FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - MT

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1 Unidade Auditada: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - MT Exercício: 2013 Processo: / Município: Cuiabá - MT Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO MATO GROSSO Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/MT, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pela FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - MT. 1. Introdução Os trabalhos de campo foram realizados no período de 09/04/2014 a 06/06/2014, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. O Relatório de Auditoria encontra-se dividido em duas partes: Resultados dos Trabalhos, que contempla a síntese dos exames e as conclusões obtidas; e Achados de Auditoria, que contém o detalhamento das análises realizadas. Consistindo, assim, em subsídio ao julgamento das contas apresentadas pela Unidade ao Tribunal de Contas da União TCU. Registra-se que os Achados de Auditoria apresentados neste relatório foram estruturados, preliminarmente, em Programas e Ações Orçamentárias organizados em títulos e subtítulos, respectivamente, segundo os assuntos com os quais se relacionam 1

2 diretamente. Posteriormente, apresentam-se as informações e as constatações que não estão diretamente relacionadas a Programas/Ações Orçamentários específicos. 2. Resultados dos trabalhos De acordo com o escopo de auditoria firmado, por meio da Ata de Reunião realizada em 27/11/2013, entre CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO MATO GROSSO e a SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO NO ESTADO DO MATO GROSSO, foram efetuadas as seguintes análises: 2.1 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Da análise dos quadros referente ao item 2.2 (Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados) do Relatório de Gestão 2013 da UJ, foi verificado que não constam informações a respeito das metas físicas e financeiras das Ações finalísticas da Funasa (10GD, 10GE, 10GG, 7652 e 7656), executadas pela Suest. Indagada acerca da ausência das informações, a UJ informou, por orientação da Presidência da Funasa, que as Superintendências Estaduais não têm responsabilidade sobre nenhum nível de programação definida no Plano Plurianual , tendo em vista que o orçamento está todo vinculado a UG (Funasa Presidência). Conforme informação constante do Relatório de Gestão, com relação ao plano de trabalho no ano de 2013, foi instituído para as Superintendências Estaduais um plano de ação, baseado na ferramenta interna (MS-Project), com atributos de abrangência nacional e estadual, expressos por projetos, ações, subações, tarefas, responsáveis, e prazo de execução, em correlação com as metas e objetivos estratégicos definidos no plano estratégico da instituição, numa escala ascendente. As Superintendências, portanto, ao executarem o seu plano de trabalho, contribuem para o alcance, em primeiro lugar, das metas estabelecidas pela instituição, e, por consequência, com os objetivos estratégicos estabelecidos. Esse é o nível de atuação das Superintendências no espectro do processo de planejamento estratégico desenvolvido pela Fundação. Considerando que as informações de natureza contábil, financeira, orçamentária e operacional organizadas no Relatório de Gestão devem permitir a visão sistêmica do desempenho da gestão dos responsáveis por uma unidade jurisdicionada durante um exercício financeiro, e além de tudo devem servir para medir os resultados que possam impactar os objetivos das ações finalísticas executadas pelas Suests, tem-se que ficou prejudicada a avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão da FUNASA/SUEST-MT. Portanto, sem informações físicas e financeiras das ações finalísticas detalhadas por Unidade, não é possível realizar a análise quanto à eficácia e à adequação das priorizações em atividades relacionadas à avaliação dos resultados da gestão, em termos de relevância, criticidade, materialidade, bem como da eficácia das medidas corretivas adotadas no caso de desvios no cumprimento das metas estabelecidas para a UJ. 2

3 #/Fato# #/Fato# #/Fato# 2.2 Avaliação da Conformidade das Peças Com a finalidade de avaliar a conformidade das peças do processo de contas da unidade auditada, foi analisado o processo n.º / Constatou-se que a unidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do TCU para o exercício de Contudo, o Relatório de Gestão não contemplou os formatos e conteúdos e obrigatórios nos termos da DN TCU nº 127/2013, da DN TCU nº 132/2013 e da Portaria TCU nº 175/ Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU No exercício de 2013, o Tribunal de Contas da União TCU proferiu três acórdãos dirigidos à unidade auditada nos quais houve determinação expressa para exame e acompanhamento pelo Controle Interno. Esses acórdãos se encontram no quadro abaixo, juntamente com a informação sobre o seu atendimento pela unidade. Quadro 01 Atendimento às deliberações do TCU Nº do Acórdão Atendimento Observação 4522/2013 TCU 1ª Câmara 6345/2013 TCU 1ª Câmara 6291/2013 TCU 2ª Câmara Atendido parcialmente Atendido parcialmente Atendido parcialmente Não foram atendidos, ou foram atendidos parcialmente, os itens: , , , e Não foram atendidos, ou foram atendidos parcialmente, os itens: 1.5.4, , , a, d, , Não foram atendidos, ou foram atendidos parcialmente, os itens: 9.5.1, 9.5.2, 9.5.5, e Fonte: Consulta ao site do Tribunal de Contas da União, em 31 de dezembro de Em análise ao atendimento das determinações do TCU contidas nos acórdãos retromencionados, verificou-se fragilidades nas rotinas de controle da Funasa/Suest-MT sobre o acompanhamento e atendimento das determinações do Tribunal, uma vez que inexistem normas ou manuais que disciplinem e formalizem as práticas operacionais de rotinas relacionadas ao monitoramento das determinações do TCU, inexistem normativos internos em que constem definições do(s) servidor(es) responsável(is) com respectivas responsabilidades pelas implementações das determinações do TCU e a Unidade não identifica os gargalos ou pontos críticos em relação à capacidade de implementação das determinações do TCU. 2.4 Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU Com base nas informações registradas no Plano de Providências Permanente, verificouse que a unidade não mantém uma rotina adequada de acompanhamento e atendimento das recomendações da CGU. Comprova essa afirmação o fato de 69% das recomendações emitidas no exercício de 2011 e 2012 se encontrarem pendentes. Por ocasião das auditorias de acompanhamento realizadas no exercício de 2013 foram emitidas 18 (dezoito) recomendações ainda pendentes de atendimento. 3

4 #/Fato# #/Fato# Em análise ao Plano de Providências Permanente da FUNASA/SUEST-MT, verificaram-se fragilidades nas rotinas de controle da Unidade sobre o acompanhamento e atendimento das recomendações do Controle Interno, uma vez que inexistem normas ou manuais que disciplinem e formalizem as práticas operacionais de rotinas relacionadas ao monitoramento das recomendações da CGU, inexistem normativos internos em que conste definições do(s) servidor(es) responsável(is) com respectivas responsabilidades pelas implementações das recomendações da CGU e a Unidade não identifica os gargalos ou pontos críticos em relação à capacidade de implementação das recomendações da CGU. 2.5 Avaliação do CGU/PAD Por meio da avaliação do Relatório de Gestão, de informações prestadas pelo gestor sobre os recursos humanos e tecnológicos existentes na unidade auditada, da relação dos processos disciplinares instaurados e da extração da relação de processos cadastrados no sistema CGU-PAD, verificou-se que a unidade auditada designou dois servidores responsáveis para efetuar o registro no sistema CGU-PAD. Observou-se, no entanto, a existência de 17 (dezessete) processos disciplinares administrativos, não cadastrados no CGU-PAD, que estão em fase de análise por parte da Corregedoria e que serão tramitados para a FUNASA/SUEST-MT para fins de alimentação no sistema. O resultado da análise demonstra que a UJ vem procurando registrar as informações referentes aos procedimentos disciplinares instaurados no sistema CGU-PAD. 2.6 Avaliação da Gestão de Pessoas Com base em dados extraídos do Siape, verificou-se que o quadro de pessoal da unidade auditada estava assim constituído no final do exercício de 2013: Quadro 02 Quantitativo de pessoa da Funasa/Suest-MT Tipo de vínculo Ingressos 2013 Egressos 2013 Quantitativo Aposentado Ativo Permanente Cedido Cedido SUS/Lei Contrato Temporário Exercício Descentralizado da Carreira Instituidor de Pensão Nomeado Cargo Comissão Total Geral Fonte: SIAPE, Dezembro/2013. Em análise ao grau de criticidade da área de recursos humanos da Funasa/Suest-MT, notadamente o seu impacto nas atividades finalísticas da unidade, conclui-se que sua estrutura está sobrecarregada. 4

5 Para minimizar a deficiência de pessoal, a unidade, em 2013, utilizou 01 servidor em exercício descentralizado e 05 servidores com contrato temporário com a Administração Pública. Além desses, a unidade contou com os serviços de: a) 33 (trinta e três) contratados terceirizados (excluídos Vigilância e Limpeza) para Apoio Administrativo e 07 (sete) motoristas por meio de contrato de locação de veículos; e b) 29 (vinte e nove) estagiários. É importante salientar que a pequena quantidade de servidores efetivos vem causando grande impacto na gestão da entidade, especialmente nas áreas de Engenharia, de Convênios e de Prestações de Contas, em que se verifica um estoque muito alto de processos pendentes de análise. Verificou-se a ocorrência de contratados terceirizados em desacordo com o Decreto n 2.271/1997, notadamente pela falta de planejamento e justificativa formal na contratação. No exercício de 2013 houve abertura de concurso público para contratações por tempo determinado. No entanto, além da insuficiência de vagas abertas, 11 (onze) para Mato Grosso, há o problema da temporalidade desses contratos, que contribui para que a Funasa/Suest-MT perca, constantemente, engenheiros para outros órgãos. Quanto ao cumprimento da legislação sobre admissão, remuneração, cessão, requisição de pessoal, concessão de aposentadorias, reformas e pensões, foram realizadas análises, por meio das quais se chegou aos seguintes resultados: Quadro 03 Ocorrências da folha de pagamento Descrição da Ocorrência Ocorrência 008C - Servidores com devolução ao erário interrompida ou com prazo e/ou valores alterados (aposentado). Ocorrência 008D - Servidores com devolução ao erário interrompida ou com prazo e/ou valores alterados (pensionista). Ocorrência 035 Pensões concedidas após 19/02/2004 cadastradas no SIAPE (Tipos menores que 52), cujo cálculo para pagamento da Pensão não estava adequada as regras atuais Ocorrência 043 Servidores que recebem vencimento básico ou provento informado ou parametrizado manualmente em concomitância com valor calculado pelo sistema Ocorrência 055A- Pagamento de gratificação natalina/13º salário com base de cálculo acrescida de valores superiores a 30% em relação ao considerado para o cálculo da antecipação da referida gratificação 03 casos na planilha em anexo. Fonte: Exames consolidados pela CGU, Dezembro/2013. Quantidade de servidores relacionados Ocorrências Acatadas totalmente pelo gestor Quanto ao cadastramento dos processos referentes aos atos de pessoal no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessão - Sisac, verificou-se que os 11 (onze) atos de admissão e concessão examinados, relativos ao exercício de 2013, cumpriram o prazo de 60 dias, previsto na Instrução Normativa - TCU nº 55/2007, para registro no Sisac e posterior encaminhamento dos atos ao órgão de controle interno. 5

6 #/Fato# Com o objetivo de avaliar a consistência dos controles internos administrativos relacionados à gestão de pessoas, verificaram-se os aspectos referentes às ocorrências da folha de pagamento, bem como foi avaliado se a força de trabalho existente atende às necessidades da Funasa/Suest-MT. Dessa análise, conclui-se que os controles internos administrativos relacionados à gestão de pessoas não são consistentes no âmbito da Unidade. Foram identificadas fragilidades no componente ambiente de controle, resultando em deficiências no elemento integridade e valores éticos, com inexistência de código de ética próprio, Comissão de Ética recentemente criada e deficiência na gestão da ética. Também, foram identificadas deficiências no elemento políticas e práticas de recursos humanos, com inexistência de regras formais, inerentes à entidade, para a contratação de terceirizados, comissionados e estagiários, além de deficiência na política de capacitação. 2.7 Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ A fim de avaliar a regularidade dos processos licitatórios e das contratações e aquisições realizadas por meio de dispensa de licitação e de inexigibilidades, bem como a utilização de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços, selecionaram-se 09 (nove) processos iniciados ou finalizados no exercício de Esses processos foram selecionados com base nos critérios de materialidade, relevância e criticidade e representam 34,84% dos recursos contratados em 2013, conforme demonstrado a seguir: Quadro 04 Contratações Quantidade total Processos Licitatórios 10 Pregões Eletrônicos Volume total de recursos dos Processos Licitatórios (R$) Licitações Geral Volume de Quantidade recursos avaliada avaliados (R$) Quantidade em que foi detectada alguma falha Volume dos recursos em que foi detectada alguma falha* , ,86 2 0,00 Fonte: SIASG/Comprasnet. SIAFI, Dezembro/2013. Quantidade total Dispensas Volume total de recursos de Dispensas (R$) Dispensas de Licitação Volume de Quantidade recursos avaliada avaliados (R$) Quantidade em que foi detectada alguma falha Volume dos recursos em que foi detectada alguma falha* , , ,73 Fonte: SIASG/Comprasnet. SIAFI, Dezembro/2013 Quantidade total Inexigilidades Volume total de recursos de Inexigibilidades (R$) Inexigibilidades de Licitação Volume de Quantidade recursos avaliada avaliados (R$) Quantidade em que foi detectada alguma falha Volume dos recursos em que foi detectada alguma falha* , ,00 0 0,00 Fonte: Diarío Oficial da União. SIAFI, Dezembro/2013 *O valor mencionado nessas colunas corresponde ao total das aquisições e não indica necessariamente a existência de prejuízos. 6

7 #/Fato# Para avaliar a adesão da unidade auditada aos critérios de sustentabilidade ambiental estabelecidos na IN SLTI MPOG nº 1/2010, na Portaria SLTI MPOG nº 2/2010 e no Decreto 5.940/2006, consideraram-se as informações prestadas pela unidade auditada no Quadro A.8.1 Gestão ambiental e licitações sustentáveis do item 8 do Relatório de Gestão, assim como os processos analisados durante o trabalho de campo. No Relatório de Gestão, a unidade auditada informou que adota, de forma usual, critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços, de acordo com as especificações de cada demanda. Dos pregões eletrônicos realizados no exercício de 2013, 50% (cinquenta por cento) enquadram-se como procedimentos licitatórios sustentáveis, conforme informações encaminhadas pela unidade. Quanto aos processos analisados no decorrer dos trabalhos de campo, todos atendiam aos critérios de sustentabilidade. Em relação aos Controles Internos Administrativos da Gestão de Compras e Contratações, com base na análise dos processos citados anteriormente, constataram-se as seguintes fragilidades: que inexiste acompanhamento por meio de sistema da fase interna da licitação; ocorrência de cláusulas restritivas em edital; objeto de licitação definido de forma imprecisa e insuficiente, com imprecisão do termo de referência; inexistência de composição de custos de proposta de preço de empresa contratada; e que os critérios para definição de quantitativos a serem contratados foram imprecisos. 2.8 Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias A avaliação da gestão das transferências de recursos visou verificar a atuação da unidade auditada para garantir o alcance dos objetivos definidos nos instrumentos de transferências; avaliar a suficiência das estruturas de pessoal e tecnológica para a gestão das transferências; analisar se os critérios e procedimentos adotados tanto pelo Serviço de Convênios SECON (na análise das prestações de contas dos convenentes) quanto pela Divisão de Engenharia de Saúde Pública - DIESP (para fiscalizar a execução do objeto da avença) estão consonantes com o disposto na Portaria/Funasa nº 623, de 11 de maio de Conforme já apontado pela CGU/Regional MT em trabalhos anteriores, a estrutura de pessoal e de equipamentos é incompatível com o volume de transferências sob a responsabilidade de acompanhamento a cargo da FUNASA/SUEST-MT e, segundo o gestor, essa é uma das causas que compromete o planejamento de fiscalizações e a conclusão de todas as etapas dos processos de transferências. Conforme consta do Relatório de Gestão, a Superintendência Estadual de Mato Grosso acompanha aproximadamente 360 (trezentos e sessenta) convênios e termos de compromisso do PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Em recente trabalho feito pelo Tribunal de Contas da União que resultou no Acórdão 198/2013 TCU Plenário, foram apontadas diversas falhas estruturais, gerenciais e de instrução processual no acompanhamento das transferências voluntárias sob a responsabilidade da FUNASA/SUEST-MT, determinando à Fundação Nacional de Saúde que elabore e encaminhe ao Tribunal de Contas, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, um plano de ação com cronograma de implementação das medidas para atender todas as determinações e recomendações contidas no referido Acórdão. Porém, até o final de 2013, a situação da FUNASA/SUEST-MT manteve-se a mesma em relação ao período anterior notadamente quanto à deficiência de pessoal na área 7

8 finalística. Conforme informado pela própria unidade auditada e verificado por esta equipe de auditoria, o quantitativo de recursos humanos que trabalha na gestão de transferências é insuficiente para suprir as demandas por análise das prestações de contas e promover as fiscalizações presenciais dos objetos avençados. A sistemática de aviso de cobrança das prestações de contas segue um controle manual, com rotina criada pelo SECON. No tocante às visitas técnicas não houve incrementos. As programações de viagem para acompanhamento de convênios continuam a atender prioritariamente os municípios que encaminham o Relatório de Andamento, dependendo da iniciativa dos convenentes. Nesse contexto, objetivando avaliar a regularidade no controle e acompanhamento das transferências voluntárias vigentes, optou-se por selecionar, de forma aleatória não probabilística, 10 (dez) convênios/termos de compromissos que tiveram liberações de recursos em 2013, cuja responsabilidade de acompanhamento é da Superintendência da FUNASA/SUEST-MT. Em todos os processos analisados, verificou-se que as liberações efetuadas mantiveram a proporcionalidade dos percentuais estabelecidos pela Portaria/Funasa nº 623/2010, suportados por pareceres da DIESP sobre o percentual de realização das obras. Além disso, observou-se que a UJ vem se atentando para o cumprimento das obrigações acessórias contidas na Lei nº 9.452/97, que trata da comunicação de liberação de recursos às câmaras municipais. Porém, considerando que os instrumentos de transferência possuem o fim da vigência para o exercício de 2014, restou inviável avaliar nesse momento a efetividade da sistemática de aviso e cobrança estabelecida pelo SECON. Apesar da FUNASA/SUEST-MT observar os itens de controle contidos na Portaria/Funasa nº 623/2010, de modo geral, os pareceres técnicos contidos nos relatórios de visita técnica tendem a consubstanciar a liberação de uma próxima parcela em detrimento do incremento da produtividade de determinada transferência. Por consequência, se verifica baixos índices de execução em alguns convênios em relação ao cronograma estabelecido, fazendo com que os objetivos pactuados não sejam alcançados de modo tempestivo e proporcionando sucessivas prorrogações de vigência. Convém lembrar que a Fundação Nacional de Saúde - Funasa é a responsável pela condução das políticas públicas do Governo Federal na área de saneamento básico nos municípios com população até 50 mil habitantes. A baixa capacidade operacional e gerencial dessa clientela faz com que não haja cumprimento das exigências mínimas para que a transferência de recursos federais produza os efeitos desejados, isto é, saneamento básico para população. Os motivos são os mais diversos possíveis (falhas na elaboração do projeto, ilegalidades na contratação, fiscalização precária e prestação de contas desprovida de elementos suficientes). Assim sendo, em que pese à carência de pessoal, torna-se imprescindível uma ação proativa por parte da FUNASA/SUEST-MT junto aos seus convenentes para garantir o alcance dos objetivos definidos nos respectivos instrumentos de transferências. No tocante aos controles internos, os resultados da avaliação evidenciam fragilidades nas atividades de acompanhamento das transferências, podendo comprometer os objetivos institucionais estabelecidos pela Unidade. São elas: - Estrutura de pessoal e de equipamentos incompatíveis com o volume de transferências sob a responsabilidade de acompanhamento; - Inexistência de manuais com normas e procedimentos para acompanhamento dos recursos na área de transferências; 8

9 #/Fato# - Ausência de procedimentos adequados nas fiscalizações a cargo da FUNASA/SUEST- MT, com dificuldades na execução do planejamento para a fiscalização da execução dos objetos pactuados, inclusive quanto à utilização de verificações físicas e presenciais; e - Atuação insuficiente e intempestiva da FUNASA/SUEST-MT na análise das prestações de contas apresentadas. 2.9 Avaliação dos Controles Internos Administrativos Com o objetivo de verificar a estrutura de controles internos instituída pela Funasa/Suest-MT, selecionou-se a área Gestão de Transferência, a qual está ligada aos macroprocessos finalísticos da entidade, quais sejam: acompanhar a execução das ações de saneamento por meio de análise de projetos técnicos e fiscalização das transferências concedidas, inclusive análise das prestações de contas, e implementar ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental. Além da área de transferência, foram avaliadas as áreas de Gestão de Compras e Contratações e Gestão de Pessoas. Registre-se que os macroprocessos finalísticos compreendem o conjunto de processos de trabalho, que geram produto ou serviço ao cliente externo, considerados essenciais à existência da Instituição. Com base na amostra selecionada para cada área de gestão, foram avaliados os seguintes componentes do controle interno: ambiente de controle, avaliação de risco, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento, conforme demonstrado a seguir: I - Ambiente de Controle A aplicação dos testes de controle neste componente resultou na identificação de deficiência no elemento integridade e valores éticos, ante a inexistência de código de ética próprio, da Comissão de Ética recentemente criada pela Funasa/Presidência e da deficiência na gestão da ética; de deficiência no elemento estrutura organizacional e governança, ante a insuficiência de procedimentos prevendo sistemas de autorizações e aprovações, linhas de autoridade definidos e o estabelecimento de práticas operacionais e de rotinas; de deficiência no elemento políticas e práticas de recursos humanos, ante a inexistência de regras formais, inerentes à entidade, para a contratação de terceirizados, comissionados e estagiários e deficiência da política de capacitação. II - Avaliação de Risco A aplicação dos testes de controle neste componente resultou na identificação de fragilidades na avaliação dos processos críticos pela Funasa/Suest-MT, não havendo diagnóstico dos riscos nas áreas de contratações e transferências, que permitam detectar a probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. III - Informação e Comunicação A aplicação dos testes de controle neste componente indicou que, para divulgação de informações, a Funasa/Suest-MT se utiliza da intranet, da página própria na internet, de mensagens de correio eletrônico e de Boletim de Serviços emitidos semanalmente. No entanto, em que pese essas ferramentas, por meio dos exames realizados, verificouse que a disponibilização das informações para as unidades internas e pessoas da 9

10 #/Fato# #/Fato# Funasa/Suest-MT não é suficientemente adequada, tempestiva, atual, precisa e acessível. IV - Monitoramento Por meio dos exames realizados, verificou-se que ainda não há, na unidade auditada, rotinas e métodos que permitam à direção acompanhar as atividades de controle, com a finalidade de diminuir riscos e implantar melhorias. Verificou-se também morosidade da unidade auditada no atendimento às recomendações da CGU, fato que reforça a necessidade de aperfeiçoamento do monitoramento na entidade. V - Atividades de Controle A aplicação dos testes de controle neste componente evidenciam fragilidades nas atividades avaliadas neste exercício, podendo comprometer os objetivos institucionais estabelecidos pela Unidade, tendo em vista que estão diretamente relacionados com os macroprocessos finalísticos. Em relação à Gestão de Transferências, identificou-se: que a estrutura de pessoal e de equipamentos são incompatíveis com o volume de transferências sob a responsabilidade de acompanhamento pela Funasa/Suest-MT; que inexiste manuais com normas e procedimentos para acompanhamento dos recursos na área de transferências; que não há procedimentos adequados nas fiscalizações a cargo da Funasa/Suest-MT, com dificuldades na execução do planejamento para a fiscalização da execução dos objetos pactuados; e que a atuação da Funasa/Suest-MT na análise das prestações de contas é insuficiente. Em relação à Gestão de Compras e Contratações, identificou-se: que inexiste acompanhamento por meio de sistema da fase interna da licitação; ocorrência de cláusulas restritivas em edital; objeto de licitação definido de forma imprecisa e insuficiente, com imprecisão do termo de referência; inexistência de composição de custos de proposta de preço de empresa contratada; e que os critérios para definição de quantitativos a serem contratados foram imprecisos. Em relação à Gestão de Pessoas, identificou-se: inexistência de segregação entre as funções de cadastro e de elaboração da folha de pagamento; que não há estudo qualitativo da força de trabalho existente na Funasa/Suest-MT. Essas falhas demonstram a necessidade de aperfeiçoamento dos controles internos administrativos, as ações precisam ser revistas e aperfeiçoadas, não apenas em relação aos recursos humanos envolvidos, mas também dos procedimentos e métodos adotados para desenvolvimento das atividades da Funasa/Suest-MT Avaliação da Gestão de Passivos sem Previsão Orçamentária Conforme ajuste de escopo realizado nos termos do 6º da Decisão Normativa TCU nº 132/2013, esse tema não foi objeto de exame Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Conforme ajuste de escopo realizado nos termos do 6º da Decisão Normativa TCU nº 132/2013, esse tema não foi objeto de exame. 10

11 #/Fato# #/Fato# #/Fato# 2.12 Avaliação da Gestão do Patrimônio Imobiliário Conforme ajuste de escopo realizado nos termos do 6º da Decisão Normativa TCU nº 132/2013, esse tema não foi objeto de exame Avaliação da Gestão Sobre as Renúncias Tributárias Conforme ajuste de escopo realizado nos termos do 6º da Decisão Normativa TCU nº 132/2013, esse tema não foi objeto de exame Ocorrências com dano ou prejuízo Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. 3. Conclusão Eventuais questões formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, foram devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Cuiabá/MT, 14 de julho de Relatório supervisionado e aprovado por: 11

12 Achados da Auditoria - nº PROGRAMA DE GESTAO E MANUTENCAO DO MINISTERIO DA SAUDE 1.1 ADMINISTRACAO DA UNIDADE ORIGEM DO PROGRAMA/PROJETO INFORMAÇÃO Informação básica da principal ação sob responsabilidade da UJ. Fato Trata-se das informações básicas das principais ações executadas pela FUNASA/SUEST-MT. No levantamento dessas informações foram considerados os critérios de materialidade, relevância e criticidade, além da vinculação finalística à missão da UJ, com extensão correspondendo a 88% do total das despesas executadas pela UJ, conforme discriminado abaixo: Quadro 01 Principal Ação sob a responsabilidade da UJ. Programa Ação Finalidade Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde 2000 Administração da Unidade Fonte: Siafi, Dezembro/2013. Constituir um centro de custos administrativos das unidades orçamentárias constantes dos orçamentos da União, agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em programas ou ações finalísticas. Forma de implementação / detalhamento Direta. Realização de despesas necessárias à gestão e administração da unidade. Representatividade 88% #/Fato# INFORMAÇÃO Informação básica da Ação de Governo "Administração da Unidade". Fato Trata-se da Ação 2000 Administração da Unidade, que tem por finalidade constituir um centro de custos administrativos das unidades orçamentárias constantes dos orçamentos da União, agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em programas ou ações finalísticas. Esta Ação se insere no contexto do Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde 2115, o qual tem por objetivo prover os órgãos da União dos meios administrativos para a implementação e gestão de seus programas temáticos. A implementação da Ação se dá de forma direta pela UG, mediante despesas que compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de 12

13 serviços técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas etc.; produção e edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à gestão e administração da unidade. Para avaliação da Ação 2000 foi efetuada amostragem não probabilística, considerando os critérios de materialidade, relevância e criticidade, além de vinculação finalística à missão da UJ, com extensão correspondendo a 34,84% do total as despesas executadas na Ação. Os exames realizados foram voltados para a verificação da regularidade dos processos licitatórios, sendo que a profundidade contemplou os seguintes elementos: - Motivação da contratação; - Modalidade, objeto e valor da contratação; - Fundamentação da dispensa ou inexigibilidade; e - Regularidade do processo avaliado. #/Fato# QUANTITATIVO DE PESSOAL CONSTATAÇÃO Deficiência na estrutura da Superintendência da Fundação Nacional de Saúde em Mato Grosso. Insuficiência de força de trabalho limitando a consecução das atividades finalísticas. Fato O presente trabalho objetivou avaliar o impacto da área de gestão de pessoas nas atividades finalísticas da Funasa/Suest-MT, ou seja, qual o seu impacto na aferição dos resultados da UJ. De fato, conforme informou o gestor, a Unidade carece de pessoal. Por meio do Ofício nº 1814/ASPLAN/GAB/SUEST/FUNASA, de 18/11/2013, o gestor relatou que encaminhou ao CGERH o Memorando nº 107, de 27/09/2013, relatando a situação crítica na área de pessoal da Suest/MT, bem como que a área de RH da Suest/MT encaminhou ao respectivo Gabinete o Memorando nº 115, de 14/10/2013, sobre as necessidades de todos os setores da Superintendência. Diante das informações apresentadas pelo gestor, a equipe de auditoria buscou aferir o grau de criticidade em que se encontra a área de recursos humanos da Superintendência da FUNASA em MT. Em consulta ao SIAPE, tem-se que a situação atual dos vínculos da Suest/MT é a seguinte: Quadro 02 Situação dos vínculos Tipo de vínculo Quantitativo em Outubro/2013 Quantitativo em Dezembro/2013 Percentual sobre o total de vínculos (Dez/2013) Aposentado ,04% Ativo Permanente ,07% 13

14 Cedido 1 1 0,18% Cedido SUS/Lei ,04% Contrato Temporário 5 5 0,89% Estagiário ,18% Exercício Descentralizado da Carreira 1 1 0,18% Instituidor de Pensão ,07% Nomeado Cargo Comissão 2 2 0,36% Total Geral ,00% Fonte: SIAPE, Outubro/2013. SIAPE, Dezembro/2013. Analisando a tabela acima, verifica-se que a Suest/MT conta, atualmente, com 90 (noventa) servidores ativos em seu quando permanente, número esse que corresponde a pouco mais de 16% dos vínculos da UJ. A tabela a seguir demonstra a faixa etária dos servidores da Suest/MT: Quadro 03 Faixa etária dos servidores Tipologias do Cargo Até 30 anos Quantidade de Servidores por Faixa Etária De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos De 61 a 70 anos Acima de 70 anos Total Servidores de Carreira Servidores de Carreira - Cedidos Servidores com Contratos Temporários Servidores em Exercício Descentralizado Grupo Direção e Assessoramento Superior Totais Percentual de servidores da FUNASA/MT por faixa etária Fonte: SIAPE, Dezembro/ ,39% 8,33% 21,53% 53,47% 15,28% 0,00% Analisando a tabela acima, verifica-se que a grande concentração de servidores, 77 (setenta e sete), está na faixa entre 51 a 60 anos. A situação da Funasa/Suest/MT se agrava ao verificarmos que 49 (quarenta e nove) servidores, dentre ativos e cedidos, já se encontram recebendo o abono de permanência, instituído pela Emenda Constitucional nº 41/2003 e estão lotados nos seguintes setores/divisões: Quadro 04 Servidores com abono de permanência por unidade interna Unidade de lotação nas Unidades da Funasa/Suest/MT Número de servidores recebendo abono de permanência por Unidade de lotação Diadm 2 Diesp 3 Sacav 1 Salog 1 Saofi 1 14

15 Sereh 1 Sesam 8 Socad 16 Socap 2 Socom 3 Soorc 1 Sopat 1 Sopre 1 Sotra 2 Suest-MT 6 Total Geral 49 Fonte: SIAPE, Dezembro/2013. Se por um lado, 36% (trinta e seis por cento) dos servidores, dentre ativos e cedidos, do quadro permanente estão aptos a se aposentar, por outro lado, não há entrada de pessoal para suprir essa força de trabalho. Analisando os números acima, tem-se que mais de 50% (cinquenta por cento) dos servidores de carreira da Funasa/Suest/MT já cumpre todos os requisitos para requerer a aposentadoria. Tal fato compromete a continuidade dos serviços da Unidade, que dentre outras atribuições é o principal responsável pela realização de obras de saneamento nos pequenos municípios do Estado de Mato Grosso. Nesse contexto, importante observar os gastos da Funasa/MT com locação de mão-deobra, que até 02/12/2013 correspondia a 53,7 % do total empenhado pela UJ: Tabela 01 Despesa com locação de mão-de-obra Nome Elemento de Despesa Total dos Empenhos (R$) % sobre o total empenhado pela UJ Locação de mão-de-obra ,53 53,7 Fonte: SIAFI, Dezembro/2013. Verificou-se no âmbito da Funasa/MT que as contratações de empresas para prestar serviços terceirizados, na maioria das vezes, objetivaram suprir a deficiência de sua força de trabalho. Tome-se, por exemplo, o Contrato nº 07/2013 com a empresa Raquel Rockenbach EPP, CNPJ / , que objetivou a contratação de 31 (trinta e uma) recepcionistas executivas, 01 (uma) recepcionista e 01 (um) office-boy. No Termo de Referência que serviu de base para a contratação o gestor justifica a necessidade dessa contratação tendo em vista que o Quadro de Pessoal da FUNASA vem sofrendo desde o ano de 1995, em virtude de cessões, aposentadorias, exonerações, demissões, redistribuições e pedidos de demissões voluntárias. (...) Outrossim, importante salientar que encontram-se prestando serviços para a FUNASA, em virtude da realização o último concurso realizado para contratação de Agentes Administrativos ocorrido em 2009, apenas três servidores, o que não supre, por conseguinte, as necessidades do órgão. No entanto, não é esse o objetivo da terceirização de mão-de-obra, mas, sim, o atendimento de serviços administrativos atividade-meio do próprio ente público. A realização de atividade-fim da Funasa por prestadores de serviços terceirizados iria 15

16 resultar em desvio de função, materializado no exercício de atividades próprias de servidores efetivos. O enfoque do presente trabalho foram as unidades administrativas da entidade diretamente envolvidas nos processos de formalização e acompanhamento de convênios e a área de engenharia. As principais atividades realizadas pela Divisão de Engenharia são a análise de projetos de saneamento e edificações destinados à área de saúde e o acompanhamento e supervisão de obras realizadas com transferência de recursos da Fundação. Ao Serviço de Convênios cabe, principalmente, os atos iniciais relativos à celebração de transferências, a abertura, formalização, análise de prestações de contas e de tomada de contas especiais e a realização de cálculos de atualizações monetárias, reajustes e multas contratuais. Verificou-se que a Diretoria de Engenharia (Diesp) conta apenas com 02 (dois) engenheiros do quadro efetivo da Funasa/Suest/MT. Registre-se que essa é atividade típica de categoria funcional do plano de cargos da Unidade. Os outros 05 (cinco) engenheiros que trabalharam nessa Diretoria durante o exercício de 2013 tiveram seus contratos temporários encerrados em 06/02/2014. Segundo o gestor, o concurso em andamento no exercício de 2013 serviria para suprir esse pessoal. Quanto ao Serviço de Convênio (SECON), verificou-se que conta com somente uma servidora efetiva que, ainda, não está recebendo abono de permanência. No exercício de 2013 houve abertura de concurso público pela Funasa, sendo que para Mato Grosso foram destinadas 11 (onze) vagas para a área de Engenharia de Saúde Pública e 01 (uma) vaga para a área de Celebração e Prestação de Contas e Convênios (Edital nº 1 FUNASA, de 16 de setembro de 2013). Conforme edital, os candidatos aprovados terão sua relação com a Administração disciplinada pela Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, que rege a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. Importante registrar que a Divisão de Engenharia da Suest/MT, mediante levantamento de suas necessidades, informou serem necessários 08 (oito) engenheiros sanitaristas, 07 (sete) engenheiros civis e 04 (quatro) engenheiros eletricistas. Já o Serviço de Convênios da Suest/MT, informou (Ofício 1757/2013, Item 5.3.f) serem necessários mais 06 analistas. Além da insuficiência de vagas abertas, há o problema da temporalidade desses contratos, que contribui para que a Funasa/Suest/MT perca, constantemente, engenheiros para outros órgãos que realizam concursos para contratação para cargo efetivo, sob o regime estatutário, e com melhor remuneração. Na verdade, é fundamental que seja reestruturado o quadro de pessoal da Fundação. Nesse sentido, importante registrar o Acórdão nº 0198/2013-Plenário/TCU, que assim dispôs: Com a estrutura já sobrecarregada em função do volume de trabalho relativo ao acompanhamento das transferências em andamento (neste levantamento, consideradas em andamento aquelas com pelo menos algum registro de repasses financeiros), não se vislumbra como a instituição poderá se dedicar a atividades relativas às alterações técnicas e ao saneamento de pendências necessárias à realização de repasses de recursos de transferências para as quais não houve sequer apresentação do projeto básico mesmo após anos transcorridos desde a sua celebração. Para as transferências com algum registro de execução financeira, deve-se atentar que o elevado volume de recursos previsto, mas ainda não repassado, está condicionado não só ao avanço da execução física das obras, mas também, em 16

17 muitos casos, ao saneamento de pendências relativas à apresentação de prestação de contas, à realização de visitas da área de engenharia da Funasa, ao saneamento de irregularidades identificadas e outros motivos relacionados à atuação da própria Fundação. Em verdade, estima-se que, caso fosse levado à execução o montante acumulado de recursos e transferências sem execução financeira, provavelmente se verificaria, a curtíssimo prazo, o total colapso das unidades administrativas da Funasa, que atualmente já possuem sérias dificuldades para atender o volume de trabalho em virtude do restrito quadro de pessoal disponível, conforme se evidenciou pela identificação das deficiências relacionadas ao acompanhamento e controle de transferências relatadas nos demais capítulos deste relatório. (...) A carência do quadro de pessoal, os insuficientes recursos de treinamento, a instabilidade institucional, as deficiências de apoio técnico das unidades centrais (Sede), e a ausência de adequada normatização de procedimentos, acabam por dificultar a visão global do processo de consecução dos objetos das transferências firmadas e a tomada de medidas gerenciais relativas a melhorias da atuação da Fundação. Em função das inúmeras alterações estruturais e de competências, sem o adequado planejamento ou transparência dos motivos que as ensejaram, e a ação de interesses políticos, que historicamente interferem na instituição, verifica-se que a Fundação sofre de falta de clareza de sua missão institucional, objetivos, valores e princípios, estabelecidos e orientados para o horizonte de médio e longo prazo. (...) No entanto, configura-se insustentável que o governo federal mantenha o volume de recursos de transferências, e até mesmo preveja elevado aumento para os próximos anos, em patamares nítida e substancialmente superiores à capacidade operacional da Funasa (relegando a segundo plano as ações e as estruturas envolvidas na fiscalização desses recursos), e que essa carência operacional seja alegada pelos responsáveis para justificar a ocorrência de falhas constatadas na atuação da entidade. (...) Destaca-se ainda que, conforme informado em conversas com os gestores, no curto prazo o déficit de pessoal tende a se agravar, em função de parcela do quadro efetivo da entidade atingir nos próximos anos os limites de idade e de tempo de contribuição necessários para solicitação de aposentadoria. - grifamos. Nos termos do referido Acórdão, a carência operacional é a justificativa apresentada pelos responsáveis para a ocorrência de falhas constatadas na atuação da Funasa. De fato, a deficiência no quadro de pessoal da Suest/MT é grave. Também é fato que quem autoriza a realização de concursos é o Ministério do Planejamento. No entanto, nada disso exime a Funasa/Suest/MT de realizar estudo criterioso de suas reais necessidades, a fim de que os pedidos de vagas sejam baseados em premissas tecnicamente sustentadas, mesmo com o risco de não serem plenamente atendidas pelo Ministério responsável. 17

18 Além da necessidade de autorização para realização de concursos pelo Ministério do Planejamento, também são necessárias outras ações que permitam a reposição, ainda que limitada, de pessoal, tais como, cessão de pessoal de outros órgãos e esferas. As principais situações que reduzem a força de trabalho efetiva da UJ são as cessões, aposentadorias, exonerações, demissões, redistribuições e pedidos de demissões voluntárias. Nesse ponto, é importante registrar a importância estratégica e fundamental da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), que tem a missão de promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Conforme art. 2º do Decreto 7.335/2010 compete à Funasa fomentar soluções de saneamento para prevenção e controle de doenças e formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental. Por sua vez, às Superintendências Estaduais compete coordenar, supervisionar e desenvolver as atividades da Funasa, nas suas respectivas áreas de atuação (art. 13). A Lei nº , de 5 de janeiro de 2007, estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico, e tem por base os princípios fundamentais da universalização do acesso (ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios ocupados ao saneamento básico), da integralidade, do abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos, da utilização de tecnologias apropriadas, da transparência das ações, da segurança, qualidade e regularidade, dentre outros. Considera-se saneamento básico o conjunto de quatro serviços públicos: abastecimento de água potável; esgotamento sanitário; drenagem urbana; e manejo de resíduos sólidos urbanos (coleta e disposição final do lixo urbano). Importante constatar os impactos na saúde e no Sistema Único de Saúde decorrentes de agravos relacionados a um saneamento ambiental inadequado. Conforme pesquisa publicada por meio de Relatório pela Fundação Nacional de Saúde em 2010 e conduzida por pesquisadores e colaboradores do Departamento de Saúde Coletiva (Nesc), do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM), unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) - Ministério da Saúde (MS), as doenças relacionadas a condições precárias de vida representam impacto na utilização da rede assistencial, implicando gastos hospitalares e acarretando o comprometimento da rede hospitalar, e no desenvolvimento de programas de controle das doenças endêmicas. Na verdade, saneamento e saúde tem uma relação histórica. Merece destaque a pesquisa de John Snow, concluída em 1854, com a comprovação científica da associação entre a fonte de água consumida pela população de Londres e a incidência de cólera. As diversas medidas de saneamento relativas ao acesso à água de boa qualidade e tratamento/eliminação adequada das excretas fizeram com que fosse reduzida drasticamente a incidência de doenças infectoparasitárias nos países industrializados. Nos chamados países em desenvolvimento, entretanto, essas doenças ainda representam causa importante de morbidade e mortalidade, especialmente entre crianças, o que pode ser atribuído a saneamento inadequado 1. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, nos termos da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB2008), no Estado de Mato Grosso: 1 HUTTLY, Sharon. The impact of inadequate sanitary conditions on health in developing countries. World Health Statistics Quaterly, Switzerland, v. 43, n. 3, p ,

19 a) 18,44% dos municípios ainda não tinham (2008) água totalmente tratada, sendo que 1,42% sequer tinham serviço de abastecimento de água; b) 80,85% dos municípios não tinham (2008) rede coletora de esgoto; c) 30,50% dos municípios não tinham (2008) ruas pavimentadas na área urbana, logo, não contavam com sistema de drenagem; d) 24,11% dos municípios sofreram (2008) com inundações e/ou alagamentos ocorridos na área urbana. Diante desse cenário, o papel da Funasa torna-se ainda mais relevante, devendo ser desempenhado de forma adequada, tempestivamente e eficiente. A grave carência de um corpo técnico suficiente na instituição compromete a função fundamental de viabilizar a prestação de serviços essenciais, inclusive garantindo uma intervenção de menor custo para a cura de doenças. #/Fato# Causa Ausência de autorização para realização de concursos pelo Ministério do Planejamento MPOG e ausência de gestão do responsável pela Funasa/Suest-MT com fim de verificar a possibilidade de cessão de pessoal de outros órgãos e esferas. Em que pese não ter dado causa ao fato, compete ao Superintendente da Funasa/Suest- MT avaliar quantitativa e qualitativamente a força de trabalho da Unidade, inclusive avaliar a possibilidade de buscar pessoal de outros órgãos/entidades, com base no Decreto nº 4.050/2001. Atribuição decorrente do art. 16 do Estatuto da Funasa (aprovado pelo Decreto nº 7.335/2010) e atribuições decorrentes do art. 114 da Portaria nº 1776/2013. #/Causa# Manifestação da Unidade Examinada Por meio da Solicitação de Auditoria nº /006, de 16/12/2013, as constatações foram submetidas ao conhecimento do gestor. No dia 07/01/2014, foi encaminhada a Solicitação de Auditoria nº /007, reiterando ao gestor a necessidade de disponibilização de informações acerca das constatações presentes na SA nº /006. Do mesmo modo, por meio das Solicitações de Auditoria nº /05 e /06, de 07/05/2014 e 16/05/2014, respectivamente, foi dado conhecimento ao gestor dos fatos identificados. No entanto, não houve manifestação complementar acerca dos fatos já apresentados por ocasião da auditoria de acompanhamento. #/ManifestacaoUnidadeExaminada# Análise do Controle Interno Diante da ausência de manifestação da unidade examinada após a apresentação dos fatos, a análise do Controle Interno sobre a constatação consta registrada acima, no campo fato. #/AnaliseControleInterno# Recomendações: Recomendação 1: Verificar junto a outros órgãos e esferas administrativas a possibilidade de cessão de pessoal. 19

20 Recomendação 2: Redistribuir ao Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Mato Grosso (NEMS/MT) os servidores cedidos que se recusarem a retornar à UJ, a fim de desonerar a folha de pagamento da Superintendência e possibilitar o ingresso de novos servidores. Recomendação 3: Realizar estudo criterioso de suas reais necessidades, a fim de que os pedidos de vagas sejam baseados em premissas tecnicamente sustentadas perante os Ministérios com competência para autorizar as contratações AUDITORIA DE PROCESSOS DE CONTAS INFORMAÇÃO A Funasa/Suest-MT vem efetuando a alimentação do Sistema CGU/PAD. Fato Foi apontado no Relatório de Auditoria, referente à avaliação do exercício 2012, uma quantidade significativa de processos administrativos instaurados não registrados no CGU-PAD. Objetivando avaliar o estágio de lançamento no CGU/PAD dos 190 (cento e noventa) processos encaminhados para Corregedoria da Funasa em Brasília/DF, conforme indicado no Ofício nº 638/2013/ASPLAN/GAB/SUEST/FUNASA, de 23/04/2013, solicitadas informações por meio da Solicitação de Auditoria nº /04. Em resposta, por meio do Ofício nº 473/2014/SUP.EST/FUNASA, de 06/05/2014, o gestor esclareceu o seguinte: Em atendimento a Solicitação de Auditoria nº /04 vimos informar, inicialmente, que daqueles 190 (cento e noventa) processos encaminhados à Corregedoria da Funasa em Brasília/DF, a maioria não se trata de processos correcionais, grande parte deles se refere a reconhecimento de dívidas, suprimentos de fundos, entre outros que até podem gerar correcionais mais que ainda não tinham sidos instaurados e por isso não poderiam estarem no meio dos já instaurados. Portanto, o que ocorreu foi um equívoco de gestões anteriores do Serviço de Recursos Humanos, enviando-os sem antes separá-los e selecionar apenas aqueles que já estivessem com portaria para apuração. (sic) Consubstanciando suas afirmações, o gestor anexou um recebido da corregedoria informando que em recente triagem por aquela unidade, foi feita uma separação e, dentre estes se destacam 15 processos (Sindicância e PAD) instaurados, pendentes de solução, não sendo, portanto, real a informação da existência de 190 procedimentos correcionais. De acordo com a Corregedoria, até o final de maio/2014 fará a devolução de todo o passivo à Funasa/Suest-MT, com manifestação acerca das providências a serem adotadas, inclusive o cadastramento no Sistema CGU/PAD que é de competência de cada Superintendência Regional. Assim sendo, atualmente existem 17 (dezessete) processos pendentes de registros no CGU/PAD, cuja quantidade é razoável para distribuição para os dois servidores habilitados no sistema para proceder aos respectivos registros. 20

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