Interconexão energética entre municípios. Inclusão da agroenergia nas estratégias de interconexão energética no eixo agroeconômico Brasil-Argentina.

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1 GVC GruppodiVolontariatoCivile Relatório Técnico Interconexão energética entre municípios. Inclusão da agroenergia nas estratégias de interconexão energética no eixo agroeconômico Brasil-Argentina. Estudo preliminar para o estado do Paraná Elaboração: Danilo Derick Silva Alves Supervisão: ClaudioBordin Mario Fundaro Belo Horizonte, fevereiro de 2012

2 SUMÁRIO: Objeto 4 1. Análise de aspectos socioeconômicos e demográficos 5 População residente 5 População rural 7 Vocação para produção rural em pequena escala 7 Agricultura familiar 9 Assentamentos 12 Análise dos dados Potencial eólico 14 Áreas mais promissoras 15 Área 1: Cascavel, Maringá e áreas próximas 16 Área 2: São Jerônimo da Serra 16 Área 3: Campos de Castro/Tibagi 16 Área 4: Planalto de Palmas 17 Área 5: Campos de Guarapuava 17 Área 6: Serra do Quiriri 17 Considerações Potencial Solar 18 Dados do potencial solar do estado do Paraná 20 Região Norte 20 Região oeste 21 Região centro/leste/sudeste 22 Considerações 23 2

3 4. Potencial hidráulico para CGHs Conclusão Referências Bibliográficas 30 3

4 Objeto Este documento apresenta os resultados do estudo de levantamento preliminar do potencial energético doestado do Paraná nas modalidades solar, eólica e hídrica, com foco em sistemas de pequeno porte. Apresenta uma caracterização do estado sob o ponto de vista socioeconômico, com o objetivo de identificar regiões de maior concentração da atividade de agricultura familiar. Ao final, são propostas três tabelas orientativas para dar suporte ao processo de seleção de municípios alvo do projeto Interconexão energética entre municípios. Inclusão da agroenergia nas estratégias de interconexão energética no eixo agroeconômico Brasil-Argentina. O trabalho é composto por este documento e os anexos em formato de arquivo digital, conforme a lista a seguir: Anexo I População Residente; Anexo II Índice de Vocação para Pequena Propriedade; Anexo III Panorama da Agricultura Familiar; Anexo IV CGHs; Anexo V Tabela de Municípios Selecionados; Anexo VI Visualização do Google Earth Caracterização das localidades do estado. 4

5 1. Análise de aspectos socioeconômicos e demográficos POPULAÇÃO RESIDENTE O estado do Paraná é composto por 408 municípios. Quase a metade destes possuem população abaixo de habitantes. Cerca de 80% dos municípios do estado apresentam população de até habitantes e apenas 8 municípios apresentam população acima de habitantes. Trata-se de um território predominantemente constituído de municípios de pequena população. As Figuras 1,2 e 3, a seguir, apresentam as distribuições destes municípios segundo a população residente. Fig 1. População residente dos municípios doparaná. 5

6 Fig 2. Municípios com população até habitantes. Fig 3. Municípios com população até 5000 habitantes. 6

7 POPULAÇÃO RURAL A Figura 4, a seguir, apresenta a proporção da população rural em relação à população total residente, por município. Fig 4. População rural. Cada faixa de percentagem de população rural representada na Figura 4 corresponde à algo próximo de 1/3 do número total de municípios do estado. São cerca de 130 municípios com mais de 40% de população rural. Os municípios onde a relação população rural/população total residente é mais significativa estão concentrados na região centro-sul do estado, com ocorrências, em menor grau, no extremo oeste e na região do Vale do Ribeira. Uma tabela completa com informações sobre população total residente e população rural é apresentada no Anexo 1. VOCAÇÃO PARA PRODUÇÃO RURAL EM PEQUENA ESCALA O projeto abrange o principal eixo agroeconômico da América do Sul, Brasil- Argentina, e procura beneficiar o agricultor familiar. Assim, identificar as características da atividade rural dos municípios é um dos objetivos deste trabalho. Desta maneira, como forma de orientação, foi definido um índice que representa uma tendência de vocação para a atividade de produção rural em pequena escala. Este índice considera o número de estabelecimentos agropecuários, a área total de produção e a população total residente do município, da seguinte forma: 7

8 Quanto maior o (índice de vocação para pequena produção), maior será a presença de pequenas propriedades rurais e maior será a representatividade da atividade de produção em pequena escala no contexto da população total residente no município. A Figura 5, a seguir, apresenta o resultado desta avaliação para o estado do Paraná. ; Fig 5. Índice relativo de tendência de vocação para pequena produção. Os índices mais elevados ocorrem predominantemente em toda a faixa oeste do estado. A região leste é caracterizada por índices extremamente baixos. Um índice baixo pode ser atribuído à existência de grandes áreas e poucas propriedades, ou pequeno número de proprietários em relação à população total residente. Um índice elevado pode ser atribuído à existência de um número elevado de propriedades com áreas reduzidas, ou ao número considerável de propriedades diante da população total residente. O é um índice relativo que não tem significado absoluto. Serve apenas para comparação entre um município e outro. A informação obtida através deste índice é bruta, ou seja, não traz esclarecimentos sobre o tipo de atividade rural desenvolvida no município, apenas reflete a tendência de existência de pequenas propriedades rurais e a parcela de significância do n de propriedades relativamente à população total do 8

9 município. O Anexo 2 apresenta uma tabela completa com o do estado. de todos os municípios AGRICULTURA FAMILIAR A Tabela 1 apresenta os municípios do Paraná com maior número de estabelecimentos de agricultura familiar, além das informações de algumas regiões. A tabela completa com dados de todos os municípios é apresentada no Anexo 3. Tabela 1 - Estabelecimentos e área destinada à agricultura familiar Grandes Regiões e Unidades da Federação Agricultura familiar - Lei nº Não familiar Quant. Área (ha) Quant. Área (ha) Noroeste Paranaense Paranavaí Umuarama Centro Ocidental Paranaense Norte Central Paranaense Ivaiporã Norte Pioneiro Paranaense Centro Oriental Paranaense Oeste Paranaense Toledo Cascavel Sudoeste Paranaense Capanema Francisco Beltrão Centro-Sul Paranaense Guarapuava Sudeste Paranaense Prudentópolis Metropolitana de Curitiba Curitiba FONTE: Elaborado a partir do Censo Agropecuário 2006, IBGE. A média para o estado é de 14,03 ha/estabelecimento. Os municípios de Paranaguá, Pinhais e Curitiba apresentam média entre 2 e 5 ha/estabelecimento. 9

10 A Tabela 2 apresenta os municípios cuja área destinada à agricultura familiar é superior à 70% da área total destinada à produção rural. Os municípios apresentados na Tabela 2 são fortemente caracterizados pela presença da atividade de agricultura familiar. Tabela 2 - Municípios com mais de 70% de sua área de produção rural destinada à agricultura familiar Grandes Regiões e Unidades da Federação Agricultura familiar - Lei nº Não familiar Quant. Área (ha) Quant. Área (ha) Japurá Doutor Camargo Mercedes Nova Santa Rosa Quatro Pontes Missal Capanema Bela Vista da Caroba Capanema Pérola d'oeste Planalto Enéas Marques Francisco Beltrão Nova Esperança do Sudoeste Santo Antônio do Sudoeste Saudade do Iguaçu Rio Bonito do Iguaçu Rio Azul Paulo Frontin Pontal do Paraná Piên FONTE: Elaborado a partir do Censo Agropecuário 2006, IBGE. 10

11 A Figura 6 apresenta a localização dos municípios da Tabela 2 no mapa do estado. Fig 6. Municípios com área destinada à agricultura familiar superior a 70% da área total destinada à produção rural. Os municípios nos quais a agricultura familiar é a atividade predominante em termos de produção rural estão concentrados na regiãosudoeste, com algumas ocorrências no norte e sudeste do estado. 11

12 ASSENTAMENTOS O estado doparaná possui diversos assentamentos rurais. O número de projetos chega à algo próximo de 318 projetos, até o mês de julho de A Tabela 3, a seguir, apresenta os municípios com maior número de famílias assentadas, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Tabela 3 Municípios com maior número de assentados Município N de Projetos Área (Ha) N de famílias assentadas Bituruna , Candói , Cascavel , Coronel Domingos Soares , Guarapuava , Honório Serpa , Ibaiti , Jardim Alegre , Laranjal , Londrina , Mangueirinha , Ortigueira , Quedas do Iguaçu , Querência do Norte , Rio Bonito do Iguaçu , Santa Maria do Oeste , São Jerônimo da Serra , Teixeira Soares , FONTE: Ministério do Desenvolvimento Agrário,

13 A Figura 7 apresenta a localização dos municípios da Tabela 3 no mapa do estado. Fig 7. Municípios com maior número de famílias assentadas. Os municípios com maior número de famílias assentadas estão distribuídos ao longo da faixa que vai do norte ao sudoeste do estado, além do município de Querência do Norte, na região noroeste. ANÁLISE DOS DADOS As informações apresentadas até agora são bastante úteis para caracterização de municípios e regiões do estado do Paraná. Contudo, devem ser utilizadas com cautela e analisadas juntamente com outros fatores. Excepcionalmente, as informações contidas na Tabela 2 fornecem um forte direcionamento para os municípios com atividade de produção rural predominantemente voltada para a agricultura familiar. Sob a ótica dos aspectos socioeconômicos e demográficos, são muitos os municípios com características adequadas para receber o projeto. Além disso, estão distribuídos por todas as regiões do estado, sobretudo no norte, centro, sul e sudoeste, com algumas ocorrências no leste e nordeste. 13

14 2. Potencial eólico As informações apresentadas neste capítulo foram retiradas do Altas do Potencial Eólico doparaná, elaborado pela COPEL LACTEC- Camargo Schubert, como parte de um projeto da ANEEL. Serão apresentados os principais resultados disponíveis no atlas e, oportunamente, serão fornecidos esclarecimentos sobre à aplicabilidade das informações do atlas ao projeto. A Figura 8 apresenta o mapa do potencial eólico sazonal do Paraná a uma altitude de 50m. Fig 8. Potencial sazonal a 50m de altitude (COPEL, 2007). As áreas com maior potencial são bem definidas dentro do estado. O ranking das áreas mais promissoras permanece relativamente inalterado ao longo das estações do ano. Observa-se uma variação sazonal intensa, marcadamente entre o inverno e verão. A média deste potencial ao longo do ano é apresentada na Figura 9. 14

15 Fig 9. Potencial anual a 50m (COPEL, 2007). A velocidade média anual de vento é bastante afetada pela forte baixa verificada durante o inverno. A seguir são apresentadas informações detalhadas sobre as regiões de maior destaque no estado. ÁREAS MAIS PROMISSORAS 15

16 De acordo com o estudo da COPEL, são sete as principais áreas atrativas do estado, conforme a Figura 10: Fig 10. Áreas mais promissoras do estado do Paraná (COPEL, 2007). Área 1: Cascavel, Maringá e áreas próximas Áreas cujo potencial eólico fora pouco visível nos mapeamentos anteriores, e que consistem em campos de relevo suave ao redor das cidades de Cascavel e Maringá. Ambas são bem servidas de conexões, com linhas de 138, 230 e 525 kv. Os ventos variam entre 6,5 e 7,0 m/s. (COPEL, 2007). Área 2: São Jerônimo da Serra Área de terreno acidentado com ventos variando entre 7,0 e 7,5 m/s a 75m de altura. Próxima a Londrina, a viabilidade de um projeto na região estaria condicionada a investimentos em acessos a locais elevados, onde ventos são mais promissores. (COPEL, 2007). Área 3: Campos de Castro/Tibagi 16

17 Relevo caracterizado predominantemente por pequenas ondulações. A atividade principal é agricultura e a pecuária. Predominam ventos de leste com velocidades médias variando entre 7,0 e 7,5 m/s a 75m de altura. Os melhores locais ficam nas áreas altas sobre a divisa dos municípios de Castro e Tibagi, acessíveis pela PR-151 e PR 340. A região é atravessada por algumas linhas de 34,5kV, estando também próxima às subestações de Ponta Grossa e Telêmaco Borba, com conexões de 138 e 230 kv. (COPEL, 2007). Área 4: Planalto de Palmas Pastagens nativas utilizadas para criação de gado, localizadas no sul deste planalto. Nas proximidades com Santa Catarina, com velocidades anuais médias entre 7,0 a 7,5 m/s nas alturas de 75m. Já estão implantadas três usinas eólicas nesta região, uma delas localizada no Estado do Paraná, totalizando 16,3 MW, além de existirem vários outros projetos em desenvolvimento. A infra-estrutura é propícia, tanto em termos de conexões elétricas quanto de rodovias. Alguns centro consumidores próximos são as cidades de Palmas, Clevelândia e União da Vitória. (COPEL, 2007). Área 5: Campos de Guarapuava Compreendendo a parte leste do Planalto de Guarapava, ao sul da cidade de mesmo nome, apresenta velocidades médias anuais variando em torno de 7,0m/s. O local é cortado pelas BR-373 e PR-190, e é próximo ao centro consumidor de Guarapuava. (COPEL, 2007). Área 6: Serra do Quiriri Área de terreno complexo, Serra do Mar e sobre a divisa dos municípios de Tijucas do Sul e Guaratuba. O vento médio, também predominante Leste, varia entre 7,0 a 8,0 m/s a 75m de altura, podendo chegar a 9,0 m/s em pontos mais altos, mas de difícil acesso. Uma linha de 230 kv passa próximo ao local conectando-se com a subestação de São José dos Pinhais e, consequentemente, com a Região metropolitana de Curitiba, que abriga 30% da população do estado. (COPEL, 2007). CONSIDERAÇÕES 17

18 O mapeamento realizado pela COPEL foi calculado a partir da integração dos mapas de velocidades médias anuais, fazendo-se uso de recursos de geoprocessamento e cálculos de desempenho e produção de energia de usinas eólicas no estado-da-arte mundial, conforme (COPEL, 2007). O estudo ergueu-se sobre as seguintes considerações: Para as velocidades de vento calculadas nas três alturas 50 m, 75 m e 100 m utilizaram-se curvas médias de desempenho de turbinas eólicas comerciais das classes 500 kw, 1,5 MW e 3,0 MW, com diâmetros de rotor de 40m, 80m e 100m, e torres de 50m, 75m e 100m de altura, respectivamente. Foi considerada uma taxa de ocupação média de terreno de 2,0 MW/km2, o que representa cerca de 20% do realizável por usinas eólicas comerciais em terrenos planos, sem restrições de uso do solo (e.g., topografia desfavorável, áreas habitadas, difícil acesso, áreas alagáveis, restrições ambientais) e sem obstáculos. Para todo o território do Paraná, sendo descartadas as áreas abrangidas pelos principais rios, lagoas, represas, baías e mar. (COPEL, 2007). O mapeamento a ser realizado para o projeto deverá focar-se em sistemas de pequeno porte, entre 100kW e 1MW de potência. As considerações adotadas não se ajustam perfeitamente ao levantamento de potencial para os sistemas de pequeno porte. Estes, normalmente podem apresentar alturas de torres e diâmetros de rotores inferiores a 30m. Além disso, vale observar melhor os aspectos de restrições de áreas, bem como a taxa de ocupação, uma vez que os sistemas de pequeno porte representam intervenções menores que os parques eólicos considerados como referência. Outro aspecto a ser observado são as influências de microescala. Existe a possibilidade das influências de microescala favorecerem regiões mais planas, em detrimento a regiões de maior rugosidade ou de relevo mais acentuado. Apesar da qualidade das informações apresentadas no atlas, vale ressaltar que além das áreas supracitadas existem outras, de extensões menores e que, em princípio, destinamse a empreendimentos eólicos isolados e de pequeno porte. Tais empreendimentos não apresentariam, portanto, a vantagem de diluição dos custos de acesso e de interligação ao Sistema Elétrico. Porém, não devem ser negligenciadas por este estudo. 3. Potencial Solar 18

19 A região central do Brasil, considerando parte do sudeste e centro-oeste, juntamente com o interior do nordeste, são áreas bastante atrativas para aplicações de sistemas baseados em energia solar. O potencial solar dessas regiões é considerável, como mostra a Figura 11. Fig 11. Radiação solar global média sazonal. Algumas regiões, como parte do sudeste e a região sul do país apresentam uma grande variação sazonal, caracterizada pela redução nos níveis de irradiação solar no período de inverno. As principais informações sobre este potencial são provenientes do Atlas Solarimétrico do Brasil, realizado dentro do escopo do projeto SWERA em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e a Universidade Federal de Santa Catarina, além de outras entidades. Este atlas serviu de base para o desenvolvimento do software Radiasol 19

20 2, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que foi utilizado para obtenção dos dados apresentados a seguir. DADOS DO POTENCIAL SOLAR DO ESTADO DO PARANÁ O RADIASOL2 utiliza internamente modelos matemáticos disponíveis na literatura, desenvolvidos por outros autores ou por integrantes do Laboratório de Energia Solar da UFRGS. No programa os cálculos são realizados através de rotinas que determinam o efeito da inclinação da superfície receptora e da anisotropia da radiação solar em suas componentes direta e difusa. (UFRGS, 2011). O programa utiliza dados de estações de medição, trabalhos de mapeamento realizados pela UFPE, SWERA, entre outros. Foi utilizado pela CEMIG no programa Luz para Todos. Próximo às estações de medição o software apresenta valores medidos, em outras regiões apresenta valores interpolados. De acordo com a disponibilidade de informações de potencial solar encontradas noradiasol 2, foram identificadosos perfis de três regiões do estado. As Figuras 12, 13, 14, 15, 16 e 17 apresentam suas localizações e os níveis de irradiação solar média mensal global. REGIÃO NORTE 20

21 A região norte do estado, Figura 12, apresenta níveis característicos de irradiação global média mensal entre 3,4 e 5,9 kwh/m2 por dia, como pode ser visto nas curvas da Figura 13. Fig 12. Localização dos municípios característicos da região norte do estado. Fig 13. Irradiação solar média mensal global dos municípios característicos da região norte do estado. REGIÃO OESTE 21

22 Os níveis característicos de irradiação de alguns municípios da região oesteestão em torno de 3,0 e 6,0kWh/m2 por dia. A Figura 14 mostra a localização desta região. As curvas características da região oeste podem ser vistas na Figura 15. Fig 14. Localização dos municípios característicos da região oeste do estado. Fig 15. Irradiação solar média mensal global dos municípios característicos da região oeste do estado. REGIÃO CENTRO/LESTE/SUDESTE 22

23 O restante o estado apresenta níveis de irradiação entre 2,8 e 6,0kWh/m2 por dia Nestas regiões, as variações entre os níveis de inverno e verão são as maiores para o estado. A definição desta região e as curvas características de irradiação são apresentadas nas Figuras 16 e 17, a seguir. Fig 16. Localização dos municípios característicos da região centro/leste/sudeste do estado. Fig 17. Irradiação solar média mensal global dos municípios característicos da região centro/leste/sudeste do estado. CONSIDERAÇÕES 23

24 As características de irradiação solar ao longo do ano em todas as regiões do estado é bastante semelhante. A redução da disponibilidade de energia solar durante os meses de maio a agosto é bastante acentuada em todo o estado. Para o caso da implementação de sistemas fotovoltaicos, a variação sazonal pode ser um elemento desfavorável com relação aos aspectos como fator de capacidade, otimização do projeto, eficiência do sistema e recuperação de capital investido. No entanto, estas variações sazonais não podem ser encaradas como aspecto de exclusão dessas regiões, com relação à viabilidade de aproveitamento de energia solar. No contexto do presente projeto, pelas razões citadas, o potencial para aproveitamento de energia solar fotovoltaica não será considerado como critério de seleção de municípios para o projeto. 4. Potencial hidráulico para CGHs 24

25 O Estado do Paraná foidivididoem 16 BaciasHidrográficas, instituídaspelaresolução No 024/2006/ SEMA, como segue: Litorânea, Iguaçu, Ribeira, Itararé, Cinzas, Tibagi, Ivaí, Paranapanema 1, Paranapanema 2, Paranapanema 3, Paranapanema 4, Pirapó, Paraná 1, Paraná 2, Paraná 3 e Piquiri. Fig 18. Bacias hidrográficas do estado do Paraná. (FONTE: SUDERHSA, 2007; SEMA, 2004; SRH-MMA; Projeto Guarani 2006) A Revista Bacias Hidrográficas do estado do Paraná (SEMA, 2010) apresenta descrição das dezesseisbaciashidrográficas do Estado, as águassubterrâneas, a interação entre a água e as florestas, a gestãointegrada e o sistemaestadual de gerenciamento dos recursoshídricos. O estado possui uma disponibilidade considerável de recursos hídricos e contribui fortemente para a matriz hidroelétrica do Brasil. Com relação aos empreendimentos hidroelétricos de até 1MW, praticamente todo o território do estado apresenta possibilidades de aproveitamento energético nesta modalidade. São 32 CGHs registradas na ANEEL. A bacia do Iguaçu concentra a maior parte dessas usinas, com destaque também para a bacia do Tibagi, Ivaí e Piquiri. O Anexo 4 apresenta maiores detalhes sobre estes empreendimentos, como a potência de cada unidade, o proprietário, o curso d água onde está instalada e o destino da energia gerada. 25

26 Fig 34. Localização das CGHsparanaenses registradas na ANEEL. Ainda não foi identificado na literatura técnica disponível um levantamento de inventário hidroelétrico específico para CGHs. Desta forma, este estudo considera que a presença de CGHs implementadas numa determinada região indica a existência de viabilidade de desenvolvimento de projetos para aproveitamentos de CGHs nesta região. 5. Conclusão 26

27 Com base nas descrições apresentadas nos capítulos anteriores é possível realizar apontamentos sobre municípios candidatos a serem contemplados pelo projeto. Foram selecionadas as seguintes variáveis para caracterização dos municípios: População Rural: esta variável identifica os municípios com população rural acima de 40% da população total do município. Deve representar um peso médio no processo de seleção. Somada a outras variáveis, como o IVPP, potencial eólico, hídrico, pode representar um diagnóstico de características favoráveis. IVPP (Índice de vocação para pequenas propriedades): sua estrutura é descrita no capítulo 1. Também deve representar peso médio no processo de seleção. Passa a ter maior representatividade quando somado a outras variáveis. Agricultura familiar: identifica os municípios que destinam à agricultura familiar mais de 70% de seu território produtivo. Esta variável deve representar um peso elevado, tendo em vista as características do projeto. Potencial Eólico: esta variável identifica os municípios que aparecem no Atlas Eólico do Paraná com áreas com velocidade de vento acima de 6m/s. Possui CGH: a existência de CGH registrada na ANEEL em um município representa um indício de potencial de geração para esta modalidade, além de representar a existência de uma experiência com relação à mão-de-obra, mercado de equipamentos e operação do sistema. No entanto, não é variável crucial, representando um peso médio. Com base nas variáveis descritas acima, é possível utilizar as ferramentas disponíveis nos anexos para o cruzamento de informações para seleção de municípios segundo critérios definidos, bem como obter a visualização de regiões características e/ou municípios selecionados. As Tabelas a seguir apresentam três propostas de cruzamento de variáveis. Na Tabela 4, a variável primordial é a forte presença de agricultura familiar. Considerou-se que os municípios que apresentam esta variável estão aptos a serem 27

28 contemplados pelo projeto. No entanto, utilizando este critério, são poucos os municípios com potencial energético que aparecem na lista. Município População Rural Tabela 4 Pré-seleção 1 IVPP Agricultura Familiar Bela Vista da Caroba x x x Capanema x x Doutor Camargo x x Enéas Marques x x x Francisco Beltrão Japurá x x Mercedes x x x Missal x x x Nova Esperança do Sudoeste x x x Nova Santa Rosa x x Paulo Frontin x x x Pérola d'oeste x x x x Assentame ntos Potencial Eólico Piên x x x x Planalto x x x Pontal do Paraná Quatro Pontes x x Rio Azul x x Rio Bonito do Iguaçu x x Santo Antônio do Sudoeste Saudade do Iguaçu x x x x x x Possui CGH Na Tabela 5, as variáveis primordiais são a população rural e o IVPP. Neste caso, a consideração é que estas duas variáveis somadas representariam um forte indício de 28

29 atividade rural em pequena escala. Todos os municípios que apresentam as duas variáveis socioeconômicas apresentam também potencial eólico. Município População Rural Tabela 5 Pré-seleção 2 IVPP Agricultura Familiar Assentamentos Potencial Eólico Agudos do Sul x x x Possui CGH Campina do Simão x x x x Flor da Serra do Sul x x x Mato Rico x x x Piên x x x x Rio Bom x x x Na Tabela 6, foram selecionados os municípios que apresentam as duas variáveis de potencial energético. Neste caso, diversos municípios aparecem, em maior ou menor grau, com características rurais. Município População Rural Tabela 6 Pré-seleção 3 IVPP Agricultura Familiar Assentamentos Potencial Eólico Campina do Simão x x x x Candói x x x x Cantagalo x x Coronel Vivida x x General Carneiro x x Guarapuava x x x Honório Serpa x x x x Marilândia do Sul x x Palmas x x Pinhão x x x Santa Maria do Oeste x x x x Turvo x x x Possui CGH Se as variáveis utilizadas forem população rural e potencial eólico, cerca de 30 municípios são selecionados, seis destes com CGH. 29

30 As ferramentas para caracterização dos municípios consistem no produto final deste trabalho, permitindo a seleção de municípios para uma análise mais detalhada e futuros levantamentos de campo. 6. ReferênciasBibliográficas 30

31 1. ANEEL. AgênciaNacional de EnergiaElétrica. BIG.Banco de Informações de Geração. Disponívelemhttp:// Acessoemjunho de COPEL, 2007Atlas do PotencialEólico do Paraná / Odilon A. Camargo do Amarante,Fabiano de Jesus Lima da Silva, PauloEmilianoPiá de Andrade. Curitiba, PR :Copel, IBGE. InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística. Censodemográfico Rio de Janeiro, IBGE. InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística. Censoagropecuário Rio de Janeiro, p.1-146, IBGE. InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística. FerramentaWebcart, disponívelemhttp:// Acessoemjunho de INCRA. InstitutoNacional de Colonização e ReformaAgrária. Relatório de Assentamentos. Disponívelemhttp://acervofundiario.incra.gov.br. Acessoemjulho de UFPE. Atlas Solarimétrico do Brasil: banco de dados solarimétricos / coordenadorchiguerutiba et al, - Recife 111p. : il tap., mapa. EditoraUniversitária UFPE, UFRGS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Laboratório de Energia Solar. ProgramaRadiasol 2.Disponívelpara download emhttp:// Acessoemjunho de SEMA Secretaria de Estado do MeioAmbiente e RecursosHídricos do Paraná. RevistaBaciasHidrográficas do Paraná SérieHistórica. Curitiba,

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