Número: / Unidade Examinada: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

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1 Número: / Unidade Examinada: Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

2 Relatório de Demandas Externas n / Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados de ação de controle desenvolvida em função de situações presumidamente irregulares ocorridas na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, cujos trabalhos foram realizados no período de 06/01/2014 a 07/02/2014. Para a execução do trabalho foram examinados os documentos relativos às despesas executadas com recursos do ressarcimento (fundo contábil) e dos superávits financeiros de cursos de pós-graudação lato sensu da UFRJ, administrados financeiramente pela FUJB. Os gestores foram previamente informados, por meio do Ofício n.º 5.911/2015/NAC3/CGU-Regional/RJ/CGU- PR, de 13/03/2015, sobre os fatos apontados, para o qual foram apresentadas manifestações por meio do Memo nº 39/2015, de 30/04/2015, da Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças-PR3 da UFRJ; e Ofício/PR/045/15, de 29/05/2015, da Presidente da FUJB. Os exames foram realizados em estrita observância às normas de fiscalização aplicáveis ao Serviço Público Federal, tendo sido utilizadas, dentre outras, técnicas de análise documental, realização de entrevistas, aplicação de questionários e análise dos registros oficiais. Principais Fatos Encontrados Ministério da Educação Programa: Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão. - Normativo interno da UFRJ em desacordo com a legislação federal e com a jurisprudência do Tribunal de Contas da União. Dano ao Erário: Sem dano. - Ausência de comprovação dos gastos realizados com os ressarcimentos provenientes das receitas dos cursos de pós-graduação lato sensu administrados financeiramente pela FUJB, durante os exercícios de 2010 e Dano ao Erário: R$ ,72. - Não recolhimento à conta única do Tesouro Nacional do valor de R$ ,68, referente aos superávits financeiros dos cursos de pós-graduação lato sensu administrados pela FUJB selecionados como amostra ocorridos no período entre 2010 e Dano ao Erário: R$ ,68. - Existência de servidores da UFRJ na condição de sócios-administradores de empresas. Dano ao Erário: Não Quantificado. Principais Recomendações

3 Este Relatório é destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, para a adoção de providências quanto às situações evidenciadas, especialmente, para a adoção de medidas preventivas e corretivas, visando à melhoria da execução dos Programas de Governo. - Adequar a Resolução CONSUNI nº 02/2006 ao que dispõem a Lei n.º 8.958/1994 e o Decreto n.º 7423/2010, de modo a não permitir, nos contratos e convênios para execução de projetos com fundações de apoio, a utilização de Fundos de Apoio Institucional (FAI) ou fundos similares; - Considerando que não foi comprovada a regular utilização dos recursos oriundos dos fundos contábeis administrados financeiramente pela FUJB selecionados como amostra, recomendamos a abertura de processo administrativo para apuração de responsabilidade, bem como o recolhimento dos recursos à conta única da União; - Adotar as medidas necessárias para a FUJB devolva à conta única do Tesouro Nacional o valor de R$ ,68 relativo ao Superávit Financeiro dos cursos de pós-graduação lato sensu administrados pela FUJB, no período entre 2010 e 2011, conforme os processos nº (R$25.189,64), (R$82.481,88), (R$3.598,50), (R$10.598,10), (R$8.805,65), (R$7.234,06), (R$29.416,86), (R$207,60), (R$69,09), (R$735,25) e (R$19.028,05); - Apurar responsabilidade pela autorização das despesas realizadas com recursos do Superávit Financeiro dos cursos de pós-graduação lato sensu administrados pela FUJB, no período entre 2010 e 2011, conforme os processos nº , , , , , , , , , e ; - Instaurar procedimento administrativo a fim de regularizar a situação das servidoras matrículas SIAPE ****59 (CPF nº *** **) e ****31 (CPF nº *** **) quanto à acumulação indevida de cargo público com gerência de empresa privada.

4 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE DEMANDAS EXTERNAS Número: /

5 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS 2.1 MINISTERIO DA EDUCACAO Programa: Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão Ação: Funcionamento das Universidades Federais 3. CONCLUSÃO

6 1. INTRODUÇÃO 1.1. Este Relatório apresenta os resultados de ação de controle desenvolvida em função de situações presumidamente irregulares ocorridas na Fundação José Bonifácio - FUJB, apontadas à Controladoria-Geral da União - CGU, que deram origem ao processo nº / Sobre o assunto, encontra-se em andamento o Procedimento Administrativo junto ao Ministério Público Federal MPF/PR/RJ n.º / , instaurado para apurar o efetivo ressarcimento à Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ dos recursos utilizados na realização de cursos de pós-graduação pela FUJB, tendo como base os Relatórios de Gestão da FUJB, exercícios 2010 e A solicitação encaminhada à CGU e examinada neste trabalho diz respeito à manifestação acerca da regularidade nos ressarcimentos efetivados pela FUJB à UFRJ, no período de 2010 e 2011, referentes aos cursos de pós-graduação lato sensu da UFRJ administrados pela FUJB. O presente trabalho foi realizado no período de 06/01/2014 a 07/02/ Registramos que a análise efetuada limitou-se à identificação e verificação dos ressarcimentos/superávits realizados pela FUJB em decorrência da utilização de bens e serviços da UFRJ pelo prazo necessário à elaboração e execução do projeto de ensino, pesquisa e extensão, e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico, de efetivo interesse das contratantes e objeto dos contratos firmados, em uma amostra de 13 cursos de pós-graduação selecionados por critério de materialidade e criticidade dentre os 22 processos constantes na demanda do MPF Cabe destacar que os gastos incorridos nos cursos de pós-graduação não foram objeto de análise pois não fizeram parte do escopo do trabalho Para a execução do trabalho foram examinados os documentos relativos às despesas executadas com recursos do ressarcimento (fundo contábil) e dos superávits financeiros de cursos de pós-graudação lato sensu da UFRJ, administrados financeiramente pela FUJB Esclarecemos que os gestores foram previamente informados, por meio do Ofício n.º 5.911/2015 /NAC3/CGU-Regional/RJ/CGU-PR, de 13/03/2015, sobre os fatos apontados, para o qual foram apresentadas manifestações por meio do Memo nº 39/2015, de 30/04/2015, da Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças-PR3 da UFRJ; e Ofício/PR/045/15, de 29/05/2015, da Presidente da FUJB Os resultados pormenorizados dos trabalhos realizados, organizados por órgão superior e por programa/ação de governo, está apresentado no item 2, onde estão relatadas as constatações relacionadas às situações contidas nas demandas apresentadas. 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS A seguir apresentamos as constatações relacionadas às situações que foram examinadas, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores. 2.1 MINISTERIO DA EDUCACAO Programa: Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão Ação: Funcionamento das Universidades Federais Objeto Examinado: Garantir o funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior IFES a fim de formar profissionais de alta qualificação para atuar nos diferentes setores da sociedade, capazes de contribuir para o processo de desenvolvimento nacional, com transferência de conhecimento pautada em regras curriculares. Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO R$ 0,00 Ordem de Serviço:

7 Forma de Transferência: Não se Aplica Situação Verificada Em função de demanda do Ministério Público, para a instrução do Procedimento Administrativo nº / , que solicitou a manifestação acerca da regularidade dos ressarcimentos efetivados pela FUJB à Universidade Federal do Rio de Janeiro no período de 2010 e 2011 referentes aos recursos dos cursos de pós-graduação lato sensu da UFRJ administrados pela FUJB constantes dos Relatórios de Gestão 2010 e 2011 da Fundação, analisamos a aderência dos normativos internos da UFRJ à legislação federal que trata das relações entre as IFES e suas Fundações de Apoio. CONSTATAÇÃO Normativo interno da UFRJ em desacordo com a legislação federal e com a jurisprudência do Tribunal de Contas da União. a) Fato: A fim de verificar se os normativos internos que disciplinam a relação da UFRJ com a FUJB estão de acordo com a legislação vigente sobre a matéria quanto ao ressarcimento de despesas incorridas pela fundação na gestão administrativa/financeira dos projetos, solicitamos por meio da SA n.º /01 os normativos internos, contratos, convênios ou outros instrumentos que disciplinam a relação da UFRJ com a FUJB no que diz respeito às regras para esses ressarcimentos à UFRJ. Em resposta, a Pró-Reitora de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças da UFRJ (PR3) encaminhou, por correio eletrônico, em 30/01/2014, o Convênio Geral celebrado entre a UFRJ e a FUJB e a Resolução CONSUNI n.º 02/2006, que dispõe sobre a relação da UFRJ com as Fundações de Apoio. Analisamos o Convênio Geral celebrado pela UFRJ e a FUJB quanto às questões envolvendo ressarcimentos à UFRJ, e verificamos que o convênio possui dois dispositivos, transcritos a seguir, que estão em conformidade com a Lei 8.958/94 e com o Decreto n.º 7423/2010 que a regulamenta Na hipótese de contratação direta da FUJB por agência de fomento, será devido a Convenente o ressarcimento pela utilização de bens e serviços, conforme o art. 6º da Lei n.º 8.958/1994, o qual será devidamente estipulado e aplicado diretamente na Conta Única do Tesouro Nacional. 8.4 A FUJB ressarcirá a UFRJ pela utilização que eventualmente vier a dar em interesse próprio dos bens e serviços colocados à sua disposição, e pelo prazo estritamente necessário à elaboração e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico de efetivo interesse das partes e objeto do contrato firmado. Já em relação à Resolução n.º 02/2006 do Conselho Universitário (CONSUNI), verificamos os seguintes dispositivos que merecem ser destacados para análise em seguida: Art. 16. As atividades de que trata esta Resolução serão desenvolvidas nos termos do convênio geral a ser celebrado entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a fundação credenciada, visando regular a ação coordenada de ambas na execução de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação. (g.n.) Art. 20. O instrumento de que trata o art. 16 disporá sobre a destinação à Universidade Federal do Rio de Janeiro o percentual de cinco por cento da receita bruta da Fundação de Apoio, decorrente do apoio à realização ou gerenciamento dos projetos referidos no art. 1º desta Resolução, como contrapartida pela utilização do seu nome, bens, direitos, pessoal e recursos materiais.(g.n.) 1º A receita bruta a que se refere o caput é calculada pela soma de todas as receitas advindas de convênios, contratos, acordos e similares, das prestações de serviços e consultorias, e da exploração de direitos relativos à titularidade de propriedade intelectual e industrial, deduzidos os montantes consignados como doações ou receitas definidas pelo 4º deste Artigo.(g.n.) 2º Sem prejuízo da destinação referida no caput, serão estabelecidos, quando for o caso, os critérios para o ressarcimento dos materiais, insumos e equipamentos de propriedade da UFRJ, consumidos, destinados ou adquiridos especialmente para a realização da atividade apoiada. [...]

8 5º Os recursos advindos da aplicação dos percentuais definidos no caput constituirão um fundo contábil de receitas à disposição da UFRJ em cada Fundação de Apoio, devendo o balancete ser divulgado mensalmente e os planos de aplicação definidos para um período mínimo trimestral pelos colegiados pertinentes. (Resolução nº 14/2006-CONSUNI) (g.n.) 6º Os recursos do fundo contábil referido no parágrafo anterior deverão contemplar, em partes iguais: (g.n.) I - a Administração Superior da UFRJ, devendo o correspondente plano de aplicação ser aprovado pelo Conselho Universitário; II - as instâncias universitárias geradoras da receita, devendo o correspondente plano de aplicação ser aprovado pela sua congregação ou órgão colegiado equivalente; e III - os Centros aos quais essas instâncias se vinculam, quando for o caso, devendo o correspondente plano de aplicação ser aprovado pelo respectivo Conselho de Coordenação. (Resolução nº 14/2006-CONSUNI) Ao confrontar a Resolução CONSUNI n.º 02/2006 com a Lei n.º 8.958/1994 e o com o Decreto n.º 7423/2010 que a regulamenta, verificamos que a autorização para a constituição de fundos de receitas das IFES nas fundações de apoio, conforme o disposto no parágrafo 5º do Art. 20 da Resolução CONSUNI n.º 02/2006 acima, não encontra amparo na referida legislação federal. No mesmo sentido, o item do Acórdão TCU n. 2731/2008 Plenário determinou ao Ministério da Educação que adote medidas para que as Instituições Federais de Ensino Superior - IFES: abstenham-se de permitir, por absoluta falta de previsão legal, nos contratos e convênios para execução de projetos com fundações de apoio, a utilização de Fundos de Apoio Institucional (FAI) ou instrumentos similares, zelando para que, com base no art. 6º da Lei 8.958/1994 e no inciso V do art. 1º - A da Portaria MEC/MCT 475/2008, sejam feitos os devidos ressarcimentos por uso de bens e serviços ou quaisquer parcelas de apoio para a IFES à conta única do Tesouro Nacional e na rubrica de recursos próprios arrecadados; Ressaltamos que no período de 2010 e 2011, objeto do exame desse trabalho, a UFRJ e a FUJB adotaram o mecanismo de constituição de fundo contábil nos projetos dos cursos de pós-graduação lato sensu, conforme abordado em pontos específicos deste relatório. b) Evidências: SA n.º /01 Convênio Geral celebrado entre a UFRJ e a FUJB Resolução CONSUNI n.º 02/2006, que dispõe sobre a relação da UFRJ com as Fundações de Apoio. Lei n.º 8.958/94 Decreto n.º 7423/2010 c) Manifestação da Unidade Examinada: Em resposta ao Ofício n.º5.911/2015/nac3/cgu-regional/rj/cgu-pr, a Chefe de Gabinete do Reitor, por meio do Ofício GR nº 0254/2015, de 04/05/2015, apresentou a seguinte manifestação: Como a maioria das universidades federais, a Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, para dar conta das suas altas responsabilidades e desempenhar a contento sua função social, tem sustentado muitas das suas iniciativas e ações no trabalho desenvolvido pelas suas fundações de apoio credenciadas. O espírito original da Lei das Fundações de Apoio (Lei n.º 8958/1994) reconheceu as especificidades da natureza institucional e a relevância social do papel desempenhado pelas universidades federais. Não teria sido outra a motivação do legislador, quando adotou o instituto das fundações de apoio para garantir alguma f1exibilidade administrativa diferenciada às universidades federais. Foram condições reconhecidas como necessárias e se mostraram efetivas na construção da história dos bons resultados apresentados por nossas universidades federais, no cumprimento da sua missão e na potencialização dos seus objetivos. Fato é que ao longo desse período, a Lei das Fundações de Apoio vem sofrendo diferentes e controvertidas interpretações, principalmente, de alguns, e algumas vezes conflitantes, acórdãos emanados do nosso egrégio Tribunal de Contas da União - TCU. Essas circunstâncias produziram um ambiente de grande insegurança jurídica e impuseram inevitável desconforto e intranquilidade

9 aos dirigentes e gestores universitários. Apresentadas essas questões preliminares, passe a seguir ao tema mais especifico, apontado na Constatação 001, objeto dos presentes esclarecimentos. Baseado em interpretação possível à época, o Conselho Universitário - UFRJ adotou, no bojo da sua Resolução n.º 02/2006, em consonância com o principio constitucional da razoabilidade, em nome da eficiência administrativa e explorando os limites das possibilidades legais oferecidas pela Lei n.º 8.598/1994, as orientações estabelecidas no seu Artigo 20 e parágrafos. (...) Desde a sua aprovação pelo Conselho Universitário - UFRJ, vários aspectos vinculados ao assunto afeto a este Artigo 20 têm sido objeto de novas ordenações jurídicas e revisões através de Acórdãos/TCU. Convenientemente, o paragrafo 4, deste Artigo 20 (in verbis): " 4 No caso de contratos, acordos e similares que, por força de legislação em vigor ou restrição de outra ordem, imponham limitações à aplicação da taxa de administração, caberá ao Reitor, ouvido o Conselho Superior de Coordenação Executiva - CSCE, decidir sobre a sua excepcionalidade, o valor do percentual a que se refere o caput deste artigo e a forma de aplicação dos recursos advindos da aplicação deste percentual." permite a adequação e pequenos ajustes, por vias administrativas simplificadas, de procedimentos e mecanismos operacionais quando legislação superior alterar orientações sobre a matéria. Essas alterações foram informadas à FUJB, através dos Ofícios listados a seguir (com cópias anexadas): Oficio no. 277/ PR3/UFRJ; Oficio no. 13/ PR3/UFRJ; Oficio no PR3/UFRJ; Oficio no. 326/ PR3/UFRJ; Oficio no. 270/ PR3/UFRJ; Oficio no. 902/ PR3/UFRJ; Oficio no. 55/ PR3/UFRJ As orientações contidas nesses Ofícios procuraram conciliar a necessidade de mudanças normativas com a tranquilidade e segurança operacional, por conta de compromissos assumidos com os recursos que estavam originalmente sob a gestão da FUJB e se projetavam num horizonte futuro de tempo. Como nem o Acórdão TCU/2008, nem o Decreto n.º 7423/2010, ambos sobre a matéria, definem valores, a UFRJ entendeu como a orientação mais adequada estabelecer uma transição escalonada para evitar dificuldades gerenciais e riscos de caos administrativo. De qualquer maneira, as adequações e ajustes se mantiveram sempre nos limites da legislação modificada. Atualmente, por força de determinação administrativa, está estabelecido um percentual nominal de 5% (cinco porcento) para ser recolhido ao Fundo Contábil (definido no Artigo 20, da Resolução n.º 02/2006), que devem ser integral e tempestivamente repassados pela FUJB à conta de recursos próprios da UFRJ. Enfatizo, por oportuno, que os recursos administrados pela FUJB foram sempre objeto de prestação de contas e utilizados, como pode ser demonstrado, para enfrentar despesas em nome e de interesse das respectivas unidades acadêmicas, decanias e Administração Central, a partir de plano de aplicação devidamente aprovado pela instância competente. d) Análise do Controle Interno: Em que pesem os argumentos apresentados, a Resolução Consuni n. 02/2006 se encontra em desacordo com a legislação em vigor. Dessa forma, permanece a necessidade de sua não adequação. Recomendação : 1 Adequar a Resolução CONSUNI nº 02/2006 ao que dispõem a Lei n.º 8.958/1994 e o Decreto n.º 7423/2010, de modo a não permitir, nos contratos e convênios para execução de projetos com fundações de apoio, a utilização de Fundos de Apoio Institucional (FAI) ou fundos similares. e) Conclusão sobre a situação verificada: A Resolução CONSUNI nº 02/2006 não está adequada ao que dispõem a Lei n.º 8.958/1994 e o Decreto n.º 7.423/2010, quanto a utilização de fundos contábeis.

10 Situação Verificada Em função de demanda do Ministério Público, para a instrução do Procedimento Administrativo nº / , analisamos os ressarcimentos realizados pela Fundação Universitária José Bonifácio (FUJB) à conta de recursos próprios da UFRJ, referentes aos recursos recebidos pela FUJB para a realização dos projetos dos cursos de pós-graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, tendo com base as cópias dos Relatórios de Gestão da Fundação Universitária José Bonifácio, exercícios de 2010 e 2011, constantes dos autos. CONSTATAÇÃO Ausência de comprovação dos gastos realizados com os ressarcimentos provenientes das receitas dos cursos de pós-graduação lato sensu administrados financeiramente pela FUJB, durante os exercícios de 2010 e a) Fato: Em análise aos Relatórios de Gestão da FUJB, exercícios de 2010 e 2011, constantes nos autos do Procedimento Administrativo n.º / , instaurado pelo Ministério Público Federal, que trata de projetos dos cursos de pós-graduação lato-sensu da UFRJ, administrados financeiramente pela FUJB, verificamos que foram recolhidos nos exercícios citados, por meio de GRU, à conta de recursos próprios da UFRJ, respectivamente, R$ ,69 (quinhentos e quarenta e três mil cento e oitenta e um reais e sessenta e nove centavos) e R$ ,09 (duzentos e vinte e oito mil novecentos e cinquenta e oito reais e nove centavos). As GRUs foram recolhidas mensalmente e discriminam apenas os valores totais, não sendo possível identificar quais valores por curso de pós-graduação compõem uma determinada GRU. Sendo assim, solicitamos a FUJB por meio da SA n.º /05, que fossem apresentadas as memórias de cálculos de todas as GRU recolhidas a UFRJ em 2010 e 2011 a título de ressarcimento relativo aos cursos de pós-graduação lato-sensu, relacionando as parcelas que compõe o total de cada GRU ao seu respectivo processo (curso). Em resposta, a FUJB apresentou uma planilha eletrônica contendo os valores recolhidos por processo (curso de pós-graduação) e por GRU mensal, bem como um arquivo eletrônico contendo as regras que foram seguidas à época para quantificar os valores a serem recolhidos na GRU. Em que pese a determinação contida no item do Acórdão TCU nº 2731/2008, para que as IFES abstenham-se de permitir, nos contratos e convênios para execução de projetos com fundações de apoio, a utilização de Fundos de Apoio Institucional, zelando para que sejam feitos os devidos ressarcimentos para as IFES à conta única do Tesouro Nacional, a Resolução CONSUNI n.º 02/2006, dispõe que os recursos advindos da aplicação do percentual de cinco por cento da receita bruta da Fundação de Apoio, decorrente do apoio à realização ou gerenciamento dos projetos da UFRJ, como contrapartida pela utilização do seu nome, bens, direitos, pessoal e recursos materiais constituam um fundo contábil à disposição da UFRJ na Fundação de Apoio. Analisando os valores das entradas e ressarcimentos nos extratos das prestações de contas e nas planilhas que compuseram cada GRU apresentada pela FUJB, verificamos que foram recolhidos à UFRJ no período analisado valores correspondentes a percentuais inferiores a 5% e que em alguns momentos, não houve recolhimento. A Superintendente da FUJB em esclarecimento via correio eletrônico, em 04/02/2014, informou que no período entre 2010/2011 vigoraram regras diferentes para o recolhimento destinado à UFRJ, e disponibilizou cópia dos Ofícios da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento da UFRJ que estabeleceram novas orientações relativas a gestão do Fundo Contábil. Dessa forma, verificamos que o percentual aplicado sobre a receita dos cursos, recolhido à UFRJ, obedeceu, em determinados momentos, às regras da Resolução CONSUNI n.º 02/2006 (5% para o Fundo Contábil), do Ofício nº 270/2010 PR3/UFRJ (0,5% sobre as receitas) ou do Ofício nº 329/2010 PR3/UFRJ (3,16% sobre as receitas). Os Quadros I e II a seguir demonstram os valores recolhidos e não recolhidos à conta única conforme as regras dos Ofícios para o período de 2010/2011: Quadro I - Exercício 2010 (Recolhimento efetuado pela regra do Ofício nº 270/ PR3/UFRJ - 0,5% ou no Ofício nº 629/ PR3/UFRJ - 3,16%) GRU (mês de competência) Receita cursos pós-graduação no período Valor que dos deveria ser de recolhido à UFRJ pela regra Valor recolhido à UFRJ (GRUs constantes Regra de recolhimento aplicada sobre a receita do período Valor não recolhido à UFRJ (Diferença entre o valor

11 nos CONSUNI n Relatórios º 02/2006 de Gestão (5%) da FUJB 2010/2011) que foi recolhido e o valor que deveria ter sido recolhido) Jan/ , , ,25 Ofício nº 270/ ,24 Fev/ , , ,86 Ofício nº 270/ ,71 Mar/ , , ,84 Ofício nº270/ ,56 Jan/Fev /Mar/ , , ,64 Ofício nº 329/ ,54 Abr/ , , ,24 Ofício nº 270/ ,14 Abr/ , , ,46 Ofício nº 329/ ,05 Mai/ , ,55 Ofício nº 270/ ,96 Mai/ , , ,11 Ofício nº 329/ ,64 Jun/ , , ,50 Ofício nº 270/ ,50 Jun/ , , ,30 Ofício nº 329/ ,14 Jul/ , , ,95 Ofício nº 270/ ,57 Jul/ , , ,92 Ofício nº 329/ ,07 Ago/ , , ,35 Ofício nº 270/ ,13 Ago/ , , ,91 Ofício nº 329/ ,66 Set/ , , ,96 Ofício nº 270/ ,67 Set/ , , ,99 Ofício nº 329/ ,43 Ou/ , , ,60 Ofício nº 270/ ,36 Nov/ , , ,20 Ofício nº 270/ ,45 Dez/ , , ,04 Ofício nº 270/ ,32 Total , , , ,13 Quadro II - Exercício 2011 (Recolhimento efetuado pela regra do Ofício nº 270/ PR3/UFRJ - 0,5%) GRU (mês de competência) Receita dos cursos de pós-graduação no período Valor que deveria ser recolhido à UFRJ pela regra CONSUNI n º 02/2006 (5%) Valor recolhido à UFRJ (GRUs constantes nos Relatórios de Gestão da FUJB 2010/2011) Valor não recolhido à UFRJ (Diferença entre o valor que foi recolhido e o valor que deveria ter sido recolhido) Jan/ , , , ,96 Fev/ , , , ,82 Mar/ , , , ,58 Abr/ , , , ,83 Mai/ , , , ,35 Jun/ , , , ,83 Jul/ , , , ,27 Ago/ , , , ,56 Set/ , , ,50 Out/ , , , ,33 Nov/ , , , ,77 Dez/ , , , ,39 Total , , , ,19 Selecionamos uma amostra de treze processos de prestações de contas de cursos de pós-graduação, de um total de vinte e dois processos relacionados nos autos do Processo instaurado pelo MPF. Os dois quadros a seguir sintetizam as regras aplicáveis aos períodos de 2010 e 2011 (Quadro III) e a relação entre os processos da amostra com as regras vigentes (Quadro IV). QUADRO III

12 Vigência Distribuição Fundo Contábil (%) R= Reitoria Ato legal Nome Início Final Recolhimento via GRU (%) D=Decania U= Unidade R 1,66; Resolução CONSUNI nº 02/2006 CONSUNI 01/10/ /09/ D 1,66; U 1,66 R 1,5; Ofício nº 277/2008 PR3/UFRJ PAEPE&DI 01/10/ /12/2008 0,5% D 1,5; U 1,5 Ofício nº 326/2009 PR3/UFRJ Of. 326/ /01/ /09/2010 3,166% D 1,583; U 1,583 R 0,925; Ofício nº 270/ PR-3/UFRJ Of. 270/ /10/ /12/2011 0,5% D 1,675; U 1,675 Fonte: planilhas eletrônicas apresentadas pela FUJB QUADRO IV Processos amostra da Autuação Regra vigente sobre o recolhimento por GRU à conta de Recursos Próprios da UFRJ /07/2002 Resolução CONSUNI nº 02/ /03/2007 Resolução CONSUNI nº 02/ /12/2008 Ofício nº 277/2008 PR3/UFRJ /02/2010 Ofício nº 277/2008 e Ofício nº 326/2009 PR3/UFRJ /02/2010 Ofício nº 277/2008 e Ofício nº 326/2009 PR3/UFRJ /03/2010 Ofício nº 277/2008 e Ofício nº 326/2009 PR3/UFRJ /03/2010 Ofício nº 277/2008 e Ofício nº 326/2009 PR3/UFRJ /09/2010 Ofício nº 270/2010 PR3/UFRJ /09/2010 Ofício nº 270/2010 PR3/UFRJ /05/2011 Ofício nº 270/ PR-3/UFRJ

13 /05/2011 Ofício nº 270/ PR-3/UFRJ /05/2011 Ofício nº 270/ PR-3/UFRJ /05/2011 Ofício nº 270/ PR-3/UFRJ Fonte: planilhas eletrônicas apresentadas pela FUJB Em análise aos Ofícios citados acima, disponibilizados por meio do Ofício/PR n.º 036/14, de 25 de abril de 2014, verificamos que as alterações do percentual foram fundamentadas na Portaria Interministerial MEC/MCT n.º 475/2008, que exigiu como condição para registro e credenciamento dos cursos a incorporação de parcela sobre projetos captados ao orçamento da instituição apoiada, à conta de recursos próprios, na forma da legislação orçamentária. Dessa forma, passou-se a exigir efetivamente o recolhimento de uma parte do percentual de 5% via GRU. A título de exemplo, transcrevemos a seguir trechos do Ofício PR3/UFRJ n.º 270/2010, assinado pelo Pró Reitor de Planejamento e Desenvolvimento à época e da Portaria Interministerial MEC/MCT n.º 475/2008 (que alterou a Portaria Interministerial MEC/MCT n.º 3.185/2004), citada nos Ofícios da PR3: Ofício-PR3/UFRJ n.º 270/2010 Conforme acordado em reunião, em 03/09/2010, com as Direções das nossas Fundações de Apoio (FUJB e COPPETEC), estou encaminhando reorientações relativas à gestão dos recursos do fundo contábil de que trata o Artigo 20 da Resolução CONSUNI nº. 02/2006, de 09 de fevereiro de Essas novas orientações foram motivadas pela recente Medida Provisória n.º 495, de 19 de julho de 2010, que, dentre outras providências reafirma a relevância e amplia o espaço do apoio realizado pelas fundações de apoio as Instituições Federais de Ensino Superior - IFES. Portanto, para melhor atender as determinações definidas pelo Conselho Universitário através da sua Resolução CONSUNI n.º 02/2006, de 09 de fevereiro de 2006, e, ainda, observando as orientações da Portaria Interministerial MEC/MCT n.º 475, de 14 de abril de 2008, ficam estabelecidos os seguintes procedimentos relativos à gestão do fundo contábil: Adotando-se a data de 01 de outubro de 2010 como referência, deverá ser observada a exigência de se repassar a parcela de 0,5% (zero ponto cinco por cento) sobre os valores recebidos por projetos captados por essa Fundação ao Orçamento da UFRJ, a conta de recursos próprios, na forma da legislação orçamentária. Os repasses deverão ser operacionalizados regularmente, com periodicidade mensal, através da conta UFRJ no Banco do Brasil: [...] Esses repasses referem-se, exclusivamente, a participação da Administração Central no Fundo Contábil referido. As parcelas dos recursos captados destinadas as unidades e decanias (tratadas nos parágrafos 5 e 6, artigo 20, da Resolução CONSUNI 02/2006) continuarão a ser administrados por essa Fundação que assumirá a responsabilidade formal pela ordenação das despesas efetuadas com esses recursos. Para garantir o correto atendimento das disposições contidas na Medida Provisória n.º 475, as Fundações deverão orientar as unidades, decanias e a Administração Central sobre os procedimentos necessários e limitações quanto aos tipos de despesa a serem realizadas a conta dos recursos disponíveis nos seus respectivos fundos. Esta orientação não elimina o pleno das determinações definidas pelo Artigo 20 da Resolução CONSUNI n.º 02/2006, de 09 de fevereiro de 2006, salvo no que se refere à aplicação do seu Parágrafo 6º, urna vez que agora poderá ser deduzido o repasse, como exigido pela Portaria Interministerial, contemplando a Administração Superior da UFRJ. (grifos nossos) PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 475/ MEC/ MCT, DE 14 DE ABRIL DE 2008 "Art. 1 - A Portaria Interministerial nº 3.185, de 7 de outubro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 08 de outubro de 2004, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo: Art. 1º A São condições para o registro e credenciamento de que trata esta Portaria: I - estatuto referendado pelo conselho superior da instituição apoiada; II - órgão deliberativo superior da fundação integrado por, no mínimo, um terço de membros

14 designados pelo conselho superior da instituição apoiada; III - demonstrações contábeis do exercício social, acompanhadas de parecer de auditoria independente, bem como relatório anual de gestão, encaminhados ao conselho superior da instituição apoiada para apreciação em até 60 (sessenta) dias, após a devida aprovação pelo órgão deliberativo superior da fundação; IV - projetos de pesquisa ou extensão com a participação de no mínimo 2/3 (dois terços) de pessoal da instituição apoiada; V - incorporação de parcela sobre projetos captados ao orçamento da instituição apoiada, à conta de recursos próprios, na forma da legislação orçamentária. Parágrafo único. A comprovação do cumprimento das disposições contidas nos incisos II, IV e V deverá constar do relatório anual de gestão." Art. 2º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação." A partir dos extratos das movimentações financeiras dos treze processos de prestações de contas de cursos de pós-graduação selecionados como amostra, apuramos os valores das receitas (faturas) e das saídas correspondentes aos ressarcimentos (chamados de custos indiretos pela FUJB), dentro do período de exame, qual seja 2010/2011 e de acordo com as regras demonstradas no Quadro III e IV. QUADRO V EXERCÍCIO 2010 Processo Receita (R$) 5% UFRJ (R$) GRU (R$) Fundo Contábil (R$) (valor que deixou de ser recolhido) , ,39 0, , , ,80 0, , ,31 186,17 18,62 167, ,00 400,00 173,30 226, ,45 425,32 202,58 222, , , , , , ,72 234,50 939, Não teve curso Não teve curso Não teve curso Não teve curso Não teve curso Não teve curso - - -

15 Total , , , ,90 Fonte: planilhas eletrônicas apresentadas pela FUJB QUADRO VI EXERCÍCIO 2011 Processo Receita (R$) 5% UFRJ (R$) GRU (R$) Fundo Contábil (R$) , , , Não teve curso Não teve curso , ,67 75,08 7,51 67, , , , , ,39 222,12 22,22 199, , ,00 517, , ,10 100,81 10,09 90, ,14 564,31 56,44 507, , ,50 499, , , ,67 117, , , ,11 182, ,20 Total , , , ,82 Fonte: planilhas eletrônicas apresentadas pela FUJB Somando-se os valores de cada tabela verificou-se que o valor total que deixou de ser recolhido à conta de recursos próprios da UFRJ no período de 2010 e 2011 para os cursos da amostra foi de R$ ,72 (cinquenta mil novecentos e oitenta e dois e setenta e dois centavos). Em que pese a ausência de previsão legal para constituição de fundos contábeis nas Fundações de Apoio, conforme relatado na constatação desse relatório, a Resolução CONSUNI nº 02/2006, no 6, do Art. 20 dispõe sobre a utilização dos recursos do fundo, que deverá contemplar a Administração Superior, as instâncias universitárias geradoras da receita e os Centros aos quais essas instâncias se vinculam, sempre de acordo com um Plano de Aplicação aprovado pelo correspondente conselho ou órgão equivalente. Dessa forma, solicitamos, por meio da SA n /013, de 19/12/2014, toda a documentação referente às despesas realizadas com recursos do Fundo Contábil dos projetos de que tratam os processos relacionados nos quadros V e VI, no total de R$50.982,72, com o objetivo de analisar como foram utilizados os recursos do Fundo Contábil.

16 Em resposta, por meio do Ofício/PR nº 05/2015, de 23/01/2015, a Presidente da FUJB encaminhou documentação relativa às despesas realizadas com recursos do Fundo Contábil, no total de R$ ,47, além de uma planilha relacionando os processos de prestação de contas dos cursos da amostra selecionada com os vouchers encaminhados. Entretanto, em análise aos 18 vouchers de despesa encaminhados e suas respectivas documentações, como Notas Fiscais, pedidos de autorização de despesa, ordens de compra, pedidos de material e comprovantes de pagamento, não identificamos relação entre os vouchers apresentados e os números dos processos de prestação de contas dos cursos das amostras selecionadas cujas receitas, em parte ou no todo, foram destinados ao fundo contábil. Em relação ao recolhimento diferenciado do percentual estabelecido pela Resolução CONSUNI nº 02/2006, a Presidente da FUJB apresentou a seguinte manifestação, por meio do Ofício PR/070/14, de 20/08/2014 : O recolhimento diferenciado de percentual estabelecido pela Resolução CONSUNI nº 02/2006, foi aplicado, entre 2010 e 2011, em função de decisão da Universidade Federal do Rio de Janeiro explicitada nos seguintes expedientes: Ofício nº 277/2008 PR3/UFRJ; Ofício nº 13/2009 PR3/UFRJ; Ofício nº 112/2009 PR3/UFRJ; Ofício nº 326/2009 PR3/2009; Ofício nº 270/2010 PR3/UFRJ; Ofício nº 902/2011 GR/UFRJ e Ofício nº 55/2012 PR3/UFRJ. Essa informação foi enviada à CGU em 25/04/2014, mediante Ofício/PR/036/2014, dirigido ao Sr. F.M.B. (vide anexo 1). É fundamental esclarecer que os recursos relativos à diferença entre o percentual fixado pela Resolução CONSUNI 02/2006 e os percentuais fixados pelos Ofícios referidos (expedidos entre 2008 e 2011), foram integralmente aplicados no desenvolvimento técnico científico da UFRJ e suas unidades acadêmicas, desde que comtempladas as normas que se seguem: Plano de Aplicação apresentado com distribuição de valores nas respectivas rubricas, acompanhado de justificativa/projeto que evidencie a melhoria das condições de ensino, pesquisa e extensão na Universidade e aprovado pela Congregação da Unidade ou órgão deliberativo equivalente. Quando se tratar de Decania, pelo Conselho de Coordenação de Centro. É imprescindível informar a data da reunião que aprovou o Plano de Aplicação e observar o prazo mínimo de vigência: três meses; A FUJB acatou o conteúdo de expedientes redigidos pela UFRJ que referenciavam a Portaria Interministerial MEC/MCT nº 475/2008. Cabe registrar que o Ofício n.º 55/2012 alterou a prática até então adotada entre UFRJ e FUJB, determinando o recolhimento integral dos recursos referentes aos custos indiretos à conta de recursos próprios da UFRJ. b) Evidências: GRU, à conta de recursos próprios da UFRJ, do ano de 2010 e SA n.º /09 e SA n.º /10. Ofício nº 277/2008 PR3/UFRJ; Ofício nº 326/2009 PR3/UFRJ; Ofício nº 270/ PR-3/UFRJ. Ofício n.º 29/2014, de 10/02/2014, da Superintendente Geral de Finanças da PR-3. Ofício/PR n.º 036/14, de 25 de abril de Portaria Interministerial MEC/MCT n.º 475/2008. Resolução CONSUNI n.º 02/2006. Planilha eletrônica contendo os valores recolhidos por processo (curso de pós-graduação) e por GRU mensal. Arquivo eletrônico contendo as regras que foram seguidas à época para quantificar os valores a serem recolhidos na GRU Prestação de contas e extratos das movimentações financeiras dos curso de pós-graduação n.º ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; e

17 c) Manifestação da Unidade Examinada: Por meio do Memo nº 39/2015, de 30/04/2015, em resposta ao Informativo encaminhado pelo Ofício nº 5.911/2015/NAC3/CGU-REGIONAL/RJ/CGU-PR, de 13/03/2015, a Pró-Reitora da PR3 apresentou a seguinte manifestação: [...] Quanto ao item , podemos esclarecer que as receitas provenientes de cursos de pós-graduação lato-sensu, administrados financeiramente pela Fundação Universitária José Bonifácio/FUJB, durante os exercícios de 2010 e 2011, do mesmo modo que a taxa de administração, a Universidade estabeleceu os percentuais, através dos Ofícios já mencionados pelo Magnífico Reitor, fazendo com que esta Instituição não reconheça que haja dívida daquela Fundação para com a nossa Instituição. As diferenças de valores apontadas por essa Controladoria Geral da União foram aplicadas nas undades responsáveis pelos cursos, mediante Plano de Aplicação incluso nos projetos dos cursos que tiveram aprovação prévia dos Conselhos de Centros e no Conselho de Ensino para Graduados/CEPG, que tem como uma das atribuições a aprovação de regulamentos dos cursos de pós-graduação, através da Câmara de Acompanhamento e Avaliação de Cursos de Pós-Graduação /CAAC, reponsável pela análise e homologação de processos referentes à criação, implantação e extinção de programas e cursos de pós-graduação, incluindo a aprovação da proposta inicial do cursos latu-sensu, relatório final e emissão de certificado do curso. Em atendimento à exigência indicada pelo Ofício nº 5.911/2015/NAC3/CGU-REGIONAL /RJ/CGU-PR, relativa a um conjunto de 18 vouchers encaminhados em janeiro de 2015, acompanhados de documentação comprobatória, pela Presidente da Fundação Universitária José Bonifácio, informamos: Os vouchers 40238/2010, 49741/10 e 12026/13 têm como pagador o processo FUJB nº (fundo contábil referente a 1/3 dos custos indiretos para o CCS, de receitas advindas de convênios, contratos, acordos e...conforme determinação da Resolução CONSUNI 02/2006 Centro de Ciências da Saúde/UFRJ). Anexo 1 O voucher 9976/13 tem como pagador o processo FUJB nº (fundo contábil referente a 1/3 dos custos indiretos para a Unidade, de receitas advindas de convênios, contratos, acordos e...conforme determinação da Resolução CONSUNI 02/2006 Instituto de Atenção à Saúde São Francisco de Assis - HESFA/UFRJ). Anexo 2 O voucher 77256/10 tem como pagador o processo FUJB nº (fundo contábil referente a 1/3 dos custos indiretos para a Unidade, de receitas advindas de convênios, contratos, acordos e...conforme determinação da Resolução CONSUNI 02/2006 Faculdade de Medicina/UFRJ). Anexo 3 Os vouchers 17958/13, indicado de forma repetida no Ofício nº 5.911/2014/NAC3/CGU- REGIONAL/RJ/CGU-PR, 22792/13 e 31082/13 têm como pagador o processo FUJB nº (fundo contábil referente a 1/3 dos custos indiretos para a Unidade, de receitas advindas de convênios, contratos, acordos e...conforme determinação da Resolução CONSUNI 02/2006 Faculdade de Administração e Ciências Contábeis/UFRJ). Anexo 4 Os vouchers 50914/12, 50938/12, 50939/12 e 51429/12 têm como pagador o processo FUJB nº (fundo contábil referente a 1/3 dos custos indiretos para a Unidade, de receitas advindas de convênios, contratos, acordos e...conforme determinação da Resolução CONSUNI 02/2006 Faculdade de Odontologia/UFRJ). Anexo 5 Os vouchers 56440/11, 58902/11, 64856/11 e 36955/13 têm como pagador o processo FUJB nº (fundo contábil referente a 1/3 dos custos indiretos para a Unidade, de receitas advindas de convênios, contratos, acordos e...conforme determinação da Resolução CONSUNI 02/2006 Centro de Tecnologia/UFRJ). Anexo 6 O voucher 58735/10 tem como pagador o processo FUJB nº (fundo contábil referente a 1/3 dos custos indiretos para a Unidade, de receitas advindas de convênios, contratos, acordos e...conforme determinação da Resolução CONSUNI 02/2006 Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira/UFRJ). Anexo 7 Os planos de aplicação constam no anexo 8. d) Análise do Controle Interno: Em análise aos documentos constantes dos anexos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, constatamos que os vouchers têm como pagadores os fundos contábeis dos processos FUJB indicados na manifestação do gestor. Entretanto, nenhum desses processos pertence a relação dos processos selecionados como amostra para esse trabalho.

18 Dessa forma, conclui-se que não ficou comprovada a utilização dos R$ ,72 referentes aos recursos dos fundos contábeis dos treze processos da amostra analisados ( , , , , , , , , , , , , ). Recomendação : 1 Considerando que não foi comprovada a regular utilização dos recursos oriundos dos fundos contábeis administrados financeiramente pela FUJB selecionados como amostra, recomendamos a abertura de processo administrativo para apuração de responsabilidade, bem como o recolhimento dos recursos à conta única da União. e) Conclusão sobre a situação verificada: A FUJB não comprovou a regular utilização dos recursos dos fundos contábeis provenientes de cursos de pós-graduação lato sensu administrados financeiramente pela FUJB relativos a amostra que totalizou R$ ,72 tendo em vista que a documentação encaminhada não tinha relação com os processos selecionados Situação Verificada Em função de demanda do Ministério Público, para a instrução do Procedimento Administrativo nº / , analisamos os superavits financeiros dos cursos de pós-graduação lato sensu da UFRJ administrados pela FUJB, tendo com base as cópias dos Relatórios de Gestão da Fundação Universitária José Bonifácio, exercícios de 2010 e CONSTATAÇÃO Não recolhimento à conta única do Tesouro Nacional do valor de R$ ,68, referente aos superávits financeiros dos cursos de pós-graduação lato sensu administrados pela FUJB selecionados como amostra ocorridos no período entre 2010 e a) Fato: Em análise aos processos de prestações de contas dos cursos de pós-graduação lato sensu selecionados como amostra, verificamos nos relatórios consolidados de receitas e despesas que ao final do período ocorreram superávits financeiros, conforme o quadro a seguir: Quadro VII Processo Período da Prestação de Contas Superávit (R$) /01/ /12/ , /03/ /08/ , /03/ /06/ , /05/ /06/ , /03/ /04/ , /03/ /08/ , /01/ /12/ ,86

19 /04/ /08/2011 0, /04/ /12/ , /05/ /12/2013 0, /06/ /12/ , /06/ /12/ , /06/ /12/ ,05 Total ,68 Fonte: Extratos financeiros apresentados pela FUJB. Observação: O valor total foi calculado com base no último saldo informado nos extratos financeiros de cada processo, dentro do período de 2010 ou 2011, e não por turma de um curso específico. Os saldos remanescentes ao final do período dos cursos não foram recolhidos à conta única do Tesouro. Sendo assim, por meio da SA n.º /10, solicitamos esclarecimentos sobre a destinação desses recursos e a justificativa por não ter sido feita a devolução para a conta única da União. Em resposta, a Superintendente da FUJB encaminhou mensagem eletrônica, em 11/02/2014, informando o que segue: Esclarecimentos sobre a destinação dos recursos: A destinação desses recursos, por decisão das unidades acadêmicas apoiada pela Universidade, se faz mediante investimentos técnico científicos, tais como: 1) financiamento de viagens de estudo vinculadas ao conteúdo do Curso, 2)pagamento de bolsas de estudo para alunos de mestrado e/ou doutorado que se destacaram, mas que não foram contemplados pelas cotas dos órgãos de fomento; 3) aquisição de equipamentos necessários à realização de novos cursos e/ou pesquisas realizadas pela unidade acadêmica; 4)aquisição de material de consumo para utilização no próprio curso e/ou atividades de extensão da Universidade (medicamentos para estudos, materiais médicos, material de informática e de escritório). Justificativa relativa a não devolução desses recursos para a conta única da União: A Fundação Universitária José Bonifácio não recebeu instrução e/ou notificação da Universidade para depositar o saldo remanescente dos processos, relativos a Cursos, na Conta Única da União. Em relação ao exposto, cabe registrar que o item do Acórdão TCU n.º 2731/2008 Plenário determina que: procedam ao recolhimento à conta única do Tesouro Nacional do saldo de todos os recursos atualmente mantidos nas fundações de apoio a título de recursos devidos à instituição e às unidades acadêmicas como ressarcimento ou remuneração pela participação na prestação de serviços cuja arrecadação financeira esteja a cargo da fundação, bem como dos saldos dos contratos de mesma natureza atualmente existentes, em obediência ao disposto no art. 164, 3º, da Constituição, dos arts. 56, 57 e 60 a 63 da Lei 4.320/64 e do art. 2º do Decreto /86). Importa observar ainda que a gestão dos recursos financeiros dos cursos de pós-graduação lato sensu foi feita por processo, e não por turma, ou seja, em um único extrato financeiro podem constar receitas e despesas de várias turmas de um mesmo curso e por períodos ininterruptos. Esse procedimento dificulta o controle contábil e financeiro dos recursos geridos para cada turma. Por meio do Ofício PR/070/14, de 20/08/2014, a Presidente da FUJB apresentou a seguinte informação: 5. A existência de saldos remanescentes (superávits financeiros) nos cursos de especialização em 2010 e 2011 já foi esclarecida pela Superintendente Técnico Científico e Cultural da FUJB em mensagem eletrônica de 11/02/2014 (vide anexo 2).

20 6. A FUJB está ciente de que o conteúdo do item , do Acórdão TCU nº 2731/2008, não foi observado. Ratifica, entretanto, os esclarecimentos sobre a destinação dos recursos, enviados por mensagem eletrônica de 11/02/2014 e informa que, em 19/08/2014, o saldo dos processos relacionados na Constatação 004, indicados na planilha abaixo, encontra-se provisionado para efetivas despesas programadas. Nº do processo Saldo (R$) em 19/08/ , , , , , , , , , , , , ,41 Total ,09 7. A partir de 2009 foi efetivada a autuação, por turma, de processos de Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. É fundamental destacar que os processos analisados na amostragem, abrigavam cursos que estavam em andamento quando o Acórdão do TCU nº 2731/2008 foi divulgado. Um curso de especialização, com no mínimo 360 horas, tem de dois a três anos de duração. Os ajustes foram sendo efetivados gradualmente, até 2012, quando as correções foram concluídas. Considerando as informações sobre a destinação dos recursos enviadas pela mensagem eletrônica de 11/02/2014 da Superintendente da FUJB, solicitamos que fosse disponibilizada toda a documentação referente às despesas realizadas com recursos de superávits financeiro relacionadas aos cursos selecionados na amostra. A seguir relacionamos parte das despesas apresentadas pela FUJB, por meio do Ofício/PR/05/15, de 23/01/2015, executadas com recursos de superávits financeiros. Despesas executadas pela Faculdade de Dermatologia, no valor de R$27.403,86 (Processo n ). Despesas realizadas entre os anos de 2011 e 2012 pela Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - HUCFF, CPF: *** **, totalizando R$ 8.279,92, quais sejam: a) Pagamento de Internet móvel 4GB - cinco contas da operadora Vivo, no valor total de R$729,69,

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