CAPÍTULO 4. TÉCNICAS PARA INVESTIGAÇÃO DE ESTRUTURAS SUPERFICIAIS O método da resistividade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO 4. TÉCNICAS PARA INVESTIGAÇÃO DE ESTRUTURAS SUPERFICIAIS O método da resistividade"

Transcrição

1 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 CPÍTULO 4. TÉCCS PR VESTGÇÃO DE ESTRUTURS SUPERFCS O método da sstvdad 4.. ntodução 4.. pospcção golétca método da sstvdad 4... O concto d sstvdad apant 4... Dspostvos goléctcos O dspostvo d Sclumbg O poblma dcto m mos statfcados plcação da toa das magns Dscção d um cot goléctco quvalênca golétca Os dspostvos dpolas: dpolo-dpolo polo-dpolo O poblma dcto m mos bdmnsonas Efto da topogafa 4... plcaçõs Sclumbg Wnn Dpolo - dpolo 4.. ntodução nvstgação das stutuas mas supfcas localadas nos pmos 5-3 m d pofunddad do subsolo pod s fta com cuso aos métodos galvâncos ou ndutvos. st capítulo studa-s-ão alguns dsss métodos comçando plo método da sstvdad, um dos mas usados m gofísca aplcada. São studados, dpos, os métodos lctomagnétco EM-EM34, VLF-EM VLF-R, tansnt TEM, goada GPR, Potncal ndudo SP o método d ssonânca magnétca MR anda o uso das dagafas. O método audomagnto-tlúco MT ádo-magnto-tlúco RMT podm s consdados casos patculas do método magnto-tlúco MT lagamnt utlado na nvstgação d stutuas pofundas plo qu são studados m conjunto m capítulo spaado. 4.. pospcção golétca método da sstvdad 4... O concto d sstvdad apant Polo - dpolo Polo polo Consdm-s dos pontos d njcção d cont léctodos d cont, d ntnsdad, à supfíc d um sm-mo nfnto, omogéno sotópco d sstvdad Fgua 4... dfnça d potncal nt dos pontos léctodos d potncal M também à supfíc sá dada po v capítulo anto: M 4.. M M pod, ntão, calcula-s a sstvdad do mo a pat do concmnto da ntnsdad da cont, da dfnça d potncal das dstâncas qu spaam os léctodos d cont dos d potncal. Vm, Fgua 4... Dspostvos colnas. daptado d Cous of plld Gopyscs, Unv. kly. 4.. M M sto é,

2 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 K K M M 4..3 ond K é dsgnado po facto gométco. S o mo é togéno, a sstvdad assm calculada é dsgnada po sstvdad apant a do mo pod s dfnda como sndo a sstvdad d um mo omogéno com uma sposta smlant à do mo togéno Dspostvos goléctcos /3 8 /4 M M /3 8 Fgua 4... Dspostvos não colnas: ctângulo polopolo. Ro om-m VES-7 / m Fgua Exmplo d uma cuva d SEV. Dsgna-s po dspostvo goléctco a qualqu combnação dos léctodos d cont d potncal. Há dfnts dspostvos mas nm todos são úts. Uma gand pat dos dspostvos mas mpotants são os camados dspostvos colnas. Fgua 4.. mosta alguns dsss dspostvos bm como as spctvas dsgnaçõs xpssõs paa o cálculo da spctva sstvdad apant. Mas á, também, dspostvos não lnas como o dspostvo ctângulo ou do gadnt, o polo-polo Fgua 4.. anda o quadado qu sá vsto no capítulo ddcado à ansotopa. Excíco. a Vfqu cada uma das xpssõs dadas na Fgua 4.. paa o cálculo da sstvdad apant. b Calcul o facto gométco paa o dspostvo ctângulo O dspostvo d Sclumbg Um dos dspostvos mas usados m pospcção golétca é o concdo dspostvo d Sclumbg nom dos sus cados. Est dspostvo pmt a alação d Sondagns Eléctcas Vtcas SEV spcalmnt concbdas paa a nvstgação d mos com vaaçõs vtcas d sstvdad léctca daí a sua dsgnação d sondagns. st dspostvo Fgua 4.. os léctodos d potncal os d cont são afastados smtcamnt do ponto cntal O. dstânca O ou O ou / aumnta, galmnt d modo constant m scala logaítmca, d modo a t-s 3, 6 ou pontos po década. dstânca M dv s tal qu M<</. Os valos d sstvdad apant obtdos numa SEV são psntados, m função das dstâncas /, num gáfco blogaítmco Fgua É possívl classfca as SEV com bas na mofologa das cuvas. ssm, numa stutua d tês camadas, podm dfn-s as cuvas H > < 3, K < > 3, < < 3 Q > > 3. Excíco. Most qu paa o dspostvo Sclumbg o facto gométco é dado po: M K M Excíco. Qual o o, no valo da sstvdad apant, s as dstâncas fom mddas com um o d 5%? Há duas aõs pncpas paa usa st tpo d gáfco: a pma, é qu pmt a psntação d vaaçõs d gand ampltud das gandas, a sgunda, mas mpotant, é qu as cuvas mantêm a sua foma qualqu qu sja a nomalação das gandas, pmtndo a compaação, po sobposção, das cuvas d campo com cuvas tócas.

3 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos O poblma dcto m mos statfcados st paágafo studa-s-á o compotamnto do potncal léctco num mo qu s assum s consttuído po camadas lmtadas po supfícs planas paallas à supfíc Fgua Est modlo d tno, galmnt dsgnado po modlo -D, é bastant utlado na ntptação d dados d sondagns aladas m onas sdmntas. Z R, Ν Fgua Modlo d ta statfcada. Consd-s uma font pontual na supfíc d um mo statfcado, m qu cada camada é omogéna sotópca caactada pla sua spssua sstvdad,. Dada a smta do poblma usa-s-ão coodnadas clíndcas,ϕ,. um ponto afastado da font o potncal léctco cumpá a quação d Laplac, Lap 4..4 qu m coodnadas clíndcas s scv o potncal léctco nst caso não dpnd d ϕ, 4..5 solução dsta quação pod s ncontada usando-s a técnca d spaação d vaávs. ssumndo-s qu a solução é do tpo,, R Z 4..6 tm-s, R Z Z R Z R 4..7 R R R Z Z 4..8 pma quação tm como soluçõs as funçõs d ssl d pma sgunda spéc d odm o o Y o, spctvamnt. o ntanto só a função o tm condçõs paa s solução d ntss nst poblma, dado qu a função Y o tnd a nfnto paa valos pqunos d. sgunda quação tm duas soluçõs: -. solução gal da quação d Laplac, paa pontos não contndo a font, sá uma combnação lna daqulas soluçõs, [ ], d o 4..9 Há dos tpos d poblmas m gofísca: no pmo, concm-s os valos dos paâmtos ptnd-s dtmna a sposta do modlo; no sgundo, ptnd-s dtmna os paâmtos a pat dos valos obsvados. Ests poblmas dsgnam-s po poblma dcto poblma nvso, spctvamnt. 3

4 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 4 ond o é a função d ssl d pma spéc odm o. a pma camada, a solução tm d cont a contbução da font: [ ] /, d o 4..9 s funçõs dvm s dtmnadas a pat d condçõs d fonta. a supfíc d spaação nt as camadas tm-s: contnudad da componnt nomal da dnsdad d cont, 4.. contnudad do potncal léctco, 4.. a supfíc da pma camada dv vfca-s a condção, 4.. dado qu no a não avá popagação do campo. a últma camada dv, também, vfca-s a condção 4..3 Caso d um modlo d duas camadas nts d consda-s um modlo d camadas anals-s o caso d um tno fomado apnas po duas camadas,,. O objctvo fnal é o d obt o potncal léctco num ponto à supfíc da pma camada. O potncal num ponto da pma camada sá, /, d o 4..4 na sgunda últma camada tm-s, /, d D C o 4..5 Po convnênca d notação f-s:

5 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 5 C C 4..6 D acodo com a condção tm-s D. s condçõs d fonta: 4..7 condum a tês quaçõs, qu pmtm o cálculo das tês ncógntas 3, C C 4..8 ota qu nas duas últmas quaçõs f-s uso da pma lação. Tm-s ntão, K K 4..9 ond K psnta o contast d sstvdad nt as duas camadas 3 nts da aplcação das sgunda tca condção d fonta dv -scv-s o potncal na pma camada usando-s o ntgal d Wb-Lpsct / d o vndo ntão [ ], d o

6 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 6 K 4.. O potncal na supfíc da pma camada pod ntão scv-s,, d K K o 4.. ou,, K G 4.. ond, d K K K G o 4..3 função G dpnd da stutua golétca do tno o su valo dvá s calculado com cuso a métodos numécos. Excíco. Qual sá o potncal num ponto à supfíc d um modlo d duas camadas na psnça d dos pontos d cont d snal contáo? Consd-s o caso d um modlo d camadas. O potncal m qualqu ponto d uma das camadas pod s consdado como a soma d um potncal pmáo num mo omogéno, com um potncal scundáo ou ptubado causado pla xstênca das ntfacs. a -ésma camada o potncal sá [ ], d o 4..4 a camada o potncal tá d s nulo no nfnto plo qu vá, 4..5 [ ], d o 4..6 À supfíc a componnt nomal do campo léctco é nula plo qu s tm, 4..7 Da contnudad do potncal na ntfac nt as camadas tm-s, 4..8 plcando sta condção a todas as ntfacs obt-s-á um sstma d quaçõs.

7 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 7 Da contnudad da componnt nomal da dnsdad d cont na ntfac nt as camadas à pofunddad tm-s, [ ] [ ] 4..9 Das duas últmas quaçõs obtém-s, [ ] [ ] [ ] [ ] 4..3 Dfnndo [ ] [ ] 4..3 a quação 4..3 scv-s: 4..3 Dvdndo o numado o dnomnado do pmo mmbo da xpssão anto po psntando a spssua da camada po o quocnt das sstvdads / q obtém-s q Fando D Vá D q q D Paa a últma camada tm-s d 4..3: mpondo a condção da componnt nomal da dnsdad d cont s nula à supfíc as condçõs d fonta apopadas ao potncal na ntfac, obtém-s, d o 4..37

8 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 ond a função é dsgnada po função caactístca d Stfansco. O potncal pod anda s scto na foma 4, d, o ond a função é dsgnada po função caactístca d Slct. Como as funçõs caactístcas são função das popdads das camadas do modlo, obtéms, assm, um método qu pmt, po coênca, o cálculo d ou d paa dfnts valos da vaávl d ntgação, podndo calcula-s, numcamnt, o ntgal, potanto, o potncal léctco à supfíc do mo statfcado. função tansfomada da sstvdad a toa lna dos fltos aplcação às SEV ntodundo a tansfomada da sstvdad T tmos T xpsso m tmos d T po, T W T W T / com W D 4..4 Paa a últma camada, tm-s T 4..4 xpssão paa o potncal léctco à supfíc pod, ntão, s scta na foma, T d o 4..4 m qu a função T é a tansfomada da sstvdad à supfíc do tno. o dspostvo d Sclumbg, quando a dstânca M é pquna compaada com /, a sstvdad apant é dada po 5, a M Quando M 4 Tndo m atnção qu paa s tm. 5 Paa o caso d, po xmplo, d M s muto pquno compaado com a dstânca / dspostvo sm- Sclumbg. 8

9 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 E M ond E é o campo léctco. sstvdad apant no ponto / sá ntão, a 4..45, T d Dfnndo novas vaávs, x ln y ln vm, x x y x y y y a, T dy agupando vm, x y x y x y a, T dy Esta xpssão psnta uma convolução nt duas funçõs, x T y F x y ond F x x y x y y 4..5 psnta, d acodo com a toa lna da fltagm, o flto a aplca à tansfomada da sstvdad paa obt a sstvdad apant 6. a pátca, os valos do flto são concdos d modo dscto, o msmo acontcndo paa a sstvdad apant qu apnas é quda paa alguns valos d / 7 plo qu s tá, 6 tansfomada nvsa, qu pmt o cálculo da tansfomada da sstvdad a pat da sstvdad apant é dfnda po T a, a, d qu condu, após a mudança d vaávs já mnconada, a xpm a tansfomada da sstvdad como sndo o sultado d uma opação d convolução T y x x y 7 a alação d uma SEV os valos d sstvdad apant são, galmnt, amostados paa dstâncas d / gualmnt spaçadas no domíno logaítmco. ssm, podm t-s n3, 6 ou amostas po década, o qu condu a qu a vaávl x va d xln /n. 9

10 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 d m x T m y n b n 4..5 a n ond, d psntam os cofcnts do flto à squda à dta do ponto cntal C o. Excíco. Utlando o flto dado m sguda calcul a tansfomada da sstvdad da cuva d Sclumbg dada m sguda Poblma adaptado d Paasns, 986. Flto d Gos, tês amostas po década, paa SEV; dsvo. b - b - b o b b b 3 b 4 b 5 b SEV / m Ro om m Excíco. Utlando os cofcnts do flto dado na tabla sgunt, calcul a cuva d sstvdads apants do modlo d tês camadas mnconado m sguda Poblma adaptado d Paasns 986. Flto d Gos, tês amostas po década, paa SEV; dsvo b -3 b - b - b o b b b 3 b 4 b Modlo Camada Espssua m Rsstvdad om m Excíco. Escva um pogama m qualqu lnguagm d pogamação qu conça qu solva o poblma dcto -D plcação da toa das magns Paa modlos smpls é possívl solv-s o poblma dcto condo-s à toa das magns da óptca. Consd-s uma font d cont d ntnsdad no ponto localado nas poxmdads d uma supfíc d spaação d dos mos omogénos com sstvdad lctca, spctvamnt Fgua O potncal léctco no ponto M sá gual à soma do potncal da font m

11 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 com o potncal d uma font fctíca d ntnsdad localada no ponto, magm d. Vá paa o potncal m M: M R M ' R ' 4..5 M Com x R M x x y R M ' x x y RM R RM x M y Do msmo modo o potncal no ponto sá dado po, '' R Fgua Toa das magms. R x x y ond psnta a ntnsdad da font localada m vsta d. a supfíc d spaação dvão cump-s as condçõs d fonta: contnudad do potncal da componnt nomal da dnsdad d cont. aplcação dsdas condçõs condu a: ' K '' K K Excíco. plqu a toa das magns paa solv o poblma dcto no caso d uma SEV num mo d camadas Dscção d um cot goléctco quvalênca goléctca Fgua Cot goléctco -D. o pocsso d ntptação das SEVs á smp ncssdad d colacona o modlo goléctco obtdo, também dsgnado mutas vs como cot goléctco, com a gologa local, nomadamnt com a ltologa. Contudo nm smp as fontas goléctcas concdm com as gológcas. s fontas do modlo goléctco cospondm a contasts d sstvdad léctca. Ests contasts só podm t dfnts ogns: txtua, contúdo m água, poosdad, qualdad do lctólto. Quando as fontas goléctcas cospondm a vaaçõs d txtua á uma gand pobabldad d cospondm, também, a fontas gológcas. O cot goléctco pod s dscto ou caactado, m méda, po cnco gandas: sstvdad longtudnal l, sstvdad tansvsal t, conductânca S, sstênca total T o cofcnt d ansotopa. Consd-s o cot goléctco mostado na Fgua 4..6., com áa d bas untáa m. S a cont atavssa o cot tansvsalmnt à statfcação, a sstênca total xpssa m om sá,

12 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 T R a sstvdad tansvsal é: T t H S a cont atavssa o mo longtudnalmnt, sto é, ao longo da statfcação, a condutânca xpssa m Smns, S sá, S R a sstvdad longtudnal sá, H l S / sstvdad tansvsal é mao qu a longtudnal, dfnndo-s ntão o cofcnt d ansotopa 8 po: t ST H l Quando s modla uma cuva SEV pocua-s dtmna um modlo qu tna uma sposta póxma da cuva xpmntal, d acodo com um ctéo pé dfndo. Galmnt acta-s qu o modlo é satsfatóo quando o dsvo médo quadátco nt dados sposta do modlo é da msma odm do o xpmntal 9. S xstm váos modlos nstas condçõs, caso não aja outo tpo d nfomação, consdam-s todos os modlos como actávs, nss caso d-s qu s stá m psnça d modlos quvalnts. Equvalênca m S Em sondagns do tpo H, m qu a sgunda camada é mas condutoa qu as camadas qu a odam, á, po vs condçõs paa s vfca a camada quvalênca m S, sto é, não é possívl conc d modo unívoco a sstvdad a spssua da sgunda camada. O únco paâmto qu s pod dtmna com sguança é a conductânca da sgunda camada, S. st caso podá av dfnts modlos, com dfnts valos d, qu cumpm a condção S constant cujas spostas são gualmnt actávs. Equvalênca m T quvalênca m T, vfca-s m modlos do tpo K, m qu a sgunda camada é mas sstva qu as qu a odam. st caso podá av dfnts modlos 8 O studo da ansotopa sá fto m capítulo pópo. 9 Obvamnt, sta não é a únca condção a cump, mboa sja uma condção ncssáa. O modlo tm d s gologcamnt cdívl.

13 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 cumpndo a condção T constant com spostas gualmnt actávs. sto é, podá av dfnts valos d, qu mantêm o valo d T constant, não pmtndo uma solução da sstvdad da spssua da sgunda camada do modlo. Excíco. ntptação d uma sondagm léctca vtcal SEV du os sgunts paâmtos: Camada Espssua m Rsstvdad om m sondagm mcânca alada no msmo local du: camada spssua m Camada supfcal 3 Camada aglosa 3.8 Camada anosa 4. Soco - Qual é a povávl aão paa qu a spssua da tca camada no modlo goléctco dfa da vdada spssua? Fgua qusção psntação d dados dpolo-dpolo. lna a tacjado mosta a ltua com os léctodos d cont na posção 4-5 os léctodos d potncal na posção -3, sto é, n Os dspostvos dpolas: dpolo-dpolo polo-dpolo Como s vu o dspostvo d Sclumbg é um dspostvo vocaconado paa mos statfcados, sto é, onas m qu as stutuas gológcas são pdomnantmnt oontas, ou apsntam uma lga nclnação. ntptação dos dados coldos com st dspostvo assum, galmnt, um modlo undmnsonal -D. Emboa as stuaçõs gológcas m qu o dspostvo Sclumbg é adquado sjam bastant fqunts po xmplo m onas d dunas bacas sdmntas a vdad é qu á mutas outas stuaçõs m qu o uso d tal dspostvo, não é adquado paa a nvstgação do subsolo. Em mos cstalnos, d qu são xmplo as onas d ganto, é fqunt a água contda nas ocas sta m factuas falas /ou dacláss. st caso, o mo é mlo apoxmado po um modlo bdmnsonal -D m qu s assum qu não á vaação das popdads goléctcas numa das dcçõs dsgnada po dcção d camada stk. Est tpo d mos são mlo nvstgados usando-s um dspostvo qu sja snsívl às vaaçõs latas da sstvdad léctca, como é o caso dos dspostvos dpolo-dpolo polo-dpolo. Po vs a sstvdad vaa nas tês dcçõs spacas sndo ncssáo uma aqusção ntptação d dados tdmnsonal 3-D. ão s ptnd afma qu nsts casos não é possívl a utlação das SEV ou Wnn. Ptnd-s, sm, afma qu sts não são os dspostvos mas adquados paa nvstga tas mos. Pod, d facto, utla-s um conjunto d SEV ou Wnn qu dvão s ntptadas assumndo um modlo -D não -D. 3

14 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 ntptação dos dados coldos com sts dspostvos é fta assumndo-s um modlo -D. O modo d ala um pfl dpolo-dpolo d psnta os spctvos valos d sstvdad, é squmatado na Fgua 4..7: paa cada dpolo d njcção pa d léctodos d cont dstancados d a alam-s váas mddas d dfnça d potncal no pa d léctodos M dstancados também d a m posçõs colnas com a dstâncas qu são múltplas da dstânca a. O valo da sstvdad apant, paa cada posção d njcção d cont d ntnsdad d ltua da dfnça d potncal, é dado, como s vu, po a na n n 4..6 O conjunto d valos d sstvdad apant obtdos fomam o qu s dsgna po uma psudo-scção d sstvdad apant. D modo smlant s obtém a psudo-scção d sstvdad apant cospondnt ao dspostvo polo-dpolo. o caso do dspostvo polo-dpolo um dos léctodos d cont dv sta localado a uma dstânca, da ona d ltuas, muto mao qu o compmnto total do pfl. Galmnt st léctodo é colocado ppndculamnt ao pfl, mas pod, também, s colnamnt com o st. Os valos da sstvdad apant são calculados usando a sgunt xpssão: a na n 4..6 Excíco. Vfqu a lação paa o cálculo da sstvdad apant no dspostvo polo-dpolo. Excíco. Qual o o nos valos da sstvdad apant obtdos no dpolodpolo s as dstâncas fom mddas com um o d 5%? Fgua Esquma splfcado do fto da topogafa. Excíco. plqu a toa das magns paa obt a sstvdad apant obsvada com o dspostvo polo-dpolo, com n 4, atavés da ntfac nt dos mos d dfnt sstvdads O poblma dcto m mos bdmnsonas ntptação dos pfs psudo-scçõs d sstvdad apant d dpolodpolo ou polo-dpolo só pod s fta assumndo-s um modlo -D. Salvo aos casos, m qu a dstbução da sstvdad é muto smpls, não é possívl dtmna analtcamnt a sposta d um modlo -D v po, xmplo, Kll Fscknct, 977. ssas stuaçõs a solução é co-s a métodos analógcos ou, pncpalmnt, a métodos numécos. O poblma m qustão pod s sumdo do sgunt modo: dtmna o compotamnto do potncal léctco num mo com dstbução bdmnsonal ou tdmnsonal da sstvdad léctca. Há, bascamnt, tês métodos numécos paa a solução dst poblma: o método ntgal; o método das dfnças fntas 3 o método dos lmntos fntos. O método dos lmntos d fonta bounday lmnts tm sdo utlado po alguns autos m combnação com o métodos dos lmntos fntos. Ests métodos são analsados m dtal no capítulo ddcado à modlação numéca m golctomagntsmo. 4

15 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos Efto da topogafa ão aamnt a topogafa na ona m studo é acdntada dv s tomada m consdação na ntptação dos dados. D facto, m algumas stuaçõs, a topogafa pod ogna anomalas d sstvdad apant qu podm s, onamnt, ntptadas como dvdo a stutuas anómalas. O fto da topogafa dv-s a dos factos: um laconado com o compotamnto do campo outo latvo ao facto gométco. supfíc topogáfca é uma supfíc qu contm lnas d cont, potanto, é nomal às supfícs qupotncas do campo léctco. Em topogafas acdntadas o fto dsta é, ncssaamnt, um fto tdmnsonal a sua stmatva só pod s fta com cuso a algotmos 3-D Opplg, 98. Em casos m qu a topogafa pod s apoxmada po um modlo bdmnsonal, s a font d cont stv long, o fto da topogafa é, m lnas gas o sgunt Fgua 4..8: nas lvaçõs as lnas d cont tndm a afasta-s nt s, sto é, o gadnt do potncal léctco à supfíc dmnu, avndo um cospondnt dcéscmo da sstvdad apant; nos vals o gadnt aumnta, dvdo a uma mao concntação das lnas d cont, ognando um aumnto dos valos da sstvdad apant plcaçõs Estudos ambntas O xmplo sgunt f-s à aplcação do método da sstvdad na caactação da contamnação ognada po um ato santáo Mota t al., 4 v uma das aplcaçõs d VLF, no msmo local. Foam usados os dpostvos Wnn dpolo-dpolo. Os modlos obtdos a pat da nvsão dos dados são mostados na fgua sgunt. 5

16 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 s onas condutoas foam assocadas a onas com contamnação po lxvado povnnt do ato. Estudos gológcos 6

17 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 st xmplo, o método da sstvdad fo usado paa o mapamnto gológco d uma ona potncalmnt ntssant sob o ponto d vsta mno Rpsas t al., 5. Foam ftos váos pfs dpolo-dpolo v a localação na fgua anto. fgua sgunt mosta o modlo obtdo po nvsão 3D. quologa Uma das aplcaçõs mas comuns dos métodos da sstvdad é a dtcção d objctos ou stutuas com ntss aquológco. psnta-s um xmplo d dtcção d uma tumba onson, 3. Os dados adqudos foam nvtdos usando um modlo 3D. 7

18 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 8

19 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 Dtcção d cavdads dtcção localação d cavdads é bastant mpotant m gotcna. O xmplo sgunt fo tado d Gbson t al. 4. 9

20 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 s cavdads vaas são assocadas a onas d valos lvados d sstvdad nquanto as cavdads qu colapsaam stão pncdas com sdmntos são assocadas a onas com baxas sstvdads. Rfênca/blogafa lfano, L ntoducton to t ntptaton of sstvty masumnts fo complcatd stuctual condtons. Gopyscal Pospctng, V, ppaao, Dvlopmnts n Golctcal Mtods... alkma, 93 pp. Dy,. and Moson, H.F Rsstvty modllng fo abtaly twodmnsonal stuctus. Gopyscal Pospctng, 7, Dy. and Moson H.F. 979a. Rsstvty modllng fo abtaly sapd t dmnsonal stuctus. Gopyscs, 36, Fscknct, F.C Elctomagntc pyscal scal modllng. n Elctomagntc Mtod n ppld Gopyscs abgan, M.. Ed., S.E.G., Vol., Gbson, P.., Lyl, P. and Gog, D.M., 4. pplcaton of sstvty and magntomty gopyscal tcnqus fo na-sufac nvstgatons n Kast tans n land. ounal of Cav and Kast Studs, 66, Gant, F.S. and Wst, G.F ntptaton toy n appld gopyscs. McGaw-Hll, w Yok, 584 pp. Habbjam, G.M. and Watkns, G.E T us of a squa confguaton n sstvty pospctng. Gopyscal Pospctng, 5, onson, W.., 3. Gopyscal dtcton of gavs basc backgound and cas stos fom stoc cmts. Councl fo Wst Vgna caology Spng Woksop. Kofod, O Gosoundng Pncpls,. Rsstvty soundng masumnts. Mtods n Gocmsty and Gopyscs, 4, Elsv, mstdam. L, Y. and Spt, K.. Fnt lmnt sstvty modlng fo tdmnsonal stuctus wt abtay ansotopy. Potokollband Kolloquum Edmagntsc Tfnfoscung, ug Lctnstn, 9-. Lok M.H. and ak R.D Pactcal tcnqus fo 3-D sstvty suvys and data nvson. Gopys. Posp., 44, Mota, R., Monto Santos, F.., Matus,., Maqus, F.O., Gonçalvs, M., Fguas,., and maal, H., 4. ounal of ppld Gopyscs, 57, -. Mundy E Golctcal modl calculatons fo two-dmnsonal sstvty dstbutons. Gopys. Posp., 3, 4-3. Pan, C.C., Hwang,.V., Saundsn.H., Wotngton, M.H. and Olva, C.R.E. 3. nsotopc sstvty nvson. nvs Poblms, 9, 8-.

21 Pospcção Gofísca Capítulo 4. Técncas paa nvstgação d stutuas supfcas O método da sstvdad Fnando M. Santos-6 Pdmo D.F., Homann G.W., Wad S.H., and Sll W.R. 98. n nvstgaton of fnt-lmnt modllng fo lctcal and lctomagntc data n t dmnsons. Gopyscs, 46, 9-4. Rpsas, P., Monto Santos, F.., Matus,., Fguas,., aoso, M., Matns, R., Olva, V., olasco da Slva, M. nd Matos,.X., 5. cas study of two and t-dmnsonal nvson of dpol-dpol data: t Enfmaas Zn- Pb g, Sb, u pospct Moua, Potugal. a Sufac Gopyscs, -3. Rcad, n ovvw of cavty dtcton mtods. n ook of bstacts of t Symposum on Dtcton of Subsufac Cavts, Rjo, L Modllng of lctc and lctomagntc data. P. D. tss, Unv. Uta. Sasak, Y., 989. Two-dmnsonal jont nvson of magntotlluc and dpoldpol sstvty data. Gopyscs, 54, Smt, D. L pplcaton of t pol-dpol sstvty tcnqu to t dtcton of soluton cavts bnat gways. Gopyscs, 5, Spgl, R.., Studvant, V.R. and Own, T.E. 98. Modlng sstvty anomals fom locald vods und gula tan. Gopyscs, 45, Spt K D fnt-dffnc algotm fo DC sstvty modllng usng conjugat gadnt mtods. Gopys.. nt., 3, Tlfod, W.M., Gldat, L.P. and Sff, R.E ppld Gopyscs, Cambdg Unvsty Pss, Cambdg, nd Edton. Zang., Mack R.L. and Maddn T.R D sstvty fowad modllng and nvson usng conjugat gadnts. Gopyscs, 6, 5,

AMPLIFICADORES A TRANSISTOR

AMPLIFICADORES A TRANSISTOR MINISTÉIO D DUÇÃO STI D DUÇÃO POFISSION TNOÓGI INSTITUTO FD D DUÇÃO, IÊNI TNOOGI D SNT TIN USO D TOMUNIÇÕS Áa d onhcmnto: ltônca I MPIFIDOS TNSISTO Pofsso: Pdo mando da Sla J São José, nomo d 213 1 1 MPIFIDOS

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/

Leia mais

CAMPOS ELÉCTRICOS. Formalismo do Electromagnetismo (equações de Maxwell)

CAMPOS ELÉCTRICOS. Formalismo do Electromagnetismo (equações de Maxwell) CAMPOS ELÉCTRICOS Fomalsmo do Elctomagntsmo (quaçõs d Maxwll) Explcatvo d todos os fnómnos qu nvolvm popdads léctcas magnétcas PROPRIEDADES DAS CARGAS ELÉCTRICAS Exstm dos tpos d cagas: postvas ngatvas.

Leia mais

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA SOLUÇÃO D EQUÇÃO DE LPLCE PR O POTENCIL DE LIGÇÃO IÔNIC Bathista,. L. B. S., Ramos, R. J., Noguia, J. S. Dpatamnto d Física - ICET - UFMT, MT, v. Fnando Coa S/N CEP 786-9 Basil, -mail: andlbbs@hotmail.com

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

3 Estimação da Velocidade do Motor de Indução

3 Estimação da Velocidade do Motor de Indução 3 Etmação da Vlocdad do oto d Indução Um do poblma do contol toal cont m conhc xatamnt a poção do fluxo paa qu o contol tabalh na foma cta. uta pqua tm do alzada paa congu t objto. O contol tm qu utlza

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências UNIERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto d Ciências Exatas Biológicas Mstado Pofissional m Ensino d Ciências Slção da pimia tapa d avaliação m Física Instuçõs paa a alização da pova Nst cadno sponda

Leia mais

Convenção: O momento fletor é positivo quando tende a retificar a. Hipótese Básica: As seções permanecem planas após a deformação (seções cheias).

Convenção: O momento fletor é positivo quando tende a retificar a. Hipótese Básica: As seções permanecem planas após a deformação (seções cheias). C Í T U L O 3 Flxão d ças Cuvas 3.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os cntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, camada lna dos cntos, sja uma cuva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

r r CAPÍTULO 3. FONTES USADAS EM GEOELECTROMAGNETISMO

r r CAPÍTULO 3. FONTES USADAS EM GEOELECTROMAGNETISMO Pospcção Gofísica I Capítulo. Fonts usadas m golctomagntismo Fnando. Santos-006 CPÍTULO. FONTS USDS GOLCTOGNTISO.1. Intodução.. Fonts m pospcção golética com cont contínua (sistividad.. Onda plana incidindo

Leia mais

6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C.

6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C. 6. L d Gauss Tópcos do Capítulo 6.1. Fluxo léctco 6.. L d Gauss 6.3. Aplcaçõs da L d Gauss 6.4. Condutos m ulíbo lctostátco 6.1 Fluxo léctco Agoa u dscvmos o concto d lnhas do campo léctco ualtatvamnt,

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço

3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço 3 Modlo paa o Sstma d Contol (, com Nívl d Svço No Capítulo, fo apsntado um modlo paa o sstma d contol d stou (,, ond a dmanda é uma vaávl alatóa contínua sgundo uma dstbução nomal, uando foam consdados

Leia mais

Aula 25: O Amplificador Emissor Comum com Resistor de Emissor (EC c/ R E ) (p )

Aula 25: O Amplificador Emissor Comum com Resistor de Emissor (EC c/ R E ) (p ) ula 25: O mplfcado Emsso Comum com ssto d Emsso (EC c/ E ) (p.293-295) 160 160 Eltônca I PSI3321 Pogamação paa a Sgunda Poa (cont.) Sda, Cap. 5 p. 246 + 264-269 21ª 02/06 náls cc d ccutos com tansstos,

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino Tanssto Bpola d Junção TBJ Cap. 4 Sda/Sth Cap. 7 Boylstad Cap. 9 Malno Análs Pqunos Snas Notas d Aula SEL 313 Ccutos Eltôncos 1 Pat 5 1 o S/2016 Pof. Manol Modlos Pqunos Snas do TBJ Tas odlos são úts paa

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

Capítulo 3 - Flexão de Peças Curvas

Capítulo 3 - Flexão de Peças Curvas Capítulo - Flxão d Pças Cuvas.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os ntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, amada lna dos ntos, sja uma uva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo d smta

Leia mais

D e A, respectivamente. Após a. transferência de energia eles encontram-se nos respectivos estados D e

D e A, respectivamente. Após a. transferência de energia eles encontram-se nos respectivos estados D e TRNSFERÊNCI E ENERGI NÃO RITIV Tansência d ngia não adiativa na scala nanoscópica, nvolvndo átomos moléculas, é um pocsso d gand impotância na natuza. Nss pocsso não há missão absoção d ótons; a ngia é

Leia mais

Mecânica dos Materiais. Instabilidade de Colunas. Tradução e adaptação: Victor Franco

Mecânica dos Materiais. Instabilidade de Colunas. Tradução e adaptação: Victor Franco Mcânica dos Matiais Instabilidad d Colunas 10 Tadução adaptação: Victo Fanco Rf.: Mchanics of Matials, B, Johnston & DWolf McGaw-Hill. Mchanics of Matials, R. Hibbl, asons Education. Estabilidad d Estutuas

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES LTROMAGNTIMO TT 4 d Abil d 009 ROLUÇÕ a Dvido à simtia das cagas, o campo léctico m qualqu ponto no io dos é paallo a ss io, ou sja a componnt é smp nula Paa > 0, o sntido do y campo léctico é o sntido

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 Dscplna: FGE5748 Smulação Computaconal d Líqudos Molculas Numann, Ulam Mtopols 945-947 Numann Ulam [945] pcbam qu poblmas dtmnístcos podm s tansomados num análogo pobablístco qu pod s solvdo com amostagm

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2.

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2. Aula 9 Nsta aula, continuamos o capítulo 4 do livo txto, ond agoa invstigamos as fitos do movimnto témico, qu oa dsconsidamos, nas oscilaçõs natuais d létons. 4.3 Ondas Eltônicas d Plasma Vimos qu a fqüência

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES ELECTROMAGNETISMO EXAME ª Época d Julho d 009 RESOLUÇÕES As spostas a algumas das pguntas dvm s acompanhada d sumas ilustativos, u não são poduzidos aui ) a D modo gal F k Nst caso, a foça cida pla caga

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Equações de Conservação

Equações de Conservação Eqaçõs d Consação Toma d Tanspo d Rnolds Eqação d Consação d Massa (conndad) Eqação d Consação d Qandad d Momno Lna ( a L d Non) Eqação d Na-Soks Eqação d Enga Mcânca Eqação d Consação d Qandad d Momno

Leia mais

Introdução. Métodos Eletromagnéticos. Disposição de campo. Introdução

Introdução. Métodos Eletromagnéticos. Disposição de campo. Introdução Métodos ltomagnétcos CSAMT Contolld Souc Audo MagntoTlluc ntodução CSAMT é um acônmo d Contolld Souc Audo MagntoTlluc. Domíno da fquênca. Dpolos létcos atados ou bobnas hoontas. Smla ao MT ao AMT. A dfnça

Leia mais

Orientador: Professor Ismael Ulysséa Neto M.Sc.; Ph.D.

Orientador: Professor Ismael Ulysséa Neto M.Sc.; Ph.D. Unvsdad Fdal d Santa Catana Pogama d Pós-Gaduação m Engnhaa Cvl Ts d Doutoado Modlo d opotundads ntvnnts, d dstbução d vagns, com pondação das posçõs spacas latvas das opotundads Nlo Kühlkamp M.Sc. Ontado:

Leia mais

Difusão e Resistividade. F. F. Chen Capítulo 5

Difusão e Resistividade. F. F. Chen Capítulo 5 Dfusão Rsstvdad F. F. Chn Capítulo 5 1- Paâmtos d Colsõs Conctos báscos Paâmtos Dfusão m um Gás d Patículas Nutas Scção d Choqu Paâmtos Báscos Lv camnho médo scção d choqu Tmpo médo nt colsõs Fquênca méda

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

AULA 5 - CONDUÇÃO DE CALOR EM CILINDROS COM GERAÇÃO INTERNA DE CALOR e COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

AULA 5 - CONDUÇÃO DE CALOR EM CILINDROS COM GERAÇÃO INTERNA DE CALOR e COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR Notas d aula d PME 6 Pocssos d ansfênca d Calo 8 AUA 5 - CONDUÇÃO DE CAO EM CIINDOS COM EAÇÃO INENA DE CAO COEFICIENE OBA DE ANSFEÊNCIA DE CAO Nsta aula, va s studa o caso da gação ntna d calo m cdos macços.

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04

Ondas - 2EE 2003 / 04 Ondas - 3 / 4 1 Inodução 1.1 Conco d onda móvl Uma função f dscv o pfl d vaação d uma onda móvl vlocdad v no spaço no mpo. Paa qu o pfl d vaação f caac uma onda móvl dv sasfa a quação d onda sgun: f 1

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Aula 8. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 4 do livro texto, onde iremos analisar vários fenômenos ondulatórios em plasma.

Aula 8. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 4 do livro texto, onde iremos analisar vários fenômenos ondulatórios em plasma. Aula 8 Nsta aula, iniciamos o capítulo 4 do livo txto, ond imos analisa váios fnômnos ondulatóios m plasma. 4.Ondas m Plasma 4. Rpsntação das Ondas Qualqu movimnto piódico num fluido, pod s dcomposto atavés

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260 FICHA DE AVALIAÇÃO A D A C 5 B I 6 apazs 7 5 pontos a) 5 b) 7 c) 6. ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 ( y) 5 ( 5 C 5 5 C y 5 C y ) ( 5

Leia mais

F = ma. Cinética Plana de uma Partícula: Força e Aceleração Cap. 13. Primeira Lei (equilíbrio) Segunda Lei (movimento acelerado) Terceira Lei

F = ma. Cinética Plana de uma Partícula: Força e Aceleração Cap. 13. Primeira Lei (equilíbrio) Segunda Lei (movimento acelerado) Terceira Lei Objtivos MECÂNIC - INÂMIC Cinética Plana d uma Patícula: Foça clação Cap. 3 Establc as Lis d Nwton paa Movimntos tação Gavitacional dfini massa pso nalisa o movimnto aclado d uma patícula utilizando a

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ngnhaia Ondas lctomagnéticas Op - MIB 7/8 Pogama d Óptica lctomagntismo Faculdad d ngnhaia Anális Vctoial (visão) aulas lctostática Magntostática 8 aulas Ondas lctomagnéticas 6 aulas Óptica

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

Design de aplicativos moveis

Design de aplicativos moveis Design de aplicativos moveis Os dispositivos móveis mais comuns : S m a r t p h o n e ; P D A ; Te l e m ó v e l ( pt) / C e l u l a r ( br); C o n s o l e p o r t á t i l ; U l t r a M o b i l e P C ;

Leia mais

ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z

ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z quivalnt y V ( x, y, z V ( 4 0 x m n m m n - massa do núclo m - massa do lctão - massa duzida m n ~ 000 m ~ m COORDENADAS ESFÉRICAS (,, Rn. ll, ( n, l, m m m n l, l, (,, m l Obital

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR

TRANSFERÊNCIA DE CALOR RNSFERÊNCI DE CLOR Condução, Convcção Radação Rgm pmannt gm vaávl Jog lbto lmda //00 CONDUÇÃO k d d W d k d W/m taa d tansfênca d calo na dção (W fluo d calo na dção (W/m k condutvdad témca do matal (W/m

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

Soluções das Fichas de trabalho. FICHA DE TRABALHO 1 Propriedades das operações sobre conjuntos

Soluções das Fichas de trabalho. FICHA DE TRABALHO 1 Propriedades das operações sobre conjuntos Soluçõs das FICHA DE TRABALHO Popidads das opaçõs sob conjuntos a) {,, 5} {,,, 5} {,, } {,, 5} ) {} f) {} g) {, 5} h) {,,, 5} i) Q j) {} k) {} l) Q m) {,, 5} a) {, 5,, 7, 8, 9, } {, 8, } {, 5} {, 7, 9}

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA EQUAÇÃO GENERALIZADA DE LATTICE BOLTZMANN LUIZ ADOLFO HEGELE JÚNIOR Floanópols SC LUIZ ADOLFO HEGELE JÚNIOR EQUAÇÃO GENERALIZADA

Leia mais

Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESTÁTICA Arquitectura 2006/07

Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura ESTÁTICA Arquitectura 2006/07 Scção d Mcâica Estutual Estutuas Dpatamto d Eghaia Civil Aquitctua ESTÁTICA Aquitctua 2006/07 ESTÁTICA 0. Apstação Objctivo (gal): Aális stutual d stutuas isostáticas paa acçõs státicas, cálculo d sfoços

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.3 Electrostática: Momento dipolar; Energia de um dipolo

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.3 Electrostática: Momento dipolar; Energia de um dipolo Poblmas d Elctomagntismo Óptica LEAN + MEA.3 Elctostática: Momnto dipola; Engia d um dipolo P-.3. Most u o campo lctostático o potncial d um dipolo léctico num ponto a uma distância do cnto do dipolo,

Leia mais

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b) Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os

Leia mais

Aula 11 Mais Ondas de Matéria II

Aula 11 Mais Ondas de Matéria II http://www.bugman3.com/physics/ Aula Mais Ondas d Matéia II Física Gal F-8 O átomo d hidogênio sgundo a Mcânica Quântica Rcodando: O modlo atômico d Boh (93) Motivação xpimntal: Nils H. D. Boh (885-96)

Leia mais

Introdução à Física Quântica

Introdução à Física Quântica Intodução à Físca Quântca m 9, Planck popõ uma xplcação paa a mssão d adação d um copo aqucdo, ou copo ngo. l ntoduz a déa d qu os osclados só podam mt ou absov nga m múltplos ntos d um quantum d nga.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

Francisco Rogério Teixeira do Nascimento CÁLCULO DE CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS COM PRECISÃO UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

Francisco Rogério Teixeira do Nascimento CÁLCULO DE CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS COM PRECISÃO UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Fancsco Rogéo Ta do Nascmno CÁLCULO DE CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS COM PRECISÃO UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Dssação submda ao pogama d Pós Gaduação m Cênca Tcnologa Nuclas do Insuo d Engnhaa Nucla

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VOLUME DE PRODUÇÃO, PREÇOS E A DECISÃO DE COMERCIALIZAÇÃO INFORMAL DO LEITE: UM ESTUDO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Volum d produção, prços a dcsão d comrcalzação... 405 Producton volum, prcs and th dcson

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 3.9 Camada d G Toma d Stoks Toma d Stoks: sdo S uma supf íci quipotcial d um campo Nwtoiao, cotdo o su itio todas as massas atats, s s modifica a distibuição das massas, sm alta a sua totalidad, po foma

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Estudo do Acoplamento Acústico-Estrutural de uma Estrutura do Tipo Casca Cilíndrica Uniforme

Estudo do Acoplamento Acústico-Estrutural de uma Estrutura do Tipo Casca Cilíndrica Uniforme UNIVERSIDDE FEDERL DE ITJUBÁ PRÓ-DIRETORI DE PESQUIS E PÓS-GRDUÇÃO PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM ENGENHRI MECÂNIC DISSERTÇÃO DE MESTRDO Estudo do coplamnto cústico-estutual d uma Estutua do Tipo Casca Cilíndica

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

UtilityScan TM. Sistema GPR de Localização e Mapeamento de Tubulações e Cabos Subterrâneos. Escolha de Alvos. Extrema Mobilidade.

UtilityScan TM. Sistema GPR de Localização e Mapeamento de Tubulações e Cabos Subterrâneos. Escolha de Alvos. Extrema Mobilidade. UtilityScan TM Sistema GPR de Localização e Mapeamento de Tubulações e Cabos Subterrâneos O UtilityScan é o padrão da indústria de radar de penetração no solo, no tocante à localização de cabos e tubos

Leia mais

Secção 4. Equações lineares de ordem superior.

Secção 4. Equações lineares de ordem superior. Scção 4 Equaçõs linas d odm supio Falow: Sc 3 a 35 Vamos agoa analisa como podmos solv EDOs linas d odm supio à pimia Uma vz qu os sultados obtidos paa EDOs d sgunda odm são smp gnalizávis paa odns supios,

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

ÍNDICE SEÇÃO 1. NOMES DAS PEÇAS Nomes das Peças... 2 Acessórios Padrão... 3

ÍNDICE SEÇÃO 1. NOMES DAS PEÇAS Nomes das Peças... 2 Acessórios Padrão... 3 ÍNDICE SEÇÃO 1. NOMES DAS PEÇAS Noms das Pças... 2 Acssóios Padão... 3 SEÇÃO 2. PREPARANDO-SE PARA COSTURAR Ligando a Máuina à Font d Engia... 3 Pdal... 3 Alavanca do Pé Calcado... 4 Contol d Ponto Rvso...

Leia mais

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1 Tst Intmédio d Mtmátic A Vsão Tst Intmédio Mtmátic A Vsão Dução do Tst: 9 minutos.5..º Ano d Escolidd Dcto-Li n.º 7/ d d mço????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (B) A função f é contínu logo é contínu

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos 53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais