Restauração de Áreas Degradadas e Conservação Genética
|
|
- Glória Beretta Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Restauração de Áreas Degradadas e Conservação Genética Paulo Kageyama LARGEA/ESALQ/USP. SFB: II Encontro Interinstitucional de Restauração, Conservação e Economia Florestal T. Freitas, 25 Novembro 2015
2 LARGEA/ESALQ/USP: Laboratório de Reprodução e Genética de Espécies Arbóreas Objetivos: Estudos da Biodiversidade, da Estrutura Genética e Fluxo Gênico de Espécies Arbóreas Tropicais, através da Genética Molecular; Aplicação: Uso desse conhecimento científico em Projetos de Restauração Ecológica e de Sistemas Agroflorestais com Comunidades Rurais; Projetos Principais: i) Restauração Florestal para Créditos de Carbono AES Tietê. ii) SAFs em Assentamentos Rurais no Pontal e na Bahia;
3 TEMAS E QUESTÕES A DISCUTIR INTRODUÇÃO RESTAURAÇÃO E MODELOS DE DIVERSIDADE - 27 ANOS! PESQUISA EM GENÉTICA DE POPULAÇÕES: AVANÇOS? DESAFIOS ATUAIS DIVERSIDADE TANTO DE ESPÉCIES COMO GENÉTICA! QUEREMOS RESTAURAR UMA FLORESTA DE NOVO! AVANÇOS E QUESTIONAMENTOS AVANÇOS NOS ESTUDOS GENÉTICOS MOLECULARES! USO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NA RESTAURAÇÃO? CONSIDERAÇÕES FINAIS ABASTECER A ALTA DEMANDA DE SEMENTES FUTURA? PRIORIDADES PARA PESQUISA E POLÍTICAS PÚBLICAS?
4 Biodiversidade do Estado de São Paulo - Status redução da Mata Atlântica desmatamento estável regeneração > 10% Remanescentes Florestais (8 a 20%) IF 2005
5
6 CENÁRIOS FUTUROS TEMOS NA MATA ATLÂNTICA DO ESP EM TORNO DE 10% DE VEGETAÇÃO NATURAL REMANESCENTE; ESTES REMANESCENTES FLORESTAIS ESTÃO MUITO MAL DISTRIBUÍDOS (DE 1% A 70%); TEMOS ALGUMAS POSSIBILIDADES DE CENÁRIOS FUTUROS: COM APPs E RLs RECUPERADAS OU NÃO; SE TIVERMOS AS APPs RESTAURADAS PODEREMOS TER CERCA DE 20% DE VEGETAÇÃO NATIVA; SE TIVERMOS APPs E RLs RECUPERADAS TEREMOS 40% DE VEGETAÇÃO NATIVA; (UTOPIA); - NOVO CÓDIGO FLORESTAL: O PROBLEMA DEPENDE DO SETOR AGROPECUÁRIO/FLORESTAL NESSA LUTA.
7 Restauração: Biodiversidade e Sucessão Ecológica
8 POR QUE A SUCESSÃO ECOLÓGICA NA RESTAURAÇÃO? PROCESSO NATURAL REGENERAÇÃO NATURAL DAS ESPÉCIES NA FLORESTA REFERÊNCIA PARA A REGENERAÇÃO ARTIFICIAL DAS ESPÉCIES DIFERENÇAS ENTRE A FLORESTA TROPICAL E A TEMPERADA SUCESSÃO SECUNDÁRIA E ANTRÓPICA SUCESSÃO SECUNDÁRIA: DESTRUIÇÃO PARCIAL DA MATA SUCESSÃO ANTRÓPICA: DESMATAMENTO ÁREA GRANDE ESPÉCIES ARBÓREAS PIONEIRAS TÍPICAS E ANTRÓPICAS GRUPOS SUCESSIONAIS BASE TEÓRICA* BUDOWSKI (1966): ANTRÓPICA 4 FASES/ESTÁGIOS SERAIS DENSLOW (1980): SECUNDÁRIA 3 GRUPOS ECOLÓGICOS MARTINES-RAMOS (1985): SEC/ANTR 4 GRUPOS ECOLÓGICOS APLICAÇÃO DE GRUPOS SUCESSIONAIS/FUNCIONAIS
9 SUCESSÃO SECUNDÁRIA E ANTRÓPICA NAS FLORESTAS TROPICAIS SUCESSÃO SECUNDÁRIA: DESTRUIÇÃO PARCIAL DA FLORESTA (CLAREIRAS) FORMA NICHOS ESPECÍFICOS PARA A REGENERAÇÃO DE GRUPOS DE ESPÉCIES; CLAREIRAS GRANDES: PIONEIRAS; CLAREIRAS PEQUENAS: SECUNDÁRIAS; NÃO CLAREIRAS: CLÍMAX; SUCESSÃO ANTRÓPICA*: DESTRUIÇÃO DE GRANDES ÁREAS E REGENERAÇÃO A PARTIR DE ESPÉCIES VINDO NÃO DA PRÓPRIA FLORESTA, MAS DE ÁREAS VIZINHAS; ESPÉCIES NÃO PIONEIRAS, COLONIZADORAS OU MESMO CLÍMAX EDÁFICAS, OCUPAM ESSAS ÁREAS COM ESPÉCIES PIONEIRAS ANTRÓPICAS. *CLASSIFICAÇÃO PROVISÓRIA; AINDA EM CONSTRUÇÃO
10 SUCESSÃO SECUNDÁRIA E GRUPOS ECOLÓGICOS DENSLOW (1980) CLAREIRAS GRANDES E ESPÉCIES PIONEIRAS PIONEIRAS TÍPICAS OCORREM EM CLAREIRAS GRANDES; SEMENTES DISPERSAS POR AVES E MORCEGOS, ESPECIALISTAS, VOAM ENTRE ESSAS CLAREIRAS NA MATA; CLAREIRAS PEQUENAS E NÃO CLAREIRAS EM CLAREIRAS PEQUENAS, GERMINAM AS ESPÉCIES SECUNDÁRIAS; AS ESPÉCIES CLÍMAX GERMINAM E CRESCEM NA MATA, SEM NECESSIDADE DE CLAREIRAS; BANCO DE SEMENTES DO SOLO AS SEMENTES DE PIONEIRAS FICAM EM TORNO DE 1 A 2 ANOS, NO BANCO DE SEMENTES DO SOLO, ATÉ QUE UMA CLAREIRA GRANDE SE ABRA E AS MESMAS GERMINEM;
11
12 Sucessão Antrópica: Características das Espécies dos Estágios Serais - Budowski (1966)* Pioneira Secundária Inicial Secundária Tardia Clímax Número de espécies Arbor >100 Crescimento Muito Rápido Rápido Médio Lento ou muito lento Dispersão de sementes Pássaros, morcegos e vento Vento, Pássaros e morcego Principalmente vento Gravidade, mamíferos e pássaros Tolerância a sombra Viabilidade das sementes Tamanho da sementes Muito intolerante Muito intolerante Tolerante apenas no estado juvenil Longa, latente no solo Longa, latente no solo Rápida a média Pequena Pequena Pequena a média Tolerante exceto no estágio adulto Rápida Grande
13 G. Budowski
14 SUCESSÃO E CARACTERÍSTICAS DE SEMENTES* GRUPOS DORMÊNCIA DISPERSÃO GERMINAÇÃO ECOLOG FATOR TIPO FORMA PIONEIRA LUZ/TEMPER PASS/MORCEGO CLAREIRA GRDE SEC. INICIAL SEM VENTO APÓS DISPERSÃO SEC. TARDIA SEM VENTO APÓS DISPERSÃO CLÍMAX TRATO DIGEST* FAUNA BANCO PLÂNTULA *SUPERAÇÃO DORMÊNCIA: ÁCIDO DO TRATO DIGESTIVO
15 Grupos Ecológicos da Sucessão e Estudos Genéticos de Populações LARGEA/ESALQ 25 Anos Estudos Genéticos: 50 espécies i FOTO: Carvalho (1996)
16 BUDOWSKI (1966) Grupos ecológicos: Estudos Genéticos Pioneiras: Clareiras grandes, Pleno sol, Crescimento rápido, Dormência de sementes Secundárias Iniciais: Clareiras pequenas, Pleno sol, Crescimento rápido. Secundárias Tardias: Clareiras pequenas, Sombra no início, Crescimento lento Climácicas: Não clareiras, Sombra, Ciclo longo, Crescimento muito lento. Secundária Pioneira FOTO: Carvalho (1996) Cecropia pachystachya Climácica FOTO: Roberto Tarazi Cedrela fissilis INPE/SOS Mata Atlântica 1998 FOTO: Roberto Tarazi Ocotea catharinensis Estimativas para o Est. de São Paulo Pioneiras 20% (de espécies)? Secundárias 60% (de espécies)? Climácicas 20% (de especies)?
17 Restauração Genética Estudos na Mata Atlântica Espécie Bowdichia virgiloides Cariniana legalis Cordia trichotoma Johanesia princeps Myracrodruon urundeuva Bauhinia forficata Cedrela fissilis Euterpe edulis Aspidosperma polyneuron A 1,20 1,42 1,45 1,45 2,80 3,80 2,31 3,40 2,00 P% 28,00 30,00 40,00 27,00 66, , ,00 H o 0,126 0,140 0,184 0,141 0,160 0,451 0,222 0,496 0,238 H e 0,126 0,140 0,184 0,141 0,358 0,503 0,243 0,463 0,270 Autor Herritt (1991) Herritt (1991) Herritt (1991) Herritt (1991) Moraes (1993) Santos (1994) Gandara (1996) Reis (1996) Maltez (1997) Chorisia speciosa 2,20 77,80 0,245 0,284 Souza (1997) Genipa americana 1,63 50,00 0,195 0,182 Sebben (1997) Cryptocaria moschata 2,00 85,00 0,323 0,351 Moraes (1998) Araucaria angustifolia 2,00 73,30 0,072 0,084 Auler et al. (2002) Cryptocarya aschersoniana 2,74 95,12 0,324 0,536 Moraes et al. (2002) Ocotea porosa Ocotea odorifera Ocotea catharinensis 2,07 2,36 2,20 71,43 67,80 83,30 Cerca de 50 espécies foram estudadas com ferramentas genéticas na M Atlântica 0,277 0,358 0,383 0,280 0,301 0,360 0,426 0,310 Silva et al., (2003) Kageyama et al., (2003) Tarazi et al., (2005)
18 Caracterização Genética Estágios sucessionais Estimativas de parâmetros do sistema de reprodução em cinco espécies arbóreas tropicais de diferentes estágios sucessionais. Espécies T. micrantha Pop. 1 tˆm 0,819 tˆs 0,749 tˆ ˆ m t s 0,071 s 0,368 rˆ p m rˆ ( ) 0, ,966 0,844 0,123 0,072 0,602 C. pachystachya 1 1,000 0,820 0,180 0,0 0, ,000 0,801 0,199 0,0 0,514 C. fissilis 1 0,882 0,691 0,191 0,149 0,125 C. legalis 1 0,990 0,899 0,091 0,101 0, ,976 0,916 0,059 0,093 0, ,901 0,830 0,070 0,076 0,212 E. leiocarpa 1 0,925 0,859 0,051 0, ,997 0,937 0,061 0,104 0,749 tˆ m tˆ taxa de cruzamento multiloco, taxa de cruzamento uniloco, taxa de cruzamento entre s tˆ m tˆ rˆ ˆ s parentes, s correlação de autofecundação, r p ( m ) correlação de paternidade. Kageyama et al. (2003)
19 Caracterização Genética - Resumo Estágios Sucessionais Para ecossistemas de alta diversidade de spp, a escolha de espécies para estudos passa a ter alta importância, para extrapolar os resultados e interpretar a comunidade. A diversidade genética em diferentes grupos sucessionais mostra que a sucessão, densidade populacional e a reprodução podem indicar espécies arbóreas modelos. Estágio sucessional Pioneiras Fl Gênico Pólen Curto Tamanho População Pequena Ocorrência Agregada Dispersão sementes Média distância Divergência p Alta (20%) Secundárias Longo Muito Grande rara Intermediária Intermediária (1O%) Climácicas Médio Grande comum Longa distância Baixa (5%) Kageyama et al. (2003)
20 Bases para a Restauração Florestal - Diversidade de Espécies e Raridade - Grupos Ecológicos ou Funcionais - Interações Planta X Animal
21 RESTAURAÇÃO: BIODIVERSIDADE E SUCESSÃO - Hipótese Inicial MODELO BÁSICO DE ASSOCIAÇÃO ENTRE GRUPOS ECOLÓGICOS (BUDOWSKI, 1966)
22 FOTO: Carvalho (1996) Restauração: Espécies Raras e Comuns i
23 Bioma Mata Atlântica Organização das espécies Densidade populacional (natural) Espécie Muito comum( Mais de 10 árv/ha >10ind/ha) Espécies comuns (2-10ind/ha) Espécies raras (1ind/1-10ha) Espécies muito raras (1ind/10-20ha) Ex: Parcela de 24ha (600m x 400m) Sub-Parcela de 1ha (100m x 100m)
24 ESPÉCIES RARAS E COMUNS E SUCESSÃO ESPÉCIES RARAS (Largea 20 anos) MAIORIA SECUNDÁRIAS TARDIAS; MTO POUCOS JOVENS MUITO ATACADAS POR INSETOS E MICRORGANISMOS ELAS DEVEM SER PLANTADAS EM BAIXA DENSIDADE * ESPÉCIES COMUNS MAIORIA ESPÉCIES CLIMÁCICAS; SELETIVAS AO SÍTIO CURVA DE FREQUÊNCIA E DIÂMETROS EM J INVERTIDO i PIONEIRAS TAMBÉM SÃO COMUNS NAS CLAREIRAS GRANDES E NAS ÁREAS ANTROPIZADAS ELAS PODEM SER PLANTADAS EM ALTA DENSIDADE *
25 Experimento de Espécies Raras (Esalq/Cesp): 6 ESPÉCIES RARAS, 6 COMUNS E 6 INTERMEDIÁRIAS FORAM PLANTADAS COMO RARAS (1 IND/HA) E COMO COMUNS (50 IND/HA) E MOSTRARAM: DAS 6 ESPÉCIES RARAS PLANTADAS COMO COMUNS 4 MOSTRARAM MAIS ATAQUE DE PRAGAS OU DOENÇA: AROEIRA, JARACATIÁ, AMENDOIM, PAINEIRA MODELO DE PLANTIO DA CESP (2001) 2000 PLANTAS POR HA; 100 SPP/HA 1000 PLANTAS/HA DE PIONEIRAS (P E I) COM 20 ESPÉCIES (50) 600 PLANTAS/HA DE SECUNDÁRIAS (ST) COM 60 ESPÉCIES (10) 400 PLANTAS/HA DE CLÍMAX (CL) COM 20 ESPÉCIES (20) i
26 MODELOS DE RESTAURAÇÃO E DIVERSIDADE - PLANTIO DE ESPÉCIES AOACASO: SEM USO DE PIONEIRAS E NÃO USO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS; COQUETEL *; FOTO: Carvalho (1996) - MODELO DE SUCESSÃO: LINHAS DE PIONEIRAS (P+I) E DE NÃO PIONEIRAS (T+C) INTERCALADAS; - MODELO DE SUCESSÃO E RESPEITANDO AS ESPÉCIES RARAS: (< DENSIDADE) E COMUNS (> DENSIDADE); - MODELO DE ILHAS DE DIVERSIDADE: USO SÓ DE PIONEIRAS (ÁREA TOTAL) E DE SPP NÃO PIONEIRAS (20% DAÁREA); - NUCLEAÇÃO* REGENERAÇÃO NATURAL; POLEIROS; BANCO DE SEMENTES DO SOLO; CHUVA DE SEMENTES; GALHADAS; i - SISTEMAS AGROFLORESTAIS* COMO INÍCIO DA SUCESSÃO E RESTAURAÇÃO; SAFs COM DIVERSIDADE DE NATIVAS; AGR FAM; - XINGÚ-ISA: PLANTIO DE MÁQUINA AGRÍCOLA COM SEMENTES MISTURADAS POR TAMANHO NO ALTO XINGÚ; AGRONEGÓCIO;*
27 Métodos de Nucleação, por Reis et al, 2003
28
29 Pecuária (em bem baixa lotação pode ajudar)
30 Pesquisa em Produção e Coleta de Sementes para Restauração Ecológica
31 PRODUÇÃO DE SEMENTES PARA RESTAURAÇÃO - COLETA DE SEMENTES: GRAVES PROBLEMAS; A MAIORIA DOS COLETORES NÃO LEVA EM CONTA A QUALIDADE GENÉTICA DAS SEMENTES; POUCAS POPULAÇÕES ADEQUADAS SÃO DISPONÍVEIS ; - POPULAÇÕES NATURAIS PRIMÁRIAS: NESTES CASOS PODE-SE CONSIDERAR NÃO ENDOGAMIA E PANMIXIA NESSAS POPULAÇÕES: A COLETA SERIA ENTÃO DE NO MÍNIMO 12 ÁRVORES MÃES (IGUAL QTDADE/ÁRVORE); - TAMANHO EFETIVO GENÉTICO (Ne): COLETA DE MAIS DE 50 SEMENTES POR ÁRVORE = NE IGUAL A 4; PORTANTO: 12 ÁRVORES X 4 = Ne de 50; - MUITOS SABEM DA REGRA: POUCOS COLETORES E VIVEIRISTAS TÊM USADO ESTE PROCEDIMENTO, QUANDO PODEM, O QUE É MUITO DIFÍCIL DE ADEQUAR; RESULTADOS GENÉTICOS LONGO PRAZO;
32 PRODUÇÃO DE SEMENTES E SUCESSÃO - PRODUÇÃO E COLETA DE SEMENTES DE QUALIDADE GENÉTICA E REPRESENTATIVA DAS POPULAÇÕES: TER O ENTENDIMENTO DA DIVERSIDADE GENÉTICA NAS POPs: - ESPÉCIES CLÍMAX: ÁRVORES COMUNS NAS MATAS NATURAIS; POPULAÇÕES SOFREM GRANDES IMPACTOS COM A EXPLORAÇÃO E DESMATAMENTO; Muito Difícil ter Populações de Ne Adequado e com Pouco Impacto; - ESPÉCIES SECUNDÁRIAS: ÁRVORES RARAS NA MATA NATURAL; POPULAÇÕES MUITO GRANDES; Difícil Coleta de Quantidade Adequada de Cada Árvore para Formar 1 Lote; - ESPÉCIES PIONEIRAS: SÃO COMUNS NAS CLAREIRAS GRANDES E EM ÁREAS SECUNDÁRIAS; PRODUÇÂO PRECOCE DE SEMENTES; Fácil Produção e Coleta em Escala; Área Restaurada Produz Grde Qtdade de Sementes.
33 Coleta de Sementes para Restauração - A Coleta de Sementes de espécies arbóreas: enquanto não se tem informações genéticas precisas sobre as mesmas, deve ser feita a partir de populações de menos impacto possível, de no mínimo 12 árvores representativas (Ne=50); Com endogamia, ou acasalamento entre parentes: deve-se aumentar este número mínimo de 12 árvores para 20. Procura-se evitar a colheita de árvores próximas, colhendose 1 árvore e pulando-se 2 sem colher (não por distância); Cedrela fissilis tem maior endogamia em floresta secundária, do que em primária. Não Usar distância (m) entre árvores como critério, pois espécies raras ou comuns têm distâncias entre árvores muito distintas (Gandara, 2009). Populações adequadas para coleta de sementes: devem ter boas condições de conservação e um tamanho (Ne) adequado. Na floresta natural, as árvores não têm mesma idade, espaçamento: a Seleção de Matrizes não tem sentido. Devemos coletar de Populações Naturais Preservadas
34 Coleta de Sementes (N) em Populações com Diferentes Endogamias - Cedro Locais/Estado Amostra f Ne Col Sem (N) Pq Rio Doce MG 30 0,01 30,00 (1) 12 Rio Paraná MS 30 0,05 28,57 (2) 13 E.E. Caetetús SP 30 0,11 27,03 (3) 13 P. Morro Diabo SP 30 0,22 24,65 (7) 15 P.E. Intervales SP 30 0,19 25,30 (6) 14 R.F. Matão PR 30 0,15 26,00 (5) 14 P. Morro Baú SC 30 0,14 26,39 (4) 14 R.G. Caçador - SC 30 0,23 24,39 (8) Fonte: Gandara, F. Tese Doutoramento. ESALQ/USP (2009)
35 DISTÂNCIA DE USO DAS SEMENTES DOS DIVERSOS GRUPOS ECOLÓGICOS ESSA DISCUSSÃO EXIGE: QUE SE COLOQUE O CONCEITO DE DISTÂNCIA OU DIVERSIDADE GENÉTICA ENTRE POPULAÇÕES DAS ESPÉCIES (Fst); COMO NÃO SE TEM OS VALORES REAIS: DE VARIABILIDADE GENÉTICA ENTRE AS POPULAÇÕES, PODE-SE GENERALIZAR PARA OS GRUPOS ECOLÓGICOS? AS ESPÉCIES PIONEIRAS: TÊM DISTÂNCIA DE FLUXO GÊNICO À CURTA DISTÂNCIA, SECUNDÁRIAS À LONGA DISTÂNCIA, CLIMÁCICAS À MÉDIA DISTÂNCIA; PODEMOS ESTIPULAR: PELA DIVERSIDADE GENÉTICA MÉDIA PARA OS TRÊS GRUPOS ECOLÓGICOS, DISTÂNCIAS GEOGRÁFICAS DE USO DESSAS SEMENTES?
36 PESQUISA: EM OUTRAS ESPÉCIES NÃO ÁRVORES: LIANAS, EPÍFITAS E MESOFAUNA
37 Lianas e Epífitas em Florestas em Processo de Restauração com diferentes idades no Pontal do Paranapanema Damasceno (2006) Avaliação da Biodiversidade na Restauração - Modelo CESP até aos 16 anos de Idade (Avaliação Emergética até aos 26 Anos Tese T. Roncon, 2014)*
38 Pontal do Paranapanema - CESP
39 PESQUISAS BÁSICAS E APLICADAS - 17 ANOS APÓS PRIMEIROS PLANTIOS DA CESP: PRESENÇA DE LIANAS E EPÍFITAS NOS TALHÕES DA CESP (MsC - DAMASCENO, 2006). - TALHÕES DE 6, 11 E 16 ANOS, MESMO MODELO SUCESSIONAL E 100 ARBÓREAS POR HECTARE; - LIANAS NAS ÁRVORES: - LIANAS: AOS 16 ANOS 64,9% DAS ÁRVORES POSSUIAM LIANAS EM SUAS COPAS; OK!!! - EPÍFITAS NAS ÁRVORES: - EPÍFITAS: 2 INDIVÍDUOS AOS 6 ANOS E 1 AOS 11 ANOS DE UMA BROMÉLIA TILLANDSIA; E 1 PLANTA DE PTERIDÓFITA (16 ANOS);??? - PONTAL PARANAPANEMA: REGIÃO COM MAIOR FREQÜÊNCIA DE FRAGMENTOS SIGNIFICATIVOS.
40 Sequestro de Carbono em Plantios de Restauração: AES Tietê - Convenção Mudanças Climáticas (ONU) (Monitoramento de Carbono Tese E. Gusson, 2014)
41 Estoque de C (t C/ha) Sequestro de C em reflorestamentos heterogêneos com espécies nativas Idade (anos) Melo e Durigan, 2006 CURVA AES Dados AES Suganuma, 2007
42
43 NOVOS PROJETOS LARGEA - ESTUDOS GENÉTICOS DE ESPÉCIES EM PLANTIOS DE RESTAURAÇÃO: ESTRUTURA GENÉTICA E FLUXO GÊNICO EM ÁREAS RESTAURADAS DA CESP NO PONTAL PARANAPANEMA; TESE DOUTORAMENTO; - AVALIAÇÃO EMERGÉTICA EM PLANTAÇÕES DE RESTAURAÇÃO DE 0 A 27 ANOS: USANDO A METODOLOGIA DE ODUM COMPAROU-SE INPUTS DA NATUREZA E TECNOLÓGICA; TESE DOUTORAMENTO; - ESTUDOS REPRODUTIVOS E ECOLÓGICOS DE ESPÉCIES ARBUSTIVAS PARA INCLUSÃO DESSE GRUPO DE ESPÉCIES NOS MODELOS DE RESTAURAÇÃO: INCLUSÃO DE SOMENTE ÁRVORES NÃO REPRODUZ A BIODIVERSIDADE; PROJETO COM A AES TIETÊ COM FINANCIAMENTO DA ANEEL;
44 CONSIDERAÇÕES FINAIS - A PESQUISA EM ESTRUTURA GENÉTICA DE POPULAÇÔES AVANÇOU NA MESMA ESCALA QUE EM RESTAURAÇÃO? OS CONHECIMENTOS GENÉTICOS DE POPULAÇÕES VÊM SENDO APLICADOS NA RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA? -QUAIS OS AVANÇOS NOS ESTUDOS GENÉTICOS QUE PODERIAM SER APROVEITADOS NA RESTAURAÇÃO? SÃO OS VOLTADOS PARA DIVERSIDADE GENÉTICA NAS POPULAÇÕES?; SÃO OS DIRIGIDOS AO FLUXO GÊNICO? - QUAIS PARÂMETROS E INDICADORES GENÉTICOS QUE MERECEM SER INCLUSOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS? A REGULAMENTAÇÃO DAS SEMENTES FLORESTAIS DEVE SER NO MAPA OU NO SFB/MMA? COMO ADEQUAR? - ESTAMOS PREPARADOS PARA ABASTECER A DEMANDA ALTÍSSIMA DE SEMENTES COM O CÓDIGO FLORESTAL? COMO INTERLIGAR A DEMANDA DE RESTAURAÇÃO COM A DEMANDA DE SEMENTES FLORESTAIS NO ESTADO?
45 Obrigado!!
Restauração de Áreas de Preservação Permanente APPs: Status e Perspectivas
Restauração de Áreas de Preservação Permanente APPs: Status e Perspectivas Paulo Kageyama SBF/MMA, ESALQ/USP Seminário GEF Matas Ciliares - SMA Marília lia; ; 02/07/07 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO HISTÓRICO
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL SOBRE RESTAURAÇÃO DE APPs: MATA CILIAR DA MATA ATLÂNTICA
SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE RESTAURAÇÃO DE APPs: MATA CILIAR DA MATA ATLÂNTICA CONAMA/MMA PAULO KAGEYAMA. SBF. MMA. RESTAURAÇÃO DE APPs: BIODIVERSIDADE; GRUPOS SUCESSIONAIS INTRODUÇÃO HISTÓRICO: EVOLUÇÃO
Leia mais25/03/2012. Diversidade genética. Conceito de biodiversida de (Convenção da Diversidade Biológica)
Aula 2A: Biodiversidade e manejo LCF 1581: Manejo de recursos naturais Prof. Pedro H. S. Brancalion Depto. de Ciências is Conceito de biodiversida de (Convenção da Diversidade Biológica) todas as espé
Leia maisBiodiversidade, Sucessão Ecológica e Restauração de Áreas Ciliares ESALQ/USP
Biodiversidade, Sucessão Ecológica e Restauração de Áreas Ciliares Paulo Kageyama ESALQ/USP Seminário SABESP 19/02/2009 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO HISTÓRICO DA RESTAURAÇÃO NO BRASIL SITUAÇÃO PESQUISA: ONDE
Leia maisBiodiversidade e Manejo dos Recursos Tropicais : Raridade e Reprodução de Espécies
Biodiversidade e Manejo dos Recursos Tropicais : Raridade e Reprodução de Espécies Paulo Kageyama. ESALQ/USP Ciências Biológicas Manejo de Recursos Naturais Piracicaba, 11 março 2011 Conteúdo da Aula Diversidade
Leia maisestado da arte, avanços e tendências
I Encontro I Encontro Paulista Paulista sobre sobre Biodiversidade: Florestas Florestas e Sustentabilidade e Mesa redonda: Restauração de Ecossistemas no Brasil: estado da arte, avanços e tendências Giselda
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisEXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA
EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA INTRODUÇÃO BRASIL É O CAMPEÃO DE BIODIVERSIDADE - E DAÍ? MANEJO DA FLORESTA: MADEIRA E NÃO MADEIRA PLANTAÇÕES FLORESTAIS:
Leia maisDr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP
Conferência 09 Dinâmica de Florestas e Recuperação de Áreas Degradadas 19º. Congresso de Biólogos do Conselho Regional de Biologia - 01 30/07/2009 (11:00 12:00h) São Pedro, SP. Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br
Leia maisSilvicultura de Nativas e a Restauração de APP e RL. Robson Oliveira Laprovitera Gerente Florestal
Silvicultura de Nativas e a Restauração de APP e RL Robson Oliveira Laprovitera Gerente Florestal Outubro/ 2009 Índice 1. Apresentação Institucional 2. Manejo Florestal da International Paper 3. Ecologia
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisTecnologia, Manejo e SAFs para
Tecnologia, Manejo e SAFs para Implantação de APPs e RL Avanços da pesquisa com espécies nativas Profa. Dra. Vera Lex Engel UNESP-FCA, Campus de Botucatu Departamento de Recursos Naturais veralex@fca.unesp.br
Leia maisPLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO
PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores
Leia maisPROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN.
PROJETO VALE SUSTENTÁVEL: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VISANDO A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA NA REGIÃO DO VALE DO AÇU RN. Elisângelo Fernandes da Silva (E-mail: elisangelo.silva@bol.com.br);
Leia maisReflorestamento de Uso Múltiplo: Modelos de reflorestamento com funções ecológicas e aproveitamento
Dr. Sergius Gandolfi Reflorestamento de Uso Múltiplo: Modelos de reflorestamento com funções ecológicas e aproveitamento econômico Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro
Leia maisEcologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional)
Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) A dinâmica populacional crescimento e regulação do tamanho populacional Quando se menciona um aumento do tamanho populacional,
Leia maisProposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública
Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional
Leia maisGoverno do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Fundação Florestal. Revegetação matas ciliares e de proteção ambiental
Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Fundação Florestal Revegetação matas ciliares e de proteção ambiental GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisCorte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano
Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas
Leia maisEcologia Geral Desenvolvimento das comunidades (sucessão ecológica)
Ecologia Geral Desenvolvimento das comunidades (sucessão ecológica) Alterações na programação (plano de ensino) Dias 17 e 18 de novembro não teremos aula, devido à realização do II WCTI http://wcti.fb.utfpr.edu.br
Leia maisMudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO-
Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Magno Castelo Branco magno@iniciativaverde.org.br As florestas no âmbito do MDL -Definição das Modalidades e Procedimentos relacionados
Leia maisFIESP MUDANÇA DO CLIMA
MUDANÇA DO CLIMA Posicionamento FIESP Posicionamento FIESP para a COP16 A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), representante do maior parque industrial brasileiro, tem acompanhado atentamente
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos
Leia maisPlano d e de P &D P&D IPEF Decênio 2010-2020 Te Tema: ma: Sustentabilidade Sustentabilidade
Plano de P&D IPEF Decênio 2010-2020 Tema: Sustentabilidade Como abordar o tema dentro de um plano de P&D Essencial para a continuidade do negócio florestal Em alguns sub-temas, ainda existem muitas controvérsias,
Leia maisVULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias:
VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: 1) Espécies com área de ocorrência limitada; 2) Espécies com apenas uma
Leia maisEstrutura de um resumo de trabalho científico: título autores filiação texto: introdução material e métodos resultados discussão
Estrutura de um resumo de trabalho científico: título autores filiação texto: O papel de aves frugívoras na germinação e potencial dispersão de sementes da Aroeira vermelha Schinus terebinthifolius. Leonardo
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)
Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisMETODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A FLORESTAIS: BIOMA CERRADO
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS: BIOMA CERRADO Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisolímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita
Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro
Leia maisDesenvolvendo o componente de carbono: atividades do projeto, linhas de base e monitoramento
Desenvolvendo o componente de carbono: atividades do projeto, linhas de base e monitoramento Celia A. Harvey e Olaf Zerbock Climate Change Initiatives, RPD Carbon (t C/ha) 125 100 75 50 Com materiais adaptados
Leia maisFloresta Equatorial: Floresta Amazônica. Floresta Ombrófila: Mata Atlântica. Floresta Ombrófila Mista: Floresta de Araucárias
Floresta Equatorial: Floresta Amazônica Floresta Ombrófila: Mata Atlântica Floresta Ombrófila Mista: Floresta de Araucárias FLORESTA EQUATORIAL: FLORESTA AMAZÔNICA Floresta equatorial: floresta de baixa
Leia maisO que é biodiversidade?
O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos
Leia maisMANEJO DE PAISAGENS E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS SOCIOAMBIENTAIS
MANEJO DE PAISAGENS E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS SOCIOAMBIENTAIS Eduardo H. Ditt, PhD eduditt@ipe.org.br Maio/2012 Fragmentando e desfragmentando paisagens Cobertura florestal em 1500 (Victor, M.A.M. 1975.
Leia maisÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21
ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 Cuidar da Água: Desafio para sociedade Combater: Desmatamento Poluição Desperdício Investir Refloretamento Saneamento Tecnologia e Gestão Integrada 8,5 145 72 70 20
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Demandas legais: manter ou recuperar a vegetação nativa em determinadas porções da propriedade rural (Lei Florestal) áreas pré-determinadas espacialmente (onde recuperar?). Demandas
Leia maisFigura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.
Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Habitat e nicho ecológico Para entendermos o funcionamento da vida dos seres vivos em comunidade (dentro de um ecossistema) se faz necessário abordarmos dois conceitos
Leia maisUniversidade Comunitária da Região de Chapecó Unochapecó Curso de Ciências Biológicas
Universidade Comunitária da Região de Chapecó Unochapecó Curso de Ciências Biológicas Disciplina: Manejo de Fauna e Flora Professores: Adriano Oliveira e Ronei Baldissera MANEJO DE FAUNA Prof. Dr. Ronei
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar
Leia mais-essa definição irá abranger mais de 90% das propriedades rurais brasileiras, as quais serão desobrigadas de restaurar as suas Reservas Legais.
Tabela As mudanças mais sérias propostas pelo projeto de lei (PLC 30/2011) que visa alterar o Código Florestal atual, aprovadas em dezembro de 2011 pelo Senado Federal, e suas consequências comentadas.
Leia maisVERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL
VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL 1. Por que o código florestal precisa ser mudado? O Código Florestal de 1965 é uma boa legislação. Aliás, caso fosse exigido o cumprimento
Leia maisMONITORAMENTO DE REFLORESTAMENTO NA RESERVA ECOLÓGICA DE GUAPIAÇU, CACHOEIRAS DE MACACU-RJ
EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra MONITORAMENTO DE REFLORESTAMENTO NA RESERVA ECOLÓGICA DE GUAPIAÇU, CACHOEIRAS DE MACACU-RJ Rayanne Carvalho da Costa 1 Thayza de Oliveira Batitucci 2 Milena
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
Leia maisPasso a Passo Para Pequenos Produtores Produzirem Mudas Com Qualidade
PRODUÇÃO E PLANTIO DE MUDAS NATIVAS DA CAATINGA (através de sementes) ELABORAÇÃO MAGNUM DE SOUSA PEREIRA Engº Agrônomo Coordenador de Projetos da Associação Caatinga FUAD PEREIRA NOGUEIRA FILHO Graduando
Leia maisConferência Ethos 2012
Conferência Ethos 2012 Painel/Oficina 8 Florestas e Mudanças Climáticas Andre Guimaraes CI-Brasil São Paulo, 11 a 13 de junho de 2012 Quem Somos A Natureza da CI Missão (atual) Promover o bem-estar humano
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisTema: Reserva Legal. Familiar/MMA
Tema: Reserva Legal Norma atual Proposta 1 Proposta Agricultura Proposta Movimento MAPA/ruralistas Familiar/MMA Socioambientalista Recuperação de RL: exige a Reconhecimento de Não aceitar anistia para
Leia maisJosé Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF
José Eduardo do Couto Barbosa Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF CONCEITO DE BIODIVERSIDADE Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades
Leia maisb) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores
Questão 1 Leia o seguinte texto: Com a oportunidade de colocar em prática a nova lei do código florestal brasileiro (lei 12.631/12) e estabelecer estratégias para a recuperação de áreas degradadas, o Ministério
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL
FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia maisCONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA KFPC - PR
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA KFPC - PR Bansho,J.Y. 1 Carneiro, D.A. 1 Cordeiro, L. 1 RESUMO De forma genérica pode-se afirmar que não há áreas de pastagem, floresta nativas ou reflorestamentos no
Leia maisTÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA APLICADA AO MANEJO E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 1 Sílvia Maria Pereira Soares
Leia maisPRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS
PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS A água é um recurso natural insubstituível para a manutenção da vida saudável e bem estar do homem, além de garantir auto-suficiência econômica da propriedade rural.
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei
Leia maisNOTA TÉCNICA DE PESQUISA
Desenvolvimento de espécies nativas em gradiente ambiental em Área de Preservação Permanente de rio na Caatinga (CAA15) / Avaliação de técnicas de restauração florestal na caatinga em área de mata ciliar
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO
NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia
BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisCircular. Técnica. Guia para Monitoramento de Reflorestamentos para Restauração. I. Apresentação. Janeiro 2010 Número 1
Guia para Monitoramento de Reflorestamentos para Restauração 1 Circular Técnica Janeiro 2010 Número 1 Autor Antonio Carlos Galvão de Melo Coautores Claudia Macedo Reis Roberto Ulisses Resende I. Apresentação
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia maisPotencial econômico das unidades de conservação na Amazônia brasileira como redutoras de emissões de carbono por desmatamento
Potencial econômico das unidades de conservação na Amazônia brasileira como redutoras de emissões de carbono por desmatamento Julia Queiroz Carlos Eduardo Young VIII Encontro da Sociedade Brasileira de
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia mais12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.
12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Detalhamento do Projeto Título: Viveiro Florestal de Presidente
Leia maisAgroecologia. Agroecossistema
Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS
ÍNDICE O que é? Importância das florestas; Taxa de Desflorestação Anual; Processo de Desflorestação; Cobertura Florestal no Mundo; Áreas Florestais no Mundo mais ameaçadas; Consequências; Soluções; Curiosidades;
Leia maisCONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL
CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL BOFF, Giovani Veiga 1 ; CÓRDOVA, Leticia Brum¹; ZAMBERLAN, João Fernando²; ARALDI, Daniele Furian² Palavras Chave: Produtor. Código Florestal. Biomas. Área de Preservação
Leia maisAvaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local
Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de
Leia maisA. Termos e Conceitos em Ecologia. Ecossistema:
A. Termos e Conceitos em Ecologia Ecossistema: Unidade funcional (sistema) constituída por elementos bióticos e abióticos, a comunidade e o biótopo, onde se estabelecem relações de interdependência. O
Leia maisMódulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
Leia maisATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1
Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser
Leia maiscaracterística dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar
Carbono florestal nos estados da Amazônia Brasileira: característica dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar Conteúdo O que é o carbono? Como podemos medir? Quais os tipos
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisFLORESTA PARQUE ECOLOGICO RIO FORMOSO Relatório de Caracterização da Área e Plantio
FLORESTA PARQUE ECOLOGICO RIO FORMOSO Relatório de Caracterização da Área e Plantio 1. Apresentação: O Plante Bonito é um programa participativo de recuperação de áreas degradadas, que tem o objetivo de
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre
Instruções gerais: Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS COORDENAÇÃO DE MANEJO SUSTENTÁVEL DOS SISTEMAS PRODUTIVOS - CMSP Plano Agricultura
Leia maisESTRATÉGIAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL
212 ESTRATÉGIAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL Cyro de Almeida Durigan Uni-FACEF INTRODUÇÃO O Brasil pode ser considerado, ainda, um país em desenvolvimento no que tange o turismo. Há apenas alguns anos o
Leia maisEMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES
Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,
Leia maisNome do Processo de Seleção: Consultor Profissional Junior (secretario) da Cooperação Técnica BR-X1028
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SERVIÇOS DE CONSULTORIA País: Brasil Nome do Processo de Seleção: Consultor Profissional Junior (secretario) da Cooperação Técnica BR-X1028 O Ministério
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARQUE VILLA LOBOS
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARQUE VILLA LOBOS OBJETIVO Proporcionar atividades de campo visando sensibilização, conhecimento e conscientização de crianças, adolescentes, adultos e idosos sobre questões
Leia maisUnidade IV Os seres vivos e o meio ambiente.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL
Leia maisRelatório Final. Reflorestamento da Mata Atlântica através de Mecanismos Financeiros de Projetos de Carbono Florestal
Relatório Final Reflorestamento da Mata Atlântica através de Mecanismos Financeiros de Projetos de Carbono Florestal Maio 2010 FBDS-Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável Rua Eng. Álvaro
Leia maisProposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental
Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL
INSTITUTO DE PESQUISA APLICADA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL IPADES DESTAQUES IPADES Março 2014 MACAÚBA: POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel
Leia maisServiços Ecossistêmicos e
Serviços Ecossistêmicos e Produção Agropecuária Brasília, outubro de 2011 Celso Vainer Manzatto Embrapa Meio Ambiente manzatto@cnpma.embrapa.br Agricultura e Segurança Alimentar: Uso atual das terras do
Leia maisO ESTADO DA ARTE DA RESTAURAÇÃO FLORESTAL NO BRASIL
O ESTADO DA ARTE DA RESTAURAÇÃO FLORESTAL NO BRASIL Renata Evangelista de Oliveira Departamento de Desenvolvimento Rural Centro de Ciências Agrárias CCA/UFSCar O ESTADO DA ARTE DA RESTAURAÇÃO FLORESTAL
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisO Crédito e a. no BB
O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas
Leia mais