Estados Unidos: o Federal Reserve (banco central norte-americano) divulga o nível do Crédito ao Consumidor.

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1 07/05/2013 INDICADORES ECONÔMICOS AGENDA DO DIA Brasil: o Não há indicadores relevantes para o período. Mundo: o Estados Unidos: o Federal Reserve (banco central norte-americano) divulga o nível do Crédito ao Consumidor. NOTÍCIAS RELEVANTES PARA O SETOR DE ENERGIA Aneel cobra agilidade no caso Rede Energia e chega a falar em caducidade das concessões Fonte: Jornal energia Os diretores da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pediram mais agilidade no que se refere à situação das oito distribuidoras da Rede Energia, que estão sob intervenção da agência reguladora desde 31 de agosto. A ação da Aneel, na época, foi motivada devido à degradação da situação financeira, econômica e operacional das empresas. Desde dezembro, porém, o grupo Rede, controlado pelo empresário Jorge Queiroz de Morais Junior, vem negociando a transferência das empresas para a CPFL Energia e a Equatorial. No entanto, segundo os diretores da Aneel, a demora na conclusão do negócio está agravando ainda mais a situação da prestação do serviço de fornecimento de energia em regiões como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo e Paraná. A Aneel tratou da revisão tarifária de quatro distribuidoras do grupo Rede - Nacional, Caiuá, Bragantina e Vale do Paranapanema, todas de São Paulo - e notou uma deterioração na qualidade do serviço de fornecimento de eletricidade nos últimos meses, levando em consideração a sinalização dos indicadores DEC e FEC, que medem, respectivamente, a duração e a frequência de interrupções de energia elétrica. Estão sob intervenção da Aneel às distribuidoras Enersul (MS), Cemat (MT), Celtins (TO), Cuiuá-D (SP), Bragantina (SP), Vale do Paranapanema (SP), Nacional (SP) e CFLO (PR). Atualmente, as empresas são administradas por três ex-diretores da agência reguladora (Jaconias de Aguiar, Jerson Kelman, e Isaac Pinto Averbuch), além do superintendente de negócios no exterior da Eletrobras, Sinval Zaidan. Segundo o Plano de Recuperação Judicial da Rede Energia, apresentado no dia 18 de março 2013 à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a CPFL e a Equatorial terão que desembolsar R$1,8 bilhão para saldar as dívidas da holding com seus credores. De acordo com dados econômicos e financeiros do grupo Rede em 31 de dezembro de 2012, as empresas acumulavam um prejuízo de R$1,44 bilhão. A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou nesta terça-feira (07/05) os reajustes tarifários de quatro empresas da Rede Energia. O aumento será de 10,66% para os consumidores residenciais da Caiuá; de 3,93% para os da CNEE; de 6,42% para os da Bragantina; e de 14,45% para os da Vale do Paranapanema. As novas tarifas das distribuidoras da Rede Energia entrarão em vigor na próxima sexta-feira (10/05). Pela regulação brasileira do setor elétrico, as empresas não poderiam aplicar os reajustes nas contas de luz por estarem inadimplentes no setor. No entanto, a situação de intervenção permite que o reajuste seja aplicado. Sendo assim, os consumidores da Caiuá na baixa tensão perceberão um efeito médio de 12,10% e na alta tensão, de 10,78%. No caso da

2 CNEE, o impacto será de 3,31% na alta e em 5,02% na baixa tensão. Já na Vale do Paranapanema, as tarifas de alta tensão vão aumentar em média 11,76% e as da baixa tensão, 14,94%. Na Bragantina, o efeito médio será de 4,51% na alta tensão e de 7,64% na baixa tensão. Somadas, essas quatro distribuidoras atendem a cerca de 630 mil unidades consumidoras. Aneel abre consultas públicas sobre outorga fotovoltaica e medição anemométricas Fonte: Jornal energia As Consultas Públicas nºs7 e 8 foram abertas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a partir de 06/05 e deverão receber contribuições até o dia 21/05. A primeira (nº7) busca colher subsídios para estabelecer condições e procedimentos para emissão de outorgas de autorização para implantação e exploração de Centrais Geradoras Fotovoltaicas, bem como para registro daquelas já implantadas com capacidade instalada reduzida. A segunda (nº8) pretende estabelecer condições e procedimentos a serem observados para instalação, operação e manutenção de estações de medição anemométricas, solarimétricas e climatológicas pelas empresas detentoras de outorgas de geração de energia a partir de fonte eólica e solar fotovoltaica. Aneel vê necessidade de acelerar recuperação do Grupo Rede Fonte: REUTERS Os diretores da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) veem necessidade de acelerar a recuperação nas empresas do Grupo Rede Energia sob intervenção, para evitar que a qualidade do serviço de distribuição de energia das companhias seja comprometida por falta de recursos para investimentos. O diretor da Aneel, Edvaldo Santana, disse que as empresas menores do Grupo Rede sob intervenção, que atuam principalmente em São Paulo, nunca tiveram problema de qualidade de serviço apesar das dificuldades financeiras que motivaram a intervenção. O diretor André Pepitone disse ainda que os interventores estão administrando as empresas sem recursos adicionais que não aqueles decorrentes da própria tarifa de energia. Oito distribuidoras do Grupo Rede Energia estão sob intervenção da Aneel desde agosto do ano passado e atualmente a Equatorial Energia junto com CPFL Energia estão em processo de aquisição das empresas, assim como da holding e outros ativos do Grupo Rede Energia. O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, disse que se reuniu com os interessados na transferência do controle do Grupo Rede na segunda-feira, para discutir o andamento do processo. Ele acrescentou, no entanto, que a transferência depende também do fim do processo de recuperação judicial da holding Grupo Rede e de outra companhias do grupo. A expectativa é que o processo seja finalizado até o fim desse semestre, segundo já afirmou a CPFL. As distribuidoras Celtins (TO), Cemat (MT), Enersul (MS), Companhia Força e Luz do Oeste (PR), Caiuá (SP), Bragantina (SP/MG), Vale Paranapanema (SP) e Nacional (SP) estão sob intervenção do governo. A Aneel ainda aprovou os reajustes das tarifas de energia de quatro distribuidoras do Grupo Rede Energia que estão sob intervenção. As novas tarifas passam a valer em 10 de maio. Os consumidores da Nacional (CNEE), que atende 106 mil clientes no interior de São Paulo, sentirão um aumento médio de 4,6% nas tarifas de energia. O aumento médio é de 3,31% para os consumidores em alta tensão, como as indústrias, e de 5,02% para os de baixa tensão, como as residências. Já a Caiuá-D, que atende 222 mil consumidores em municípios de São Paulo, terá um aumento de 11,75% a ser sentido na tarifa dos consumidores. As residências terão um aumento médio de 12,1% e as indústrias sentirão uma alta média de 10,78% nas tarifas. A Bragantina, que distribui energia para 125 mil unidades consumidores em municípios em São Paulo e Minas Gerais, terá um aumento médio na tarifa de 6,51% a ser sentida na tarifa dos consumidores. As residências sentirão um aumento médio de 7,64% e as indústrias, de 4,51%. Os cerca de 166 mil consumidores da Vale Paranapanema, empresa que atende 27 cidades no estado de São Paulo, sentirão um aumento médio de 13,94% nas tarifas. Apine volta a pedir saída dos geradores do rateio do custo das térmicas Fonte: Canal Energia A Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica se reuniu com o secretárioexecutivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. Na pauta estava a resolução CNPE 03, que, entre outras determinações, inclui os geradores, comercializadores e distribuidores no rateio dos custos com Encargo de Serviço de Sistema por segurança energética, devido ao despacho de térmicas fora

3 da ordem de mérito. Na reunião, a Apine defendeu a alteração ou a flexibilização da resolução, de forma a minimizar o ônus que está sendo imputado aos geradores. Na semana passada, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia entrou com uma Ação Ordinária com Pedido de Tutela Antecipada na Justiça Federal contra a CNPE 03. A Abraceel questiona o rateio do ESS-SE e diz que esse ônus sempre foi do consumidor e que passar isso para o produtor não faz sentido. Vianna, da Apine, afirmou que a hipótese dos geradores também entrarem na justiça não está descartada Rio Grande do Sul quer aumentar aproveitamento eólico na região Fonte: Jornal energia O Rio Grande do Sul está trabalhando para utilizar ao máximo seu potencial eólico, e tem criado facilidades para fomentar a indústria e a exploração de novos parques, que reúnem, atualmente, investimentos de R$4,8 bilhões. E para reforçar essa empreitada, o Estado que possui 11% do potencial eólico brasileiro, iniciará nos próximos dois meses a atualização do seu atlas eólico com medições acima de 100 metros, onde se estima 115GW de potência para geração. A previsão do Estado é divulgar o novo estudo em 10 meses, já que o potencial apontado na região utilizou medições a 50 metros, e foi realizado em 2000, pela então secretária de energia Dilma Rousseff, hoje presidente da República. Para a sua realização, um protocolo de entendimentos foi assinado com a Eletrosul. E para atrair investimentos para a região, o Estado tem criado condições e possibilidades para que o empreendedor possa investir, como ter o planejamento correto, e o licenciamento ambiental em prazo adequado. Por isso, está sendo realizado o zoneamento ambiental eólico do Rio Grande do Sul, visando ter áreas pré-licenciadas para o desenvolvimento dos parques, e o indicativo de quais regiões são propícias. Hoje quatro fábricas do setor estão instaladas no Rio Grande do Sul, sendo que a implantação de mais três está em fase de negociação. A atratividade também é dada, segundo Marco Franceschi, pela infraestrutura de logística com todas as áreas em que foi detectado o potencial, além disso, todos os empreendimentos possuem conexão para escoamento da energia gerada. Ao fato de não passar por problemas como os de empreendimentos no Nordeste, o diretor da AGDI, declara que é devido ao planejamentoe à antecipação para exploração dos parques. Já o quadro de trabalhadores tecnicamente qualificados é fruto de um programa de educação técnica do governo, em parceria com o Senai. Recentemente, a Honda Automóveis do Brasil (HAB) anunciou a construção de um parque eólico na cidade de Xangri-lá que irá suprir toda a demanda de energia de sua fábrica de automóveis, localizada na cidade de Sumaré (SP). A iniciativa prevê inicial de R$100 milhões. A energia será produzida por nove turbinas de 3MW, com capacidade instalada de 27MW, que representará a geração de 95 mil MWh/ano. Geração de energia rende R$172,8 milhões de compensação em abril Fonte: Jornal energia A compensação financeira pela utilização de recursos hídricos (CFURH) para geração de energia elétrica a municípios, estados e União, incluindo royalties (compensação financeira devida pela Usina de Itaipu) somou R$172,87 milhões em abril de 2013 e totalizou R$684,86 milhões no acumulado de janeiro a abril. Ao todo, em abril, 698 municípios de 22 estados, o Distrito Federal e a União receberam R$ 130,24 milhões a título de CFURH, enquanto a transferência de R$ 42,6 milhões de royalties chegou a 346 municípios de seis estados, DF e União. De janeiro a abril, foi distribuído um total de R$ 519,15 milhões por CFURH e R$ 165,71 milhões em royalties. Municípios ficam com 45% da arrecadação, enquanto outros 45% vão para os estados. O dinheiro pode ser aplicado em programas de saúde, educação e segurança, mas não pode ser usado para abater dívidas, a não ser que o credor seja a União, nem para o pagamento de pessoal. A União recebe os 10% restantes, que são distribuídos à Agência Nacional de Águas (ANA), ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e aos ministérios do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Amazônia Legal (MMA) e Minas e Energia (MME). Aneel rever calendário de leilões de ajuste Fonte: Canal Energia A Agência Nacional de Energia Elétrica está revendo o calendário de realização dos leilões de ajute deste ano. O 16º leilão de ajuste está previsto originalmente para a próxima quinta-feira, 9 de maio. A Câmara

4 de Comercialização de Energia Elétrica afirmou através da assessoria de imprensa, que aguarda um posicionamento da Aneel sobre a realização do certame. Já a assessoria da Aneel disse que a Comissão Especial de Licitação está analisando o calendário e deve ter uma posição sobre o assunto até a próxima quinta-feira. A decisão final será publicada no Diário Oficial da União. O leilão poderá ser remarcado ou até cancelado. O último leilão de ajuste foi realizado em março mas terminou sem comercialização de energia. O preço máximo de R$ 164 por MWh desestimulou os vendedores, que tem preços mais elevados no mercado de curto prazo. O 17º leilão de ajuste está marcado para 8 de agosto. O principal leilão de energia existente aguardado para este ano é o A-0, marcado para junho. O certame, com período de suprimento de 1º de julho de 2013 a 30 de junho de 2014, pretende atender a subcontratação das distribuidoras, ocorrida com o fim dos contratos de energia de usinas não renovadas e de contratos já revogados. As regras do certame são semelhante ao do A-1 realizado em A diretoria da Aneel ainda tem que votar o edital para definição da data exata de realização do A-0. NOTÍCIAS SOBRE ECONOMIA GERAL Produção global de café atingirá 144,7 milhões de sacas em 2012/13 Fonte: Valor econômico A produção global de café na safra 2012/13 é estimada em 144,7 milhões de sacas, aumento de 6,9% sobre a temporada anterior, segundo estimativa da Organização Internacional do Café (OIC). As principais áreas que deverão apresentar forte incremento na colheita do grão são África, Ásia e Oceania e América do Sul, de acordo com a entidade. No México e na América Central, a produção é projetada para 17,2 milhões de sacas, queda de 15,2% sobre 2011/12. A epidemia do fungo roya, causador da ferrugem, deverá provocar perdas de cerca de 2,3 milhões de sacas de café no atual ciclo, segundo dados da Promecafé, que estima efeitos mais severos em 2013/14. Além disso, há um custo social com os pequenos agricultores perdendo grande parte de suas colheitas. As exportações globais de café em março de 2013 totalizaram 9,6 milhões de sacas, alta de 3,9% sobre março de Nos primeiros seis meses do atual ano-safra (outubro de 2012 a março de 2013), a América do Sul com o Brasil respondendo por grande parte do total foi a maior exportadora do grão, com 22,645 milhões de sacas, queda de 2% sobre o mesmo período da temporada anterior. A região Ásia/Oceania ficou em segundo lugar no ranking de volume embarcado, para 20,622 milhões de sacas, alta de 13,9% sobre o intervalo anterior. Na África, as vendas externas cresceram 30,2%, para 5,429 milhões de sacas, na mesma base de comparação. Os embarques de México e América Central aumentaram 4,9%, para 7,4 milhões de sacas. O consumo mundial de café em 2012 é estimado em aproximadamente 142 milhões de sacas, aumento de 2,2% sobre O índice composto de preços da OIC recuou 1,4% em abril ante março, para US$ 1,2955 por libra-peso. Sobre abril do ano passado, a queda é de 19,3%. O indicador registrou sua menor média mensal desde maio de Juros caem na véspera de divulgação do IPCA de abril Fonte: Exame As taxas futuras de juros passaram o dia todo em queda, apesar de terem minimizado momentaneamente as perdas no meio da tarde, sobretudo nos vencimentos mais longos.tal movimento ocorreu na esteira da melhora do ambiente internacional que já se configurava desde o início. Os investidores, no entanto, deram peso maior à desaceleração mostrada pelo IPCA ponta da Fundação Getúlio Vargas (FGV), sobretudo do grupo Alimentos e Bebidas, na véspera da divulgação do índice oficial de inflação pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ao término da negociação regular na BM&FBovespa, o contrato de DI com vencimento em julho de 2013 ( contratos) marcava 7,43%, igual ao ajuste anterior. O DI com vencimento em janeiro de 2014 ( contratos) apontava mínima de 7,85%, de 7,89%. O juro com vencimento em janeiro de 2015 ( contratos) indicava 8,19%, de 8,24% na véspera. Entre os longos, o contrato com vencimento em janeiro de 2017 ( contratos) marcava 8,76%, de 8,78% ontem, e o DI para janeiro de 2021 ( contratos) estava em 9,33%, de 9,36% no ajuste anterior.o exterior reagiu bem ao aumento das encomendas à indústria da Alemanha, de +2,2% em março, ante expectativa de queda de 0,5%, e aos resultados dos bancos HSBC e Commerzbank. No mercado doméstico, o IPCA ponta, na coleta diária de inflação da FGV, mostrou nova desaceleração dos preços de alimentos. O número relativo

5 à segunda-feira mostrou que o segmento "Alimentação e Bebidas" teve alta de 0,30%, vindo de 0,48% na semana passada. O IPCA ponta caiu para 0,33%, de 0,45% na semana passada. Amanhã, o IBGE anuncia o IPCA fechado de abril. Dólar desvaloriza 0,27% com otimismo no exterior Fonte: Brasil Econômico O dólar encerrou em queda frente ao real nesta terça-feira (7/5), refletindo o otimismo nos mercados internacionais diante de sinais animadores sobre a economia alemã e da perspectiva de continuidade de estímulos monetários em todo o mundo. Os ganhos foram limitados, no entanto, pois investidores continuam a evitar grandes apostas no mercado cambial devido ao temor de novas intervenções do Banco Central. A moeda norte-americana caiu 0,27%, para R$ 2,0075 na venda. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de US$ 2,8 bilhões. O número de encomendas à indústria alemã subiu novamente em março, em um sinal animador sobre as perspectivas econômicas da principal economia da Zona do Euro. Ainda assim, declarações de autoridades europeias nessa semana sugerem que essa melhora não é suficiente para motivar o fim dos estímulos monetários implementados na região. Os dados deram novo impulso aos mercados, elevando a demanda por ativos arriscados como ações de países emergentes e pressionando para baixo as cotações do dólar. Minutos antes do fechamento, o principal índice da Bovespa avançava 1,4%. As flutuações do dólar frente ao real têm sido contidas, no entanto, pela perspectiva de que o BC intervenha no mercado caso a divisa norte-americana ultrapasse as extremidades de uma banda cambial informal ditada pelo BC. Segundo analistas, esta banda atualmente se situaria entre R$ 1,95 e R$ 2,03. Isso levou o dólar a se estabilizar em torno do patamar de R$ 2,00, considerado confortável pelas autoridades brasileiras. Analistas afirmam que a estabilidade do dólar nesse nível ajuda o setor exportador, sem causar pressões inflacionárias adicionais. NOTÍCIAS SOBRE A INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS Instituto estima alta de 5,8% na produção de aço no Brasil em 2013 Fonte: Folha de S.Paulo O Instituto Aço Brasil estima que a produção de aço bruto no país subirá 5,8% este ano, para 36,510 milhões de toneladas, com vendas internas em alta de 7,6%. No primeiro trimestre, porém, o setor acumulou queda de 4,4% na produção (8,345 milhões de toneladas) e alta de apenas 1% nas vendas internas (5,382 milhões). Já as exportações tiveram queda de 4,6% nos três primeiros meses do ano, para 2,467 milhões de toneladas, e em valores, de 13,6%, para US$ 1,558 bilhão. As exportações, no entanto, devem cair 8,8% em 2013, para 8,9 milhões, em função de uma tímida recuperação da economia na Europa. As previsões do Iabr levam em conta um crescimento de PIB (Produto Interno Bruto) de 3,7% em O consumo aparente, que representa a soma de vendas internas mais a importação, deverá ter alta de 4,2% este ano, para 26,240 milhões de toneladas. A queda de importações, da ordem de 15,4%, para 3,2 milhões de toneladas, será provocada pelo fim da guerra dos portos, segundo o presidente do Iabr, Marco Polo de Mello Lopes. Lopes informou que o setor siderúrgico enfrenta sobra de oferta e, no momento, trabalha abaixo da sua capacidade, operando hoje com 71% do total. Produção e venda de veículos batem recorde em abril Fonte: Agência Estado A produção e venda de veículos bateram recordes históricos em abril e nos primeiros quatro meses do ano, informou o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Luiz Moan. A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou unidades em abril de 2013, uma alta de 6,8% na comparação com março e um avanço de 30,7% ante igual período de Com o resultado, a produção acumula nos quatro primeiros meses de 2013 alta de 17% sobre a mesma base de comparação de 2012, para 1,17 milhão de unidades. Já as vendas de veículos leves somaram unidades no mês passado e no ano e as de caminhões foram de em abril,

6 para um acumulado de no ano. Ainda segundo ele, a intenção de investimentos de 2013 a 2017 no setor automotivo é de R$ 60 bilhões, mas os números devem ser revistos diante dos anúncios, como o de ontem da Fiat, que ampliou em R$ 9 bilhões, para R$ 15 bilhões os investimentos previstos para o País. De acordo com os dados da Anfavea, as exportações do setor somaram US$ 1,541 bilhão em abril, uma alta de 11,2% em relação a março e um crescimento de 15,8% na comparação com abril de No quadrimestre, as exportações movimentaram US$ 5,03 bilhões, uma alta de 2,8% ante igual período de Os valores consideram as exportações de autoveículos e máquinas agrícolas. O mês de abril encerrou com automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus exportados, um avanço de 26,5% ante março e uma alta de 13,1% sobre o mesmo período do ano passado. As vendas externas desses veículos somaram, ao final dos quatro primeiros meses deste ano, US$ 3,93 bilhões, uma alta de 4,5% sobre igual período de No primeiro quadrimestre, foram exportadas unidades de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, resultando em um avanço de 3,8% ante o mesmo período de O setor automotivo encerrou o mês de abril com empregados, o que representa uma alta de 0,5% em relação a março. Na comparação com abril de 2012, houve avanço de 5,4% no contingente de empregados, considerando autoveículos e máquinas agrícolas. O segmento de autoveículos registrou crescimento de 0,6% ante março no total de empregados, totalizando Em relação ao mesmo mês do ano passado, o avanço em abril foi de 5,8%. O segmento de máquinas agrícolas teve diminuição de 0,2% no número de empregados na comparação com março e registrou funcionários. Na comparação com abril de 2012, a alta foi de 2,9%. MAIORES ALTAS E MAIORES BAIXAS NA BOVESPA* Maiores altas da Bolsa 06/05/2013 Maiores altas da Bolsa 03/05/2013 Desempenho da Bolsa Desempenho da Bolsa DASAON NM 4,26 R$ 11,49 OGX PETROLEO ON NM 9,28 R$ 2,00 BRASIL ON NM 4,14 R$ 25,38 HY PERMARCAS ON ED NM 4,08 R$ 16,55 SANTANDER BRUNT N2 3,67 R$ 14,67 GOL PN N2 2,91 R$ 12,34 GAFISA ON NM 3,6 R$ 4,03 PETROBRAS ON EJ 1,94 R$ 19,37 JB SON ED NM 3,44 R$ 6,31 DASA ON NM 1,94 R$ 11,01 Maiores altas da Bolsa 06/05/2013 Maiores altas da Bolsa 03/05/2013 Desempenho da Bolsa Desempenho da Bolsa TELEF BRASIL PN -2,95 R$ 52,55 OI PN N1-5,86 R$ 4,33 OGX PETROLEO ON NM -2,54 R$ 1,92 B2W VAREJO ON NM -5,31 R$ 11,41 GERDAU PN N1-2,07 R$ 15,14 ELETROBRAS PNB EJ N1** -5,29 R$ 8,05 GERDAU METPN N1-2,03 R$ 19,28 PDG REALT ON NM -5,24 R$ 2,17 ROSSI RESIDON NM -1,18 R$ 3,34 BROOKFIELD ON NM -4,52 R$ 2,11 * Referente ao fechamento do dia anterior. **Empresas do setor de energia. Fonte: BMF & Bovespa/Elaboração própria.

7 TAXAS DE CÂMBIO Câmbio 07/05/2013 Dólar EUA(Ptax*) Compra Venda 2,0104 2,0110 Euro (Ptax*) Compra Venda 2,6302 2,6312 *Ptax é a média das taxas de câmbio informadas pelos dealers durante 4 janelas do dia. Fonte: BACEN/Elaboração própria. CONTINUOS COMMODITY INDEX CRB (Commodity Research Bureau) - Continuous Commodity Index * Índices - Spot (1967=100) Hoje (07/05/2013) PrevisãoTendência da previsãovariação (%) Ano anterior Variação (%) Metais 843,02 843,19-0,17 903,18-60,16 Produtos Têxteis 288,5 287,77 0,73 284,61 3,89 Matérias primas 524,84 525,07-0,23 538,86-14,02 Produtos alimentícios 410,84 413,22-2,38 421,12-10,28 Gorduras e óleos 466,98 470,2-3,22 505,36-38,38 Pecuária 602,85 603,87-1,02 610,44-7,39 CRB SPOT INDEX 474,96 476,21-1,25 487,32-12,36 *Índice internacionalmente reconhecido que mede o movimento geral de preços das commodities. Fonte: CRBTrader/Elaboração própria.

8 ÁREAS DE ATUAÇÃO DAIMON: Regulação: A Daimon atua fortemente na Regulação do setor energético brasileiro. Através de Consultorias, Estudos e Pesquisa & Desenvolvimento, nossa equipe está totalmente capacitada e preparada para atender as demandas mais complexas deste mercado. Software: Desenvolvemos sistemas computacionais altamente especializados para o setor elétrico. Nossas ferramentas são utilizadas pelas maiores empresas de distribuição do país nos segmentos de operação, proteção, perdas, tarifas, mercado, confiabilidade e muito mais. Engenharia: A Daimon tem destacada participação no programa de Pesquisa & Desenvolvimento do setor elétrico brasileiro. A Empresa conta em seu corpo técnico com vários pesquisadores oriundos de conceituadas universidades brasileiras, em particular, da Escola Politécnica da USP, onde boa parte desenvolve ou já desenvolveu trabalhos acadêmicos de mestrado e doutorado com significativas contribuições teóricas. Novos Negócios: Eficiência e Gestão Energética, smart grids, são exemplos de projetos desenvolvidos pela equipe de novos negócios Daimon. Atenta as novas demandas e em busca de melhorias contínuas a Daimon desenvolve novos negócios em linha com as necessidades do setor energético nacional. DAIMON, ESPECIALISTAS EM ENERGIA. Engenharia Av Paulista, Cj 22 B Bela Vista CEP: São Paulo Brasil faleconosco@daimon.com.br / Software Regulação Novos Negócios A reprodução, inteira ou em parte, em qualquer forma ou meios, sem a expressa autorização por escrito da Daimon Engenharia e Sistemas não é permitida. Esta newsletter contém informações que são designadas somente aos seus destinatários. Consequentemente qualquer publicação, duplicação, distribuição ou qualquer ação tomada neste sentido é proibida e ilegal.

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