PROPOSTA LEGISLATIVA PARA A CARREIRA DOS BOMBEIROS PROFISSIONAIS SAPADORES

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1 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE BOMBEIROS PROFISSIONAIS PROPOSTA LEGISLATIVA PARA A CARREIRA DOS BOMBEIROS PROFISSIONAIS SAPADORES ELABORADA NO ÂMBITO DO GRUPO DE TRABALHO ENTRE A ANBP E A SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA CARREIRA ÚNICA DOCUMENTO DE TRABALHO

2 DL / Preâmbulo [ ] Assim: Nos termos da alínea a) do 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto 1- O presente decreto-lei cria as carreiras especiais de bombeiros profissionais sapadores e estabelece o respetivo regime. 2- O presente decreto-lei estabelece também o regime de recrutamento para a estrutura de comando dos corpos de bombeiros profissionais sapadores ou mistos na dependência de municípios. 3- O presente decreto-lei estabelece ainda o regime dos quadros dos corpos de bombeiros profissionais sapadores e mistos na dependência de municípios. 1

3 Artigo 2.º Âmbito 1 - O presente decreto-lei aplica-se aos bombeiros profissionais dos corpos de bombeiros profissionais e dos corpos de bombeiros mistos na dependência de municípios, adiante designados por bombeiros profissionais sapadores. 2 - O presente decreto-lei não é aplicável aos bombeiros voluntários dos corpos de bombeiros mistos, detidos e mantidos na dependência de um município, que permanecem sujeitos ao regime legal em vigor. Artigo 3.º Corpos de Bombeiros Profissionais 1 - Para efeitos do presente diploma, entende-se por bombeiros profissionais os bombeiros municipais que desempenhem funções com carácter profissionalizado e a tempo inteiro. 2 Para efeitos do presente diploma entende-se por bombeiros profissionais, os oficiais e os bombeiros profissionais sapadores da Administração Local que desempenham as funções com carácter profissionalizado e a tempo inteiro. 3 Os corpos de bombeiros municipais e mistos que ainda não alteraram a sua designação, conforme o artigo 7.º do -Lei 248/2012 de 21 de Novembro, passam obrigatoriamente a designar-se de corpos de bombeiros sapadores 4 Os corpos de bombeiros profissionais são corpos especiais de funcionários especializados de proteção civil integrados nos quadros de pessoal das câmaras municipais. 5 - As carreiras de oficial e bombeiro profissional sapador são consideradas carreiras profissionais de desgaste rápido. 2

4 Artigo 4.º Relação jurídica As funções nas carreiras especiais de bombeiros profissionais são exercidas na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas. Artigo 5.º Dependência administrativa Os corpos de bombeiros profissionais dependem, para efeitos funcionais, administrativos e disciplinares, do presidente da respetiva Câmara Municipal. Artigo 6.º Conteúdo funcional O conteúdo funcional dos corpos de bombeiros profissionais consta do anexo I ao presente diploma, do qual faz parte integrante. CAPÍTULO II Da carreira Artigo 7.º Categorias e grau de complexidade funcional 1 - A carreira de oficial bombeiro sapador é composta pelas seguintes categorias: a) Oficial Superior; b) Oficial Principal; c) Oficial; d) Oficial estagiário. 3

5 2 - Os candidatos a oficiais bombeiros sapadores devem realizar uma ação de carácter formativo, com a duração de um ano, à qual devem ter aproveitamento, de acordo com o conteúdo em anexo II. 3 - A carreira de oficial bombeiro sapador classifica-se, para efeitos de complexidade funcional no grau A carreira de bombeiro profissional sapador é composta pelas seguintes categorias: a) Chefe sapador; b) Subchefe sapador; c) Bombeiro profissional sapador de 1ª Classe (regime transitório); d) Bombeiro sapador; e) Bombeiro estagiário 5 - Os candidatos a bombeiro profissional sapador realizam um curso de acordo com o despacho conjunto 298/2006, de 31 de Março. 6 - A carreira de bombeiro profissional sapador classifica-se, para efeitos de complexidade funcional, no grau O desempenho de cargos e o exercício de funções nos corpos de bombeiros profissionais e mistos detidos e mantidos na dependência de um município desenvolve-se por categorias que integram as carreiras de oficial bombeiro sapador e de bombeiro profissional sapador. 8 - As carreiras de oficial bombeiro sapador e de bombeiro profissional sapador são carreiras pluricategoriais. 9 Os corpos de bombeiros detidos e mantidos na dependência de um município dispõem de quadros de pessoal autónomo para os oficiais bombeiros sapadores e bombeiros profissionais sapadores Não podem ser criadas pelos municípios e dentro do seu corpo de bombeiros organizações públicas ou privadas cuja atividade colida com os fins e interesses do corpo 4

6 de bombeiros nomeadamente no domínio do socorro, urgência pré-hospitalar e da prevenção e segurança contra risco de incêndio. Artigo 8.º Conteúdo funcional da carreira de oficial bombeiro sapador 1 - À carreira de oficial bombeiro sapador incumbem funções de comando, chefia técnica superior, estado-maior e execução, nos termos definidos nos números seguintes. 2 Ao oficial principal compete o desempenho dos cargos da estrutura de comando do corpo de bombeiros, designadamente: a) Comandar Batalhões b) Comandar operações de socorro; c) Chefiar departamentos e áreas de formação, prevenção, logística e apoio administrativo; d) Exercer funções de estado-maior; e) Ministrar ações de formação técnica; f) Instruir processos disciplinares. 3 - Ao oficial principal compete o desempenho dos cargos da estrutura de comando do corpo de bombeiros, designadamente: a) Comandar no máximo duas companhias; b) Comandar operações de socorro que envolvam, no máximo, uma companhia ou equivalente; c) Chefiar departamentos e áreas de formação, prevenção, logística e apoio administrativo; d) Exercer funções de estado-maior; e) Ministrar ações de formação técnica; f) Instruir processos disciplinares; g) Participar em atividades de âmbito logístico e administrativo. 5

7 4 - Ao oficial compete o desempenho dos cargos da estrutura de comando do corpo de bombeiros, designadamente: a)comandar uma Companhia e um Corpo de Bombeiros autónomos e uma Companhia integrada no regimento e batalhão; b) Comandar operações de socorro; c) Exercer as funções de chefe de quartel; d) Chefiar departamentos e áreas de formação, prevenção, logística e apoio administrativo; e) Exercer funções de estado-maior; f) Ministrar ações de formação técnica; g) Instruir processos disciplinares; h) Participar em atividades de âmbito logístico e administrativo 5 - Ao oficial estagiário cumpre frequentar com aproveitamento o estágio de ingresso na carreira de oficial bombeiro sapador. Artigos 9.º Conteúdo funcional da carreira de bombeiro profissional sapador 1 - À carreira de bombeiro profissional sapador incumbe funções de chefia intermédia e execução, de carácter operacional, técnico, administrativo, logístico e de instrução, nos termos definidos nos números seguintes. 2 - Ao chefe sapador compete: a) Chefiar, coordenar e integrar atividades operacionais, administrativas e logísticas do corpo de bombeiros; b) Ministrar formação e instrução; c) Compete ainda comandar operações de socorro que envolvam, no máximo, uma equipa de 25 homens; 3 - Ao subchefe sapador e ao bombeiro sapador de 1ª classe (regime transitório) compete, designadamente, executar atividades de âmbito operacional, administrativo e logístico do 6

8 corpo de bombeiro bem como comandar operações de socorro que envolvam, no máximo, 15 homens; 4 - Ao bombeiro sapador compete, designadamente, executar atividades de âmbito operacional, administrativo e logístico do corpo de bombeiros e ainda comandar operações de socorro que envolvam, no máximo, 3 homens; 5 - Ao estagiário cumpre frequentar com aproveitamento o estágio de ingresso na carreira de bombeiro profissional sapador. Artigo 10.º Equiparação para efeitos de Comando das operações 1 - Toda a atividade a desenvolver deve observar escrupulosamente o estabelecido no -Lei 134/2006, de 25 de Julho, que aprovou o regime jurídico do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro. 2 - Havendo no mesmo Município um corpo de bombeiros profissionais ou misto na dependência do município, e um ou mais corpos de bombeiros voluntários, a responsabilidade de atuação prioritária e comando cabe ao corpo de bombeiros profissional ou, quando este não exista, ao corpo de bombeiros misto do mesmo município, sem prejuízo de eventual primeira intervenção de algum dos outros em beneficio da rapidez e prontidão do socorro. 3 - Nos Municípios com corpos de bombeiros sapadores ou mistos, assume a função de comandante de operações e socorro o bombeiro mais graduado desse corpo de bombeiros. 4 - Nos Municípios com corpos de bombeiros sapadores ou mistos, assume sempre a função de comandante de operações e socorro o elemento mais graduado desse corpo de bombeiros presente no local. 7

9 Artigo 11.º Procedimento concursal para acesso à carreira de oficial e bombeiro profissional sapador 1 - O procedimento concursal de acesso à carreira de oficial de bombeiro sapador é feito através de concurso de entre bombeiros ou oficiais da carreira de bombeiro profissional sapador, de acordo com as seguintes regras: a) O curso a que se refere o número 2 do artigo 7.º tem carácter probatório e visa a formação e adaptação do candidato às funções para que foi recrutado; b) O curso integra a frequência de cursos de formação teóricos e práticos diretamente relacionados com as funções a exercer; c) Os bombeiros da carreira de bombeiro profissional sapadores com pelo menos seis anos de serviço, habilitados com licenciaturas na área de segurança, proteção e socorro, ou licenciados e com especialização académica na área de proteção e socorro, podem concorrer à carreira de oficial bombeiro sapador, mediante as vagas existentes no quadro, frequência de curso e de acordo com os módulos dos cursos de promoção previsto no despacho conjunto 297/2006 de 31 de Março; d) O recrutamento dos candidatos ao estágio faz-se mediante concurso de prestação de provas de conhecimentos gerais e provas práticas precedidas de inspeção médica para avaliar a robustez física dos candidatos e o estado geral de saúde, tendo em vista determinar a aptidão para o exercício das funções a que se candidatam; e) A frequência de estágio é feita em regime de comissão de serviço; f) O curso tem a duração de um ano, findo o qual os estagiários são ordenados em função da classificação obtida; g) Os estagiários aprovados são nomeados definitivamente na categoria de oficial; 8

10 h) O regulamento geral do estágio, contendo, designadamente, os conteúdos programáticos, o sistema de funcionamento e a avaliação, é aprovado por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da Administração Interna, da Administração Local e da Administração Pública. i) A Escola do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa é a entidade responsável por ministrar o curso de oficial bombeiro sapador, para todos os bombeiros profissionais da administração local. 2- O ingresso na carreira de bombeiro profissional sapador é feito na categoria de bombeiro profissional sapador estagiário e está dependente de aprovação no estágio. a) O estágio tem carácter probatório e visa a formação e adaptação do candidato às funções para que foi recrutado, devendo integrar a frequência de cursos de formação teóricos e práticos diretamente relacionados com as funções a exercer; b) Podem candidatar-se ao estágio para bombeiro profissional sapador os indivíduos com idade compreendida entre 18 e 25 anos, completados no ano da abertura do concurso e habilitados, respetivamente, com o 12º ano de escolaridade; c) O recrutamento dos candidatos ao estágio faz-se mediante concurso de prestação de provas de conhecimentos gerais e provas práticas, precedidas de inspeção médica para avaliar a robustez física dos candidatos e o estado geral de saúde, tendo em vista determinar a aptidão para o exercício das funções a que se candidatam; d) A remuneração do estagiário é a correspondente à posição 2 da tabela remuneratória única, respetivamente, quando se trate do estágio para a carreira de bombeiro profissional sapador; e) A frequência do estágio é feita em período experimental da nomeação definitiva, nos casos de indivíduos não vinculados á função pública, e em regime de comissão de serviço extraordinária nos restantes casos nos termos da lei geral; f) O estágio tem a duração de um ano, findo o qual os estagiários são ordenados em função da classificação obtida; 9

11 g) Os estagiários aprovados com classificação mínima de Bom são nomeados definitivamente nos lugares, respetivamente, de bombeiro profissional sapador; h) O regulamento geral do estágio conforme o previsto no despacho conjunto 298/2006 de 31 de Março. Artigo 12.º Posicionamento obrigatório Os níveis remuneratórios correspondentes às posições remuneratórias de cada uma das categorias das carreiras de oficiais e bombeiros profissionais sapadores constam do Anexo III que contém a remuneração base, acrescida de 22,5% correspondente ao acréscimo do período normal de trabalho semanal de 35 horas para as 42 horas semanais nos termos do nº 2 do artigo 15º do presente proposta de diploma. Artigo 13.º Remuneração dos cargos de comando 1 - A remuneração do cargo de comandante de regimento ou de batalhão de bombeiros sapadores é fixada em 100% da remuneração base do cargo de diretor municipal. 2 - A remuneração do cargo de 2.º comandante de regimento ou batalhão de bombeiros sapadores é fixada em 85% da remuneração base do cargo de diretor municipal. 3 - A remuneração do cargo de adjunto técnico do comandante de regimento e batalhão de bombeiros sapadores é fixada em 70% da remuneração base do cargo de diretor municipal. 4 - A remuneração do cargo de comandante de Companhia autónoma de bombeiros sapadores é fixada em 80% da remuneração base do cargo de diretor municipal. 5 - A remuneração do cargo de 2ºComandante das Companhias autónomas de bombeiros sapadores é fixada em 75% da remuneração base do cargo de diretor municipal. 6 - A remuneração do cargo de adjunto técnico das Companhias autónomas de bombeiros sapadores é fixada em 70% da remuneração base do cargo de diretor municipal. 10

12 7 A remuneração do cargo de comandante de um Corpo ou Secção de Bombeiros sapadores é fixada em 100% da remuneração base de chefe de divisão municipal. 8 A remuneração do cargo de 2º comandante de um Corpo ou Secção de Bombeiros sapadores é fixada em 85% da remuneração base de chefe de divisão municipal. 9 A remuneração do cargo de adjunto técnico de um Corpo ou Secção de Bombeiros sapadores é fixada em 70% da remuneração base de chefe de divisão municipal Os oficiais bombeiros sapadores que sejam indigitados para um qualquer cargo de comando nestas unidades, são remunerados de acordo com os números e valores associados constantes deste antigo enquanto vigorar a sua função num qualquer cargo de comando, salvo se a sua remuneração base seja superior. Artigo 14.º Estatuto remuneratório da carreia de oficial de bombeiro sapador 1 - As escalas salariais das categorias que integram a carreira de oficial bombeiro sapador são as constantes do anexo II ao presente diploma, do qual fazem parte integrante. 2 - As alterações posteriores dos índices 100 são introduzidas por portaria conjunta do Primeiro-Ministro e do Ministro das Finanças. 3 - Os Oficiais bombeiros sapadores auferem ainda um subsídio de insalubridade e penosidade de 20% sobre o vencimento base atualizado sempre que o índice 100 sofra atualizações 4 - Os Oficiais bombeiros sapadores auferem 25% de subsídio pelo exercício de uma profissão de desgaste rápido. 5 - Auferem ainda todo e qualquer suplemento ou subsidio que venha ser criado à posteriori no âmbito da administração pública, bombeiros e proteção civil. 6 - Os oficiais bombeiros sapadores auferem 25% de subsídio de turno calculado sobre o vencimento base, a 14 meses. 11

13 Artigo 15.º Estatuto remuneratório da carreira de bombeiro profissional sapador 1 - As escalas salariais das categorias que integram a carreira de bombeiro profissional sapador são as constantes do Anexo III ao presente diploma, do qual fazem parte integrante. 2 - As alterações posteriores dos índices 100 são introduzidas por portaria conjunta do Primeiro-Ministro e do Ministro das Finanças. 3 - Os bombeiros profissionais sapadores auferem ainda um subsídio de insalubridade e penosidade de 20% sobre o vencimento base atualizado sempre que o índice 100 sofra atualizações 4 - Os bombeiros da carreira de bombeiro profissional sapador auferem 20% de subsídio pelo exercício de uma profissão de desgaste rápido. 5 - Auferem ainda todo e qualquer suplemento ou subsidio que venha ser criado à posteriori no âmbito da administração pública e bombeiros 6 - Os bombeiros profissionais sapadores auferem 25% de subsídio de turno calculado sobre o vencimento base, a 14 meses. Artigo 16.º Avaliação de desempenho Aplica-se aos oficiais e bombeiros profissionais sapadores o sistema de avaliação de desempenho específico para bombeiro profissional, de acordo com o anexo IV. Artigo 17.º Horário de trabalho 1 Os oficiais e bombeiros profissionais sapadores estão sujeitos ao regime da duração e horário de trabalho da administração pública, efetuando doze horas de trabalho contínuas. 12

14 2 Os períodos de funcionamento, horários de trabalho de todos os bombeiros profissionais são 12 horas de serviço/24horas de folga no período diurno e 12 horas de serviço/48 horas de folga no período noturno num regime de 4 turnos rotativos. Artigo 18.º Quadro de comando de bombeiros profissionais sapadores 1 - O recrutamento para os cargos de comando dos corpos de bombeiros profissionais dos municípios é feito por procedimento concursal, de entre oficiais bombeiros sapadores, ou na sua falta de entre bombeiros chefes, subchefes e bombeiros sapadores com licenciatura na área da proteção e socorro, ou indivíduos de reconhecido mérito, em qualquer dos casos habilitados pelo menos quatro anos de experiencia na atividade e idade compreendida entre os 25 e os 60 anos. 2 - O procedimento concursal a que se refere o número anterior rege-se, com as necessárias adaptações, pelas regras de recrutamento dos cargos de direção intermédia da administração local. 3 - O exercício dos cargos de comando é efetuado na modalidade de comissão de serviço. 4 - Os titulares dos cargos de comando são providos, em comissão de serviço, pelo período de cinco anos, renovável por igual período, mediante despacho do presidente da câmara municipal. Artigo 19.º Transição para as carreiras especiais de oficial e bombeiro profissional sapador e reposicionamento remuneratório 1 - Os atuais Chefes Principais, de 1ª Classe e de 2ª Classe dos bombeiros profissionais sapadores, são automaticamente integrados na carreira de oficial bombeiro sapador com as designações constantes da presente proposta de diploma conforme anexo II. 13

15 2 - Os Chefes da agora extinta carreira de bombeiro municipal e dos corpos mistos são automaticamente integrados na carreira de oficial bombeiro sapador na categoria de oficial. 3 - Os atuais Subchefes Principais da carreira de sapador e os Subchefes da Carreira de Municipal passam a designar-se de Chefe sapador. 4 - Os atuais Subchefes de 1ª e 2ª. Classe da carreira de sapador e o bombeiro de 1ª. Classe da Carreira de Municipal passam a designar-se de subchefe sapador. 5 - Os atuais bombeiros sapadores da Carreira de Bombeiro Sapador e os Bombeiros de 3ª. Classe da Carreira de Municipal passam a designar-se de bombeiro profissional sapador. 6 - Os atuais bombeiros de 2ª. classe da extinta carreira de bombeiro municipal designamse transitoriamente e até á realização do primeiro concurso de promoção a subchefe sapador, de bombeiros sapadores de 1ª. Classe. Esta categoria transitória é extinta automaticamente após o primeiro concurso para subchefe sapador do corpo de bombeiros, e onde esta categoria transitória tem promoção automática. 7- Na transição para as carreiras especiais de bombeiro, o trabalhador é remuneratoriamente reposicionado nos termos do artigo 104.º da Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, sem prejuízo do estabelecido no 2 do artigo 12.º. Artigo 20.º Extinção de carreiras Com a entrada em vigor do presente diploma e consequente transição dos trabalhadores nos termos do artigo anterior, são extintas as carreiras de bombeiro municipal e de bombeiro sapador previstas no -Lei 106/2002, de 13 de Abril. 14

16 Artigo 21.º Remunerações dos atuais estagiários Os atuais estagiários da carreira de bombeiro municipal e de bombeiro sapador, que transitaram para a modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em período experimental, de acordo com os artigos 89.º e 91.º da Lei 12- A/2008, de 27 de Fevereiro, mantêm, durante esse período, as remunerações que vêm auferindo, transitando, após a conclusão do estágio com aproveitamento, para a 1.ª posição da categoria da carreira em causa. Artigo 22.º Mapas de pessoal Com a extinção das carreiras a que se refere o artigo 18.º consideram-se automaticamente alterados os mapas de pessoal, deles passando a constar as novas carreiras previstas pelo presente diploma. CAPÍTULO III Dos quadros de comando e reserva Artigo 23.º Quadros de comando dos corpos de bombeiros profissionais e mistos 1 A definição dos quadros de comando dos corpos de bombeiros profissionais e mistos e a sua estrutura orgânica compete: a) À Assembleia Municipal, sob proposta do Executivo Municipal, quando o corpo de bombeiros for equiparado a uma unidade orgânica nuclear; b) À Câmara Municipal, sob proposta do Presidente da Câmara Municipal e dentro dos limites fixados pela Assembleia Municipal, quando o corpo de bombeiros for equiparado a uma unidade orgânica flexível. 15

17 2 A abertura de procedimentos concursais para as categorias inferiores das carreiras de bombeiro profissional não fica sujeita às limitações existentes em matéria de recrutamento excecional de trabalhadores sem contrato de trabalho por tempo indeterminado em funções públicas. Artigo 24.º Dotação do quadro de comando 1 - Os quadros de comando dos corpos de bombeiros profissionais ou mistos são constituídos por: a) Um comandante e um segundo comandante; b) Um a três adjuntos técnicos de comando; 2 Nas ausências e impedimentos do comandante e do segundo comandante, o comando é assumido pelo adjunto técnico que for designado pelo Comandante. Artigo 25º Dotação de pessoal do quadro ativo dos corpos de bombeiros profissionais e mistos 1 - A dotação em recursos humanos do quadro ativo dos corpos de bombeiros profissionais e mistos é fixada pelos Municípios, de acordo com os critérios adequados, tendo em conta os riscos naturais e tecnológicos existentes em cada Município, respetiva área territorial e população residente e presente, integrados na unidade orgânica nuclear ou flexível que cada município venha a definir. 2 Os efetivos do quadro ativo não incluem os elementos com funções de apoio de serviços e manutenção. 16

18 Artigo 26º Quadro de reserva e quadro de honra Os corpos de bombeiros mistos detidos e mantidos na dependência dos municípios podem dispor de quadros de reserva e de honra abrangendo os bombeiros voluntários, aos quais não se aplica o disposto nos artigos 14.º e 15.º do -Lei 250, de 21 de Novembro. CAPÍTULO IV Direitos e deveres dos bombeiros profissionais Artigo 27.º Direitos e deveres 1 - Os bombeiros profissionais gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres previstos na Lei geral para os demais funcionários da administração pública. 2 - Os bombeiros profissionais asseguram obrigatoriamente, em qualquer caso, os serviços mínimos indispensáveis para satisfazer as necessidades sociais impreteríveis no âmbito das suas funções de agentes especializados de proteção civil. 3- Os oficiais e bombeiros profissionais sapadores gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres previstos na Lei geral para os demais funcionários da administração pública. 4- Os oficiais e bombeiros profissionais sapadores asseguram obrigatoriamente, os serviços mínimos indispensáveis para satisfazer as necessidades sociais impreteríveis no âmbito das suas funções de agentes especializados de proteção civil. Artigo 28.º Formação profissional de ingresso A formação a ministrar no estágio de admissão é decorrente do despacho conjunto 298/2006 de 31 de Março Regulamento Geral de Estágio dos Bombeiros Profissionais. 17

19 Artigo 29.º Formação contínua 1 - É obrigatoriamente assegurada aos oficiais e bombeiros profissionais sapadores a adequada formação profissional contínua com vista à eficácia do desempenho da sua ação. 2 - A formação profissional nas vertentes técnicas é assegurada pelos respetivos municípios, bem como pelas seguintes entidades: a) Autoridade Nacional de Proteção Civil; b) Escola Nacional de Bombeiros; c) Centro de Estudos e Formação Autárquica; d) Instituto Nacional de Emergência Médica, e) Instituto de Socorros a Náufragos; f) Escola do Regimento de Sapadores Bombeiros; g) Associação Nacional de Bombeiros Profissionais 3 - A formação profissional pode, também, ser assegurada por entidades devidamente acreditadas para a formação profissional em matéria de proteção e socorro. 4 - Para efeitos dos números anteriores será elaborado, anualmente, pelos comandos, um plano de formação profissional com base nas necessidades dos serviços. 5 - Todos os cursos ministrados devem ser acompanhados de um certificado que constará da ficha individual de bombeiro. Artigo 30.º Formação de reciclagem 1 - A formação de reciclagem é um método de avaliação para efeitos de promoção. 2 - O sistema de avaliação é composto pelas vertentes: teórica coeficiente 2, prática coeficiente 2 e física coeficiente A duração da carga horária é distribuída da seguinte forma: a) Bombeiro Sapador - 35 horas 18

20 b) Subchefe Sapador 70 horas c) Chefe Sapador 105 horas d) Oficial, Oficial Principal e Oficial Superior 140 horas Artigo 31.º Certificado de Aptidão Profissional 1 - Todos os estagiários que terminarem a formação de ingresso na carreira de bombeiro profissional sapador ser-lhes-á atribuído o Certificado de Aptidão Profissional mediante a classificação de bom. 2 - Aos bombeiros profissionais sapadores no ativo ser-lhes-á atribuído automaticamente o certificado de aptidão profissional. Artigo 32.º Carteira de bombeiro profissional sapador 1 - A carteira profissional dos bombeiros inseridos nas carreiras de oficial e bombeiro profissional sapador é o documento de identificação do bombeiro, constituindo título de habilitação bastante para o exercício da profissão e dos direitos que a lei lhe confere. 2 - A habilitação com a carteira profissional de bombeiros profissional sapador, constitui condição ao exercício da profissão de bombeiro profissional. 3- Para a identificação do oficial e bombeiro profissional sapador em exercício de funções é suficiente a apresentação da carteira profissional, não lhe podendo ser exigido qualquer documento de identificação, salvo por autoridade policial, desde que haja fundada suspeita de falsidade ou validade do título. 4- Compete à Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, emitir, renovar, suspender e cassar a carteira profissional, bem com exercer os demais poderes que lhe sejam conferidos por lei, a partir da data de inscrição do bombeiro profissional como associado na referida Instituição. 19

21 Artigo 33.º Disponibilidade permanente 1 - O serviço do pessoal dos corpos de bombeiros profissionais é de carácter permanente e obrigatório, devendo os funcionários assegurar o serviço quando convocados pelas entidades competentes. 2 Para efeitos do número anterior, a disponibilidade permanente reporta-se às funções constantes no anexo I (conteúdo funcional). 3 - Em caso algum, pode o recurso á disponibilidade permanente para o exercício de funções, ser utilizado para colmatar a falta de efetivos dos corpos de bombeiros profissionais da administração local, decorrente do não cumprimento das dotações mínimas dos seus quadros de pessoal. 4 - A ativação dos bombeiros profissionais ao abrigo da disponibilidade permanente reporta-se ainda e é ativada de acordo com o constante no Capitulo II da Lei 27/2006, de 3 de Junho. Artigo 34.º Regime disciplinar Ao pessoal dos corpos de bombeiros profissionais aplica-se o regime disciplinar estabelecido no Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional e Local. Artigo 35.º Férias, faltas e licenças Os bombeiros profissionais estão sujeitos ao regime de férias, faltas e licenças da Administração Pública. Artigo 36.º 20

22 Deveres funcionais 1 Os bombeiros profissionais encontram-se sujeitos aos seguintes deveres funcionais: a) Impedimento do exercício e mais do que um corpo de bombeiros ou em qualquer outra organização pública ou privada cuja atividade colida com os fins e interesses do corpo de bombeiros em que exercem funções, nomeadamente no domínio do socorro, do transporte de doentes e da prevenção e segurança contra riscos de incêndio; b) Impedimento de tomar parte em atos comerciais ou de outra natureza que ofendam a ética e deontologia ou ponham em causa a imagem e o bom nome dos bombeiros profissionais; 2 A violação de qualquer dos deveres identificados no número anterior constitui infração disciplinar. Artigo 37.º Fardamento 1 - O fardamento para os bombeiros profissionais é uniforme. 2 O fardamento para os bombeiros profissionais é aprovado por Portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da Administração Interna e da Administração Local. 21

23 CAPÍTULO V ( ) Artigo 38.º Aposentação 1 - A passagem á aposentação dos oficiais bombeiros profissionais sapadores está sujeita aos seguintes limites de idade: a) Oficial Superior 60; b) Oficial principal 58 anos; c) Oficial 56 anos; 2 - Os oficiais bombeiros sapadores que atingirem o limite de idade no número anterior sem terem completado 36 anos de serviço podem requerer a permanência no exercício efetivo de funções até completarem 36 anos de serviço, não podendo, porém, ultrapassar os 60 anos de idade. 3 - A passagem á aposentação dos bombeiros profissionais sapadores está sujeita aos seguintes limites de idade: a) Chefe sapador 54 anos; b) Subchefe sapador 50 anos; c) Bombeiro sapador 50 anos; 4 - Os oficiais bombeiros sapadores que atingirem o limite de idade no número anterior sem terem completado 36 anos de serviço podem requerer a permanência no exercício efetivo de funções até completarem 36 anos de serviço, não podendo, porém, ultrapassar os 56 anos de idade. 5 - O tempo de serviço prestado pelos oficiais e bombeiros profissionais sapadores beneficia do aumento de 25% para efeitos de aposentação. 22

24 Artigo 39.º Situação de pré-aposentação 1 Pré-aposentação é a situação para a qual transitam os bombeiros profissionais que declarem disponibilidade para o serviço, desde que se verifique uma das seguintes condições: a) Atinjam o limite de idade fixado na Lei; b) Tenham pelo menos 55 anos de idade e 36 anos de serviço e requeiram a passagem a essa condição; c) Sejam considerados por junta médica com incapacidade parcial permanente para o exercício das correspondentes funções mas apresentem capacidade para o desempenho de outras funções. 2 A declaração de disponibilidade para o serviço a que se refere o número anterior deve ser apresentada até aos 30 dias anteriores à passagem à situação de pré-aposentação, no caso previsto na alínea a) do número anterior, ou conjuntamente com o requerimento a solicitar a mudança de situação, nos demais casos. 3 A passagem à situação de pré-aposentação depende, em todos os casos, de decisão da Câmara Municipal, sob proposta do presidente da Câmara Municipal. 4 O pessoal abrangido pelas situações de pré-aposentação pode, a todo o tempo, renunciar a essa situação, ficando sujeito ao regime geral de aposentação. Artigo 40.º Contagem do tempo de serviço Conta-se como tempo de serviço efetivo aquele que seja prestado no ativo ou em situação legalmente equiparada, designadamente o seguinte: a) A frequência do curso de formação profissional para integração nas carreiras e categorias de bombeiro profissional; b) O tempo prestado na situação de pré-aposentação na efetividade de serviço. 23

25 c) O tempo prestado sob requisição ou outra situação prevista na lei em Orgão ou Instituição que não o de origem CAPÍTULO V Disposições finais e transitórias Artigo 41.º Disposições transitórias 1 Até definição do modelo organizativo dos corpos de bombeiros profissionais e respetiva estrutura de comando, mantêm-se os atuais cargos de comando destes corpos de bombeiros. 2 Mantêm-se até ao seu termo as comissões de serviço dos cargos de comando dos corpos de bombeiros atualmente em curso. 3 Aos elementos de comando que sejam titulares de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, na origem, aplicam-se as mesmas regras de reposicionamento remuneratório vigentes para os cargos dirigentes intermédios, bem como o previsto no artigo 29.º do Lei 66-B/2007, de 28 de Dezembro, com as necessárias adaptações. 4 Na transição para as novas carreira e categoria, os oficiais e bombeiros profissionais sapadores são reposicionados na categoria e posição remuneratória a que corresponda o nível remuneratório cujo montante pecuniário seja idêntico ao montante pecuniário correspondente à remuneração base a que atualmente têm direito na nova categoria. 5- Em caso de falta de identidade, aplicam-se as regras seguintes: a) Caso os oficiais e bombeiros profissionais sapadores tenham tido nos três anos anteriores avaliações de desempenho de Bom ou superiores, são reposicionados na posição remuneratória de nível remuneratório imediatamente superior ao da remuneração base que vinha auferindo; 24

26 b) Caso os oficiais e bombeiros profissionais sapadores não se encontrem na situação referida na alínea anterior, são reposicionados na posição remuneratória, automaticamente criada, de nível remuneratório igual ao da remuneração base que vão auferir. 6 - Se em resultado de reposicionamento for excedida a dotação de pessoal prevista no quadro para uma categoria, são automaticamente criados lugares supranumerários dessa categoria, a extinguir quando vagarem, em número igual aos dos trabalhadores em excesso. Artigo 42.º Salvaguarda de expectativas decorrentes de requisitos habilitacionais A fixação de habilitações literárias mais exigentes para o ingresso nas carreiras nos termos do presente diploma não prejudica o acesso dos funcionários já integrados na mesma, em concursos onde não existam bombeiros a concorrer com as habilitações que o presente diploma define. Artigo 43.º Salvaguarda de expectativas decorrentes de acidentes em serviço 1 - A fixação de condições gerais e especiais para a promoção nas carreiras nos termos do presente diploma não prejudica o acesso dos bombeiros já integrados na mesma. 2 Para efeitos do número anterior a percentagem a ser observada é de 5% das vagas para cada concurso. 3 - Os oficiais e bombeiros profissionais sapadores ao abrigo deste artigo a quando da abertura de concurso devem fazer prova da sua incapacidade permanente resultante de acidente em serviço. 25

27 Artigo 44.º Transferências entre corpos de bombeiros 1 - As transferências entre corpos de bombeiros dos oficiais bombeiros e dos bombeiros profissionais sapadores são autorizadas pelos presidentes das câmaras municipais que detêm os corpos de bombeiros de origem e de destino, satisfeitas as seguintes condições: a) Existência de vaga no quadro do corpo de destino; b) O pedido não ser feito por motivos disciplinares. 2 - O oficial bombeiro ou bombeiro profissional sapador transferido mantém a carreira, a categoria e os demais direitos adquiridos. Artigo 45.º Insígnias Insígnias são distintivos que integram o uniforme e representam, designadamente, o quadro, carreira e categoria do bombeiro, bem como reconhecem determinada qualificação ou função. Artigo 46.º Novas insígnias para os cargos de comando Os elementos dos quadros de comando usam galões de fita dourada de 1 cm de espessura, distanciados entre si 0,15 cm e 1 turbina dourada acima dos galões, sobre passadeiras de cor vermelha com 8 cm de comprimento, conforme figuras nº 1, 2, 3, do anexo III, nas seguintes configurações por cargos: a) Comandante 4 galões e uma turbina (fig. 1); b) 2º Comandante 3 galões e uma turbina (fig. 2); c) Adjunto 2 galões e uma turbina (fig. 3). 26

28 Artigo 47.º Novas insígnias para as categorias de oficial bombeiro Os oficiais da carreira de oficial bombeiro sapador usam turbinas prateadas, distanciadas entre si 0,7 cm, sobre passadeiras de cor azul com 8 cm de comprimento, conforme figuras nº 4, 5, 6, 7, do anexo III, nas seguintes configurações por cargos: a) Oficial Superior 3 turbinas (fig. 4); b) Oficial Principal 2 turbinas (fig. 5); c) Oficial 1 turbina (fig. 6); d) Oficial Bombeiro Estagiário 1 turbina no fundo à direita, e 1 fita dourada de 0,7 cm de espessura, disposta na diagonal sobre a passadeira (fig. 7). Artigo 48.º Novas insígnias para as categorias de bombeiro profissional sapador Os bombeiros da carreira de bombeiro profissional sapador usam galões de fita dourada de 1 cm de espessura e divisas douradas de 0,8 cm de espessura, distanciadas entre si 0,15 cm, sobre passadeiras de cor preta com 8 cm de comprimento, conforme figuras nº 8, 9, 10, 11, 12 do anexo III, nas seguintes configurações por cargos: a) Chefe Sapador 3 galões (fig. 8); b) Subchefe Sapador 2 galões (fig. 9); c) Bombeiro Sapador de 1ª Classe (regime transitório) 3 divisas douradas com uma divisa prateada inversa de 0,7 cm de espessura no cimo das primeiras sobre o vértice (fig. 10); d) Bombeiro Sapador 3 divisas (fig. 11); e) Bombeiro Estagiário 1 divisa no primeiro semestre de estágio e 2 divisas no segundo semestre de estágio (fig. 12). 27

29 Artigo 49.º Legislação aplicável Os bombeiros profissionais regem-se pela legislação em vigor para o pessoal da administração local e pela demais legislação especial aplicável, em tudo o que se não encontre especialmente regulado no presente diploma. Artigo 50.º Norma revogatória 1 Sem prejuízo do número seguinte, é revogado o -Lei 106/2002, de 13 de Abril. 2 Até à revisão das remunerações base dos cargos de comando mantêm-se transitoriamente em vigor os artigos 9.º, 10.º e 12.º do -Lei 106/2002, de 13 de Abril. Artigo 51.º Entrada em vigor O presente -Lei entra em vigor no dia 1 do mês seguinte ao da sua publicação 28

30 ANEXO I Conteúdo funcional dos bombeiros profissionais sapadores (a que se refere o artigo 6.º) ANEXO II Conteúdos de formação ANEXO III Estruturas remuneratórias das carreiras de oficial e de bombeiro profissional sapador ANEXO IV Insígnias ANEXO V Proposta de Regulamento da Avaliação do Desempenho SIADAP ANEXO VI Proposta de Regulamento de Uniformes dos bombeiros profissionais sapadores ANEXO VI Proposta de Portaria de Serviços Diversos 29

31 Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 30

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