futuro, Matsumoto revela perspectivas inerentes à Excelência em Gestão adotada pela PQU. A motivação precisa continuar em alta. Vamos nos debruçar sobre as oportunidades de aperfeiçoamento e continuar medindo a satisfação das partes interessadas. Lá na frente, em algum momento, vamos nos candidatar novamente e, é claro, queremos ganhar mais um PNQ, finaliza. 42 Classe Mundial 2005

3 o prêmio Resultados baseados em valores Síntese do Relatório de Gestão Petroquímica União - Premiada do PNQ 2005 Categoria Grandes Empresas Central produtora de matérias-primas do pólo petroquímico de São Paulo, a PQU foi a primeira empresa do gênero no País. Em acelerado desenvolvimento, ela se consolida como referência para a indústria nacional e internacional do setor. Perfil Primeira central de matérias-primas básicas do Brasil, a Petroquímica União S.A. (PQU) iniciou suas operações em 1972, com capacidade de produção de 180 mil toneladas/ano de etileno. Após várias expansões e modernizações tecnológicas, a PQU conta atualmente com capacidade para produzir 500 mil toneladas/ano de etileno e mil toneladas/ano de outros produtos, tais como propileno, butadieno, benzeno, tolueno, xilenos mistos, orto-xileno, resinas hidrocarbônicas aromáticas (Unilene), solventes, gasolina e GLP. Encontra-se em pleno desenvolvimento um novo projeto de ampliação da capacidade de produção de eteno em mais 40%. Ocupando 900 mil m2 contíguos nos municípios de Santo André e Mauá, na Grande São Paulo, a empresa recebe a nafta petroquímica, fornecida pela Petrobras, através de dutos que a conectam às quatro refinarias do Estado de São Paulo. Seus principais produtos, o etileno e o propileno, são enviados também por dutos às empresas de segunda geração, localizadas no seu entorno, entre elas a Polietilenos União, Suzano Petroquímica, Solvay, Solvay Indupa, Oxiteno e Unipar, e também outras situadas em Cubatão, casos da Dow, CBE e Carbocloro. Os demais produtos são, na maioria, enviados aos clientes via rodoviária. A PQU conta com 569 colaboradores e, em 2004, registrou receita bruta de R$ 3,8 bilhões e obteve lucro líquido recorde de R$ 186,5 milhões. IDENTIDADE PQU MISSÃO Ofertar à sociedade produtos químicos, petroquímicos, derivados de petróleo e serviços com competitividade, assegurando o crescimento sustentável. VISÃO Tornar-se referencial de excelência para a indústria petroquímica nacional e internacional, pela qualidade de sua gestão. VALORES VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS ESPÍRITO DE EQUIPE SUPERAÇÃO SENSO DE URGÊNCIA INTEGRIDADE Ficha Técnica Endereço: Avenida Presidente Costa e Silva, Capuava Santo André - SP Site: Data de instituição da organização: 20/12/1966 País de origem: Brasil Capital: nacional Composição acionária: UNIPAR União de Indústrias Petroquímicas S.A, Petrobrás Química S.A PETROQUISA, DOW do Brasil S.A, Soc. Anônima dos Empregados Petroquímicos SEP, Polibrasil Resinas S.A, Companhia Brasileira de Estireno - CBE, Oxiteno S.A Indústria e Comércio, Outros Setor de atuação: Indústria e Comércio de Produtos Petroquímicos Básicos Porte: grande Forma de atuação: capital aberto Número de unidades / filiais por Estado: não aplicável Faturamento 2004: R$ ( 1000 ) Total da força de trabalho: 569 empregados, 4 temporários e 14 estagiários. Número de fornecedores: Diretor-Superintendente: Wilson Koji Matsumoto Histórico premiação PNQ: Vencedora do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) 2005, o mais importante reconhecimento à qualidade de gestão empresarial do País. Fotos: Acervo PQU Classe Mundial

4 Liderança Em busca da Excelência em Gestão, no final de 2001, a PQU iniciou a implementação de um novo modelo de gestão denominado PQU+Você, que teve por base os Fundamentos e Critérios de Excelência da FNQ. Nesse processo, o fórum de tomada de decisão foi ampliado com a criação do Comitê Executivo, constituído pelos diretores, gerentes e assessores, com o objetivo de ampliar a visão sistêmica da liderança da organização. O processo do sistema de liderança foi estruturado pela realização de eventos e reuniões periódicas de análise crítica, em que as informações relevantes às partes interessadas são desdobradas e disseminadas (top-down) para toda a organização. Nesses eventos, são também conhecidas e discutidas as necessidades e sugestões dos colaboradores e demais partes interessadas, obtidas pelos gestores no processo botom-up. Esse processo proporcionou forte comprometimento de todos com os resultados globais e também a disseminação da Filosofia Empresarial por toda a empresa. Além desse sistema de liderança formal, o modelo incentiva a criação de grupos multidisciplinares para a condução e realização de trabalhos específicos: novos projetos, oportunidades de melhoria, implantação de novos sistemas/processos, análise e solução de Unidade Produtiva da PQU 44 Classe Mundial 2005

5 problemas, entre outros, propiciando o surgimento e fortalecimento de lideranças situacionais. O PQU+Você é suportado pelo programa Gestão por Competências que objetiva o contínuo aprimoramento das lideranças (atuais e novas), por meio da avaliação e desenvolvimento de um conjunto de competências e atitudes alinhadas à filosofia empresarial e aos Fundamentos do PNQ. A excelência é buscada via processos de aprendizado cujo foco é a melhoria contínua. A inovação das práticas de gestão é obtida por meio de benchmarking, realizado com práticas reconhecidas de empresas premiadas ou com destacado desempenho em determinados temas, ou pelas Análises de Oportunidades de Melhoria, com base em falhas e resultado de pesquisas de clima interno e conduzidas junto a clientes e comunidades. A análise crítica do sistema integrado de gestão da Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança e Responsabilidade Social é um processo de destacado alcance. Adicionalmente, o PQU+Você estabeleceu o Fórum de Aprendizado das Práticas de Gestão, em que as Equipes de Aprendizado das Práticas de Gestão Wilson Matsumoto entrega troféu na Copa Diarinho de Futsal (EAPGs), avaliam criticamente as práticas como Liderança, Planejamento Estratégico, Informações, entre outras, para eventuais revisões. Nesse fórum, o Comitê de Comunicação e o de Conduta também desafiam o modelo de gestão visando assegurar sua atualidade e conformidade. Em síntese, o sistema de liderança parte do pressuposto de que o desempenho organizacional depende da competência e motivação de seus quadros. Algo que se obtém por meio da participação efetiva de todos ante os desafios empresariais e de um eficaz sistema de comunicação, que é suportado por canais como o portal de comunicação, a intranet, o GPS (mapa e plano estratégico), dentre outros que focam todas as partes interessadas. A excelência acontece com aprendizado e motivação para a melhoria contínua. Classe Mundial

6 Estratégias e Planos O Planejamento Estratégico, tema constante na agenda da administração, foi refinado e sistematizado com a implementação do PQU+Você. O processo de planejamento abrangente ocorre em ciclos de três anos, com revisões anuais que atualizam os Objetivos do Mapa Estratégico e o seu desdobramento em planos de ação. O sistema informatizado, denominado GPS Gestão Para o Sucesso, utiliza a metodologia do Balanced Scorecard. As revisões anuais decorrem da análise crítica dos objetivos estratégicos, com base em estudo de cenários do ambiente externo e interno, conduzido pelo Comitê Executivo, que assegura o alinhamento da organização às mudanças do ambiente do negócio e às necessidades de todas as partes interessadas. A formulação das estratégias decorre de um processo estruturado em cinco etapas: Revisão da Identidade Organizacional, Análise dos Cenários, Definição dos Elementos da Visão Estratégica, Seleção dos Objetivos Estratégicos e Construção do Mapa Estratégico. Ao final, os indicadores da evolução dos resultados estratégicos são definidos, assim como as metas para os próximos três anos e os referenciais comparativos pertinentes. O desdobramento dos objetivos estratégicos em iniciativas e planos de ação é um processo participativo, que envolve todos os níveis hierárquicos (top-down) e permite a participação dos colaboradores na definição das ações, prazos e recursos. Esse processo contribui para a consecução dos objetivos organizacionais por meio de um maior comprometimento, pois as lideranças e suas equipes discutem os eventuais desdobramentos dos indicadores estratégicos em táticos e operacionais, que são indicadores impulsionadores (drivers) estabelecidos para os objetivos estratégicos (outcomes). Os planos são então avaliados e validados no Comitê Executivo, colocados no Sistema GPS e divulgados. O acompanhamento da execução do plano estratégico é realizado por meio do GPS, nas reuniões do sistema de liderança. Clientes O novo modelo de gestão comercial PQU+Você, com foco nas necessidades dos clientes, disponibilizou ferramentas e sistemáticas de relacionamento, como CRM, Serviço de Atendimento ao Cliente, Desenvolvimento de Produtos, entre outros. Foram criados mecanismos de identificação e análise crítica das necessidades dos clientes e também canais de acesso com base em três diretrizes: - Facilitar as operações comerciais e técnicas junto ao cliente, por meio da manutenção de equipes técnicocomerciais, especializadas por segmento de produtos; - Incorporar mecanismos de relacionamento que facilitem a comunicação, garantia da disponibilidade, confiabilidade, segurança e rapidez da informação, por meio de modernas ferramentas de informática; - Atender aos requisitos identificados na pesquisa de satisfação com relação ao Atendimento Comercial. Em 2003, a estrutura comercial foi reorganizada em unidades de negócio e de apoio, o que dinamizou o relacionamento e a comunicação com os clientes. Neste novo contexto, foi criado o Canal PQU, que integra o pronto atendimento com o gerenciamento das manifestações dos clientes e também da comunidade local. As manifestações são recebidas, classificadas e tratadas de forma adequada em função da pertinência. Concluída a implementação da melhoria, o cliente é contatado para avaliação do atendimento às suas necessidades. 46 Classe Mundial 2005

7 Programa de Orientação Vocacional Os resultados da Pesquisa de Satisfação de Clientes são avaliados e planos de ação são desenvolvidos visando a melhorar o seu grau de satisfação. Os resultados da pesquisa e os planos de ação são apresentados no evento PQU+Você Clientes, realizado anualmente. Sociedade Há muito tempo a PQU tem um Sistema de Gestão Ambiental dos impactos potenciais inerentes aos seus processos e produtos. Em 1992, a empresa aderiu ao Programa Atuação Responsável, conduzida pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), que redirecionou seu sistema de gestão de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA). A partir de 2002, o sistema da PQU foi ampliado para atender aos requisitos das normas ISO 9001, ISO 14001, OHSAS e SA 8000, constituindo-se o Sistema Integrado de Gestão (SIG), cuja certifi cação integrada ocorreu, em princípios de 2004, de forma pioneira. O gerenciamento ambiental, em linha com a Política da Qualidade da PQU, compreende: Planejamento do Sistema de Gestão de SSMA: defi ne os controles operacionais e objetivos e metas de SSMA, identifi ca e avalia os aspectos e impactos ambientais, bem como os perigos e danos à saúde e segurança no trabalho. Implementação: compreende a execução das atividades e ações planejadas, para mitigar os impactos e danos e conscientizar e capacitar os colaboradores e outras partes interessadas. Estas ações são voltadas à gestão da rotina e também têm cunho estratégico de médio e longo prazos; Monitoramento e Análise Crítica: ocorre pela avaliação dos indicadores ambientais, planos de ação, oportunidades de melhoria e resultados das auditorias, durante os Eventos do Sistema de Liderança. Os aspectos e impactos sociais relacionados ao negócio da PQU são decorrentes das particularidades de seus processos, tais como a geração de resíduos e emissões atmosféricas, que, depois de identifi cadas e classifi cadas, têm ações de controle e monitoramento As ações sociais, focadas nas expectativas da comunidade do entorno, têm impacto social relevante e contribuem para a melhoria da imagem corporativa. Classe Mundial

8 estabelecidos. É importante destacar o papel da PQU no desenvolvimento econômico e social da região. Com o Modelo de Gestão PQU+Você, a sustentabilidade tornou-se estratégica e emulou iniciativas voltadas à comunidade do entorno, lideradas pela Assessoria de Comunicação e Responsabilidade Social criada para tal fim. As ações sociais, focadas nas expectativas da comunidade do entorno, têm impacto social relevante e contribuem para a melhoria da imagem corporativa. O Conselho Comunitário Consultivo (CCC), constituído por representantes comunitários, tem por objetivo identificar as demandas da comunidade, planejar as ações da empresa e monitorar o desenvolvimento das ações num trabalho conjunto entre empresa e comunidade. Com a criação da APOLO - Associação das Indústrias do Pólo Petroquímico do Grande ABC, foi possível estruturar projetos sociais de grande alcance como o Pólo dá Vida, Núcleo de Natação Adaptada, Cinema na Praça, entre outros. Em 2005, foi estruturado o programa de voluntariado, que visa incentivar a força de trabalho a participar das ações junto à comunidade. O Guia de Conduta PQU, iniciado em 2002, está fundamentado nos valores da organização e contou com a participação de colaboradores e do Comitê Executivo na sua elaboração. Ele constitui-se em um conjunto de diretrizes que orienta todos os gestores, colaboradores, estagiários, jovens aprendizes e prestadores de serviços, nas relações com as partes interessadas. O Comitê de Conduta, constituído por representantes da empresa e por colaboradores de diversas áreas, trata as preocupações éticas e estabelece padrões de conduta. Informação e Conhecimento As informações e dados são estruturados para garantir a eficácia de decisões e rapidez na introdução de melhorias e inovações. As informações classificadas como estratégicas, gerenciais ou operacionais, segundo suas características e Painel de Gestão finalidades, têm como principal mecanismo de gerenciamento a matriz de informações, que é cadastrada e disponibilizada na intranet. As necessidades de novas informações e dados, assim como a revisão das atuais, são avaliadas anualmente, após a revisão do Planejamento Estratégico pela Equipe de Aprendizagem das Práticas de Gestão de Informações, o que permite monitorar os objetivos e indicadores relacionados. As novas informações necessárias são analisadas e priorizadas, face aos recursos e tecnologias disponíveis. Na seqüência, são definidos os métodos de obtenção e disponibilização aos usuários pelos meios existentes, que incluem banco de dados eletrônicos, intranet, site PQU, arquivo técnico e outros, para assegurar a adequada utilização. A gestão dos documentos, classificados como Políticas e Diretrizes, Processos, Instruções e Documentos de Apoio, é realizada através do GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos. 48 Classe Mundial 2005

9 e entidades, como a Abiquim e Instituto Ethos, ou obtidas de relatórios de gestão, de pesquisas diversas, nos congressos, seminários ou pelos grupos de benchmarking. A gestão do Capital Intelectual está sistematizada em um modelo que prevê três tipos de ativos intangíveis: Capital Humano - representado pela capacidade, conhecimento, habilidade e experiência dos colaboradores da empresa; Capital Estrutural - que suporta o desenvolvimento e a aplicação do capital humano e os processos; e Capital de Relacionamento - constituído pelos contatos com as partes interessadas Pessoas As informações comparativas, quantitativas ou qualitativas, que são fortemente relacionadas com os processos de tomada de decisões e de inovação, são selecionadas pelos gestores dos processos a partir das informações disponíveis nas associações A estrutura de organização do trabalho na PQU tem evoluído segundo as boas práticas de mercado e, atualmente, é aderente ao modelo de gestão implementado. Após a reestruturação, que se seguiu à desestatização, em 1994, e à reengenharia, em 1996, seguiu-se uma nova revisão para adequar os processos e práticas do Modelo de Gestão PQU+Você, que têm por base a valorização das pessoas. Ginástica Laboral Classe Mundial

10 Esse modelo, que combina um sistema de liderança formal com situacional, promove a cooperação entre os colaboradores de toda a organização por meio de diversas práticas: Equipes de Trabalho - visam à sinergia de colaboradores de diferentes áreas na condução de projetos; Gestão por Processos - permite que as equipes estejam envolvidas em um ambiente cooperativo e de compartilhamento de informações por meio da cadeia de processos; Desdobramento dos Planos Estratégicos - estimula a participação e a cooperação entre colaboradores de diferentes áreas e níveis hierárquicos, na definição das iniciativas e indicadores de desempenho; Programa de Remuneração Baseada nos Lucros e Resultados - estimula que os colaboradores busquem a sinergia e cooperação entre as diversas áreas para a realização das ações e projetos necessários ao atingimento das metas. A avaliação de desempenho e respectivo feedback, para todos os colaboradores, envolve diversas práticas. Entre elas: Programa de Participação nos Lucros e Resultados - permite avaliar o desempenho pelo alcance das metas corporativas e setoriais; Sistema de Gestão de Pessoas por Competências - considera Competências demandadas pela Filosofia Empresarial e pelos Fundamentos do PNQ; Habilidades Técnicas - decorrentes das atribuições inerentes a cada cargo; e Aspectos Atitudinais - relacionados com a prática dos valores da PQU, as lideranças passaram pela avaliação 360º. O Modelo de Gestão PQU + Você combina um sistema de liderança com a promoção da cooperação. Centro de Controle 50 Classe Mundial 2005

11 Confiabilidade significa a redução das falhas dos equipamentos e dos sistemas de produção, otimizando o uso de suas capacidades, fruto dos projetos de engenharia de confiabilidade, da manutenção preventiva e preditiva, e do programa de inspeção de equipamentos estáticos. A certificação do Serviço Próprio de Inspeção (SPIE), obtida junto ao IBP e INMETRO em 1999, contribui para o aumento da confiabilidade e da vida das instalações, possibilitando a realização de parada geral de manutenção a cada seis anos. Melhoria Contínua - por meio do acúmulo de experiência, aprendizado e conhecimento dos colaboradores - executivos, técnicos, supervisores e colaboradores em geral, se consolidam as informações operacionais que contribuem para o desenvolvimento de produtos e aprimoramento dos processos atuais. Processos Atividade Espaço RH O desenvolvimento de novos produtos e melhorias dos processos produtivos, compreende diversas etapas conforme figura a seguir: A Gestão da Produção, devido às características de suas plantas industriais, concentra-se em três fatores importantes, a saber: Continuidade Operacional expressa a produção ininterrupta com otimização dos processos produtivos, respeitados os requisitos de qualidade, de preservação ambiental e de saúde e segurança. O elevado nível de continuidade é fruto do planejamento de produção, manutenção e modernização, que ocorre por ocasião do Planejamento Estratégico e Orçamentário. Clube da Fotografia, em Paranapiacaba O tratamento de não-conformidades, reais ou potenciais, está sistematizado no processo de Análise de Oportunidades, que se baseia na Metodologia de Análise e Solução de Problemas. Disseminado em toda a organização, este processo permite que todo colaborador registre oportunidades, que serão avaliadas por uma equipe multidisciplinar para definição da causa e implantação das ações pertinentes. A Avaliação de Desempenho de Fornecedores, que considera todos os requisitos técnicos e comerciais, além dos relacionados à saúde, segurança e meio ambiente, é o principal mecanismo de gestão de fornecedores para assegurar a eficácia do processo produtivo da organização. Classe Mundial

12 A Gestão por Processos permite que as equipes sejam envolvidas em um ambiente cooperativo e de compartilhamento de informações. Esse processo complementa o relacionamento mais objetivo com os fornecedores, decorrente da implementação da metodologia de compras estratégicas que otimizou custos e quantidade de fornecedores. O Programa de Prevenção e Gerenciamento de Crises é um dos principais processos de apoio decorrentes do levantamento da voz das partes interessadas. As principais vulnerabilidades da empresa foram diagnosticadas e estratégias de prevenção e de atuação em situações de crise foram estabelecidas. O Planejamento e Acompanhamento de Realização Orçamentária é a principal prática de gestão econômica e financeira. Adotada, desde o início da operação da empresa, identifica e monitora as necessidades de recursos financeiros, de manutenção das operações de rotina, de implantação de melhorias e de realização de investimentos, ou seja, verifica o desempenho financeiro global da organização. Também os riscos financeiros, que se agrupam em Risco Cambial e de Taxa de Juros, Risco na Obtenção de Crédito e Risco na Concessão de Crédito e Liquidez, são sistematicamente monitorados Petroquímica União 52 Classe Mundial 2005

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

SPIE EM EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTES

SPIE EM EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTES EM EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTES Agenda Petroquímica União SPIE Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos -Cronologia - Benefícios Imediatos - Constituição do SPIE - Desencorajamento - Importância

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014

REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 1 ÍNDICE CRONOGRAMA ------------------------------------------------------------------------------- 3 CATEGORIAS -------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

Governança Corporativa Gestão de Riscos

Governança Corporativa Gestão de Riscos Governança Corporativa Gestão de Riscos Introdução As constantes mudanças no âmbito global têm fomentado a necessidade do aprimoramento dos controles executados pelas organizações e do ambiente de riscos,

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Utilizando como ponto de partida os artigos Idéias de Sucesso: Utilizando o Balanced Scorecard escrito por Luis Augusto German, A difícil tarefa

Leia mais

SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO

SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO SEFAZ-TO SECRETARIA DE FAZENDA DO TOCANTINS SEFAZ-TO PROJETO DE MODERNIZAÇÃO FISCAL DO ESTADO DO TOCANTINS - PMF-TO (PROFISCO-TO). PLANO DE COMUNICAÇÃO 10 de Outubro de 2013 LISTA DE ILUSTRAÇÕES 2 Quadro 1- Matriz

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído

Leia mais

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes

Leia mais

Indicadores de Desempenho Conteúdo

Indicadores de Desempenho Conteúdo Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições

Leia mais

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS 1. PANORAMA DO PROJETO O Projeto Qualificação e Integração

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Administração e Organização Industrial

Administração e Organização Industrial Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Atuação Responsável. Os resultados obtidos com a aplicação

Atuação Responsável. Os resultados obtidos com a aplicação Atuação Responsável Os resultados obtidos com a aplicação do Programa Atuação Responsável, versão brasileira do Responsible Care, têm sido altamente positivos para as empresas, tanto A aplicação do Programa

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc.

MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc. 1 OBJETIVOS: Conduzir

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

O processo envolve quatro questões básicas:

O processo envolve quatro questões básicas: Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013

CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013 CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS Junho 2013 PROPÓSITO Aqui apresentamos o caminho para as empresas adotarem uma estratégia em adaptação às mudanças climáticas,

Leia mais

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MP-GO 2009-2022

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MP-GO 2009-2022 A Gestão Estratégica do Ministério Público de Goiás (MP-GO) é o novo paradigma de gestão institucional voltado para a instrumentalização técnica e conceitual de todas as unidades e órgãos, administrativos

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

Pesquisa revela panorama do aprendizado do idioma inglês no Brasil em 2014

Pesquisa revela panorama do aprendizado do idioma inglês no Brasil em 2014 10ª PESQUISA DE PRODUTIVIDADE APRENDIZADO DE IDIOMAS 2014 Pesquisa revela panorama do aprendizado do idioma inglês no Brasil em 2014 2 por Paulo P. Sanchez* A BIRD GEI Gestão Estratégica de Idiomas está

Leia mais

MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria Executiva - SE Assessoria de Gerenciamento de Riscos - AGR MODELO BRASILEIRO

Leia mais

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que

Leia mais

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa 0 1 Atividade Interdisciplinar Manual da Primeira Etapa SUMÁRIO Introdução... 03 1. Objetivos da Atividade 05 Interdisciplinar... 2. Metodologia...

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre)

Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre) Disciplinas Fundamentais 2009 (2º quadrimestre) Aplicações da Estatística na Transmitir conceitos e técnicas de gestão de projetos, relevantes desde a concepção, desenvolvimento e entrega dos resultados

Leia mais

Planejamento de Projeto Gestão de Projetos

Planejamento de Projeto Gestão de Projetos Planejamento de Projeto Gestão de Projetos O gerenciamento de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de cumprir seus

Leia mais

Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO

Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT Ministério das Comunicações Responsável: Lenice Venâncio

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade 1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br

3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br Agenda 3ª EDIÇÃO 22 de Setembro 2015 Hotel Grand Mercure São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Apoio Realização: APRESENTAÇÃO O E-LEARNING COMO FERRAMENTA

Leia mais

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago

Leia mais

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11 Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento

Leia mais

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA 1) ASSINALE A ALTERNATIVA QUE CORRESPONDE A UMA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. A) Recebimento de matérias-primas. B) Alimentação de sistemas produtivos.

Leia mais

Dynamica Consultoria: All rights reserved 2010. Proibida reprodução parcial ou total.

Dynamica Consultoria: All rights reserved 2010. Proibida reprodução parcial ou total. Cenário de negócios Cenário de negócios Mudar para adaptar-se às necessidades do mercado e ao mesmo tempo manter processos eficientes é o desafio atual. As mudanças organizacionais devem ser gerenciadas

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ CREDENCIAMENTO DA FACULDADE Portaria Nº 517 de 12 de junho de 2013, publicada no DOU em 13 de junho de 2013. Diretor da Faculdade: Silvana Marcon Coordenador Núcleo

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

Manual de. Governança Corporativa

Manual de. Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Sumário 1. Definição... 2. Objetivo... 3. Da Contextualização da PREVIMINAS... 3.1. Arcabouço Legal e Regulatório... 3.2. A Identidade

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Política de Eficiência Energética

Política de Eficiência Energética Política de Eficiência Energética março 2010 Política de Eficiência Energética Política de Eficiência Energética 5 I. O público-alvo O Público-alvo ao qual se destina esta Política de Eficiência Energética

Leia mais

Resultados, Sustentabilidade, Desempenho, Foco. Sim, sabemos que a sua organização quer chegar lá. Mas você sabe o melhor caminho?

Resultados, Sustentabilidade, Desempenho, Foco. Sim, sabemos que a sua organização quer chegar lá. Mas você sabe o melhor caminho? Resultados, Sustentabilidade, Desempenho, Foco. Sim, sabemos que a sua organização quer chegar lá. Mas você sabe o melhor caminho? Nossa Empresa A MasterQual é uma consultoria brasileira que tem como principal

Leia mais