4 - ATERRAMENTO SISTEMA DE ATERRAMENTO CONSTRUÇÃO DA MALHA DE TERRA... 32

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1 Manual de Procedimentos de Rede Interna de Telecomunicações Rede Estruturada

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES PAR A REDE INTERNA ESTR UTURADA DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO DE TUBULAÇÃO DE CABO ÓPTICO PARA EDIFÍCIOS OBJETIVOS ENTRADA SUBTERRÂNEA ENTRADA AÉREA INFRA ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO DO DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO REDE ESTRUTURADA IDENTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO PROJETO DE REDE ESTRUTURADA PROJETO DE REDE SECUNDÁRIA PROJETO DE REDE PRIMARIA PARTES COMPONENTES DE UM PROJETO DE REDE ESTRUTURADA PROTEÇÃO ELÉTR ICA ADMINISTRAÇÃO DE UMA REDE ESTRUTURADA ATERRAMENTO SISTEMA DE ATERRAMENTO CONSTRUÇÃO DA MALHA DE TERRA MATERIAIS UTILIZADOS EM REDE INTERNA ESTRUTURADA APROVAÇÃO DE PROJETO ANEXOS ANEXO I - PEDIDO DE APROVAÇÃO DE PROJETO DE TUBULAÇÃO E REDE ESTRUTURADA ANEXO II - PEDIDO DE VISTORIA DE TUBULAÇÃO - REDE ESTRUTURAD A ANEXO III CAIXAS SUBTERRÂNEAS

3 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO Este Manual tem por objetivo estabelecer os padrões e procedimentos que devem ser seguidos pelos projetistas e construtores para elaborar e obter aprovação de projetos, executar serviços e solicitar vistoria de tubulações para redes de telecomunicações em imóveis CAMPO DE APLICAÇÃO Este Manual se aplica a todos os tipos de edificações, independente do porte, finalidade, número de pavimentos, número de blocos e número de pontos de telecomunicações, desde que a edificação esteja na área da CTBC Telecom de acordo com as normas ABNT e Práticas Telebrás. 1.3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para este Manual NBR Redes telefônicas internas em prédios - Terminologia. NBR Redes telefônicas internas em prédios - Simbologia. NBR Redes telefônicas internas em prédios - Tubulação de entrada telefônica- Projeto. NBR Redes telefônicas internas em prédios - Plantas/Partes componentes do projeto de tubulação telefônica. NBR Redes telefônicas em edificações com ate cinco pontos telefônicos Projeto. NBR Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes internas de telecomunicações em edificações Projeto. NBR Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada Práticas TELEBRÁS PROCEDIMENTO DE PROJETO TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS EM EDIFÍCIOS PROCEDIMENTO DE PROJETO TUBULAÇÃO TELEFÔNICA EM UNIDADES PROJETOS DE REDES TELEFÔNICAS EM EDIFÍCIOS Todas as Normas ou práticas indicadas estavam em vigor no momento desta edição. 3

4 1.4 - DEFINIÇÕES PARA REDES ÓPTICAS INTERNAS Cabo de fibra óptica Cabo composto por uma ou mais fibras ópticas internas Distribuidor Geral Óptico (DGO) de parede. Armário de emendas e conexões ópticas, para fixação em paredes, que permite interligar o cabo de fibra óptica da CTBC com os cordões ópticos monofibras de manobra Distribuidor Geral Óptico para Rack Armário de emendas e conexões ópticas, para fixação em racks de 19 polegadas, que permite interligar o cabo de fibra óptica da CTBC com os cordões ópticos monofibras de manobra do usuário Conector óptico (plugue) Dispositivo que possibilita a conexão óptica, terminando duas fibras ópticas e que encaixa em um adaptador óptico (soquete) Emenda óptica Junção entre duas fibras ópticas podendo ser de dois tipos: emenda mecânica e emenda por fusão Emenda óptica por fusão Processoo para emendar fibras ópticas onde as fibras ópticas são fundidas uma na outra. Este tipo de emenda é conseguido através da utilização da máquina de emenda óptica por fusão Emenda óptica mecânica Processo para emendar fibras ópticas onde as fibras ópticas são apenas encostadas uma na outra sem serem fundidas. Este tipo de emenda é conseguido através de dispositivos que são encaixados nas fibras ópticas e depois encaixados entre si mecanicamente Cordão óptico monofibra de manobra Cabo óptico que contem apenas uma fibra óptica interna, contendo as seguintes partes: capa ou revestimento plástico, elemento de proteção mecânica e fibraóptica. 1.5 DEFINIÇÕES PARA REDE INTERNA ESTRUTURADA Área de trabalho (ATR) Área interna de uma edificação que possui Pontos de Telecomunicações e energia elétrica onde estão conectados os equipamentos dos usuários Área útil de escritório É a área de piso efetivamente utilizada como escritório em uma edificação. Nota: Áreas como banheiros, escadas, corredores, hall de circulação, etc., não são computadas como áreas de piso útil de escritório Armário de telecomunicações (AT) É o espaço destinado a transição entre o caminho primário e o secundário, com conexão cruzada, podendo abrigar equipamento ativo Cabeamento centralizado Configuração de cabeamento da Área de Trabalho ao dispositivo de conexão centralizado, usando a passagem de cabos contínuos (modelo direto), ou dispositivos de interconexão intermediários ou emendas nos Armário de Telecomunicações Cabeamento estruturado Instalação de cabos seguindo o conceito de redes estruturadas Cabo de fibra óptica Cabo composto por uma ou mais fibras ópticas internas. 4

5 Cabo de interligação exterma Cabo que interliga o Distribuidor Geral de Telecomunicações (DGT) aos distribuidores intermediários (DI) de edificações independentes que fazem parte do mesmo sistema (campus) Cabo de interligação interna Cabo que interliga o Ponto de Terminação de Rede (PTR) ao Distribuidor Geral de Telecomunicações de uma edificação Cabo primário de primeiro nível Cabo que interliga o Distribuidor Geral de Telecomunicações aos Distribuidores Secundários (DS), ou Distribuidores Intermediários Cabo primário de segundo nível Cabo que interliga o Distribuidor Intermediário ao Distribuidor Secundário Cabo secundário Cabo que interliga os Distribuidores Secundários à Área de Trabalho Campus Área que contém um ou mais edifícios em um mesmo terreno Categoria 03 Componentes usados para transmissão de sinais até 16 Mhz Categoria 04 Componentes, usados para transmissão de sinais até 20 Mhz Categoria 05 Componentes usados para transmissão de sinais até 100 Mhz Comprimento do lance de cabo (CL) Comprimento de cabo correspondente a distância entre dois pontos de conexão Conector modular 8 vias (CM8V) Dispositivo usado para estabelecer a terminação mecânica de cabos, permitindo o acesso dos terminais à rede Conector óptico (plugue) Dispositivo que possibilita a conexão óptica, terminando duas fibras ópticas e que encaixa em um adaptador óptico (soquete) Conexão de engate rápido (CER) Conexão por deslocamento da isolação do condutor Cordão de conexão Cordão formado de um cabo flexível com conectores nas pontas, com a finalidade de interligar os dispositivos de conexão entre si e / ou a equipamentos Dispositivos de conexão Dispositivo que provê terminações mecânicas entre os meios de transmissão Dispositivos de proteção elétrica Dispositivo cuja função é fornecer proteção contra surtos, sobrecorrentes e / ou sobretensões Distribuidor intermédiário (DI) Distribuidor que interliga cabos primários de primeiro nível e cabos primários de segundo nível Distribuidor secundário (DS) Distribuidor que interliga cabos primários de primeiro ou segundo nível e cabos secundários Distribuidor Geral de Telecomunicações (DGT) Distribuidor que interliga todos os cabos primários de primeiro nível. 5

6 Meio de transmissão Meio físico utilizado para o transporte de sinais de telecomunicações Ponto de consolidação de cabos (PCC) Local no cabeamento secundário, sem conexão cruzada, onde poderá ocorrer mudança da capacidade do cabo, visando flexibilidade Ponto de telecomunicações (PT) Dispositivo onde estão terminadas as facilidades de telecomunicações que atendem aos equipamentos de uma Área de Trabalho Ponto de Terminação de Rede (PTR) Ponto de conexão física a rede de telecomunicações pública, que se localiza na propriedade imóvel do usuário e que atende as especificações técnicas necessárias para permitir por seu intermédio o acesso individual a serviços de telecomunicações públicas Ponto de transição de cabos (PTC) Local no cabeamento secundário, onde poderá ocorrer mudança no tipo de cabo, ou seja um cabo redondo é conectado a um cabo chato, com o objetivo de facilitar sua instalação em ambientes que exijam a instalação de cabo chato Rede Interna Estruturada Rede projetada de modo a prover uma infraestrutura que permita evolução e flexibilidade para os serviços de telecomunicações, sejam de voz, dados, imagens, sonorização, controle de iluminação, sensores de fumaça, controle de acesso, sistema de segurança, controles ambientais (ar condicionado e ventilação) e outros Sala de entrada de telecomunicações (SET) Espaço destinado à receber o cabo de entrada da CTBC onde são ligados as facilidades da rede primária intra e inter edifícios, podendo também acomodar equipamentos eletrônicos com alguma função de telecomunicações Sala de equipamento (SEQ) É o espaço necessário para equipamentos de telecomunicações, sendo frequentemente salas com finalidades especiais. Nota: A Sala de Equipamentos é conectada à facilidade da rede primária e a rede de entrada da CTBC Sistema campus (SC) É a interligação entre diferentes prédios da instalação STP (shielded twisted pair) Par trançado blindado UTP (unshielded twisted pair) Par trançado não blindado, em configuração que atenua ou auxilia no cancelamento de ruído em circuitos balanceados. Um cabo de par trançado não blindado contem usualmente 4 pares de fios conformados em um único cabo Vinculação Ligação elétrica rígida e permanente entre as partes metálicas. 6

7 1.6 - DISPOSIÇÕES GERAIS Projetos que possuem até cinco pontos telefônicos não precisam ser submetidos à aprovação da CTBC, com exceção de edificações que possuem acima de 2 pavimentos (térreo e primeiro andar) No caso de reformas, que venham a aumentar o número de pontos telefônicos, e esse número exceder a cinco, a consultoria de rede da CTBC deverá ser procurada No caso de edificações com quantidade de pontos telefônicos projetados, superior a 80 (oitenta), a Consultoria de Rede da CTBC deverá ser procurada para que a solução tecnológica viável seja adotada O cabo de entrada (cabo que interliga a rede externa CTBC ao Quadro de Distribuição Geral - QDG) será projetado e instalado pela CTBC As tubulações e redes referidas neste Manual devem ser destinadas exclusivamente ao serviço de telecomunicações ou correlatos Em caso de existência de outras redes, tais como, TV a cabo, interfones, antenas coletivas, som interno, rede estruturada estas deverão possuir tubulação própria Os projetos de tubulações e de rede de telecomunicações interna poderão ser elaborados em um mesmo documento (projeto), ou separadamente caso necessário Todas as modificações que o construtor precisar introduzir num projeto já aprovado, necessitam ser analisadas e aprovadas previamente pela CTBC A elaboração e execução do projeto das tubulações e rede de telecomunicações (tubulação interna e de entrada), devem ser feitas sob a responsabilidade do construtor ou proprietário, de acordo com as especificações estabelecidas pela ABNT, práticas Telebrás e projetos aprovados pela CTBC A responsabilidade da elaboração dos projetos de tubulação e rede de telecomunicações em edificações é somente de engenheiros/técnicos devidamente capacitados, conforme discriminado em seu Registro Profissional, expedido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA Todas as tubulações e redes executadas nas edificações devem ser vistoriadas pela CTBC, observando o exposto em Nenhum cabo ou fio telefônico, blocos terminais e tomadas devem ser instalados, se as tubulações não tiverem sido vistoriadas e aprovadas A CTBC não fará vistorias sistemáticas em edificações de unidades habitacionais unifamiliares mas reserva-se o direito de efetuar vistorias sempre que julgar necessário Devem ser solicitadas duas vistorias: uma da tubulação de entrada e outra da tubulação e rede interna. O pedido de vistoria da tubulação e rede interna deve ser feito tão logo a mesma esteja em condição de utilização e não apenas quando a edificação estiver totalmente construída. O pedido de vistoria da tubulação de entrada deve ser feito com antecedência de 90 dias em relação ao término da obra, para que a construção da rede de entrada seja providenciada pela CTBC. 7

8 As edificações adjacentes construídas em terrenos distintos não podem ser interligadas internamente por tubulações de telecomunicações Em todas as localidades existem áreas geográficas denominadas Área de Tarifação Básica - ATB, nas quais a prestação de serviço ao cliente é efetuada em contrapartida ao autofinanciamento e às tarifas de instalações normais. O cliente quando da análise do projeto, ou mesmo anteriormente, por consulta à CTBC, será informado se a sua construção será localizada fora da ATB. Nessa circunstância, o seu atendimento deve ser feito em condições especiais, ajustadas entre a CTBC e o proprietário/construtor Todos os entendimentos entre o construtor e a CTBC devem ser confirmados por escrito O projeto poderá ser feito em folha A4 ou em outros, desde que devidamente legendado e com escala A escolha da utilização ou não de rede interna estruturada em edificações caberá ao proprietário da edificação. 8

9 2 - PROJETO DE TUBULAÇÃO DE CABO ÓPTICO PARA EDIFÍCIOS OBJETIVOS A seguir encontram-se instruções para dimensionamento de caminhos e espaços para atendimento à edifícios com cabos ópticos. Estas instruções deverão ser utilizadas para os casos onde a edificação é atendida com cabo óptico apenas até a sala de telecomunicações. Da sala de telecomunicações partirão cabos metálicos para atendimento nos apartamentos ou salas comerciais. Os projetos de tubulação de cabo óptico tem por finalidade dimensionar e localizar o trajeto dentro do edifício da tubulação de entrada de cabo óptico. A entrada de cabo óptico em qualquer edificação deverá ser preferencialmente subterrânea. OBS: TODOS OS DIÂMETROS DAS TUBULAÇÕES CITADOS NESTE MANUAL, REFEREM-SE AO DIAMETRO INTERNO ENTRADA SUBTERRÂNEA Deverá ser locada uma caixa subterrânea R1 para o atendimento do edifício, as dimensões desta caixa estão na tabela 1. Esta caixa não deve ser localizada em pontos onde transitam veículos (como entrada de garagens, por exemplo), pois o tampão especificado para a mesma não é dimensionado para suportar o peso de veículos. DIMENSIONAMENTO DA CAIXA DE ENTRADA DO EDIFÍCIO DIMENSÕES INTERNAS NÚMERO TOTAL DE TIPO DE PONTOS DO EDIFÍCIO CAIXA Compr. Largur Altura (cm) a (cm) (cm) Até 35 R De 36 a 140 R De 141 a 420 R De 420 a 1000 IM * Acima de 1000 I * IM Caixa I modificada, desenvolvida pela CTBC. Esta caixa também tem suas variações LM e TM Determinar o trajeto da tubulação de entrada de cabo óptico desde a caixa de entrada do edifício até o DGO, projetando-se caixas de passagem intermediárias, se estas forem necessárias, para limitar o comprimento da tubulação e/ou o número de curvas, ver tabela O diâmetro interno mínimo da tubulação de entrada deve ser de 75 mm. TABELA Podem ser utilizados, no máximo, duas curvas em cada trecho da tubulação, com uma distância mínima de 2 metros entre cada curva. O ângulo máximo permitido para cada curva é de 90º. OBS: AS CURVAS UTILIZADAS DEVERÃO SER CURVAS LONGAS. 2.3 ENTRADA AÉREA A CTBC poderá instalar cabo óptico utilizando entrada aérea no edifício, para isto será necessário chegar com a tubulação de entrada até a fachada da edificação com acabamento de curva longa. Para a fixação do conjunto de ancoragem do cabo óptico pela CTBC deverá ser 9

10 instalado um olhal na fachada do prédio com uma distância mínima de 20 cm acima da tubulação de entrada conforme figura O diâmetro interno mínimo da tubulação de entrada deve ser de 50 mm. Olhal INFRA ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO DO DISTRIBUIDOR GERAL ÓPTICO Conjunto de ancoragem Poste da conc. de energia Cabo óptico 20 cm Esteira ou canaleta O distribuidor geral óptico (DGO) deverá ser instalado na sala de telecomunicações da edificação. O DGO poderá ser de parede ou rack de 19 dependendo da quantidade de fibras a ser utilizadas na edificação. FIGURA 1 DGO Para cabos ópticos de até 12 fibras, o DGO poderá ser de parede. Para cabos com mais de 12 fibras, deverá ser utilizado DGO de Rack de A sala de telecomunicações deverá ter um espaço reservado para a instalação do DGO. Para o acesso do cabo até o DGO recomenda-se utilizar esteiramentos na parede e no teto ou canaleta. Para a saída de cordões monofibra até os equipamentos do usuário recomenda-se utilizar canaletas A tubulação de entrada poderá acessar a sala de telecomunicações pelo piso ou teto. Afigura 2 mostra exemplos instalação de DGO A instalação de DGO e do cabo óptico será feito pela CTBC, cabendo ao construtor/proprietário da edificação apenas providenciar a infra-estrutura de caminhos e espaços e sala de telecomunicações Na sala de telecomunicações, deverá ser projetada para a instalação dos seguintes equipamentos: DGO de parede ou rack 19, PABX e outros equipamentos necessários à edificação, tais como, hubs, roteadores, modens ópticos, etc. Retilíneos Com uma curva Com duas curvas COMPRIMENTOS MÁXIMOS DAS TUBULAÇÕES DE CABO ÓPTICO TRECHOS Verticais Horizontais Verticais Horizontais Verticais Horizontais TABELA 2 - NBR 13822/1997 COMPRIMENTOS MÁXIMOS 15 m 30 m 12 m 24 m 9 m 18 m de 10

11 Cabo óptico da CTBC Teto Esteira Esteira Cabo óptico Esteira DGO de parede PABX Digital DGO de rack 19 Canaleta Cordões monofibra Piso Cabos telefônicos seguem para o QDG Outros equipamentos Piso Rack 19 FIGURA 2 11

12 3 REDE ESTRUTURADA De acordo com a NBR 14565, os sete subsistemas de uma rede estruturada estão demonstrados na figura 3. N 1 - Área de Trabalho - ATR N 2 - Rede Secundária N 3 - Armário de Telecomunicações - AT N 4 - Rede Primária Nível 1 N 5 - Sala de Equipamentos -SEQ N 6 - Sala de Entrada de Telecomunicações -SET N 7 - Cabo de interligação externa PT PT AT PT 3 AT 2 PT PT PT 1 AT AT AT AT 4 AT SEQ AT SEQ 5 SET 6 7 Rede externa da CTBC FIGURA IDENTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO A idenfificação do cabeamento deverá ser feita seguindo as instruções da NBR mostrada abaixo. 12

13 XX x CWY XXP / FIBRAS YY a XX XXX A XXX Quantidade de cabos Cabo primário (P), secundário (S) ou interligação (I) Quantidade de pares / fibras Identificação seqüencial do ponto ou par Identificação do pavimento (destino) Identificação da origem (opcional) W=primário (P), secundário (S) ou interligação (I) Y=UTP (U), STP (S) ou Fibra óptica (Fo) Exemplo: 6 x CSU4P (15)001 a A identificação para o cabeamento em telecomunicações deverá ser feito seguindo a tabela IDENTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO Ponto de telecomunicações Trecho de cabo secundário PT XX XXX XX x CSY XXP XX XXX a XXX Sequência do ponto de telecomunicações Identificação dos pavimentos Ponto de telecomunicações Quantidade de cabos Cabo secundário Quantidade de pares Identificação sequencial do ponto Identificação do pavimento Trecho de cabo primário Trecho de cabo de interligação Cabo de fibra óptica Multimodo para rede interna XX x CPY XXP XX XXX a XXX CL XX x CPY XXP XX XXX a XXXI CL CFo MM XXFo Quantidade de cabos Cabo primário Quantidade de pares/fibras Identificação sequencial do par/fibras Comprimento do lance do cabo Identificação do pavimento do prédio atendido pelo cabo Quantidade de cabos Cabo primário Quantidade de pares/fibras Identificação sequencial do par/fibras Comprimento do lance do cabo Identificação do pavimento do prédio atendido pelo cabo Número de fibras Tipo de fibra Cabo de fibra óptica não geleado TABELA 3 13

14 IDENTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO - continuação Cabo de fibra óptica multimodo para rede externa Cabo de fibra óptica monomodo para rede interna Cabo de fibra óptica monomodo para rede externa Identificação nas pontas de cada cabo Bloco de transição de cabo Bloco de construção de cabos (usado no pcc) CFoG MM XXFo Cfo SM XXFo CfoG SM XXFo CWY XX XXX BTC XX XXX BCC XX XXX Número de fibras Tipo de fibra Cabo de fibra óptica geleado Número de fibras Tipo de fibra Cabo de fibra óptica não geleado Número de fibras Tipo de fibra Cabo de fibra óptica geleado Identificação sequencial do cabo Identificação do pavimento Cabo primário ou secundário Identificação sequencial do cabo Identificação do pavimento atendido pelo cabo Bloco de transição de cabo Identificação sequencial do bloco Identificação do pavimento atendido pelo cabo Bloco de consolidação de cabo Sumário de contagem nos armários de telecomunicações A B C D Quantidade ideal de pontos de telecomunicações Quantidade de pontos de telecomunicações Quantidade ideal de pontos de voz Quantidade de pontos de voz distribuídos Sumário de contagem no DGT ou PTR Bloco de interconexão A B C D Quantidade ideal de pontos de telecomunicações Quantidade de pontos de telecomunicações Quantidade ideal de pontos de voz Quantidade de pontos de voz distribuídos 3. Blocos de conexões cruzadas nos armários de telecomunicações Ponto de terminação de rede (ptr) com blocos de conexão cruzada Cabo de telecomunicações externo TABELA 3 - continuação 14

15 3.2 PROJETO DE REDE ESTRUTURADA Para que o projeto de rede estruturada seja feito de uma maneira fácil e lógica, sugere-se seguir a sequência abaixo (de acordo com a NBR 14565): a) Projeto da cabeamento interno secundário (rede interna secundária), conforma 3.3; b) Projeto da cabeamento interno primário (rede interna primária), conforme 3.4; c) Projeto da cabeamento de interligação; d) Detalhes construtivos; e) Simbologia, notas e identificação do cabeamento A sequência de atividades em para a elaboração de projetos é genérica e se aplica a qualquer tipo de edificação A CTBC em conformidade com a NBR 14565, sugere que seja utilizado o conceito centralizado com cabos ópticos. Este conceito constitui-se em centralizar os equipamentos ativos da rede do prédio ou conjunto de prédios anexos em uma única Sala de Equipamentos, sendo este o ponto de origem de todas as fibras ópticas que terão como destino os Pontos de Telecomunicações sem passarem por equipamentos ativos intermediários localizados em Armário de Telecomunicações É possível projetar um cabeamento centralizado, utilizando os seguintes modos de interligação entre o distribuidor interno óptico, localizado na Sala de Equipamentos, e os Pontos de Telecomunicações de cada andar de um edifício: a) interligação direta sem emendas ou interconexões ópticas intermediárias em Armário de Telecomunicações; b) interligação com emendas ópticas nos Armário de Telecomunicações; c) interligação com interconexões ópticas nos Armário de Telecomunicações De acordo com a NBR 14565, a distância entre o painel de conexão óptica e os Pontos de Telecomunicações, somada aos comprimentos dos cordões de conexões ópticos, não deve ultrapassar o limite de 300 m se a instalação prevê suportar taxas de transmissão igual ou acima de 1 Gbps, utilizando equipamentos ativos centralizados Devem ser previstas sobras técnicas de cabos nos Armário de Telecomunicações fixados obedecendo-se o raio de curvatura mínimo aceito pelo cabo óptico em parede, no entreforro ou no entrepiso PROJETO DE REDE SECUNDÁRIA Este projeto consiste basicamente em atender todos os pontos de telecomunicações com cabos que partem do Armário de Telecomunicações Entende-se por rede interna secundária o trecho da rede compreendido entre o Ponto de Telecomunicações instalado na Área de Trabalho e o dispositivo de conexão instalado no Armário de Telecomunicações do andar. A figura 4 mostra um trecho da rede secundária e seus principais elementos: 15

16 Cordão de conexão Área de Trabalho (ATR) L1 Ponto de Telecomunicações (PT) e tomada Cabo secundário Ponto de consolidação de cabos (PCC) L2 Blocos e painéis de conexão (terminação mecânica) L3 Equipamento ativo Cordões de conexão Armário de Telecomunicações (AT) L1 L2 L3 Equipamento ativo Legenda: ATR PCC AT L1 = 3 m L2 + L3 = 7m L1 + L2 + L3 = 10m PCC é opcional Os cabos mostrados na figura são Cabos UTP ou STP de quatro pares a) Cordões de conexão b) Blocos de conexão c) Tomadas de telecomunicações d) Painéis de conexão e) Cabos FIGURA O cabeamento da rede secundária adota a topologia estrela, com centro localizado no Armário de Telecomunicações do andar Conversores de mídia devem ser colocados externamente às tomadas de telecomunicações e não são considerados como parte da rede secundária A rede secundária pode ter no máximo um Ponto de Consolidação de Cabos, localizado entre o Armário de Telecomunicações e o Ponto de Telecomunicações. 16

17 As redes lógicas ou serviços que utilizam esta rede física como suporte necessitam de pontos de energia nas Áreas de Trabalho Não é admitida nenhuma emenda no cabo Para cada Área de Trabalho de m² deve ser previsto no mínimo dois Pontos de Telecomunicações De acordo com a NBR os dois Pontos de Telecomunicações devem ser assim configurados: a) Um Ponto de Telecomunicações deve ser suportado por um cabo UTP 100 O quatro pares categoria 3 ou superior; b) O segundo Ponto de Telecomunicações deve ser suportado por no mínimo um dos seguintes meios secundários: - Cabo UTP de quatro pares, 100 ohms de no mínimo categoria 5 - Cabos blindados SCTP e FTP de quatro pares, dois pares, 100 ohms; - Cabo de fibra óptica, 2 fibras, 62,5 / 125 µm. - Cabo de fibra óptica, 2 fibras, 50/ 125 µm. A escolha desses meios deve ser baseada nas necessidades presentes e futuras Mesmo sendo dois pontos alimentados por cabos diferentes, eles podem compartilhar uma mesma caixa e o mesmo espelho na Área de Trabalho A escolha dos cabos devem ser em função dos serviços e demandas futuras, podendo se utilizar meios de transmissão diferentes em cada um dos Pontos de Telecomunicações Conforme NBR 14565, o comprimento máximo admitido para o cabeamento metálico é de l00 m assim distribuído: a) O comprimento máximo do cabo, contando desde o dispositivo de terminação do cabeamento secundário, instalado no Armário de Telecomunicações até o Ponto de Telecomunicações instalado na Área de Trabalho, deve ser de 90m. b) Admite-se no entanto a existência de um único Ponto de Consolidação de Cabos neste trajeto desde que o mesmo esteja a mais 15m do Armário de Telecomunicações Admite-se ainda um comprimento extra de 10m de cabo na rede secundária, usados da seguinte forma (figura 4): a) 7m são utilizados no Armário de Telecomunicações do andar como cordão de conexão entre blocos da rede secundária com a primária, e entre esta com os equipamentos ativos. b) 3m são reservados para conectar o equipamento usuário ao Ponto de Telecomunicações instalado na Área de Trabalho, conforme figura A figura 5 mostra um exemplo de rede secundária em planta com as informações necessárias As informações contidas no projeto tem os seguintes objetivos: a) Auxiliar a interpretação do projeto durante a sua execução e análise posterior b) Identificar com clareza e exatidão cada um dos componentes de rede c) Permitir facilidade de gerenciamento futuro Nas tomadas de telecomunicações (figura 5): 17

18 a) Identificação do cabo que as alimentam b) Identificação do pavimento do prédio em que se encontram As etiquetas de identificação das tomadas terão os seguintes caracteres com os respectivos significados mostrados como segue: PTYY XXX onde: PT é o Ponto de Telecomunicações; XXX representa o sequencial do Ponto de Telecomunicações. YY representa o pavimento onde está instalada a tomada Estas informações são mostradas em projeto da seguinte forma: a) Em planta: PT01006 PT01007 b) Quando instalada, o Ponto de Telecomunicações ou tomada ficará conforme a seguir: PT006 PT007 PISO 0,30 m Nos cabos secundários ( figura 5): a) Identificação do tipo de cabo que está sendo usado. 18

19 Elevador 4x CSU4P a 020 PT05018 PT05017 PT05020 PT05019 PCC 8 x CSU4P XX 001 A 008 Elevador 4xCSU4P a 006 PT05005 PT xCSU4P a 016 oitavo ponto do cabo primeiro ponto do cabo 2xCSU4P a 002 4xCSU4P a 004 PT05003 PT05004 PT05016 PT xCSU4P a 014 PT05001 PT05002 C S U X X xCSU4P a 012 PT05014 PT05013 PT05008 PT x CSU4P a 2xCSU4P a 012 PT05010 PT05009 PT05012 PT05011 FIGURA 5 b) Identificação dos Ponto de Telecomunicações no cabo. c) Identificação do pavimento do prédio em que se encontra instalado. d) Identificação sequencial do cabo. 19

20 As etiquetas de identificação dos cabos terão os mesmos caracteres usados para identificar os Ponto de Telecomunicações Em projeto as informações referentes aos cabos são mostradas da seguinte forma: Quando instalado o cabo terá suas extremidades identificadas com as mesmas informações acima descritas conforme exemplo: O cordão de conexão e fio jumper fazem parte da rede secundária, porém não são mostrados em projeto de planta. Eles aparecem normalmente nos detalhes dos Armário de Telecomunicações PROJETO DE REDE PRIMARIA Entende-se como rede primária aquela que serve para interconectar o Distribuidor Geral de Telecomunicações com os Distribuidores Intermediários e/ou Distribuidor Secundário da edificação. A figura 6 mostra um exemplo de rede primária com as principais informações Na figura 6 (de acordo com NBR 14565), podem ser identificados os seguintes elementos que compõem a rede: a) Identificação dos cabos b) Dispositivo de conexões (Blocos ou Painéis) c) Sumário dos Pontos de Telecomunicações em cada pavimento d) Interconexão entre os armários de telecomunicações nos diversos pavimentos da edificação e) Comprimento de lance (CL) dos cabos f) Cabos e barra de aterramento 20

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