1. OBJETO 2. JUSTIFICATIVA
|
|
- Sophia Nunes Borba
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO BÁSICO SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DE CABEAMENTO LÓGICO, SENDO CONFECÇÃO DE 100 PONTOS, REMANEJAMENTO DE 100 PONTOS E SERVIÇOS DE RECOMPOSIÇÃO CIVIL. 1. OBJETO Contratação de empresa especializada em instalação e remanejamento de infraestrutura de rede, serviço de obra civil e todos os subsistemas necessários para manutenção de rede lógica estruturada da TERRACAP. Os serviços serão executados no período de até 12 (doze) meses consecutivos, sob demanda, de acordo com a necessidade da TERRACAP, perfazendo um total de 100 pontos novos e 100 pontos remanejados. Objetivando evitar problemas de compatibilidade com a infraestrutura atual e no sentido de preservar o investimento já realizado na companhia, relativo ao cabeamento atualmente instalado, os materiais fornecidos deverão ser compatíveis com a base instalada atualmente da TERRACAP, ou seja, os materiais deverão ser da marca PANDUIT. 2. JUSTIFICATIVA As demandas atuais e as novas demandas previstas para os sistemas a serem implantados na TERRACAP, de forma cada vez mais maciça, associada à necessidade de informatização, geram um novo cenário. A capacidade de processamento e armazenamento das informações precisa ser expandida de forma a conseguir suportar esse cenário sem risco de interrupção de serviços básicos à população. Esta realidade traz, inevitavelmente, a necessidade de manutenção e expansão da infraestrutura de TI, objetivando atender a demanda atual da TERRACAP, visando, ainda os seguintes resultados: Facilitar a acomodação de dados gerados pelos aplicativos da TERRACAP, incluindo aumento de numero de usuários que podem acessar a mesma base de dados; Possibilitar aumento de performance e velocidade de acesso dos aplicativos entre diferentes sistemas; Permitir a coleta de informações gerenciais e de outra natureza, relevantes à TERRACAP, entre outros. Em suma, este projeto tem por finalidade a continuidade, expansão e modernização do ambiente tecnológico da TERRACAP de forma a suprir as necessidades atuais e futuras no que se refere à base física de processamento de dados e a expansão do parque computacional em geral. A perspectiva de investimento em tecnologias da informação na TERRACAP para os próximos anos aponta para aumentos significativos em valor e complexidade, com objetivos que vão da "simples" modernização dos serviços à intenção mais ambiciosa de sanar problemas estruturais no suporte à simplificação e melhoramento de processos de trabalhos. Outro ponto relevante são as readequações constantes no espaço físico dos setores da TERRACAP, surgindo, com isso, a necessidade de confecção e/ou remanejamento de pontos lógicos, objetivando a instalação de equipamentos de TI nos respectivos setores. Há, também a demanda para o aumento do número de equipamentos na rede de dados, em virtude da contratação de novos empregados, estagiários e menores aprendizes. 1
2 Em virtude de tal fato, faz-se necessária a contratação de empresa especializada em instalação e remanejamento de infraestrutura de rede, necessários para manutenção de rede lógica estruturada da TERRACAP. 3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS O serviço compreende a instalação e remanejamento de infraestrutura de rede, serviço de obra civil e todos os subsistemas necessários para manutenção de rede lógica estruturada da TERRACAP. Para tanto deverão ser executados os seguintes serviços listados nos subitens abaixo: 3.1- AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE CABEAMENTO LÓGICO (UTP) O cabeamento lógico compreende todo o cabeamento horizontal UTP O cabeamento horizontal UTP deverá ser blindado categoria 6 que deverão ser instados nos racks indicados no projeto bem como conectorização em patch panel ou bloco ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAS DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS. As especificações técnicas, apresentadas a seguir, para os principais equipamentos e materiais deverão ser atendidas em sua totalidade. Não serão admitidas características inferiores às solicitadas, mas somente iguais ou superiores, desde que aprovadas pela equipe técnica da Contratante. Para todos elementos discriminados a seguir, deverão ser apresentados catálogos técnicos que comprove o pleno atendimento das especificações descritas abaixo Sistema de Cabeamento Lógico (METÁLICO) Cabo UTP Categoria 6 Cumprir ou superar as especificações da norma ANSI/EIA/TIA-568-B.2-1 Transmission Performance Specifications for 4-Par 100 Ω Category 6 Cabling e os requisitos de cabo categoria 6 (class E) das norma ISO/IEC e EN Existir compatibilidade mecânica e elétrica dos produtos de Categoria 6 com as categorias anteriores. Dentro do cabo, cada par deve estar separado entre si por uma barreira física dielétrica. Os condutores devem ser de cobre sólido calibre 24 AWG. Ter o código de cores de pares conforme abaixo: Par 1: Azul-Branco/com uma faixa azul no condutor branco. Par 2: Laranja-Branco/com uma faixa laranja no condutor branco. Par 3: Verde-Branco/ com uma faixa verde no condutor branco. Par 4: Marrom-Branco/ com uma faixa marrom no condutor branco O cabo deverá possuir capa externa em PVC não propagante a chama e sem halogênios LSZH listado pelo UL segundo a norma UL-1666, não se aceitará nenhum cabo do tipo CM, nem certificados de testes IEC332.1 o IEC A capa do cabo jacket deverá ter imprimido a seguinte informação: nome do fabricante, código de modelo part number, tipo de cabo, número de pares, tipo de listagem no UL, e as marcas de medição seqüenciais de comprimento. A máxima força de ruptura do cabo deve ser maior ou igual a 400 N (90-lbf). O cabo deverá permitir ao menos um raio mínimo de curvatura de 25 mm (1 ) a uma temperatura de 20ºC sem ocasionar deterioração na capa ou condutores. Apresentar catálogo do Fabricante. 2
3 Patch-Panel de 24 portas Categoria 6 (tipo Descarregado): Devem possuir saídas RJ45, modulares, posição por posição que permitam aceitar diferentes conectores (UTP categoria 6, UTP categoria 5E, ScTP categoria 5E e 6, fibra óptica SC Duplex, ST, FJ, LC, Coaxial, Tipo F, de áudio RCA etc.) ou a incorporação de módulos e conectores de forma individual, de acordo com a norma ANSI TIA/EIA 568B para categoria 6. Devem permitir substituição de conectores individuais, e em caso de falha, deve poder substituir apenas o suporte modular para 4 ou 6 posições sem ter que desmontar totalmente o patch panel. Devem aceitar a instalação de qualquer dos conectores Jack ofertados na proposta. Não serão aceitos patch panels não-modulares montados com blocos tipo 110. Deverão ser instaladas tampas cegas pretas para se completar todas as posições modulares ainda não utilizadas nos patch panels. Devem permitir trabalhar com o mapa de pinagem T568A ou T568B. Devem ter 19 de largura, conforme norma EIA 310, para ser instalados nos gabinetes existentes, ou racks fornecidos, devendo acomodar até 24 posições por altura universal em 1U (4,45cm). Devem ser de 1U (altura padrão) no rack. Devem permitir a conexão total das saídas de informação de todas as aplicações (dados, voz, etc.), perfeitamente identificados no painel, e com todos os requerimentos para facilitar a administração e manejo da rede, de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA 606A. Devem contar com uma proteção plástica transparente ou um suporte mecânico destinado a proteção das etiquetas a fim de que o adesivo não seja o único método de suporte, além de impedir o contato direto das mãos do técnico ou outros objetos, garantindo com isto maior longevidade das informações de acordo a norma ANSI/TIA/EIA 606A. A instalação dos patch panels deve se dar de tal forma que se minimize o comprimento dos patch cords. Os patch panels serão certificados UL Listed, para garantir que os elementos oferecidos tenham sido avaliados por estes laboratórios. O fabricante deverá contar com mínima certificação IS vigente. Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante de conectividade; Apresentar catálogo do Fabricante Patch-Panel de 48 portas Categoria 6 (tipo Descarregado): Devem possuir saídas RJ45, modulares, posição por posição que permitam aceitar diferentes conectores (UTP categoria 6, UTP categoria 5E, ScTP categoria 5E e 6, fibra óptica SC Duplex, ST, FJ, LC, Coaxial, Tipo F, de áudio RCA etc.) ou a incorporação de módulos e conectores de forma individual, de acordo com a norma ANSI TIA/EIA 568B para categoria 6. Devem permitir substituição de conectores individuais, e em caso de falha, deve poder substituir apenas o suporte modular para 4 ou 6 posições sem ter que desmontar totalmente o patch panel. Devem aceitar a instalação de qualquer dos conectores jacks ofertados na proposta. Não serão aceitos patch panels não-modulares montados com blocos tipo 110. Deverão ser instaladas tampas cegas pretas para se completar todas as posições modulares ainda não utilizadas nos patch panels. Devem permitir trabalhar com o mapa de pinagem T568A ou T568B. Devem ter 19 de largura, conforme norma EIA 310, para ser instalados nos gabinetes existentes, ou racks fornecidos, devendo acomodar ao menos 48 posições por altura universal U (4,45cm). 3
4 Devem ser de 1U (altura padrão) no rack. Devem permitir a conexão total das saídas de informação de todas as aplicações (dados, voz, etc.), perfeitamente identificados no painel, e com todos os requerimentos para facilitar a administração e manejo da rede, de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA 606A. Devem contar com uma proteção plástica transparente ou um suporte mecânico destinado a proteção das etiquetas a fim de que o adesivo não seja o único método de suporte, além de impedir o contato direto das mãos do técnico ou outros objetos, garantindo com isto maior longevidade das informações de acordo a norma ANSI/TIA/EIA 606A. A instalação dos patch panels deve se dar de tal forma que se minimize o comprimento dos patch cords. Os patch panels serão certificados UL Listed registrado, para garantir que os elementos oferecidos tenham sido avaliados por estes laboratórios. Devem ser patch panels categoria 6 que não necessitem ferramentas de impacto punch down tipo 110 para montagem. Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante de conectividade; O fabricante deverá contar com mínima certificação IS vigente. Apresentar catálogo do Fabricante Conector RJ-45 Fêmea - Categoria 6 Devem ser utilizados conectores RJ45 de 8 pinos categoria 6 cumprindo ou superando as especificações da norma ANSI/TIA/EIA 568B.2-1. Devem ser certificados pelo UL Listed, para garantir que os elementos oferecidos tenham sido avaliados por estes laboratórios. Esta informação deve poder ser verificada nos catálogos do fabricante anexos na proposta. Devem ser do tipo IDC Insulation Displacement Contact (contato por deslocamento do isolador dielétrico) que aceitem condutor sólido unifilar medindo entre AWG 22 e 24. O jack deve poder ser instalado em espelhos de parede, em módulos de baias de escritório aberto e caixas de superfície. Devem garantir que os pares fiquem o mínimo destorcidos até o ponto de conexão com as lâminas dentro do conector, devendo ainda suportar ao menos 10 reconexões sem deterioração física, além de no mínimo 700 conexões frontais com patch cord, não afetando os parâmetros estipulados pelas normas de teste e performance, garantido pelo fabricante mediante documento escrito. Devem cumprir com o especificado pela TIA/EIA o jack Categoria 6 em seu desenho e forma de terminação deve garantir o destrançado mínimo de 1/4". Devem ser conectores categoria 6 que NÃO necessitem ferramentas de impacto punch down tipo 110 para montagem. Devem contar com uma iconografia indicativa na parte frontal do conector. Devem ser compatíveis com categorias anteriores (5e, 5 e 3). Devem assegurar a não desconexão do cabo UTP unifilar sólido caso seja exercida uma tração subta com uso de uma tampa de proteção dando resistência as terminações. Devem aceitar tampas block out que impeçam acesso físico ao hardware, prevenindo sabotagem ou vandalismo com objetos estranhos. Documento expedido por certificador internacional informando que os conectores da solução de cabeamento lógico Cat 6 do fabricante possuam Component Compliance, garantindo a interoperabilidade entre marcas e categorias. O fabricante deve contar com ao menos 8 cores distintas (TIA/EIA 606A) para o fornecimento a fim de facilitar a administração. Devem cumprir com os requerimentos da norma IEC , de acordo com a TIA/EIA 568B. 4
5 Como acabamento, os espelhos fornecidos pelo contratado deverão aceitar tanto os jacks RJ45 categoria 6, como a incorporação de módulos acopladores do tipo ST, SC, LC, FJ ou conectores tipo F e BNC. O fabricante deverá contar com mínima certificação IS vigente. Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante de conectividade. Apresentar catálogo do Fabricante Line Cord Não Gerenciável - Categoria 6 Devem exceder e superar as recomendações da TIA/EIA-568-B.2-1 p/ categoria 6. Devem ter uma impedância de entrada sem diferir dos 100 Ω + 32% e com resposta de freqüência superior a 250Mhz (verificado por teste no ETL). Devem ser testados e aprovados pelo ETL para categoria 6, sendo necessário anexar os documentos da certificação ETL para os Patch cords na proposta. Os patch cords para a conexão dos equipamentos do usuário final devem ser construídos com conectores macho (plugs) tipo RJ45 em ambas as extremidades. O cabo utilizado para estes patch cords deverá ser cabo flexível (condutores multifilares) categoria 6, 23 ou 24 AWG de cobre em par trançado e ter as mesmas características de desempenho nominais do cabeamento horizontal especificado. O comprimento máximo destes patch cords será de 3m a 15m; Os contactos dos conectores RJ45 devem ter um foleamento de 50 micropolegadas de ouro, de acordo com a FCC parte 68 subparte F, com sistema antifisgamento e deve ser anexado o catálogo do elemento onde se possa verificar este requerimento. O conector deve ser desenhado com um mecanismo integral de bloqueio que proteja o ajuste mecânico da conexão (lingüetas) contra fisgamento acidental, que depois de inserido, sirva de proteção para não ser extraído acidentalmente. Os plugs devem possuir tecnologia de-embedded de acordo a TIA/EIA 568B.2. Os patch cords deverão ter um sistema que controle a tensão a que se submetem no processo de instalação. Este sistema deve ser parte integral do processo de fabricação do patch cord na planta do fabricante. Este sistema deve preservar o raio de curvatura de 1 ao ser inserido o plug no conector. Não serão aceitos patch cord fabricados localmente. Os patch cords devem ser originais de fábrica, construídos pelo mesmo fabricante da conectividade e pré-certificados, conforme a TIA/EIA, e deverão vir em suas bolsas originais de empacotamento tal como saem da fábrica. Deverão ser certificados UL Listed, para garantir que os elementos oferecidos tenham sido avaliados por estes laboratórios. Os Patch Cords devem ser compatíveis com categorias anteriores (5E, 5 e 3) para o qual deverão contar com uma certificação component compliance emitida por algum laboratório independente de provas como o ETL. Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante de conectividade. O fabricante deverá contar com mínima certificação IS vigente. Apresentar catálogo do Fabricante Organizador Vertical Tipo canaleta com aberturas de 6 de largura x 5 de profundidade de área mínima frontal com compartimentos frontal e traseiro, a fim de poder assegurar que os Patch Cords não fiquem pressionados contra as tampas do Organizador. Os organizadores deverão contar com um sistema que garanta controle dos raios de curvatura (chamados de dedos ) para a inserção e saída dos cabos e dos patch cords. 5
6 Os controladores de raio de curvatura (dedos) podem ser retirados e/ou substituídos no organizador sem a necessidade de ferramenta como também não interferir na organização dos cabos. Os controladores de raio de curvatura (dedos) devem estar obrigatoriamente alinhados com a altura padrão U de Rack para prover o correto sistema de roteamento dos cabos e assim garantir o controle do raio de curvatura. Os organizadores deverão possuir no mínimo três carretéis de gerência com o objetivo de organizar o excedente de metragem dos patch cords no interior do organizador como também garantir o controle do raio de curvatura dos cabos. Esses carretéis de gerência podem ser retirados e/ou substituídos no organizador sem a necessidade de ferramenta. Deverão contar com tampas articuladas, com abertura de ambos os lados do organizador, para proteger aos cabos de golpes ou esmagamento. Deverão contar com pelo menos 02 acessos para a passagem de cabos desde a parte frontal a parte posterior do Organizador. Deverão contar com elementos de fixação que suportem aos cabos e evitem que estes caiam ao ser retiradas as tampas, ou senão, deverão contar com tampas basculantes. As tampas dos Organizadores deverão contar com algum sistema que impeça que estas (tampas) deslizem logo que instaladas. Deverão ter suportes de fixação capazes de instalar o Organizador tanto ao lado dos Racks como entre eles. Os organizadores deverão prover solução de alta densidade de cabos, minimizando o espaço de instalação dos racks Não serão aceitos organizadores fabricados em chapa de aço, pois permite a ruptura dos cabos UTP inseridos como também não protegem contra golpes, esmagamento e controle do raio de curvatura Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante de conectividade. O fabricante deverá contar com mínima certificação IS vigente. Apresentar catálogo do fabricante; Organizador Horizontal de Cabos tipo 1 Os organizadores de cabos devem ser de 1U e ser instalados cada 01 Patch Panel. Os organizadores deverão contar com um sistema que garanta controle dos raios de curvatura para a inserção e saída dos cabos e dos patch cords. De cor preta. De 19 de largura. Tipo frontal e traseiro com tampas para proteger os cabos de golpes ou esmagamentos. A área do corte de seção frontal e posterior devem conseguir alojar ao menos 24 cabos sem que estes fiquem pressionados contra as paredes. Deverão contar com elementos de fixação que suportem aos cabos e evitem que estes caiam ao ser retiradas as tampas, ou senão, deverão contar com tampas basculantes. Não serão aceitos organizadores fabricados em chapa de aço pois permitem a ruptura dos cabos UTP inseridos como também não protegem contra golpes, esmagamento e controle do raio de curvatura Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante de conectividade. O fabricante deverá contar com mínima certificação IS vigente. Apresentar catálogo do fabricante; 6
7 4. NORMAS E CÓDIGOS Os materiais a serem empregados e os serviços a serem executados deverão obedecer rigorosamente: Às normas e especificações constantes deste caderno; Às normas da ABNT; As prescrições e recomendações dos fabricantes; As normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT. Abaixo estão relacionadas às principais normas e critérios que deverão ser observado na execução dos serviços: ANSI/TIA/EIA-569-A Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces; ANSI/EIA/TIA-568-B.1 (Abril, 2001) - Commercial Building Telecommunications Cabling Standard. Part 1: General Requirements. ANSI/EIA/TIA-568-B.2 (Abril, 2001) Commercial Building Telecommunications Cabling Standard. Part 2: Balanced Twisted Pair Cabling Components; ANSI/EIA/TIA-568-B.2-2 (dezembro, 2001) Corrections to the 568-B.2; ANSI/EIA/TIA-568-B.2-3 (junho, 2002) - Commercial Building Telecommunications Cabling Standard. Part 2: Balanced Twisted Pair Cabling Components Addendum 3: Transmission Performance Specifications for 4 Pair 100 ohm Category 6 Cabling; ANSI/EIA/TIA-568-B.2-4 (28 junho 2002) - Commercial Building Telecommunications Cabling Standard. Part 2: Balanced Twisted Pair Cabling Components Addendum 4: Solderless Connection Reliability Requirements for Copper Connecting Hardware; TIA/EIA-606-A (maio, 2002): Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure. NBR Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada; NBR Execução de instalações elétricas de baixa tensão; NBR 5419 Proteção Contra Descargas Atmosféricas Os objetivos dessas normas são: Estabelecer um padrão de cabeamento genérico para telecomunicações que suporte ambiente multifornecedor; Possibilitar o planejamento e instalação de um sistema de cabeamento estruturado para edificações; Estabelecer critérios técnicos e de desempenho para várias configurações de cabeamento. 5. PRAZO DE GARANTIA O prazo de garantia de todos os equipamentos materiais dos sistemas implantados deverá ser de, no mínimo, 12 (doze) meses, contados a partir do aceite do serviço pelo gestor do contrato, independente da vigência do contrato. 5.1 PRAZO DE VIGÊNCIA 12 (doze) meses, caso seja aplicado todo o serviço em um prazo menor, ficara valendo apenas a garantia de 12 meses. 6. OBRIGAÇÕES DA EMPRESA CONTRATADA 6.1 Serão de responsabilidade da contratada: 7
8 6.1.1 O remanejamento e ou instalação de pontos novos com material aplicado. Quando não for possível, no caso de remanejamento o aproveitamento dos cabos UTP a contratada deverá instalar novos cabos; Todos os serviços deverão ser executados em horário específico definido pela TERRACAP, de forma a não prejudicar o funcionamento da instituição; A TERRACAP exige que os Técnicos destacados pela licitante para a execução dos serviços, tenham experiência nas suas diversas categorias profissionais, com treinamento em rede de computadores, para que possam ser cumpridos os prazos de atendimento de remanejamento dos ativos e servidores de rede já existente e dos novos a serem implantados; Os materiais a serem utilizados na prestação do serviço deverão estar devidamente embalados, de forma a não se danificar durante as operações de transporte, carga e descarga; Os materiais aplicados deverão ser da marca PANDUIT cat 6 no intuito de se manter a padronização da estrutura de cabeamento UTP hoje existente A licitante vencedora devera instalar um software de gerencia para o ambiente de elementos passivos da sala segura, contemplando um total de 24 pontos. O mesmo também devera ser compatível com solução de cabeamento estruturado da marca PANDUIT, atualmente instalado na TERRACAP Os testes de conexão e funcionamento de todos os pontos instalados deverão ser realizados em conjunto com a equipe de Informática da TERRACAP, devendo ser avaliados possíveis problemas físicos, tais como: atenuação de sinal, ruídos ambientais, linhas cruzadas (crosstalk) e medidas de comprimento e atenuação, de acordo com a Norma EIA/TIA 568; Testes e Certificação do Cabeamento Metálico. A contratada deverá testar todo o cabeamento de pares metálicos, como também a certificação, segundo as normas EIA/TIA 568-B, antes da entrega dos serviços: Continuidade; Comprimento; Wire-map; Indutância; Capacitância; Nível de ruídos induzidos; Paradiafonia; Ligação; Identificação; Polaridade; Curto-circuito; Atenuação de sinal e Potência de transmissão Além de todos os parâmetros básicos citados acima, os teste deverão apresentar todos os parâmetros e requisitos do cabeamento categoria 6. Para isso, deverá ser utilizado testador de cabos UTP-Nível 6, tipo Scanner. Os testes deverão comprovar o atendimento do padrão EIA/TIA 568, categoria 6 e respectivas atualizações; A licitante deverá possuir técnicos certificados pela fabricante PANDUIT, em redes de computadores e cabeamento lógico, sendo estes responsáveis pela adequação do ambiente. Os serviços devem ser executados sem transtornos ou prejuízos para órgão. Estes serviços deverão ser realizados sempre com a supervisão do engenheiro responsável técnico da empresa contratada. Estes técnicos interagirão diretamente com a equipe técnica da TERRACAP; 8
9 6.5 - Toda a equipe técnica deverá ser constituída de pessoal qualificado, de modo a realizar permanentemente um serviço homogêneo, assegurando a prestação satisfatória dos serviços, observado as condições estabelecida nesta Especificação Durante o período da garantia contratual, a empresa contratada deverá prestar assistência técnica no local de instalação, de todos os equipamentos, sem qualquer ônus adicional para a TERRACAP, conforme condições estabelecidas neste termo Todas as solicitações de assistência técnica feitas pela TERRACAP deverão ser registradas pela empresa contratada, com fornecimento do número de protocolo para acompanhamento e controle dos serviços executados A empresa contratada deverá apresentar, ao final de cada processo de assistência técnica, relatório de visita contendo o número de protocolo, a data e hora do chamado, a data e hora do início e término do atendimento, além da identificação do defeito, suas causas e providências adotadas. 8. ESTIMATIVA DE CUSTO O total estimado de contratação é de R$ ,00 (cento e vinte mil reais), conforme, conforme especificação abaixo; Descrição Unidade Quantidade Infraestrutura Abraçadeira tipo copo ¾ tipo copo Peça 80 Box curvo de ¾ com bucha e arruela Peça 50 Box reto de ¾ com bucha e arruela Peça 80 Copex Metálico Revestido 1 Metro 100 Copex Metálico Revestido ¾ Metro 250 Eletroduto Galvanizado ¾ Barra 50 Espelho Cego p/ petrolete ¾ Peça 40 Espelho p/ petrolete ¾ p/ 1 tomada lógica Peça 50 Espelho p/ petrolete ¾ p/ 2 tomada lógica Peça 80 Fita isolante Peça 10 Parafuso e Bucha S6 Peça 200 Parafuso tipo agulha 25mm Peça 200 Petrolete daisa tipo X ¾ Peça 100 Tampão para petrolete tipo daisa ¾ Peça 100 Cabeamento Cabo UTP Cat. 6 Azul Rolo 30 Etiqueta pra Espelho e Patch Painel Brother Peça 70 Guia horizontal com tampa padrão 19" Peça 09 Parafuso c/ porca gaiola Peça 72 Patch Cord 3 m (patch cord) Branco Peça 50 Patch Cord Cat. 6 1,52 m Azul Peça 50 Patch Cord Cat. 6 1,52 m Branco Peça 50 Patch Panel 24 portas Cat. 6 Peça 09 Tomada fêmea RJ-45 Cat. 6 Azul Peça 100 Tomada fêmea RJ-45 Cat. 6 com Trava Azul Peça 100 Velcro 20 mm X 10mt Peça 05 9
10 Descrição Unidade Quantidade Valor Unit. Valor Unit. Serviço de Instalação Lógica Ponto 100 R$ 800,00 R$ ,00 Remanejamento de Ponto Lógico Ponto 100 R$ 400,00 R$ ,00 TOTAIS R$ 1.200,00 R$ ,00 9. VISTORIA TÉCNICA A licitante deverá vistoriar as instalações da TERRACAP de forma a tomar ciência dos serviços que serão executados a fim de verificar as condições locais e para sanar todas as dúvidas possíveis de forma que não serão aceitas alegações posteriores quanto ao desconhecimento de situação existente As empresas interessadas deverão agendar a data da vistoria, através do seu Departamento de Informática no telefone (61) DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO A licitante deverá possuir, em seu quadro de funcionário, profissionais de nível superior habilitados nas modalidades engenharia Elétrica/Eletrônica ou de Telecomunicação, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica e Segurança de Trabalho. Estes funcionários deverão comprovar que prestou ou estão prestando serviços em edificação não residencial com características semelhantes as do objeto deste certame. Estas comprovações se darão através de um ou mais atestados de capacidade técnica em nome da licitante, emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado acompanhado das respectivas certidões de acervo técnico registrada no CREA. As parcelas de maior relevância são as seguintes: a) Cabeamento lógico com no mínimo 200 pontos em cabo metálico UTP categoria 6; b) Cabeamento lógico em fibra óptica com fusões ou terminações ópticas com execução de certificação COMPROVAÇÕES TÉCNICAS QUE DEVEM CONSTAR NA DOCUMENTAÇÃO A licitante deverá apresentar o ATESTADO DE VISITA TÉCNICA, devidamente preenchido e assinado pela Coordenação de Informática da TERRACAP, a ser realizada até dois dias antes da data da licitação A licitante deverá comprovar que sua equipe técnica tenha feito o curso de segurança de instalação elétrica de acordo com a norma NR-10 na qual é exigência obrigatória do Ministério do Trabalho. A equipe deverá ser formada por no mínimo 01 (um) engenheiro, conforme especificado no item 10.1, do presente projeto e no mínimo 03 (tres) técnicos instaladores, esta comprovação se dará através de certificado de conclusão do curso, indicando que os integrantes assistiram uma carga horária mínima de 40 (quarenta) horas aulas, deverá ser incluso na documentação exigida copia autenticada do registro em carteira de trabalho de toda equipe mencionada. 10
11 A licitante deverá estar devidamente habilitada para a execução de serviços objeto desta contratação, devendo apresentar a Certidão de Registro e Quitação expedida ou visada pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, com indicação de profissionais responsáveis nas áreas de Engenharia Elétrica/Eletrônica ou Telecomunicação, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica e Segurança de Trabalho A empresa licitante devera apresentar declaração do fabricante do cabeamento, no caso PANDUIT, de que esta apta a vender, instalar e dar suporte ao produto em questão. Nota: A empresa licitante que não atender, ou atender parcialmente, qualquer das exigências deste item será automaticamente desclassificada do processo licitatório. 11. DO EXECUTOR A execução do objeto deste projeto básico será de responsabilidade da Coordenação de Informática/CODIN. Brasília, 14 de abril de Clayton Carneiro de França Chefe da Divisão de Suporte DISUP/CODIN 11
REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC
REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ÍNDICE 1 Informativos gerais 2 Especificações e Tabelas
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO O cabeamento vertical, ou cabeamento de backbone integra todas as conexões entre o backbone do centro administrativo e os racks departamentais,
Leia maisPAINEL DE ACESSO FRONTAL CATEGORIA 5 ENHANCED
PAINEL DE ACESSO FRONTAL CATEGORIA 5 ENHANCED Aplicações imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568A, uso interno, para cabeamento horizontal ou secundário, em salas de telecomunicações (cross-connect)
Leia maisPEDIDO DE COTAÇÃO - ANEXO I
Folha: 0001 Objeto: Aquisição de Material de e Permanente (Equipamentos e Suprimentos de Informática), para 001 081266-9 CABO UTP CAT5E FLEXíVEL, CAIXA COM 300MT Lote 1- Destino: Uinfor CX 30 002 113294-5
Leia maisAPOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES RESUMO 1º BIMESTRE - 2º SEMESTRE
APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES RESUMO 1º BIMESTRE - 2º SEMESTRE 1 1. CABEAMENTO ESTRUTURADO Cabeamento estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios
Leia maisCatálogo de. Produtos LABORATÓRIO ÓPTICO FERRAMENTARIA / METALURGIA PRODUTOS INJETADOS MARCAS DISTRIBUÍDAS B5NX-CNC
FIBRAS ÓPTICAS E ACESSÓRIOS LABORATÓRIO ÓPTICO FERRAMENTARIA / METALURGIA B5NX-CNC PRODUTOS INJETADOS Catálogo de MARCAS DISTRIBUÍDAS Produtos R A Division of Cisco Systems, Inc. RACKS E ACESSÓRIOS Linha
Leia maisInfra-estrutura tecnológica
Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação ATTI Supervisão de Infra-estrutura Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Infra-estrutura tecnológica Rede Lógica
Leia maisCABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA
CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA NORMAS AMERICANAS EIA/TIA EIA/TIA 568-B: Commercial Building Telecomunications Cabling Standard Essa norma de 2001 é a revisão da norma EIA/TIA 568-A de
Leia maisFICHA TÉCNICA PATCH PANEL 24 PORTAS C5e RoHS
FICHA TÉCNICA PATCH PANEL 24 PORTAS C5e RoHS 1- Aplicação: Este produto aplica-se a sistemas de cabeamento estruturado, para tráfego de voz, dados e imagens, do tipo 10BASE-T, 100BASE-Tx, 155M ATM, 4/16MB
Leia maisCapítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado
Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 44 Roteiro Cabeamento Planejamento para o Cabeamento Estruturado Cabeamento Horizontal Cabeamento
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS: 1.1. Este roteiro serve como base às obras de Contratação de empresa especializada para o fornecimento de material e mão de obra para execução de rede
Leia maisCAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
Leia maisFICHA TÉCNICA JACK RJ-45 C5e
FICHA TÉCNICA JACK RJ-45 C5e 1- Aplicação: Este produto aplica-se a sistemas de cabeamento estruturado, para tráfego de voz, dados e imagens, em conformidade com os requisitos estabelecidos na Norma ANSI/TIA/EIA-568B.2
Leia maisDisciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos
Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. CABEAMENTO ESTRUTURADO- PARTE II Cada nível do subsistema estudado no capítulo anterior foi regulamentado por normas que visam padronizar
Leia maisAula 2 Cabeamento Metálico
Aula 2 Cabeamento Metálico Prof. José Mauricio S. Pinheiro - 2010 1 Cada meio de transmissão possui características próprias que o tornam adequado para tipos específicos de serviço. Os cabos metálicos
Leia maisEspecificação técnica. Conector rj45 macho e fêmea para rede de dados e voz
DO - DIRETORIA DE OPERAÇÃO GRP - GERÊNCIA REGIONAL DE PAULO AFONSO SPTL- SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES DE PAULO AFONSO Especificação técnica Conector rj45 macho e fêmea para rede de dados e voz ET-SPTL-006-novembro/2013
Leia maisAPRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 6 Cabeamento Residencial
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 6 Cabeamento Residencial Cabeamento residencial Sistema que integra os serviços de telecomunicações em uma residência: Rede local de computadores, acesso à internet, controle
Leia maisNome : Empresa : Cargo : Endereço : Telefone : FAX: E-mail : Site :
Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Cidade: CEP: Telefone : FAX: E-mail : Site : Assinatura Local e Data IMPORTANTE: Preencher os dados completos e em letra legível pois, em caso de aprovação, as informações
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES
MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO OBRA: ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE PROJETO PADRÃO PROPRIETÁRIO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Compras e Licitações - DCL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88.040-900 CNPJ/MF n 83.899.526/0001-82 Telefone
Leia maisAnexo V: Solução de Pontos de rede local
Anexo V: Solução de Pontos de rede local 1. Objetivo: 1.1. Contratação de solução de Pontos de Rede de telecomunicação para conexão de diversos tipos de equipamentos eletrônicos como computadores, impressoras,
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA A Rede de Desenvolvimento Humano - REDEH, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº 39.064.233/0001-93,
Leia maisAPRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento O cabeamento horizontal Compreende os segmentos de cabos que são lançados horizontalmente entre as áreas de trabalho e as salas de telecomunicações
Leia maisNORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B. Projeto Físico de Rede
NORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B O PADRÃO BASEIA-SE NOS SEIS PRINCIPAIS COMPONENTES DE UM SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO, QUE SÃO: 1 FACILIDADE DE ENTRADA (Entrance Facility) : É COMPOSTA POR HARDWARE DE
Leia maisCabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC
Cabeamento Estruturado Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Definição Entende-se por rede interna estruturada aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estrutura
Leia maisCABLING CABOS CONECTORES PATCH PANEL 19 ACESSÓRIOS
CABLING CABOS 04 CONECTORES 05 PATCH PANEL 19 06 ACESSÓRIOS 07 02 CABLING CABLAGENS DE COBRE O EIA/TIA 568, de 1991, foi o primeiro padrão americano para os sistemas de cableamento estruturado. Em 1995,
Leia maisREDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA
REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sumário: 1. Cabos de fibras ópticas... 2 2. Lançamento de Cabo Óptico... 3 3. Emendas ópticas... 3 4. Distribuidor Geral Óptico DGO... 3 5. Medições
Leia maisMeios Físicos de Comunicação
Meios Físicos de Comunicação Aula 2 Padrões de Cabeamento Meios Físicos de Comunicação - Padrões de Cabeamento 1 Conteúdo Padrões de Crimpagem Montagem e Organização Teste Tomadas e Emendas Recomendações
Leia maisPadronização. Rua Lourenço Pinto, 299 - Curitiba Paraná Brasil CEP 80010-160
Padronização O presente documento tem o intuito de definir a padronização utilizada para a infra-estrutura de rede de dados e voz, em sites da GVT. Deverá ser usado como base para execução dos projetos
Leia maisDocumentação Técnica Empresa SA. PR049_10
AS BUILT Documentação Técnica Documentação Técnica serviço de cabeamento lógico, realizado na Empresa SA. Serviço realizado após aprovação da proposta PR049_10, sendo todo projeto acompanhado pelo Sr.
Leia maisPatch Panel & Keystone Jack (Cat5e)
Este manual descreve como instalar os Patch Panels (modelos: 51.024) e Keystone Jacks (modelos: 31.090-WH, 31.090-BK e 31.090-IV) Categoria 5e da Gts Telecom. Apresenta como realizar a crimpagem, testes
Leia maisCurso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática
Curso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática Disciplina: Infraestrutura de Redes de Computadores 07. Introdução às práticas de instalação do Prof. Ronaldo Introdução
Leia maisECO HD. Bloco 110 e Organizadores Bloco 110 Categoria 5e 35 Bloco 110 Categoria 6 36 Organizadores de cabos 38
Página Patch Panel Patch Panel cat. 6 32 P. Modular 48 portas em 1UR cat.6 32 Patch Panel Modular descar. 24 portas 33 Voice Panel 1UR 50 Portas 34 Bloco 110 e Organizadores Bloco 110 Categoria 5e 35 Bloco
Leia maisREDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET CRIMPAGEM
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET CRIMPAGEM Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com TECNOLOGIA ETHERNET Crimpagem diz respeito
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Administração Euber
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Infraestrutura de Redes de Computadores - 1º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 01 Conceitos
Leia maisFaculdades NDA Cursos de BSI e Telecomunicações Redes de Computadores - Turma D4, E4, H3 E J3. Como conectorizar um cabo UTP com RJ-45
Faculdades NDA Cursos de BSI e Telecomunicações Redes de Computadores - Turma D4, E4, H3 E J3 Como conectorizar um cabo UTP com RJ-45 O procedimento de conectorizar o UTP categoria 5 com o conector RJ-45,
Leia maisInfraEstrutura de Redes
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul InfraEstrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Line Cords e Patch Cables.
Leia maisCabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado Definição Cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados e imagem preparado de maneira a atender diversos layouts de instalações, por um longo período de tempo, sem
Leia mais22/02/2014. Cabeamento estruturado garante: Organização; Flexibilidade; Desempenho; Escalabilidade; Simplificação do uso; Simplificação da manutenção.
Consiste de um conjunto de produtos de conectividade, empregados de acordo com regras específicas de engenharia; Tais produtos garantem conectividade máxima para os dispositivos existentes e preparam a
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.09.001 - EQUIPAMENTOS ATIVOS
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.09.001 - EQUIPAMENTOS ATIVOS Tipo: Gabinete Rack do tipo bastidor com porta e ventilação forçada 24U x 19"x 670mm, com porta de
Leia maisSolutions with flexibility
Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração
Leia maisREDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA
REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sumário 1. Cabos de fibras ópticas... 2 2. Lançamento de Cabo Óptico... 3 3. Emendas ópticas... 3 4. Distribuidor Geral Óptico DGO... 4 5. Medições
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SERVIÇOS PARA INFRAESTRUTURA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO E DE TELEFONIA DA SALA TÉCNICA (D) E NOVA SALA DO CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Leia maisRedes de Computadores. Cabeamento Estruturado
Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 4 Propriedades desejadas de um sistema de cabeamento estruturado: Máxima independência na tecnologia de acessos a redes. Maior adequação à
Leia maisAula 4b Elementos da Infraestrutura
Aula 4b Elementos da Infraestrutura Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Elementos de Infra-estrutura São utilizados em projetos de sistemas de cabeamento para estabelecer o tráfego de voz, dados e imagens,
Leia maisAumentar Diminuir Procura Tela Cheia Imprimir
ADAPTER CABLE M8v CATEGORIA 5 ENHANCED Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568A, incluindo o adendo 5 (Categoria 5e), para
Leia maisProjeto da rede de dados para o Núcleo de Tecnologias para Educação e Gestão - NUTEG
Projeto da rede de dados para o Núcleo de Tecnologias para Educação e Gestão - NUTEG Diretoria de Suporte à Informática Local: Núcleo de Tecnologias para Educação e Gestão NUTEG Endereço: Av. BPS, 1303
Leia maisVALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011
1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 015/2011 1. Quantos feixes digitais do tipo E1 R2MFC, deverão ser fornecidos? RESPOSTA: De acordo com a área técnica solicitante dos serviços, deverão
Leia maisTécnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3 NORMA ANSI EIA/TIA 568
Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3 NORMA ANSI EIA/TIA 568 Prof. Leandro Cavalcanti de Almeida leandro.almeida@ifpb.edu.br @leandrocalmeida Já imaginou a bagunça...
Leia maisItem Quantidade Unidade
Pedido: 6-0 Situação: ANALISANDO Categoria SIAFI: OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS-PESSOA JURIDICA - SERVICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO Objeto: Registro de Preços para eventual contratação de empresa especializada
Leia maisLegrand Cabling System LCS 2 cat. 6A
Legrand Cabling System LCS 2 cat. 6A patch panel, blocos de conectores, patch cords e tomadas RJ45 335 73 335 76 Conector cat. 6a FTP blindado 517 82 327 78 6602 09 6602 13 765 99 Patch panels de montagem
Leia maisCabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais
Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais Cabeamento estruturado - definição Sistema de cabeamento capaz de prover tráfego de gêneros de informações diferenciadas dentro de um mesmo sistema
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE 1 (UMA) PONTE ROLANTE
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA ESPECIAL DE CONCESSÕES E PARCERIAS PUBLICO E PRIVADA CDURP COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisMULTILAN CAT. 5E UTP 24 AWG 4PARES - CM
MULTILAN CAT. 5E UTP 24 AWG 4PARES - CM Características Gerais Descritivo: - Modelo TK 1002B - Condutor de cobre nu, coberto por polietileno. - Os condutores são trançados em pares, 04 pares 24 AWG. -
Leia maisInfraEstrutura de Redes
Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul InfraEstrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Cabeamento Estruturado
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES
Leia maisCabeamento Estruturado. Norma 568
Cabeamento Estruturado Norma 568 1 Resumo Evolução da Norma; Onde e como utilizar a norma; Conhecer como a norma ANSI/EIA/TIA 568B está dividida em subsistemas; D e s c r e v e r a s c a r a c t e r í
Leia maisDEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Coordenadoria de Apoio Logístico Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA
Processo n.º E-04/. /2012. Contratação de empresa para fornecimento e instalação de sistema de gerenciamento de tráfego para elevadores do prédio da SEFAZ, localizado na Avenida Presidente Vargas, 670
Leia maisCABO GIGALAN AUGMENTED CAT. 6A F/UTP 23AWGX4P
CABO GIGALAN AUGMENTED CAT. 6A F/UTP 23AWGX4P Tipo do Produto Cabos LAN Família do Produto Construção GigaLan Augmented RoHS Compliant Categoria 6A F/UTP (blindado) PVC - CM, CMR Características Gerais
Leia maisMemorial Técnico para Aquisição de Solução modular escalável e móvel de Contêiner para Data Center
MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO Memorial Técnico para Aquisição de Solução modular escalável e móvel de Contêiner para Data Center Projeto DATA CENTER José Fioravante Schneider 01/06/2015 Página 1 de 9 ÍNDICE
Leia maisCabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Cabeamento Estruturado Prof. Marciano dos Santos Dionizio Norma ANSI/EIA/TIA 568B Divide um sistema de cabeamento em subsistemas: 1. Facilidades de Entrada (pela NBR14565: Sala de Entrada de Telecomunicações
Leia maisQUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:
CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:
Leia maisCabeamento Estruturado (Parte 2) Prof. Eduardo
Estruturado (Parte 2) Prof. Eduardo Para debater... O que vimos na aula anterior? Montar uma rede doméstica é diferente de montar uma rede local de uns 100 PCs? Na aula anterior trabalhamos com a combinação
Leia maisCabeamento Estruturado. Profa. M.Sc. Enga. Maria Cristina Fischer de Toledo cristinaft@osite.com.br 1/2011
Cabeamento Estruturado Profa. M.Sc. Enga. Maria Cristina Fischer de Toledo cristinaft@osite.com.br 1/2011 1 Roteiro da Apresentação Cabeamento Estruturado Evolução Histórico da Padronização Definição Projeto
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia maisSistema de Cabeamento Estruturado Norma EIA/TIA - 606
Sistema de Cabeamento Estruturado Norma EIA/TIA - 606 EIA/TIA Órgão de normatização para infra-estrutura de telecomunicações. Norma para Administração da infra-estrutura de telecomunicações em edifícios
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Introdução ao cabeamento
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA
COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD
Leia maisPARECER JURÍDICO N 110/2014 - ASJUR
PROCESSO(S) N(S)º : 56356509/2014 e 57368845/2014 INTERESSADO : L. D. Equipamentos Profissionais Ltda. ASSUNTO : Impugnação Pregão Presencial n 019/2014 PARECER JURÍDICO N 110/2014 - ASJUR Os autos aportaram
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisRedes de Dados e Comunicações
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Cabo Par Trançado Conector-RJ 45 A norma EIA/TIA padronizou o conector RJ-45 para a conectorização de cabos UTP. Para a conectorização do cabo UTP,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014
Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 1 DO OBJETO 1.1 Prestação de serviços de instalação de piso elevado acessível, com fornecimento de componentes, acessórios e materiais, visando
Leia maisDTN WEBEX NOVOS PRODUTOS
DTN WEBEX NOVOS PRODUTOS Conectividade 6A Linha de Bandejas Ópticas HDX Linha de Racks ITMAX Linha de Racks Fechados Acessórios de Organização Produtos de alta densidade FTP UTP Descarregado Azul/Branco/Bege
Leia maisIntrodução aos sistemas de cabeamento estruturado
Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Histórico No início da década de 80 os sistemas Mainframe dominavam o mercado. Surgem os conceitos de "Networking"
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET)
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) IplanRio Empresa Municipal de Informática Janeiro 2012 1. OBJETO Registro de preço para aquisição de Dispositivos Móveis do tipo,
Leia mais1. CABEAMENTO ESTRUTURADO
1. CABEAMENTO ESTRUTURADO O gabinete de fiação é um ponto muito importante para um sistema de cabeamento de rede, apesar de muitas redes bem sucedidas não o utilizarem. Um gabinete de fiação pode ser do
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ANEXO III PROJETO BÁSICO DE INSTALAÇÃO DE CABEAMENTO PARA REDE LOCAL DE MICROCOMPUTADORES 1.Objetivo Este projeto tem por objetivo descrever a instalação de cabeamento de rede lógica no edifício-sede da
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Serviços de informática. Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS
TERMO DE REFERÊNCIA Serviços de informática Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS 1 I VISITA IN LOCO No dia 24 de junho de 2014 na sede da Prefeitura Municipal de Vitória das Missões-RS realizamos
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria das Cidades
NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 01 TOMADA DE PREÇOS Nº 20130004 - CIDADES OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO TÉCNICA E PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DO ATERRO
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisCABO GIGALAN AUGMENTED 23AWG x 4 P CAT. 6 F/UTP
CABO GIGALAN AUGMENTED 23AWG x 4 P CAT. 6 F/UTP Tipo do Produto Cabos LAN Família do Produto Construção GigaLan Augmented RoHS Compliant Categoria 6A F/UTP (blindado) PVC - CM, CMR Características Gerais
Leia maisTUTORIAL DE UTILIZAÇÃO DE CERTIFICADOR DE CABEAMENTO
TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO DE CERTIFICADOR DE CABEAMENTO Por Ivan Max Freire de Lacerda ivanmaxlacerda@gmail.com Muitos técnicos sabem implantar a infra-estrutura de cabeamento para redes de computadores,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA FORNECIMENTO DE MATERIAIS DE TELEFÔNIA E INFORMÁTICA. Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária 1
TERMO DE REFERÊNCIA FORNECIMENTO DE MATERIAIS DE TELEFÔNIA E INFORMÁTICA Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária 1 TERMO DE REFERÊNCIA CONTROLE DE REVISÕES ELABORADO: FABIO RASO DA SILVA VALIDADO:
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA SOCIESC BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Art.
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA SOCIESC BACHARELADO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Art. 170 INTERFERÊNCIA EM INSTALAÇÕES DE REDE JOINVILLE NOVEMBRO / 2010
Leia maisLOTE 01 VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ITEM DESCRIÇÃO RESUMIDA UNIDADE QUANTIDADE
LOTE 01 ITEM DESCRIÇÃO RESUMIDA UNIDADE QUANTIDADE 1.1 Ponto de rede CAT.5E utilizando ponto de consolidação. Os equipamentos e materiais incluem, cabo UTP 4 pares, tomada RJ45 fêmea (obedecendo padrões
Leia maisESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL
1 OBJETIVO: Estabelecer requisitos e exigências para o Credenciamento de Empresas Revendedoras, Instaladoras e Conservadoras de Sistemas de Proteção Contra Incêndio e Pânico, complementando o Art. 9º do
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 1. PATCH CORDS / LINE CORDS / CORDÕES (CATEGORIA 5)
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 1. PATCH CORDS / LINE CORDS / CORDÕES (CATEGORIA 5) Os patch cords, line cords ou cordões têm como função a interligação entre o equipamento do usuário
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das
Leia maisCabeamento Estruturado
CabeamentoEstruturado Compostoporseiselementos: CabeamentoHorizontal(HorizontalCabling); CabeamentoBackbone(BackboneDistribution); ÁreadeTrabalho(WorkArea); SaladeTelecomunicações(TelecommunicationsRoom
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA DGA/054/2012
TERMO DE REFERÊNCIA DGA/054/2012 AQUISIÇÃO DE MATERIAL ELÉTRICO E DE REDE LÓGICA PARA REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL NOS IMÓVEIS DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA EM PORTO VELHO PORTO VELHO DEZEMBRO DE
Leia maisINSTITUTO DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO TERMO DE REFERÊNCIA
INSTITUTO DE INOVAÇÃO E CONHECIMENTO TERMO DE REFERÊNCIA REALIZAÇÃO DE ESTUDOS E FORMULAÇÃO DE PROJECTO DE BACKBONE DE FIBRA OPTICA PARA IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO REDE DO ESTADO INIC
Leia maisEspecificação Técnica Sistema de Cabeamento Estruturado
Especificação Técnica Sistema de Cabeamento Estruturado Patch Cord Tipo RJ-45 - RJ45 - CATEGORIA 5 Modelo: D8AU Patch Cord com comprimento aproximado de xx metros, com conectores modulares de 8 posições
Leia maisCORDÃO ÓPTICO MONOFIBRA OU DUPLEX
CORDÃO ÓPTICO MONOFIBRA OU DUPLEX Tipo do Produto Cordão Óptico Família do Produto TeraLan Descrição Cordão Óptico é o cabo óptico monofibra ou duplex com conector óptico nas duas extremidades Aplicação
Leia maisDIVERSOS QUESTIONAMENTOS COM AS RESPECTIVAS RESPOSTAS ACERCA DA CONCORRÊNCIA N.º 001/2011
DIVERSOS QUESTIONAMENTOS COM AS RESPECTIVAS RESPOSTAS ACERCA DA CONCORRÊNCIA N.º 001/2011... RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS FEITOS PELA EMPRESA AVANSYS TECNOLOGIA LTDA, CNPJ MF sob nº 04.181.950/0001-10,
Leia maisAMP NETCONNECT Linha E Series Cat 5e
CommScope, líder mundial em conectividade de cobre e fibra oferece seus produtos da linha E Series como a solução ideal para suas necessidades de infraestrutura, para uma transmissão de dados segura e
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6. PERGUNTA 1: Os itens 15 e 16 do termo de referência, referentes aos treinamentos, trazem as seguintes determinações:
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 6 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01
Leia mais